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RAIVA
É uma doença infecciosa
 de evolução aguda,
 Provocada por vírus

 caracterizada por
 sintomatologia nervosa em
 animais e seres humanos
   Quase sempre mortal!
A raiva quando declarada
   em um animal, assim
   como no homem não
 tem cura, sempre com a
     morte certa, após
     período breve de
        evolução e
      sintomatologia
Os animais silvestres são reservatório primário
    para a raiva na maior parte do mundo
Morcego hematófago, principal
transmissor da raiva na zona rural
Mas os animais domésticos
de estimação são as
principais   fontes    de
transmissão da raiva para
os seres humanos.
A doença pode também
   ocorres nos animais
 herbívoros, como o boi, o
cavalo, a ovelha, a cabra,
sendo que nos ruminantes
   como os bovinos, os
       sintomas são
   predominantemente
        paralíticos.
TRANSMISSÃO
   Transmite-se entre os animais, cão, gato,
    rato,bovino,eqüino,suíno,macaco,morcego,
    quase sempre através da mordedura ou
    contaminação de ferimentos por saliva de
    animais doentes .
   O vírus está contido em alta concentração
    na saliva, e demais excreções e secreções
    dos animais acometidos da doença, além
    de também no sangue.
Diagnóstico -animal

 Inicialmente apresentam alteração de
seu comportamento, procurando locais
escuros para se abrigarem, já que existe a
chamada fotofobia, o que é sua causa
determinante;



 Deixam de se alimentar e beber água e
mesmo de atenderem ao chamados feitos
pelos donos.
Diagnóstico-animal
Em seguida evolui a doença para a chamada fase
paralítica, em que não podendo mais se locomoverem
podem tanto morrerem atropelados nas ruas;
E ocorrendo a paralisia do maxilar, sintoma quase
sempre presente, não conseguindo fecharem a boca
passam a babar;
O latido do cão com raiva torna-se característico,
sendo emitido num duplo tom;
é a saliva o principal veículo de transmissão da
doença, já que nela o vírus encontra-se concentrado,
porém outras secreções como a urina, fezes e até o
sangue são também contagiantes para outros animais
ou pessoas.
Diagnóstico-animal
Com o evoluir da doença que é extremamente
rápido, quando se trata de animais das espécies
carnívoras, como cães, quase sempre ocorre em
seguida que esses animais fogem de casa
passando a vagarem pelas ruas, quando então
passam a ser perseguidos por outros cães vadios,
os quais são mordidos pelo animal com raiva, que
assim agem como meio de defesa, e a través
dessa mordida contaminam novos cães de rua,
dando continuidade a doença.
Diagnóstico homem
 Independente da forma de
  penetração o vírus dirige-se
  sempre para o sistema nervoso
  central.
 o primeiro sintoma é uma febre

  pouco     intensa   (38   graus
  centígrados) acompanhada de dor
  de cabeça e depressão nervosa.
Diagnóstico homem
   Em seguida, a temperatura torna-se mais
    elevada, atingindo 40 a 42 graus.
    Logo a vítima começa a ficar inquieta e
    agitada, sofre espasmos dolorosos na
    laringe e faringe e passa a respirar e
    engolir com dificuldade.
   Os espasmos estendem-se depois aos
    músculos do tronco e das extremidades
    dos membros, acompanhados de tremores
    generalizados, taquicardia, parada de
    respiração.
Diagnóstico homem
   Qualquer tipo de excitação pode
    provocá-los (luminosa, sonora, aérea,
    etc.).
    Sofre espasmos violentos quando vê ou
    tenta beber água.
   Freqüentemente tem ataques de terror e
    depressão     nervosa,    apresentando
    tendência à vociferação,à gritaria e à
    agressividade, com acessos de fúria,
    alucinações visuais e auditivas, baba e
    delírio.
Diagnóstico homem
   A seguir a fase de paralisia, mais
    rápida e menos comum nos homens
    do que nos animais.
   É então que se nota paralisia flácida
    da face, da língua, dos músculos da
    deglutição, dos oculares e das
    extremidades dos membros.
   Mais tarde, a condição pode atingir
    todo         o        corpo.
INCUBAÇÃO
   O período de incubação, à partir da
    mordida até o início dos sinais clínicos, é
    variável podendo ser de duas semanas a
    seis meses. Mas a partir do momento que
    sejam vistos os sinais neurológicos, a
    doença é rapidamente progressiva, com a
    morte ocorrendo dentro de sete dias, na
    maioria dos animais.
     Mordidas na face, cabeça e pescoço
    resultam em períodos de incubação mais
    curto
A raiva sempre
apresenta uma
 evolução fatal
para o paciente!
Prevenção
Para evitar-se a doença, ou seja,
   como medida profilática, a
     vacinação dos animais
 susceptíveis, principalmente de
    cães e gatos, é a medida
              básica.
Vacina-animais
   Existem vacinas anti-rábicas apropriadas
    para cada espécie animal;
   E das mais variadas técnicas de fabricação,
    desde a antiga vacina Pasteuriana, até as
    mais modernas obtidas por técnicas
    especiais;
   Dependentemente da técnica empregada
    no preparo dessa vacina anti-rábica,
    poderá a mesma dar imunidade por um
    ou dois anos, aos animais em que venha
    a ser inoculada.
Vacina-homem
   O homem quando mordido por um cão
    suspeito de estar com raiva, a
    vacinação subsequente deve ser
    efetuada o mais rapidamente possível,
    a fim de possibilitar que o organismo
    humano fabrique sob o estímulo da
    vacina os anticorpos necessários a
    deterem a propagação do vírus em
    sentido ao cérebro.
No caso do homem, somente
é indicada a vacinação como
medida terapêutica, em caso
    do mesmo haver sido
   exposto à mordedura ou
     contato com animais
    suspeitos de raiva, a
 urgência da vacinação é de
      suma importância.
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Trabalho Raiva Slaides

