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PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
O QUE É UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Parada cardíaca é o cessar da atividade mecânica
do coração. É um diagnóstico clínico confirmado pela
falta de resposta a estímulos, ausência de pulso
detectável e apneia (ou respirações agônicas).
SINAIS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
 Inconsciência;
 Ausência de respiração;
 Ausência de pulso.
Ou seja, as ausências de batimentos cardíacos e
movimentos respiratórios satisfatórios.
FATORES DE RISCO DE SOFRER UM ATAQUE
CARDÍACO
- Fatores de risco que não podem ser mudados:
 Herança genética;
 Sexo (masculino);
 Idade avançada.
- Fatores de risco que podem ser mudados:
 Tabagismo;
 Pressão arterial elevada;
 Níveis elevados de colesterol;
 Inatividade física.
- Fatores contribuintes
 Diabetes;
 Obesidade (IMC > 30);
 Estresse.
 Uso de Drogas ilegais (espasmo de uma artéria
coronária.)
COMO DEVE SER O ATENDIMENTO DE UMA
PCR ?
O primeiro passo do Emergencista antes de iniciar
o atendimento de uma vítima de Parada cardiorrespiratória
deverá ser, a verificação do local onde essa vítima está.
Ele deve observar se o local é seguro para o próprio
emergencista, para a vítima e demais envolvidos no fato. Se
o local é apropriado para o atendimento deste paciente e se
não existem riscos futuros.
Ex.: o risco de um princípio de incêndio em veículo, ou até
mesmo o perigo de ser atropelado pelos carros que ainda
trafegam na via pública.
O ATENDIMENTO
O primeiro passo no atendimento deve ser a
checagem do nível de consciência do paciente.
Seguindo a seguinte sequencia:
 A Está Alerta?
 V Responde ao estímulo Verbal?
 D Reage ao estímulo de Dor?
 I Inconsciente, não responde ou não reage?
Se a vítima estiver inconsciente (desacordada), o
Emergencista deverá checar a sua respiração.
Deve-se observar a inspiração e a expiração do paciente
(ventilação) durante 10 segundos.
Observar se a respiração está anormal ou ausente.
Se o emergencista verificar que a vítima não responde e
não está respirando ou apresenta respiração anormal
(GASPING agônico), deve-se verificar o pulso.
adulto/criança
lactente
Se durante 10 segundo ele não conseguir sentir
pulso, ele deverá acionar o Suporte Avançado de
Vida ou ajuda especializada. E iniciar RCP.
PONTOS DE COMPRESSÕES DE RCP
Ao detectar uma parada cardíaca, deve-se
proceder a compressões torácicas, de acordo com o
seguinte procedimento:
 Adulto/Criança: dois dedos acima do processo xifoide
 Lactente: um dedo abaixo da linha imaginária, entre os
mamilos.
RCP (30 compressões torácicas X 2 ventilações)
5 ciclos completos
Muitas vezes o Emergencista fica com receito em realizar
as insuflações boca-boca ou boca-máscara ou por não
conhecer a vítima ou por não ter o conhecimento prático.
Neste caso, ele pode adotar somente o procedimento de
massagem cardíaca externa, pois mesmo sem as
insuflações a vítima ainda possui uma reserva de oxigênio
em seus pulmões, o que será “suficiente” para o seu
metabolismo celular.
Como ele irá apenas massagear, ele deverá realizar o ciclo
de massagens durante os dois minutos, sem pausas. E
após dois minutos, ele deverá checar pulso e respiração do
paciente.
INICIANDO E TERMINANDO A TÉCNICA DE RCP
Uma vez iniciada a técnica de RCP, deve-se mantê-la
até que:
1. Se retorne a circulação (continuar com a ventilação
artificial);
1. Se retorne a circulação e ventilação espontâneas;
2. Pessoal mais capacitado que você o substitua;
3. Você não possa continuar com o procedimento por se
encontrar exausto.
COMPLICAÇÕES POR MANOBRAS
INADEQUADAS DE RCP
 O paciente não está sobre uma superfície rígida:
as compressões são ineficazes.
 O paciente não está em posição horizontal: caso a
cabeça do paciente esteja mais alta do que o resto
do corpo, ocorrerá um fluxo insuficiente de sangue ao
cérebro.
 Não se executa adequadamente a manobra de
extensão da cabeça.
 Se a técnica de RCP for interrompida, existe alto
risco de lesão cerebral irreversível.
 Compressões muito profundas ou muito rápidas:
não há impulsão adequada do volume sanguíneo.
