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MODELO
TEXTO DO DIA
• ”...Deus faz que o solitário viva em família;..”
(Sl 68:6ª)
SÍNTESE
• Deus criou a família como centro de comunhão e
realização humana, um lugar por meio do qual as
bênçãos divinas fluiriam sobre a terra.
AGENDA DE LEITURA
• SEGUNDA: (Gn 2:24) A instituição da primeira família
• TERÇA: (Gn 3:12-20) A crise na primeira família
• QUARTA: Gn 4:8-16) A primeira tragédia entre irmãos
• QUINTA: (Gn 4:18-24) A família monogâmica ameaçada
• SEXTA: Gn 4:25-26) Restauração do propósito divino na
família
• SÁBADO: (Ef 5:22; 6:4) Princípios divinos para uma
família saudáveis)
OBJETIVOS
• COMPREENDER: O propósito da criação da família;
• ENTENDER : O significado de honrar os pais;
• DESENVOLVER: A boa comunicação em família.
TEXTO BÍBLICO
Salmos 128:1-6 – Efésio 6:1-4
Salmos 128:1-6
1. Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos
seus caminhos.
2. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá
bem.
3. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua
casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua
mesa.
4. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao
Senhor.
5. O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de
Jerusalém em todos os dias da tua vida.
6. E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.
Efésios 6:1-4
1. Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor,
porque isto é justo.
2. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento
com promessa;
3. Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
4. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-
os na doutrina e admoestação do Senhor.
I. O IDEAL DA FAMÍLIA
• 1. O propósito de Deus (Gn 2.18-24).
• 2. O pecado (Gn 3).
• 3. O lar abençoado por Deus (Sl 128.1-6).
• Deus criou a família para ser um centro de comunhão
entre homem e mulher e os filhos gerados dessa
relação.
1. O propósito de Deus (Gn 2.18-24).
• A família seria um núcleo irradiador das bênçãos divinas
e realizações humanas. O trabalho (Gn 2.15), a
subsistência (Gn 1.29,30), o lazer (Gn 2.1-3), o prazer e
procriação (Gn 1.28), e os papéis sociais dos membros
da família (Gn 2.24), estavam interligados
harmoniosamente com o propósito do Criador.
• A solidão é um agravo à saúde psicofísica da
criatura humana e, por mais esta razão, o Senhor
não deixaria a criatura feita à sua imagem sem um
semelhante para comungar e expressar tudo quanto
recebera da parte de Deus.
• Homem e mulher, portanto, fazem parte do mesmo
projeto divino e ambos são responsáveis pela harmonia
familiar, desenvolvimento da afetividade e crescimento
pessoal.
• É na família que podemos crescer no conhecimento do
Senhor (Os 6.3), amadurecer nossas emoções, e nos
desenvolver como pessoas plenamente realizadas (Lc
1.80; 2.52).
• O pecado é uma ofensa contra Deus (Rm 3.23), e o
próximo (Mt 6.14). Ele afasta as pessoas tanto de Deus
como do outro.
2. O pecado (Gn 3).
• A primeira crise familiar foi provocada pela
desobediência ao mandato divino (Gn 3.11), pela falta
de franqueza e transparência no diálogo (Gn 3.1-
5,12,13), e pelo egoísmo na satisfação das
necessidades pessoais (Gn 3.6). Nesta crise encontram-
se os infortúnios que atingem a família hodierna:
desobediência, falta de diálogo, egoísmo e medo.
• O primeiro registro bíblico da palavra “medo”,
“temor” ou “pavor” acha-se em paralelo ao
problema do mal moral ou da Queda.
• Diz a Bíblia: “E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-
lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no
jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gn
3.9,10).
• O medo, segundo Gênesis, é produto do pecado, ou
melhor, da perda da comunhão com Deus.
• Não há medo quando o crente está na relação certa
com o Criador!
