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A menina e o castelo mágico Certo dia, andava uma menina a passear num campo diferente de todos os outros. Ele era muito colorido, mas como tinha muitas árvores, a sua cor predominante era o verde. As flores que o campo tinha eram de todas as cores: vermelhas, amarelas, cor-de-rosa, azuis, … 	       O campo tinha um muro muito engraçado, alto e feito de pedras. Havia muitos animais que gostavam de subir para lá para apreciar a beleza do campo. 	       Passado algum tempo a menina encontrou um portão ao fundo do campo e foi lá vê-lo. Ele era feito de ferro e era cinzento. A menina abriu o portão e viu um caminho de pedras mas liso, era largo e tinha curvas. 	       Enquanto a menina percorria o caminho encontrou muitas árvores, flores, arbustos e um menino que brincou com ela. 	       Mais à frente encontrou um ribeiro. Ele era largo, tinha muita água, era límpido e a menina atravessou-o de barco. 	       Depois de ter atravessado o ribeiro encontrou um obstáculo, uma árvore que tinha caído ao chão e, como não o podia atravessar, chamou o menino que tinha encontrado para a ajudar a empurrar a árvore. Depois a menina agradeceu e continuou. 	       Ao ter continuado, a menina chegou a uma montanha e observou um castelo que parecia ter muitos anos pois já estava muito velho. Ele era feito de pedra e também de madeira. 	       A menina desceu até à porta do castelo e viu que ela era de madeira velha mas muito original. 	       Ela abriu a porta e a porta rangeu. A menina ficou um pouco assustada mas quando entrou ficou maravilhada como castelo, que por dentro não era nada velho, na verdade parecia novo. Tinha escadarias, quadros, … 	       Num canto do castelo estava uma arca, era grande e de ferro. 	A menina abriu a arca e viu um mapa, era o mapa do percurso que ela tinha percorrido. Nesse mapa encontrou tudo o que tinha visto. 	       Passado algum tempo entrou uma velha sábia e disse à menina que o castelo era mágico. A menina agradeceu e saiu do castelo a pensar se o que a velha tinha dito era verdade. 	       A menina ficou muito feliz porque percebeu que aquela tinha sido uma aventura mágica.                                                                                                                                                       Autora: Francisca dos Santos Pinto de Sousa                                                                                                                                                      Ilustradora: Eduarda Carvalho Duarte                                                                                                                                                       Turma: OA1-5 – 3.º ano
Uma aventura inesperada        Estou num campo verde com muitas árvores, lindas como o sol. E esse então nem se fala, tal é a sua beleza.        O campo é grande, dizem que tem cerca de cento e trinta e uma árvores, mas nunca as contei…        Quando estou fora dele parece que me olha com ternura. Sabem, ele é mágico!        Hoje está sol, a tarde está mesmo a começar. O céu está sem nuvens. Está um belo dia.        Quando estou com calor os ramos das árvores esticam-se para me fazer sombra. Se me sinto só vou para lá e as plantas fazem-me companhia. Elas protegem-me sempre que eu preciso. São muito minhas amigas e eu também sou amigo delas.        Há um muro a cercar o campo. Ele é cor-de-laranja, velho e esburacado. Tem musgo por cima e ao lado alguns arbustos verdes com algumas flores.        Acho que é o melhor muro que eu podia ter, pois há algum tempo atrás costumava subir para cima dele. Bons tempos!        Quando o conheci ele era novinho em folha e não era esburacado. Lembro-me tão bem disso…        Lá no fundo há um portão tão velho como o muro e lá perto uma árvore muito alta tal como o portão.        Quando estou muito apressado salto o muro, mas quando tenho tempo subo a árvore e salto para o portão, de seguida salto para fora e saio do campo. Ainda hoje os pássaros poisam lá para descansar.        