  • 2.
  • 3.
  • 4. É uma doença infecciosa de evolução aguda,  Provocada por vírus caracterizada por sintomatologia nervosa em animais e seres humanos  Quase sempre mortal!
  • 5.
  • 6. A raiva quando declarada em um animal, assim como no homem não tem cura, sempre com a morte certa, após período breve de evolução e sintomatologia
  • 7. Os animais silvestres são reservatório primário para a raiva na maior parte do mundo
  • 9. Mas os animais domésticos de estimação são as principais fontes de transmissão da raiva para os seres humanos.
  • 10. A doença pode também ocorres nos animais herbívoros, como o boi, o cavalo, a ovelha, a cabra, sendo que nos ruminantes como os bovinos, os sintomas são predominantemente paralíticos.
  • 11.
  • 12. TRANSMISSÃO  Transmite-se entre os animais, cão, gato, rato,bovino,eqüino,suíno,macaco,morcego,  quase sempre através da mordedura ou contaminação de ferimentos por saliva de animais doentes .  O vírus está contido em alta concentração na saliva, e demais excreções e secreções dos animais acometidos da doença, além de também no sangue.
  • 13. Diagnóstico -animal  Inicialmente apresentam alteração de seu comportamento, procurando locais escuros para se abrigarem, já que existe a chamada fotofobia, o que é sua causa determinante;  Deixam de se alimentar e beber água e mesmo de atenderem ao chamados feitos pelos donos.
  • 14. Diagnóstico-animal Em seguida evolui a doença para a chamada fase paralítica, em que não podendo mais se locomoverem podem tanto morrerem atropelados nas ruas; E ocorrendo a paralisia do maxilar, sintoma quase sempre presente, não conseguindo fecharem a boca passam a babar; O latido do cão com raiva torna-se característico, sendo emitido num duplo tom; é a saliva o principal veículo de transmissão da doença, já que nela o vírus encontra-se concentrado, porém outras secreções como a urina, fezes e até o sangue são também contagiantes para outros animais ou pessoas.
  • 15. Diagnóstico-animal Com o evoluir da doença que é extremamente rápido, quando se trata de animais das espécies carnívoras, como cães, quase sempre ocorre em seguida que esses animais fogem de casa passando a vagarem pelas ruas, quando então passam a ser perseguidos por outros cães vadios, os quais são mordidos pelo animal com raiva, que assim agem como meio de defesa, e a través dessa mordida contaminam novos cães de rua, dando continuidade a doença.
  • 16.
  • 17. Diagnóstico homem  Independente da forma de penetração o vírus dirige-se sempre para o sistema nervoso central.  o primeiro sintoma é uma febre pouco intensa (38 graus centígrados) acompanhada de dor de cabeça e depressão nervosa.
  • 18.
  • 19. Diagnóstico homem  Em seguida, a temperatura torna-se mais elevada, atingindo 40 a 42 graus.  Logo a vítima começa a ficar inquieta e agitada, sofre espasmos dolorosos na laringe e faringe e passa a respirar e engolir com dificuldade.  Os espasmos estendem-se depois aos músculos do tronco e das extremidades dos membros, acompanhados de tremores generalizados, taquicardia, parada de respiração.
  • 20.
  • 21. Diagnóstico homem  Qualquer tipo de excitação pode provocá-los (luminosa, sonora, aérea, etc.).  Sofre espasmos violentos quando vê ou tenta beber água.  Freqüentemente tem ataques de terror e depressão nervosa, apresentando tendência à vociferação,à gritaria e à agressividade, com acessos de fúria, alucinações visuais e auditivas, baba e delírio.
  • 22.
  • 23. Diagnóstico homem  A seguir a fase de paralisia, mais rápida e menos comum nos homens do que nos animais.  É então que se nota paralisia flácida da face, da língua, dos músculos da deglutição, dos oculares e das extremidades dos membros.  Mais tarde, a condição pode atingir todo o corpo.
  • 24.
  • 25. INCUBAÇÃO  O período de incubação, à partir da mordida até o início dos sinais clínicos, é variável podendo ser de duas semanas a seis meses. Mas a partir do momento que sejam vistos os sinais neurológicos, a doença é rapidamente progressiva, com a morte ocorrendo dentro de sete dias, na maioria dos animais.  Mordidas na face, cabeça e pescoço resultam em períodos de incubação mais curto
  • 26. A raiva sempre apresenta uma evolução fatal para o paciente!
  • 27. Prevenção Para evitar-se a doença, ou seja, como medida profilática, a vacinação dos animais susceptíveis, principalmente de cães e gatos, é a medida básica.
  • 28.
  • 29. Vacina-animais  Existem vacinas anti-rábicas apropriadas para cada espécie animal;  E das mais variadas técnicas de fabricação, desde a antiga vacina Pasteuriana, até as mais modernas obtidas por técnicas especiais;  Dependentemente da técnica empregada no preparo dessa vacina anti-rábica, poderá a mesma dar imunidade por um ou dois anos, aos animais em que venha a ser inoculada.
  • 30.
  • 31. Vacina-homem  O homem quando mordido por um cão suspeito de estar com raiva, a vacinação subsequente deve ser efetuada o mais rapidamente possível, a fim de possibilitar que o organismo humano fabrique sob o estímulo da vacina os anticorpos necessários a deterem a propagação do vírus em sentido ao cérebro.
  • 32. No caso do homem, somente é indicada a vacinação como medida terapêutica, em caso do mesmo haver sido exposto à mordedura ou contato com animais suspeitos de raiva, a urgência da vacinação é de suma importância.