SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 70
Descargar para leer sin conexión
Tratamento de infecções
por enterobactérias
produtoras de
carbapenemase (CRE)
Felipe Francisco Tuon, MD, PhD
Professor de Infectologia da UEPG
Médico Infectologista do HC-UFPR
Coordenador do SCIH do HUEC-PR
KPC
• Tratamento de Enterobactérias KPC
– Como identificar?
– Quando suspeitar?
– Como tratar?
• Empírico
• Após cultura
• Se tivessemos MIC
Qual o gênero dos participantes?
00
1 - Homens
2 - Mulheres
3 - Nunhum dos acima
Qual o gênero dos participantes?
1 - Homens
2 - Mulheres
3 - Nunhum dos acima
0%
0%
0%
Caso #1
• 32H, politrauma, 16 dias
de UTI com TCE grave e
coma. Em VM desde
admissão. Usou
ampicilina/sulbactam por
7 dias e depois trocou
para pipe/tazo devido
VAP. Dois dias depois novo
quadro de VAP, LBA e
iniciado meropenem 1g
8/8h.
• Resultado de cultura no
4º. dia
Caso #1
00
1 - Polimixina
2 - Tigeciclina
3 - Polimixina+tigeciclina
4 - Polimixina+meropenem
5 - Tigeciclina+meropenem
6 - Poli+tige+mero
Caso #1Caso #1
1 - Polimixina
2 - Tigeciclina
3 - Polimixina+tigeciclina
4 - Polimixina+meropenem
5 - Tigeciclina+meropenem
6 - Poli+tige+mero
0%
0%
0%
0%
0%
0%
• Qual o mecanismo de resistência?
– AmpC-type cefalosporinase níveis basais
• Cef 1a e 2a.
• Inserção de sequencia ISAba1 aumenta expressão resultando na
resistência a ceftazidima, até para carbapenêmicos
• Oxacilinase (OXA51/69) bem fraquinha
– Adquiridas
• Metalo – potentes carbapenemases
• Oxacilinase – IMI>>MERO
• Perda porina (menos comum)
• Mutação de PBP (menos comum)
• Associação para Acinetobacter?
Discussão
Nordmann - 16882287
Question 3
00
1 - Aztreonam
2 - Polimixina
3 - Polimixina + aztreonam
4 - Polimixina + meropenem
5 - Polimixina + rifampicina
Question 3
1 - Aztreonam
2 - Polimixina
3 - Polimixina + aztreonam
4 - Polimixina + meropenem
5 - Polimixina + rifampicina
0%
0%
0%
0%
0%
Lancet Infect Dis 2004; 4: 519–27
Aminoglicosídeo com ESBL (3a, 4a) – Nao incluiu carbapenemico
Não há diferença?
Geral
Pseudomonas
Por que não fazemos?
58 pacientes randomizados
Por que não fazemos?
Vamos para CRE
• CRE mata mais que ESBL ou “Wild”?
CRE?
1
SIM
+ comorbidade, + invasão, +
UTI, + graves
?
Perda de porina
Mesma mortalidade
• Resposta
terapeutica em
modelo in vivo é
diferente para KPC
usando doripenem
com mesmo MIC
para não KPC
Por outro lado
Serie de casos – Tratados com Carba
• 1os. Artigos de avaliacao de mortalidade
Nenhuma monoterapia
• 20 bacteremias do HUEC
TUON FF, BJID 2013
Tigeciclina
• Aparecimento de resistência à tigeciclina
– Bomba de efluxo
Comum na prática
Você usaria para KPC?
00
1 - Sim
2 - Não
3 - Só se for combinada com outro ATB
4 - Só se eu tiver MIC
Você usaria para KPC?
1 - Sim
2 - Não
3 - Só se for combinada com outro ATB
4 - Só se eu tiver MIC
0%
0%
0%
0%
• 0.6 to 0.9 mg/l para 50mg q12
• E-test
• Proibido em Bacteremia, pulmão, SNC
• Baixa excreção urinária
MIC Tige para KPC no HUEC
KPC na urina
• Doxiciclina, gentamicina. (20 casos)
• A tigeciclina atingiu concentrações maiores
nos tecidos do que no soro na vesícula biliar