• Enquanto Adão mantinha-se em harmonia e comunhão
com Deus, nada o atemorizava.
• O medo não existia antes da Queda, mas assumiu o
controle das emoções humanas quando a criatura fora
suficientemente corajosa para desobedecer o
mandamento divino!
• Pelo fato de os homens serem pecadores, nenhuma
família será perfeita, porquanto as pessoas que a
compõe são imperfeitas.
3. O lar abençoado por Deus (Sl 128.1-6).
• É preciso entender isso e não exigir dos familiares uma
perfeição impossível de alcançar. Comece dando-lhes o
exemplo. Aceite e ame-os com todo desprendimento. O
amor tudo suporta (1Co 13.7; Ef 4.2; Cl 3.13). Todavia, o
lar pode e deve ser um lugar onde as bênçãos do
Senhor estão presentes.
• O fundamento para a felicidade no lar são o temor ao
Senhor e a submissão aos seus mandamentos (v.1).
• Observando deste modo, as realizações pelas quais a
sociedade tanto labuta fluiriam naturalmente no lar:
prosperidade financeira e realização no trabalho (v.2),
completa realização no matrimônio e na criação dos
filhos (v.3); porque assim é abençoado aquele que teme
ao Senhor (v.5).
II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E
MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2)
• 1. Obediência.
• 2. Provisão.
• 3. Preservação moral.
• O mais básico sentido de honrar os pais é obedecê-los
(Pv 4.1-4; 23.22). Segundo a Bíblia, a desobediência
aos pais implica em duras indigências e maldições (Pv
20.20; 30.17; Êx 21.15; Lv 20.9).
1. Obediência.
• Contudo, um filho submisso é a alegria dos pais (Pv
10.1; 13.1; 15.20). Neste aspecto, honrar os pais
significa respeitá-los, obedecê-los e acatar seus
conselhos.
• O mandamento de honrar pai e mãe é incondicional,
imutável e vigente pelo tempo que os pais viverem.
Infelizmente, alguns acham que tornar-se adulto e
contrair matrimônio são ocasiões para livrarem-se dos
pais. Em nenhuma fase da vida a pessoa está livre
do cumprimento dessa ordem.
• O segundo sentido do mandamento é prover
os pais em suas necessidades.
2. Provisão.
• De acordo com Jesus, sustentar os pais na velhice (Mc
7.11-13).
• Era um mandamento que não poderia ser anulado pela
tradição.
• O Novo Testamento ensina o apreço e consideração
pelos pais na velhice.
• Timóteo foi proibido por Paulo a repreender
asperamente um ancião.
• Deveria admoestar os idosos como a pais e mães (1Tm
5.1,2), e as viúvas com mais de sessenta anos deveriam
ser registradas na lista oficial de “viúvas da igreja”
(vv.9,11).
• Todavia, a responsabilidade de cuidar dos pais em
avançada idade era dos parentes próximos:
• “Mas se alguém não tem cuidado dos seus e
principalmente dos da sua família, negou a fé e é
pior do que o infiel” (v.8).
• Cuidar dos pais implica em suprir suas carências
materiais (Sl 37.25) e não desprezá-los na velhice (Pv
23.22).
• Na morte, Jesus lembrou-se do cuidado devido à sua
mãe (Jo 19.26,27), traduzindo deste modo o solícito
pedido do salmista ao Senhor: “Não me rejeites no
tempo da velhice; não me desampares, quando se for
acabando a minha força” (Sl 71.9).
• O terceiro aspecto do mandamento é a preservação
moral dos pais. A observação a esse preceito trouxe
bênçãos para Sem e Jafé, mas a desobediência
incorreu em maldição para Canaã (Gn 9.20-29).
3. Preservação moral.
• Isto implica em não expor os pais ao ridículo, divulgar
suas fraquezas, debochar da senilidade dos pais, entre
outras (Pv 11.13; 19.26).
• Atente para o conselho de Provérbios 30.17. Lembre-se:
“A glória dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).