 Colocação inadequada das mãos ou compressão
em local incorreto: costelas fraturadas; esterno
fraturado; laceração do fígado, baço, pulmões; o
coração tem a pleura lesionada como resultado
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Parada Cardiorrespiratória

  • 2. O QUE É UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Parada cardíaca é o cessar da atividade mecânica do coração. É um diagnóstico clínico confirmado pela falta de resposta a estímulos, ausência de pulso detectável e apneia (ou respirações agônicas).
  • 3. SINAIS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA  Inconsciência;  Ausência de respiração;  Ausência de pulso. Ou seja, as ausências de batimentos cardíacos e movimentos respiratórios satisfatórios.
  • 4. FATORES DE RISCO DE SOFRER UM ATAQUE CARDÍACO - Fatores de risco que não podem ser mudados:  Herança genética;  Sexo (masculino);  Idade avançada. - Fatores de risco que podem ser mudados:  Tabagismo;  Pressão arterial elevada;  Níveis elevados de colesterol;  Inatividade física.
  • 5. - Fatores contribuintes  Diabetes;  Obesidade (IMC > 30);  Estresse.  Uso de Drogas ilegais (espasmo de uma artéria coronária.)
  • 6. COMO DEVE SER O ATENDIMENTO DE UMA PCR ? O primeiro passo do Emergencista antes de iniciar o atendimento de uma vítima de Parada cardiorrespiratória deverá ser, a verificação do local onde essa vítima está. Ele deve observar se o local é seguro para o próprio emergencista, para a vítima e demais envolvidos no fato. Se o local é apropriado para o atendimento deste paciente e se não existem riscos futuros. Ex.: o risco de um princípio de incêndio em veículo, ou até mesmo o perigo de ser atropelado pelos carros que ainda trafegam na via pública.
  • 7. O ATENDIMENTO O primeiro passo no atendimento deve ser a checagem do nível de consciência do paciente. Seguindo a seguinte sequencia:  A Está Alerta?  V Responde ao estímulo Verbal?  D Reage ao estímulo de Dor?  I Inconsciente, não responde ou não reage?
  • 8. Se a vítima estiver inconsciente (desacordada), o Emergencista deverá checar a sua respiração. Deve-se observar a inspiração e a expiração do paciente (ventilação) durante 10 segundos. Observar se a respiração está anormal ou ausente.
  • 9. Se o emergencista verificar que a vítima não responde e não está respirando ou apresenta respiração anormal (GASPING agônico), deve-se verificar o pulso. adulto/criança lactente
  • 10. Se durante 10 segundo ele não conseguir sentir pulso, ele deverá acionar o Suporte Avançado de Vida ou ajuda especializada. E iniciar RCP.
  • 11. PONTOS DE COMPRESSÕES DE RCP Ao detectar uma parada cardíaca, deve-se proceder a compressões torácicas, de acordo com o seguinte procedimento:  Adulto/Criança: dois dedos acima do processo xifoide  Lactente: um dedo abaixo da linha imaginária, entre os mamilos.
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  • 13. RCP (30 compressões torácicas X 2 ventilações) 5 ciclos completos
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  • 15. Muitas vezes o Emergencista fica com receito em realizar as insuflações boca-boca ou boca-máscara ou por não conhecer a vítima ou por não ter o conhecimento prático. Neste caso, ele pode adotar somente o procedimento de massagem cardíaca externa, pois mesmo sem as insuflações a vítima ainda possui uma reserva de oxigênio em seus pulmões, o que será “suficiente” para o seu metabolismo celular. Como ele irá apenas massagear, ele deverá realizar o ciclo de massagens durante os dois minutos, sem pausas. E após dois minutos, ele deverá checar pulso e respiração do paciente.
  • 16. INICIANDO E TERMINANDO A TÉCNICA DE RCP Uma vez iniciada a técnica de RCP, deve-se mantê-la até que: 1. Se retorne a circulação (continuar com a ventilação artificial); 1. Se retorne a circulação e ventilação espontâneas; 2. Pessoal mais capacitado que você o substitua; 3. Você não possa continuar com o procedimento por se encontrar exausto.
  • 17. COMPLICAÇÕES POR MANOBRAS INADEQUADAS DE RCP  O paciente não está sobre uma superfície rígida: as compressões são ineficazes.  O paciente não está em posição horizontal: caso a cabeça do paciente esteja mais alta do que o resto do corpo, ocorrerá um fluxo insuficiente de sangue ao cérebro.  Não se executa adequadamente a manobra de extensão da cabeça.  Se a técnica de RCP for interrompida, existe alto risco de lesão cerebral irreversível.
  • 18.  Compressões muito profundas ou muito rápidas: não há impulsão adequada do volume sanguíneo.  Colocação inadequada das mãos ou compressão em local incorreto: costelas fraturadas; esterno fraturado; laceração do fígado, baço, pulmões; o coração tem a pleura lesionada como resultado das costelas fraturadas.
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