O portão está pintado de verde-escuro. Conheço-o desde que nasci. Lembro-me de balançar nele como um macaco.        É um portão único. Quando o abro costumam voar imensos insectos que costumam descansar na sua estrutura metálica. Às vezes sento-me ao pé dele e as formigas sobem o meu corpo e eu fico cheio de cócegas.       Para lá do portão há um caminho estranho, todo de terra. Em redor, tem ervas, pedras de todos os tamanhos e muitas árvores frondosas. E se há árvores, há pássaros!       Alguns pássaros são meus amigos porque lhes dou comida e carinho. Eles até vêm para a minha mão.       Percorro o caminho e de vez em quando vejo formigas carregadas de comida. É muito interessante!       Às vezes vejo esquilos a comer bolotas e também vejo as suas casinhas. Até já vi animais selvagens!       Mais à frente há um rio com muita água. É pouco poluído e por isso tem muitos peixes. Quero passar para o outro lado, mas não existe nenhuma ponte. É um pouco difícil atravessar este rio mas num troço mais estreito está uma árvore tombada que me permite passar para a outra margem.       Atravesso e continuo a andar. Encontro um tronco de uma árvore gigantesca a barrar-me o caminho. Tento subi-lo, mas não consigo. Depois de pensar bastante, decido contorná-lo.       Estou cansado de andar, está difícil seguir caminho. Continuo com esforço até que chego ao cimo de uma colina.       Avisto um edifício. É uma casa assombrada, ou pelo menos parece. É velha, tem as cortinas rasgadas e um aspecto monstruoso, mas é realmente espectacular.       Será que tem fantasmas, vampiros ou lobisomens? A casa range e chia por todo o lado. É muito assustador! Parece que tem olhos nas janelas, boca na porta e orelhas em duas placas soltas de lado.
        Vou até à porta. Nervoso deixo cair uma moeda ao chão que desaparece à minha frente. Viro-me para a porta e vejo que é de madeira com a tranca de metal.         Abro-a! Ela range muito. Entro…         O edifício, por dentro, é medonho, é feio. É verdade que me sinto um bocado mal…        Olho para o canto e vejo uma arca perto de umas escadas que nem me atrevo a subir. De repente, aparece uma velha que me diz que aquela grande arca me concede um desejo.          Assustado atrevi-me a pedir para me correr tudo bem para o resto da vida.        Abro a arca e lá dentro está uma estrela. Pego nela e ouço-a dizer que o meu desejo se irá realizar. Simultaneamente, aparece outra velha sábia (que era irmã da primeira) e diz-me que quando sair dali vou ter uma enorme surpresa.         Saio da casa curioso e vejo um anjo resplandecente que me diz que eu posso pedir-lhe tudo o que quiser. Peço-lhe que me acompanhe sempre e me proteja. Que todos possam ter paz e alegria.          Volto pelo mesmo caminho, mas tudo me parece diferente. Sinto-me cansado mas feliz.        Adorei esta aventura. Imaginem-se no meu lugar. Aposto que também vão gostar de encontrar o vosso anjo protector. Texto: Tiago Pinto Ilustração: Tiago Xavier Turma: OA1-6 – 3.º ano
Uma visita «Guiada»          Encontro-me, eu, num campo de manhã. Só as árvores fazem sombra naquele dia de sol e calor. Aquela cor verde na relva. Que bonita que está!         Há um muro a cercar o campo onde estou. Ele é feito de pedra e tem musgo no meio delas. Lá no fundo vejo um portão. Dirijo-me a  ele e tentei abri-lo mas não tinha a chave. Por isso, dou balanço e salto o muro. Daí, vejo um caminho. É largo e feito de areia. Segui-o. Durante esse tempo, vi um esquilo a trepar uma árvore e um pássaro a dar de comer aos seus filhos. Estava eu a caminhar quando  vejo um ribeiro límpido com peixes vermelhos. Não vi nada útil a não ser umas pedras em fila na água para o atravessar. Pus um pé em  cada uma delas e consegui atravessá-lo.        Continuei o caminho, mas fui parada por um animal ferido. Não tinha outro caminho. Por isso, rasguei um bocado da minha camisola  e  enrolei-o na ferida. Ele levantou-se e foi para casa. Continuei e cheguei ao cume de uma colina.         