III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl
19.14; 141.3; 1Co 15.33)
• 1. A arte da comunicação familiar.
• 2. Como melhorar a comunicação na família (Tg 3).
• 3. Comece por você.
• Há um interesse social cada vez maior na arte da
comunicação.
1. A arte da comunicação familiar.
• Contudo, muito empenho é feito na área do crescimento
profissional e pouco para melhorar a comunicação
doméstica.
• Há pessoas que conversam com todos no trabalho, na
escola e na igreja, mas são de poucas falas com a
família. Não têm interesse no diálogo com os pais,
filhos, irmãos, esposa.
• Comunicam-se mais pelas redes sociais com os
estranhos, enquanto se fazem estranhos à própria
família. A única coisa que comunicam é quando diz
respeito às necessidades pessoais.
• Sabe-se que é impossível não se comunicar. As
pessoas estão sempre se comunicando, seja com
gestos, seja com posturas ou tom de voz.
• Até mesmo ficar em silêncio é uma forma de
comunicação.
• O receio que alguns possuem em se comunicar na
família reside no fato de que o diálogo modifica, muda
ou afeta os sujeitos da comunicação.
• Quando os membros familiares interagem
constantemente por meio do diálogo, eles estimulam e
reforçam o que está sendo dito por meio de atitudes e
gestos de modo que a comunicação define e aprofunda
o relacionamento na família (Cl 3.16,17).
• A comunicação, portanto, influencia o comportamento e
as atitudes das pessoas.
• Toda família é singular. Não existe uma família que seja
igual a outra. Deste modo, não se pode receitar regras
para se estabelecer a comunicação doméstica, mas é
possível observar algumas normas gerais.
2. Como melhorar a comunicação na família (Tg 3).
• Primeiro, procure conversar a respeito daquilo que
interessa ao outro (Pv 10.32).
• Segundo, seja atencioso ao seu interlocutor (Pv 15.23).
• Terceiro, use palavras educadas e afáveis (Pv 15.1,4;
16.24).
• Quarto, resista à tentação de interromper a conversa (Pv
15.31).
• Quinto, não atenda as redes sociais enquanto conversa.
• Sexto, não ofenda e, se ofendido, mostre tolerância
(v.17).
• Sétimo, respeite e não fale mal dos outros (Tg 4.11).
• Oitavo, rompa as barreiras que foram erguidas devido
os problemas do passado.
• Nono, perdoe e aceite o perdão de seus parentes. Pai,
mãe, irmãos e irmãs são laços que se estabelecem para
sempre.
• Décimo, freqüente as reuniões e celebrações familiares.
• ISSO NÃO É REUNIÃO FAMILIAR.
• A mudança para uma comunicação frutífera na família
deve começar por você.
• Seja o exemplo! Não espere que o outro tome a
iniciativa.
3. Comece por você.
• Portanto, mostre-se aberto ao diálogo em família.
• Procure conhecer o perfil e áreas de interesse dos seus
familiares.
• Começar um diálogo a partir daquilo que seu parente
gosta é um bom início.
• Vença a barreira que a racionalidade impôs ao homem
moderno e aprenda a demonstrar seus sentimentos.
• Diga aos seus pais, irmãos e irmãs o quanto você ama-
os.
• Tome a iniciativa e crie oportunidades e ambiente
propício à comunicação.
CONCLUSÃO
• O Senhor deu a você uma família para o pleno
desenvolvimento de seus dons e competências.
• A família é o primeiro núcleo social no qual todos os
homens são inseridos.
• É nela que o indivíduo se descobre diferente do outro,
constrói sua identidade e inicia sua descoberta do
mundo e do mistério da vida.
• Portanto, valorize seus pais, irmãos e irmãs, avós e
avôs, tios e tias, primos e primas.
• Construa um ambiente o qual você possa chamar de
“lar”, que sirva-te de refúgio, fortaleza e escola.

