Os riscos do álcool para a saúde e os efeitos do consumo excessivo
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http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/estrutura-de-um-trabalho-academico/trabalho-escolar.php<br />Efeitos e Conseqüências do Álcool<br />Muita das vezes, o jovem acaba sendo estimulado pelos seus próprios amigos a consumir bebidas alcoólicas. Ele não tem conhecimento do que isso pode trazer para a vida de uma pessoa. O alcoolismo é considerado um dos vícios mais agressivos e devastadores.<br />O álcool é uma droga psicotrópica, ou seja, age no sistema nervoso central, causando mudanças de comportamento, quando consumido de forma excessiva, e a dependência. Ele pode afetar diversos órgãos do nosso corpo, como fígado, coração, estomago, dentre outros.<br />Além disso, ao ficar algum tempo sem consumir nenhum tipo de bebida alcoólica, a pessoa passa a sofrer de crise de abstinência, problema caracterizado por convulsões, ansiedade, confusão mental, dentre outros.<br />Conheça os riscos e danos causados pelo consumo excessivo de álcool<br />Apesar de muitos encararem isso como um tom de brincadeira, o consumo excessivo de álcool pode acarretar em uma série de problemas, além de uma boa ressaca. Todos deveriam ter consciência disso, e saber quais são os ricos e danos que a bebida alcoólica oferece a nossa saúde.<br />O consumo excessivo do álcool pode causar1 – O mau funcionamento dos rins2 – Inchaço nos olho e na boca3 – Inflamações4 – Câncer no esôfago, garganta, próstata, dentre outros5 – Perda da sensibilidade nos dedos6 – Impotência sexual7 – Câncer de mama8 – O aumento o risco de infertilidade9 – Redução na fabricação de espermatozóide10 – Ulceras e diabetes<br />Álcool <br />Aspectos históricos e culturais<br />A palavra álcool origina-se do árabe al-kuhul que significa líquido.<br />As bebidas alcoólicas representam as drogas mais antigas das quais se têm conhecimento, por seu simples processo de produção. Obtidas pela fermentação de diversos vegetais, segundo procedimento no início primitivos e depois cada vez mais sofisticados, elas já estavam presentes nas grandes culturas do Oriente Médio e são utilizadas em quase todos os grupos culturais, geralmente relacionadas a momentos festivos.<br />Os mais antigos documentos da civilização egípcia descrevem o uso do vinho e da cerveja. A medicina egípcia, respeitada em toda a região mediterrânea, usava essências alcoólicas para uma série de moléstias, enquanto meio embriagador contra dores e como abortivo. O vinho entre os egípcios era bebido em honra à deusa Isis.<br />O consumo de cerveja pelos jovens era comum; muitos contos, lendas e canções de amor relatam os seus poderes afrodisíacos. O seu uso social e festivo era bem tolerado, embora, já no Egito, moralistas populares se levantassem contra o seu abuso quot;
por desviar os jovens dos estudosquot;
. A embriaguez, no entanto, era tolerada apenas quando decorrente de celebrações religiosas, onde era considerada normal ou mesmo estimulada.<br />Na Babilônia 500 a.C., a cerveja era oferta aos deuses. Nas culturas da Mesopotâmia, as bebidas alcoólicas existiram, com certeza, no final do segundo milênio a.C.; aos poucos, a cerveja à base de cereais foi substituída por fermentados à base de tâmaras. A fermentação da uva também é regularmente mencionada. O uso medicinal de produtos alcoólicos é comum.<br />O consumo de álcool nas civilizações gregas e romanas é bem conhecido. Ele era utilizado tanto pelo seu valor alimentício, quanto para festividades sociais. Ressaltamos apenas a associação entre o uso do vinho e certas práticas e concepções religiosas representadas pela popular figura do Bacchus. Durante longos períodos, o consumo de vinho era proibido para as mulheres, interdito do qual testemunham também os relatos bíblicos. Lembramos ainda que o vinho é parte integrante de cerimônias católicas e protestantes, bem como no judaísmo, no candomblé e em outras práticas espíritas.<br />O consumo de bebidas alcoólicas é amplamente difundido no Brasil, onde se consome mais álcool per capita do que leite.<br />Nos anos 20, nos Estados Unidos, houve uma proposta de coibição legal do uso de bebidas alcoólicas chamada Lei Seca. Porém, durou pouquíssimo tempo. O seu fracasso deu-se devido à pressões econômicas que fácil e vitoriosamente se interpuseram, além de que o próprio consumidor encontrou uma forma sutil e prática para alimentar suas necessidades.<br />O principal agente do álcool é o etanol (álcool etílico).<br />As bebidas alcoólicas são elaboradas a partir da fermentação de produtos naturais: vinho (fermentação da uva); cerveja (fermentação de grãos de cereais); outros (fermentação do mel, cana de açúcar, beterraba, mandioca, milho, pimenta, arroz etc.).<br />Bebidas alcoólicas destiladas - como cachaça, rum, uísque ou gim - são obtidas através da destilação de bebidas fermentadas.<br />Efeitos físicos e psíquicos<br />Provoca um efeito desinibidor.Em caso de uso mais intenso, pode favorecer atitudes impulsivas e, no extremo, levar à perda da consciência chegando-se ao coma alcoólico.Com o aumento do seu uso, diminui a potência sexual.O uso crônico de doses elevadas leva ao desenvolvimento de dependência física e tolerância.Em caso de supressão abrupta do consumo, pode-se desencadear a síndrome da abstinência caracterizada por confusão mental, visões assustadoras, ansiedade, tremores, desregulação da temperatura corporal e convulsões. Dependendo da gravidade dos sintomas, pode levar à morte.quot;
Delirium tremensquot;
: quadro de abstinência completamente instalado (estado de consciência turvo e vivência de alucinações, principalmente táteis).<br />Nomes populares: birita, mel, mé, pinga, goró, cana, loirinha.<br />