No topo da colina, avistei uma casa assombrada. Era velha e estava a cair aos bocados. Também era da cor roxa muito, muito escura.        Fui até á porta. Ela rangia muito e estava quase sem cor. Abri-a. Arrepiei-me por causa do barulho que fazia. Entrei lá para dentro.  Tinha escadas feitas de madeira todas partidas. Lá dentro sentia-me insegura, pois aquilo podia cair em cima de mim. Olhei para tudo e  num canto estava uma arca. A sua fechadura era de ouro e de madeira. Abri-a e vi um bilhete onde dizia que o que estava lá dentro era  para mim. Eram jóias.         De repente entra na casa uma velha sábia que me disse:         - Esta casa era minha e se estiveres com medo, não tenhas. Abandonei-a pois, ela ardeu. Toda a gente agora pensa que é uma casa  assombrada mas não é.         - Obrigado por me avisar. Assim sinto-me muito mais segura.         Deixei a «casa assombrada» que afinal não era e voltei para o campo pelo mesmo caminho. Adorei a aventura, porque pareceu-me estar noutra dimensão. Texto:Leonor Turma: OA1-8- 4.º ano
Mas que aventura! Num dia, apareci misteriosamente no meio de um campo que era muito grande… tinha a cor verde da natureza, tinha árvores, era uma planície… estava um tempo muito agradável e eram precisamente 17:30.  O campo tinha um muro muito alto a cercá-lo por completo. Ele era velhíssimo e tinha margaridas penduradas. O muro era feito de pedras.  Vi um portão ao fundo e dirigi-me a ele. Estava fechado e era feito de paus velhos. Decidi abri-lo. Abri-o com alguma dificuldade, pois estava perro… Passei o portão e vi um caminho. Era estreito mas comprido! Era feito de pedra e tinha que ter cuidado pois ele tinha alguns buracos.  Decidi caminhar por esse caminho e de repente, em vez de ser apenas caminho, começo a ver vegetação dos dois lados e apercebo-me então que se trata de um labirinto e não de um simples caminho.  Quando terminei de o percorrer, avistei um ribeiro que era largo, levava muita água. A água era límpida e até cintilava com a luz do sol. No ribeiro haviam vários tipos de peixes…  Avistei um tronco e por ele cuidadosamente aventurei-me a atravessar o ribeiro.  Estava um pouco cansada, por isso sentei-me numa das pedras para descansar…  Depois, prossegui caminho e de repente encontrei um obstáculo… um leão! Para continuar o caminho domei o leão e quando ele ficou mais manso continuei a minha caminhada. Enquanto caminhava observava a natureza e de repente estava no cimo de uma colina que tinha uma árvore com maçãs apetitosas. Tirei uma e comi-a.   Virei-me e vi um edifício que era um arranha-céus um pouco velho, já tinha algumas heras a trepar pelas paredes…  Fui até à porta porque estava com curiosidade! A porta era feita de vidro e estava partida e foi através dessa falha que eu consegui entrar. Por isso não tive que abrir a porta!  Entrei e vi que o edifício tinha elevadores e escadas; vários locais para lojas que estavam desocupados; não tinha luz; as paredes eram de várias cores, preto, branco e roxo; o tecto era vermelho e tinha esta frase escrita a preto:”O grande arranha-céus!”.  Estava com receio do que me podia acontecer, mas ao mesmo tempo com muita excitação…  Num dos cantos vi uma arca feita de madeira, com pormenores feitos a ouro… Era nova! Era pesada. Fiquei pasmada, porque dentro de um edifício tão velho estava uma arca novinha em folha!?  Abri a arca com uma chave que estava ao seu lado e dentro dela encontrei um coração que dizia:”É preciso ter muita coragem para viver neste mundo…”ao seu lado estava um bilhete que dizia: ”O coração é para alguém que precise de muito apoio.”. Peguei no coração e guardei-o.  De repente entrou uma velha sábia que me disse:  -Tens que sair daqui rapidamente, pois eu sou muito sábia e sei que vem ai um dragão que guarda este arranha-céus abandonado… ele saiu para lanchar e daqui a nada chega!  Fiquei na dúvida mas acreditei naquela velhinha, então sai dali, mas antes despedi-me dela…  Saí a correr pelo mesmo caminho até ao campo. Ia a cantarolar e a pensar na minha aventura…  Quando cheguei estava um pouco cansada e então sentei-me a descansar…  Gostei muito da minha aventura. Como foi excitante! Texto: Mariana Ferreira Ilustração: Raul Silva Turma: OA1-7_4.º ano