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4º trimestre 2015 jovens lição 02

  • 2. TEXTO DO DIA • ”...Deus faz que o solitário viva em família;..” (Sl 68:6ª)
  • 3. SÍNTESE • Deus criou a família como centro de comunhão e realização humana, um lugar por meio do qual as bênçãos divinas fluiriam sobre a terra.
  • 4. AGENDA DE LEITURA • SEGUNDA: (Gn 2:24) A instituição da primeira família • TERÇA: (Gn 3:12-20) A crise na primeira família • QUARTA: Gn 4:8-16) A primeira tragédia entre irmãos • QUINTA: (Gn 4:18-24) A família monogâmica ameaçada • SEXTA: Gn 4:25-26) Restauração do propósito divino na família • SÁBADO: (Ef 5:22; 6:4) Princípios divinos para uma família saudáveis)
  • 5. OBJETIVOS • COMPREENDER: O propósito da criação da família; • ENTENDER : O significado de honrar os pais; • DESENVOLVER: A boa comunicação em família.
  • 6. TEXTO BÍBLICO Salmos 128:1-6 – Efésio 6:1-4 Salmos 128:1-6 1. Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. 2. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. 3. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. 4. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor. 5. O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. 6. E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.
  • 7. Efésios 6:1-4 1. Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. 2. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; 3. Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. 4. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai- os na doutrina e admoestação do Senhor.
  • 8. I. O IDEAL DA FAMÍLIA • 1. O propósito de Deus (Gn 2.18-24). • 2. O pecado (Gn 3). • 3. O lar abençoado por Deus (Sl 128.1-6).
  • 9. • Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre homem e mulher e os filhos gerados dessa relação. 1. O propósito de Deus (Gn 2.18-24).
  • 10. • A família seria um núcleo irradiador das bênçãos divinas e realizações humanas. O trabalho (Gn 2.15), a subsistência (Gn 1.29,30), o lazer (Gn 2.1-3), o prazer e procriação (Gn 1.28), e os papéis sociais dos membros da família (Gn 2.24), estavam interligados harmoniosamente com o propósito do Criador.
  • 11. • A solidão é um agravo à saúde psicofísica da criatura humana e, por mais esta razão, o Senhor não deixaria a criatura feita à sua imagem sem um semelhante para comungar e expressar tudo quanto recebera da parte de Deus. • Homem e mulher, portanto, fazem parte do mesmo projeto divino e ambos são responsáveis pela harmonia familiar, desenvolvimento da afetividade e crescimento pessoal. • É na família que podemos crescer no conhecimento do Senhor (Os 6.3), amadurecer nossas emoções, e nos desenvolver como pessoas plenamente realizadas (Lc 1.80; 2.52).
  • 12. • O pecado é uma ofensa contra Deus (Rm 3.23), e o próximo (Mt 6.14). Ele afasta as pessoas tanto de Deus como do outro. 2. O pecado (Gn 3).
  • 13. • A primeira crise familiar foi provocada pela desobediência ao mandato divino (Gn 3.11), pela falta de franqueza e transparência no diálogo (Gn 3.1- 5,12,13), e pelo egoísmo na satisfação das necessidades pessoais (Gn 3.6). Nesta crise encontram- se os infortúnios que atingem a família hodierna: desobediência, falta de diálogo, egoísmo e medo.
  • 14. • O primeiro registro bíblico da palavra “medo”, “temor” ou “pavor” acha-se em paralelo ao problema do mal moral ou da Queda. • Diz a Bíblia: “E chamou o Senhor Deus a Adão e disse- lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gn 3.9,10). • O medo, segundo Gênesis, é produto do pecado, ou melhor, da perda da comunhão com Deus. • Não há medo quando o crente está na relação certa com o Criador! • Enquanto Adão mantinha-se em harmonia e comunhão com Deus, nada o atemorizava.
