4. É uma doença infecciosa
de evolução aguda,
Provocada por vírus
caracterizada por
sintomatologia nervosa em
animais e seres humanos
Quase sempre mortal!
5.
6. A raiva quando declarada
em um animal, assim
como no homem não
tem cura, sempre com a
morte certa, após
período breve de
evolução e
sintomatologia
9. Mas os animais domésticos
de estimação são as
principais fontes de
transmissão da raiva para
os seres humanos.
10. A doença pode também
ocorres nos animais
herbívoros, como o boi, o
cavalo, a ovelha, a cabra,
sendo que nos ruminantes
como os bovinos, os
sintomas são
predominantemente
paralíticos.
11.
12. TRANSMISSÃO
Transmite-se entre os animais, cão, gato,
rato,bovino,eqüino,suíno,macaco,morcego,
quase sempre através da mordedura ou
contaminação de ferimentos por saliva de
animais doentes .
O vírus está contido em alta concentração
na saliva, e demais excreções e secreções
dos animais acometidos da doença, além
de também no sangue.
13. Diagnóstico -animal
Inicialmente apresentam alteração de
seu comportamento, procurando locais
escuros para se abrigarem, já que existe a
chamada fotofobia, o que é sua causa
determinante;
Deixam de se alimentar e beber água e
mesmo de atenderem ao chamados feitos
pelos donos.
14. Diagnóstico-animal
Em seguida evolui a doença para a chamada fase
paralítica, em que não podendo mais se locomoverem
podem tanto morrerem atropelados nas ruas;
E ocorrendo a paralisia do maxilar, sintoma quase
sempre presente, não conseguindo fecharem a boca
passam a babar;
O latido do cão com raiva torna-se característico,
sendo emitido num duplo tom;
é a saliva o principal veículo de transmissão da
doença, já que nela o vírus encontra-se concentrado,
porém outras secreções como a urina, fezes e até o
sangue são também contagiantes para outros animais
ou pessoas.
15. Diagnóstico-animal
Com o evoluir da doença que é extremamente
rápido, quando se trata de animais das espécies
carnívoras, como cães, quase sempre ocorre em
seguida que esses animais fogem de casa
passando a vagarem pelas ruas, quando então
passam a ser perseguidos por outros cães vadios,
os quais são mordidos pelo animal com raiva, que
assim agem como meio de defesa, e a través
dessa mordida contaminam novos cães de rua,
dando continuidade a doença.
16.
17. Diagnóstico homem
Independente da forma de
penetração o vírus dirige-se
sempre para o sistema nervoso
central.
o primeiro sintoma é uma febre
pouco intensa (38 graus
centígrados) acompanhada de dor
de cabeça e depressão nervosa.
18.
19. Diagnóstico homem
Em seguida, a temperatura torna-se mais
elevada, atingindo 40 a 42 graus.
Logo a vítima começa a ficar inquieta e
agitada, sofre espasmos dolorosos na
laringe e faringe e passa a respirar e
engolir com dificuldade.
Os espasmos estendem-se depois aos
músculos do tronco e das extremidades
dos membros, acompanhados de tremores
generalizados, taquicardia, parada de
respiração.
20.
21. Diagnóstico homem
Qualquer tipo de excitação pode
provocá-los (luminosa, sonora, aérea,
etc.).
Sofre espasmos violentos quando vê ou
tenta beber água.
Freqüentemente tem ataques de terror e
depressão nervosa, apresentando
tendência à vociferação,à gritaria e à
agressividade, com acessos de fúria,
alucinações visuais e auditivas, baba e
delírio.
22.
23. Diagnóstico homem
A seguir a fase de paralisia, mais
rápida e menos comum nos homens
do que nos animais.
É então que se nota paralisia flácida
da face, da língua, dos músculos da
deglutição, dos oculares e das
extremidades dos membros.
Mais tarde, a condição pode atingir
todo o corpo.
24.
25. INCUBAÇÃO
O período de incubação, à partir da
mordida até o início dos sinais clínicos, é
variável podendo ser de duas semanas a
seis meses. Mas a partir do momento que
sejam vistos os sinais neurológicos, a
doença é rapidamente progressiva, com a
morte ocorrendo dentro de sete dias, na
maioria dos animais.
Mordidas na face, cabeça e pescoço
resultam em períodos de incubação mais
curto
27. Prevenção
Para evitar-se a doença, ou seja,
como medida profilática, a
vacinação dos animais
susceptíveis, principalmente de
cães e gatos, é a medida
básica.
28.
29. Vacina-animais
Existem vacinas anti-rábicas apropriadas
para cada espécie animal;
E das mais variadas técnicas de fabricação,
desde a antiga vacina Pasteuriana, até as
mais modernas obtidas por técnicas
especiais;
Dependentemente da técnica empregada
no preparo dessa vacina anti-rábica,
poderá a mesma dar imunidade por um
ou dois anos, aos animais em que venha
a ser inoculada.
30.
31. Vacina-homem
O homem quando mordido por um cão
suspeito de estar com raiva, a
vacinação subsequente deve ser
efetuada o mais rapidamente possível,
a fim de possibilitar que o organismo
humano fabrique sob o estímulo da
vacina os anticorpos necessários a
deterem a propagação do vírus em
sentido ao cérebro.
32. No caso do homem, somente
é indicada a vacinação como
medida terapêutica, em caso
do mesmo haver sido
exposto à mordedura ou
contato com animais
suspeitos de raiva, a
urgência da vacinação é de
suma importância.