Ilustração: Beatriz

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Uma aventura mágica no castelo encantado

  • 1. A menina e o castelo mágico Certo dia, andava uma menina a passear num campo diferente de todos os outros. Ele era muito colorido, mas como tinha muitas árvores, a sua cor predominante era o verde. As flores que o campo tinha eram de todas as cores: vermelhas, amarelas, cor-de-rosa, azuis, … O campo tinha um muro muito engraçado, alto e feito de pedras. Havia muitos animais que gostavam de subir para lá para apreciar a beleza do campo. Passado algum tempo a menina encontrou um portão ao fundo do campo e foi lá vê-lo. Ele era feito de ferro e era cinzento. A menina abriu o portão e viu um caminho de pedras mas liso, era largo e tinha curvas. Enquanto a menina percorria o caminho encontrou muitas árvores, flores, arbustos e um menino que brincou com ela. Mais à frente encontrou um ribeiro. Ele era largo, tinha muita água, era límpido e a menina atravessou-o de barco. Depois de ter atravessado o ribeiro encontrou um obstáculo, uma árvore que tinha caído ao chão e, como não o podia atravessar, chamou o menino que tinha encontrado para a ajudar a empurrar a árvore. Depois a menina agradeceu e continuou. Ao ter continuado, a menina chegou a uma montanha e observou um castelo que parecia ter muitos anos pois já estava muito velho. Ele era feito de pedra e também de madeira. A menina desceu até à porta do castelo e viu que ela era de madeira velha mas muito original. Ela abriu a porta e a porta rangeu. A menina ficou um pouco assustada mas quando entrou ficou maravilhada como castelo, que por dentro não era nada velho, na verdade parecia novo. Tinha escadarias, quadros, … Num canto do castelo estava uma arca, era grande e de ferro. A menina abriu a arca e viu um mapa, era o mapa do percurso que ela tinha percorrido. Nesse mapa encontrou tudo o que tinha visto. Passado algum tempo entrou uma velha sábia e disse à menina que o castelo era mágico. A menina agradeceu e saiu do castelo a pensar se o que a velha tinha dito era verdade. A menina ficou muito feliz porque percebeu que aquela tinha sido uma aventura mágica. Autora: Francisca dos Santos Pinto de Sousa Ilustradora: Eduarda Carvalho Duarte Turma: OA1-5 – 3.º ano
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  • 3. Uma aventura inesperada Estou num campo verde com muitas árvores, lindas como o sol. E esse então nem se fala, tal é a sua beleza. O campo é grande, dizem que tem cerca de cento e trinta e uma árvores, mas nunca as contei… Quando estou fora dele parece que me olha com ternura. Sabem, ele é mágico! Hoje está sol, a tarde está mesmo a começar. O céu está sem nuvens. Está um belo dia. Quando estou com calor os ramos das árvores esticam-se para me fazer sombra. Se me sinto só vou para lá e as plantas fazem-me companhia. Elas protegem-me sempre que eu preciso. São muito minhas amigas e eu também sou amigo delas. Há um muro a cercar o campo. Ele é cor-de-laranja, velho e esburacado. Tem musgo por cima e ao lado alguns arbustos verdes com algumas flores. Acho que é o melhor muro que eu podia ter, pois há algum tempo atrás costumava subir para cima dele. Bons tempos! Quando o conheci ele era novinho em folha e não era esburacado. Lembro-me tão bem disso… Lá no fundo há um portão tão velho como o muro e lá perto uma árvore muito alta tal como o portão. Quando estou muito apressado salto o muro, mas quando tenho tempo subo a árvore e salto para o portão, de seguida salto para fora e saio do campo. Ainda hoje os pássaros poisam lá para descansar. O portão está pintado de verde-escuro. Conheço-o desde que nasci. Lembro-me de balançar