  • 15. • O medo não existia antes da Queda, mas assumiu o controle das emoções humanas quando a criatura fora suficientemente corajosa para desobedecer o mandamento divino!
  • 16. • Pelo fato de os homens serem pecadores, nenhuma família será perfeita, porquanto as pessoas que a compõe são imperfeitas. 3. O lar abençoado por Deus (Sl 128.1-6).
  • 17. • É preciso entender isso e não exigir dos familiares uma perfeição impossível de alcançar. Comece dando-lhes o exemplo. Aceite e ame-os com todo desprendimento. O amor tudo suporta (1Co 13.7; Ef 4.2; Cl 3.13). Todavia, o lar pode e deve ser um lugar onde as bênçãos do Senhor estão presentes.
  • 18. • O fundamento para a felicidade no lar são o temor ao Senhor e a submissão aos seus mandamentos (v.1).
  • 19. • Observando deste modo, as realizações pelas quais a sociedade tanto labuta fluiriam naturalmente no lar: prosperidade financeira e realização no trabalho (v.2), completa realização no matrimônio e na criação dos filhos (v.3); porque assim é abençoado aquele que teme ao Senhor (v.5).
  • 20. II. O SIGNIFICADO DE “HONRAR PAI E MÃE” (Êx 20.12; Ef 5.22,23; 6.1,2) • 1. Obediência. • 2. Provisão. • 3. Preservação moral.
  • 21. • O mais básico sentido de honrar os pais é obedecê-los (Pv 4.1-4; 23.22). Segundo a Bíblia, a desobediência aos pais implica em duras indigências e maldições (Pv 20.20; 30.17; Êx 21.15; Lv 20.9). 1. Obediência.
  • 22. • Contudo, um filho submisso é a alegria dos pais (Pv 10.1; 13.1; 15.20). Neste aspecto, honrar os pais significa respeitá-los, obedecê-los e acatar seus conselhos.
  • 23. • O mandamento de honrar pai e mãe é incondicional, imutável e vigente pelo tempo que os pais viverem. Infelizmente, alguns acham que tornar-se adulto e contrair matrimônio são ocasiões para livrarem-se dos pais. Em nenhuma fase da vida a pessoa está livre do cumprimento dessa ordem.
  • 24. • O segundo sentido do mandamento é prover os pais em suas necessidades. 2. Provisão.
  • 25. • De acordo com Jesus, sustentar os pais na velhice (Mc 7.11-13). • Era um mandamento que não poderia ser anulado pela tradição. • O Novo Testamento ensina o apreço e consideração pelos pais na velhice. • Timóteo foi proibido por Paulo a repreender asperamente um ancião. • Deveria admoestar os idosos como a pais e mães (1Tm 5.1,2), e as viúvas com mais de sessenta anos deveriam ser registradas na lista oficial de “viúvas da igreja” (vv.9,11).
  • 26. • Todavia, a responsabilidade de cuidar dos pais em avançada idade era dos parentes próximos: • “Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel” (v.8).
  • 27. • Cuidar dos pais implica em suprir suas carências materiais (Sl 37.25) e não desprezá-los na velhice (Pv 23.22).
  • 28. • Na morte, Jesus lembrou-se do cuidado devido à sua mãe (Jo 19.26,27), traduzindo deste modo o solícito pedido do salmista ao Senhor: “Não me rejeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força” (Sl 71.9).
  • 29. • O terceiro aspecto do mandamento é a preservação moral dos pais. A observação a esse preceito trouxe bênçãos para Sem e Jafé, mas a desobediência incorreu em maldição para Canaã (Gn 9.20-29). 3. Preservação moral.
  • 30. • Isto implica em não expor os pais ao ridículo, divulgar suas fraquezas, debochar da senilidade dos pais, entre outras (Pv 11.13; 19.26).
  • 31. • Atente para o conselho de Provérbios 30.17. Lembre-se: “A glória dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).