(38 vezes, n=6), pulmão (8,6 vezes, n=1) e
cólon (2,1 vezes, n=5)
Outras infecções
BULA - TYGACIL
• Dobrar dose da tigeciclina?
Duvidas
Cunha BA. JCM 2009
Polimixinas
Voce usaria colistina para KPC?
00
1 - Não
2 - Sim, na dose de 9.000.000 UI
ataque e depois 4.500.000 UI 12/12h
3 - Sim, na dose de 2.000.000 UI
12/12h
4 - Não, usaria polimixina em dose de
25.000/kg 12/12h
5 - Só se for combinado
Voce usaria colistina para KPC?
1 - Não
2 - Sim, na dose de 9.000.000 UI
ataque e depois 4.500.000 UI 12/12h
3 - Sim, na dose de 2.000.000 UI
12/12h
4 - Não, usaria polimixina em dose de
25.000/kg 12/12h
5 - Só se for combinado
0%
0%
0%
0%
0%
Colistina
• Colistina 5mg/kg/dia X Polimixina 2,5mg/kg/dia
• 9M ataque e manutencao 4,5M 12/12h
– 300mg ataque e 150mg 12/12h
• Poli B? = 4.5M ataque e 2M 12/12h?
• Alcança níveis para MIC = 2
• Dose habitual MIC = 0,5
Altas doses de Poli E
Colistina vs Polimixina
• 504 amostras – diluição em ágar
Aminoglicosídeos e fosfomicina
• Aminoglicosídeos
– Se sensível ?
– Alguns casos inseridos nas séries
– Utilização duvidosa como monoterapia
– Indicado apenas para ITU
• Fosfomicina
– Não temos formulação
intravenosa
– PK/PD VO vs IV
• Fosfomicina
– Não temos formulação
intravenosa
– PK/PD VO vs IV
Terapia combinada
• Ertapenem como droga suicida
2 carbapenemicos
!
Erta reduz inóculo
• Para Pseudomonas com KPC não houve
diferença em modelo in vivo
2 carbapenemicos
• 2 pacientes de bacteremia no HUEC sem
sucesso! (Enterobacter e Kleb)
2 carbapenemicos
16 pacientes = sem diferença
Polimixinas + carbapenemicos
• Sinergismo
• Col+Dor
•
Polimixinas + carbapenemicos
• Retrospectivo
• 125 bacteremias
Terapia combinada
• APACHE MENOR?
Terapia combinada
• Associação com meropenem?
Terapia combinada
Terapia Combinada
MIC
Infecções
N pq p/
cada
Ass
Gravidade
Revisão sistemática
• Polimixina
– Falha
• Monoterapia = 73% (11)
• Combinada = 29% (34)
– +tige
– +carba
– +AG
• Carbapenem
– Falha
• Monoterapia = 60% (20)
– 6 casos com MIC <=4
• Combinada = 26% (19)
• Tigeciclina (26)
– Falha
• Monoterapia = 29% (7)
• Combinada = 37% (19)
• Aminoglicosideos
– Falha
• Monoterapia = 0% (6)
• Combinada = 17% (24)
• Terapia combinada baseada em antibiograma
– Ideal se MIC
• Colistina com doses de 300mg e 150 q12h
• Carbapenemico associado se MIC <8
– Dose 2g 8/8h em infusao continua ou estendida
• Não usar fosfomicina/AG/tigeciclina monoterapia
Proposta baseada em literatura
Colistina
Meropenem
Se MIC < 8
Tigeciclina/AG
Ertapenem
(se refratário)
• Combinamos atb para justificar
uma dose insuficiente?
Minha Opinião
Polimixina
Aminoglicosideos
• Colistina
– 300mg ataque e 150mg 12/12h
• Polimixina
– ?
• Amicacina
– 25 mg/kg
• Tigeciclina
– 400mg ataque e depois 100mg 12/12h
• Meropenem
– 2000mg infusão estendida
Proposta de doses
Se MIC < 8
Paul Ehrlich – Hit hard and Fast
Eu acho que a terapia combinada, no futuro, conquistará um campo cada vez
maior de ação.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Antibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioAntibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioLourenço Neto
 