nele como um macaco. É um portão único. Quando o abro costumam voar imensos insectos que costumam descansar na sua estrutura metálica. Às vezes sento-me ao pé dele e as formigas sobem o meu corpo e eu fico cheio de cócegas. Para lá do portão há um caminho estranho, todo de terra. Em redor, tem ervas, pedras de todos os tamanhos e muitas árvores frondosas. E se há árvores, há pássaros! Alguns pássaros são meus amigos porque lhes dou comida e carinho. Eles até vêm para a minha mão. Percorro o caminho e de vez em quando vejo formigas carregadas de comida. É muito interessante! Às vezes vejo esquilos a comer bolotas e também vejo as suas casinhas. Até já vi animais selvagens! Mais à frente há um rio com muita água. É pouco poluído e por isso tem muitos peixes. Quero passar para o outro lado, mas não existe nenhuma ponte. É um pouco difícil atravessar este rio mas num troço mais estreito está uma árvore tombada que me permite passar para a outra margem. Atravesso e continuo a andar. Encontro um tronco de uma árvore gigantesca a barrar-me o caminho. Tento subi-lo, mas não consigo. Depois de pensar bastante, decido contorná-lo. Estou cansado de andar, está difícil seguir caminho. Continuo com esforço até que chego ao cimo de uma colina. Avisto um edifício. É uma casa assombrada, ou pelo menos parece. É velha, tem as cortinas rasgadas e um aspecto monstruoso, mas é realmente espectacular. Será que tem fantasmas, vampiros ou lobisomens? A casa range e chia por todo o lado. É muito assustador! Parece que tem olhos nas janelas, boca na porta e orelhas em duas placas soltas de lado.
  • 4. Vou até à porta. Nervoso deixo cair uma moeda ao chão que desaparece à minha frente. Viro-me para a porta e vejo que é de madeira com a tranca de metal. Abro-a! Ela range muito. Entro… O edifício, por dentro, é medonho, é feio. É verdade que me sinto um bocado mal… Olho para o canto e vejo uma arca perto de umas escadas que nem me atrevo a subir. De repente, aparece uma velha que me diz que aquela grande arca me concede um desejo. Assustado atrevi-me a pedir para me correr tudo bem para o resto da vida. Abro a arca e lá dentro está uma estrela. Pego nela e ouço-a dizer que o meu desejo se irá realizar. Simultaneamente, aparece outra velha sábia (que era irmã da primeira) e diz-me que quando sair dali vou ter uma enorme surpresa. Saio da casa curioso e vejo um anjo resplandecente que me diz que eu posso pedir-lhe tudo o que quiser. Peço-lhe que me acompanhe sempre e me proteja. Que todos possam ter paz e alegria. Volto pelo mesmo caminho, mas tudo me parece diferente. Sinto-me cansado mas feliz. Adorei esta aventura. Imaginem-se no meu lugar. Aposto que também vão gostar de encontrar o vosso anjo protector. Texto: Tiago Pinto Ilustração: Tiago Xavier Turma: OA1-6 – 3.º ano
  • 5. Uma visita «Guiada» Encontro-me, eu, num campo de manhã. Só as árvores fazem sombra naquele dia de sol e calor. Aquela cor verde na relva. Que bonita que está! Há um muro a cercar o campo onde estou. Ele é feito de pedra e tem musgo no meio delas. Lá no fundo vejo um portão. Dirijo-me a ele e tentei abri-lo mas não tinha a chave. Por isso, dou balanço e salto o muro. Daí, vejo um caminho. É largo e feito de areia. Segui-o. Durante esse tempo, vi um esquilo a trepar uma árvore e um pássaro a dar de comer aos seus filhos. Estava eu a caminhar quando vejo um ribeiro límpido com peixes vermelhos. Não vi nada útil a não ser umas pedras em fila na água para o atravessar. Pus um pé em cada uma delas e consegui atravessá-lo. Continuei o caminho, mas fui parada por um animal ferido. Não tinha outro caminho. Por isso, rasguei um bocado da minha camisola e enrolei-o na ferida. Ele levantou-se e foi para casa. Continuei e cheguei ao cume de uma colina. No topo da colina, avistei uma casa assombrada. Era velha e estava a cair aos bocados. Também era da cor roxa muito, muito escura. Fui até á porta. Ela rangia muito e estava quase sem cor. Abri-a. Arrepiei-me por causa do barulho que