  • 32. III. A COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA (Sl 19.14; 141.3; 1Co 15.33) • 1. A arte da comunicação familiar. • 2. Como melhorar a comunicação na família (Tg 3). • 3. Comece por você.
  • 33. • Há um interesse social cada vez maior na arte da comunicação. 1. A arte da comunicação familiar.
  • 34. • Contudo, muito empenho é feito na área do crescimento profissional e pouco para melhorar a comunicação doméstica.
  • 35. • Há pessoas que conversam com todos no trabalho, na escola e na igreja, mas são de poucas falas com a família. Não têm interesse no diálogo com os pais, filhos, irmãos, esposa.
  • 36. • Comunicam-se mais pelas redes sociais com os estranhos, enquanto se fazem estranhos à própria família. A única coisa que comunicam é quando diz respeito às necessidades pessoais.
  • 37. • Sabe-se que é impossível não se comunicar. As pessoas estão sempre se comunicando, seja com gestos, seja com posturas ou tom de voz. • Até mesmo ficar em silêncio é uma forma de comunicação. • O receio que alguns possuem em se comunicar na família reside no fato de que o diálogo modifica, muda ou afeta os sujeitos da comunicação. • Quando os membros familiares interagem constantemente por meio do diálogo, eles estimulam e reforçam o que está sendo dito por meio de atitudes e gestos de modo que a comunicação define e aprofunda o relacionamento na família (Cl 3.16,17).
  • 38. • A comunicação, portanto, influencia o comportamento e as atitudes das pessoas.
  • 39. • Toda família é singular. Não existe uma família que seja igual a outra. Deste modo, não se pode receitar regras para se estabelecer a comunicação doméstica, mas é possível observar algumas normas gerais. 2. Como melhorar a comunicação na família (Tg 3).
  • 40. • Primeiro, procure conversar a respeito daquilo que interessa ao outro (Pv 10.32). • Segundo, seja atencioso ao seu interlocutor (Pv 15.23). • Terceiro, use palavras educadas e afáveis (Pv 15.1,4; 16.24). • Quarto, resista à tentação de interromper a conversa (Pv 15.31). • Quinto, não atenda as redes sociais enquanto conversa. • Sexto, não ofenda e, se ofendido, mostre tolerância (v.17). • Sétimo, respeite e não fale mal dos outros (Tg 4.11). • Oitavo, rompa as barreiras que foram erguidas devido os problemas do passado.
  • 41. • Nono, perdoe e aceite o perdão de seus parentes. Pai, mãe, irmãos e irmãs são laços que se estabelecem para sempre. • Décimo, freqüente as reuniões e celebrações familiares.
  • 42. • ISSO NÃO É REUNIÃO FAMILIAR.
  • 43. • A mudança para uma comunicação frutífera na família deve começar por você. • Seja o exemplo! Não espere que o outro tome a iniciativa. 3. Comece por você.
  • 44. • Portanto, mostre-se aberto ao diálogo em família. • Procure conhecer o perfil e áreas de interesse dos seus familiares. • Começar um diálogo a partir daquilo que seu parente gosta é um bom início. • Vença a barreira que a racionalidade impôs ao homem moderno e aprenda a demonstrar seus sentimentos. • Diga aos seus pais, irmãos e irmãs o quanto você ama- os.
  • 45. • Tome a iniciativa e crie oportunidades e ambiente propício à comunicação.
  • 46. CONCLUSÃO • O Senhor deu a você uma família para o pleno desenvolvimento de seus dons e competências. • A família é o primeiro núcleo social no qual todos os homens são inseridos. • É nela que o indivíduo se descobre diferente do outro, constrói sua identidade e inicia sua descoberta do mundo e do mistério da vida. • Portanto, valorize seus pais, irmãos e irmãs, avós e avôs, tios e tias, primos e primas. • Construa um ambiente o qual você possa chamar de “lar”, que sirva-te de refúgio, fortaleza e escola.