Penicilinas e Cefalosporinas UFPB
Penicilinas e Cefalosporinas UFPBPenicilinas e Cefalosporinas UFPB
Penicilinas e Cefalosporinas UFPBMarcello Weynes B S
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaCurso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaDouglas Lício
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagemRoberto Andrade
 
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Leandro Carvalho
 
Antimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistenciaAntimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistenciaGlauce Trevisan
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasElon Freire
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosJose Carlos
 
Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015Leo Brito
 
Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogas
Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogasAgentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogas
Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogasPedro Filho
 

La actualidad más candente (20)

Antibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioAntibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor Evanizio
 
Atb 1 faminas
Atb 1 faminasAtb 1 faminas
Atb 1 faminas
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Penicilinas e Cefalosporinas UFPB
Penicilinas e Cefalosporinas UFPBPenicilinas e Cefalosporinas UFPB
Penicilinas e Cefalosporinas UFPB
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaCurso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Farmacologia uso-frequente-veterinaria
Farmacologia uso-frequente-veterinariaFarmacologia uso-frequente-veterinaria
Farmacologia uso-frequente-veterinaria
 
Antibióticos 2
Antibióticos 2Antibióticos 2
Antibióticos 2
 
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
 
Antimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistenciaAntimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistencia
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
Aula antimicrobianos
Aula antimicrobianosAula antimicrobianos
Aula antimicrobianos
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e Quimioterápicos
 
Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015
 
Aula 7 Cf1
Aula 7 Cf1Aula 7 Cf1
Aula 7 Cf1
 
Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogas
Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogasAgentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogas
Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana às drogas
 

Destacado (8)

Seminario interno de Projeto de Pesquisa - Funedi-Uemg
Seminario interno de Projeto de Pesquisa - Funedi-UemgSeminario interno de Projeto de Pesquisa - Funedi-Uemg
Seminario interno de Projeto de Pesquisa - Funedi-Uemg
 
Enzimas parte 2
Enzimas parte 2Enzimas parte 2
Enzimas parte 2
 
Resumo de caso clínico
Resumo de caso clínicoResumo de caso clínico
Resumo de caso clínico
 
Enzimas partte 3
Enzimas partte 3Enzimas partte 3
Enzimas partte 3
 
enzimologia clínica
enzimologia clínicaenzimologia clínica
enzimologia clínica
 
Enzimas 3
Enzimas 3Enzimas 3
Enzimas 3
 
Tema 40.4
Tema 40.4Tema 40.4
Tema 40.4
 
Enzimas parte I
Enzimas parte IEnzimas parte I
Enzimas parte I
 

Similar a Tratamento de kpc

Aim vap1 apresent caso
Aim vap1   apresent casoAim vap1   apresent caso
Aim vap1 apresent casoRenato sg
 
Aula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdf
Aula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdfAula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdf
Aula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdfemillyevelinsilvasen
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
AntimicrobianosEloi Lago
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
AntimicrobianosEloi Lago
 
Antibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueAntibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueJosué Vieira
 
Resumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUResumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUMarina Sousa
 
leishmaniose-visceral.ppt
leishmaniose-visceral.pptleishmaniose-visceral.ppt
leishmaniose-visceral.pptMarcelaTessalia
 
Documento.docx
Documento.docxDocumento.docx
Documento.docxLorrayne26
 
Seminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculoseSeminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculoseProfessor Robson
 
Aim itu apresent caso
Aim itu   apresent casoAim itu   apresent caso
Aim itu apresent casoRenato sg
 
Pneumonia da comunidade 2
Pneumonia da comunidade 2Pneumonia da comunidade 2
Pneumonia da comunidade 2Larissa Torres
 
Prontuario Terapeutico
Prontuario TerapeuticoProntuario Terapeutico
Prontuario Terapeuticonuno
 
Anti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxAnti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxderDaniel4
 

Similar a Tratamento de kpc (20)

Aim vap1 apresent caso
Aim vap1   apresent casoAim vap1   apresent caso
Aim vap1 apresent caso
 
Aula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdf
Aula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdfAula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdf
Aula_Princípios de Antibioticoterapia PDF.pdf
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 
Antimicrobianos.pdf
Antimicrobianos.pdfAntimicrobianos.pdf
Antimicrobianos.pdf
 
Antibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueAntibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio Roque
 
Aula 2 E 3 Hrvp Internato 2009
Aula 2 E 3  Hrvp Internato 2009Aula 2 E 3  Hrvp Internato 2009
Aula 2 E 3 Hrvp Internato 2009
 
Caso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.pptCaso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.ppt
 
Dermatopatias Crônicas em Cães
Dermatopatias Crônicas em CãesDermatopatias Crônicas em Cães
Dermatopatias Crônicas em Cães
 
Resumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUResumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITU
 
TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
leishmaniose-visceral.ppt
leishmaniose-visceral.pptleishmaniose-visceral.ppt
leishmaniose-visceral.ppt
 
Documento.docx
Documento.docxDocumento.docx
Documento.docx
 
Seminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculoseSeminário de manejo clínico da tuberculose
Seminário de manejo clínico da tuberculose
 
Síndrome nefrotica
Síndrome nefroticaSíndrome nefrotica
Síndrome nefrotica
 
Aim itu apresent caso
Aim itu   apresent casoAim itu   apresent caso
Aim itu apresent caso
 
PNEUMONIAS.pptx
PNEUMONIAS.pptxPNEUMONIAS.pptx
PNEUMONIAS.pptx
 
Pneumonia da comunidade 2
Pneumonia da comunidade 2Pneumonia da comunidade 2
Pneumonia da comunidade 2
 
Prontuario Terapeutico
Prontuario TerapeuticoProntuario Terapeutico
Prontuario Terapeutico
 
Anti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxAnti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptx
 

Último

Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 

Último (20)

Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Tratamento de kpc