fazia. Entrei lá para dentro. Tinha escadas feitas de madeira todas partidas. Lá dentro sentia-me insegura, pois aquilo podia cair em cima de mim. Olhei para tudo e num canto estava uma arca. A sua fechadura era de ouro e de madeira. Abri-a e vi um bilhete onde dizia que o que estava lá dentro era para mim. Eram jóias. De repente entra na casa uma velha sábia que me disse: - Esta casa era minha e se estiveres com medo, não tenhas. Abandonei-a pois, ela ardeu. Toda a gente agora pensa que é uma casa assombrada mas não é. - Obrigado por me avisar. Assim sinto-me muito mais segura. Deixei a «casa assombrada» que afinal não era e voltei para o campo pelo mesmo caminho. Adorei a aventura, porque pareceu-me estar noutra dimensão. Texto:Leonor Turma: OA1-8- 4.º ano
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  • 7. Mas que aventura! Num dia, apareci misteriosamente no meio de um campo que era muito grande… tinha a cor verde da natureza, tinha árvores, era uma planície… estava um tempo muito agradável e eram precisamente 17:30. O campo tinha um muro muito alto a cercá-lo por completo. Ele era velhíssimo e tinha margaridas penduradas. O muro era feito de pedras. Vi um portão ao fundo e dirigi-me a ele. Estava fechado e era feito de paus velhos. Decidi abri-lo. Abri-o com alguma dificuldade, pois estava perro… Passei o portão e vi um caminho. Era estreito mas comprido! Era feito de pedra e tinha que ter cuidado pois ele tinha alguns buracos. Decidi caminhar por esse caminho e de repente, em vez de ser apenas caminho, começo a ver vegetação dos dois lados e apercebo-me então que se trata de um labirinto e não de um simples caminho. Quando terminei de o percorrer, avistei um ribeiro que era largo, levava muita água. A água era límpida e até cintilava com a luz do sol. No ribeiro haviam vários tipos de peixes… Avistei um tronco e por ele cuidadosamente aventurei-me a atravessar o ribeiro. Estava um pouco cansada, por isso sentei-me numa das pedras para descansar… Depois, prossegui caminho e de repente encontrei um obstáculo… um leão! Para continuar o caminho domei o leão e quando ele ficou mais manso continuei a minha caminhada. Enquanto caminhava observava a natureza e de repente estava no cimo de uma colina que tinha uma árvore com maçãs apetitosas. Tirei uma e comi-a. Virei-me e vi um edifício que era um arranha-céus um pouco velho, já tinha algumas heras a trepar pelas paredes… Fui até à porta porque estava com curiosidade! A porta era feita de vidro e estava partida e foi através dessa falha que eu consegui entrar. Por isso não tive que abrir a porta! Entrei e vi que o edifício tinha elevadores e escadas; vários locais para lojas que estavam desocupados; não tinha luz; as paredes eram de várias cores, preto, branco e roxo; o tecto era vermelho e tinha esta frase escrita a preto:”O grande arranha-céus!”. Estava com receio do que me podia acontecer, mas ao mesmo tempo com muita excitação… Num dos cantos vi uma arca feita de madeira, com pormenores feitos a ouro… Era nova! Era pesada. Fiquei pasmada, porque dentro de um edifício tão velho estava uma arca novinha em folha!? Abri a arca com uma chave que estava ao seu lado e dentro dela encontrei um coração que dizia:”É preciso ter muita coragem para viver neste mundo…”ao seu lado estava um bilhete que dizia: ”O coração é para alguém que precise de muito apoio.”. Peguei no coração e guardei-o. De repente entrou uma velha sábia que me disse: -Tens que sair daqui rapidamente, pois eu sou muito sábia e sei que vem ai um dragão que guarda este arranha-céus abandonado… ele saiu para lanchar e daqui a nada chega! Fiquei na dúvida mas acreditei naquela velhinha, então sai dali, mas antes despedi-me dela… Saí a correr pelo mesmo caminho até ao campo. Ia a cantarolar e a pensar na minha aventura… Quando cheguei estava um pouco cansada e então sentei-me a descansar… Gostei muito da minha aventura. Como foi excitante! Texto: Mariana Ferreira Ilustração: Raul Silva Turma: OA1-7_4.º ano