O documento discute um acordo de cooperação técnica entre a Agência Nacional de Águas, o Instituto Ethos e o Uniethos para promover a gestão sustentável dos recursos hídricos nas empresas. O objetivo é apresentar o acordo, reunir contribuições para o plano de trabalho e mobilizar as empresas para o tema da gestão dos recursos hídricos.
2. Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
Objetivo do encontro
Apresentação do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Agência
Nacional de Águas, o Instituto Ethos e o Uniethos, e reunir contribuições dos
participantes para o plano de trabalho
3. Instituto Ethos e Uniethos
Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
• Importância do tema para a sociedade
• Importância do tema para o Ethos e Uniethos
• Importância da parceria
4. Instituto Ethos
Área Gestão Sustentável
1 - Missão
Instrumentalizar as empresas por meio de ferramentas e práticas
empresariais para contribuir com os processos de gestão socialmente
responsável
• Influenciar
• Desenvolver
• Sistematizar
• Disseminar
5. Instituto Ethos
Área Gestão Sustentável
2- Mobilizar para o tema – Gestão dos Recursos Hídricos
• Ampliar o foco empresarial para a gestão dos recursos hídricos
• Fomentar o uso de ferramentas de gestão
• Promover a troca de experiências entre as empresas
• Identificar e sistematizar ferramentas e práticas empresariais
6. Instituto Ethos
Área Gestão Sustentável
Mobilizar para o tema – Gestão dos Recursos Hídricos
• Disseminar ferramentas e práticas empresariais
• Atender e apoiar as empresas na gestão do tema
• Influenciar e articular políticas públicas
7. Água e Atividades Econômicas:
o Acordo de Cooperação Técnica
ANA, Instituto Ethos e Uniethos
São Paulo, 12 de junho de 2012
8. ONDAS DE INOVAÇÃO NA DINÂMICA DE DESENVOLVIMENTO
Fonte: Hargreaves, K. C. and Smith, M.H.
Fonte: Haddad, P. (2007)
9. Reflexões...
Mesmo que, por unidade de PIB, haja uma menor intensidade de
recursos naturais nas economias modernas, existe uma tendência de
crescimento do volume da demanda global por bens e serviços, direta e
indiretamente, relacionados com a base de recursos naturais;
os maiores benefícios líquidos que a sociedade brasileira pode extrair de
sua base de recursos naturais ficam na dependência de seu
comprometimento com as ações efetivas de um processo de
planejamento estratégico de longo prazo, podendo ela assistir
passivamente a destruição predatória de seu capital natural ou...
construir uma nova trajetória de desenvolvimento, onde os recursos
naturais venham a se constituir em elementos pivotais de um novo
ciclo de expansão, alinhada com os conceitos de uma economia verde e
inclusiva.
10. Em função destas inquietações, tem surgido um grande número de
propostas, entre estas, destaca-se a que afirma estar-se caminhando
para uma nova revolução industrial, na qual se processam mudanças
radicais na produtividade dos recursos materiais e de energia
(economia de baixo carbono, verde, inclusiva), emergindo as bases
para o capitalismo natural. O capitalismo natural reconhece a
interdependência crítica entre a produção com o uso de capital feito
pelo homem e a manutenção e a oferta de capital natural.
Nessas bases, são previstos aumentos radicais da produtividade dos
recursos (matérias, energia, recursos hídricos), que trarão três
grandes benefícios: a diminuição da exaustão dos recursos em uma
ponta da cadeia de valor; a diminuição dos níveis de poluição na
outra ponta; e a formação de uma base para ampliar o emprego de
qualidade em escala mundial.
11. Tipologia dos Produtos que
Lideram o Crescimento da
Produção Microrregional,
2002-2023
Qual é a relação entre a
tipologia de produtos e os
impactos sobre recursos
hídricos?
Fonte: Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas
12. Classificação dos Setores da Indústria de Transformação segundo a
Intensidade Tecnológica
Setores Intensidade Tecnológica
Fabricação de minerais não-metálicos Média
Siderurgia Média
Metalurgia dos não-ferrosos Média
Fabricação de outros produtos metalúrgicos Média
Fabricação e manutenção de máquinas e tratores Alta
Fabricação de aparelhos e equipamentos de material elétrico Alta
Fabricação de aparelhos e equipamentos de material eletrônico Alta
Fabricação de automóveis, caminhões e ônibus Alta
Fabricação de outros veículos, peças e acessórios Alta
Serrarias e fabricação de artigos de madeira e mobiliário Baixa
Indústria de papel e gráfica Baixa
Indústria da borracha Média
Fabricação de elementos químicos não-petroquímicos Alta
Refino de petróleo e indústria petroquímica Alta
Fabricação de produtos químicos diversos Alta
Fabricação de produtos farmacêuticos e de perfumaria Alta
Indústria de transformação de material plástico Média
Indústria têxtil Baixa
Fabricação de artigos do vestuário e acessórios Baixa
Fabricação de calçados e de artigos de couro e peles Média
Indústria do café Baixa
Beneficiamento de produtos de origem vegetal, inclusive fumo Baixa
Abate e preparação de carnes Baixa
Resfriamento e preparação do leite e laticínios Baixa
Indústria do açúcar Baixa
Fabricação e refino de óleos vegetais e de gorduras para alimenta Baixa
Outras indústrias alimentares e de bebidas Baixa
Indústrias diversas Média
Fonte: Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas
13. Relação água x economia: uma reflexão que contribui para…
Dar suporte à gestão integrada de recursos hídricos (GIRH)
Compreender as relações entre a economia e o sistema hidrológico
Maximizar/otimizar os benefícios sociais, econômicos e ambientais
do uso da água visando uma economia verde e inclusiva
Gerenciar a escassez hídrica e demandas competitivas por água,
especialmente em um contexto de mudanças do clima
Induzir a percepção da água como bem dotado de valor econômico
Abrigar dados dispersos em plataforma única analítica de multiplos
propósitos
14. Atmosphere
Precipitation
transpiration
Evapo-
Inland Water Resource System
Surface water
(reservoirs, lakes, rivers, Soil water
upstream snow, ice and glaciers) downstream
basins and Natural transfers basins and
aquifers Inflows (e.g. infiltration, aquifers
Outflows
outside seepage, etc.) outside
the territory the territory
of reference of reference
Contas Econômicas Groundwater
Ambientais da Água
(Portaria Interministerial
nº 236, de 30/05/2012) Sea
Abstraction
Collection of Sea
Returns
precipitation Evapo-
transpiration
Abstraction
Returns
Sewerage
Returns
Households
Other Industries
(incl. Agriculture)
Rest of
the World
Water collection, Rest of
Economy
Imports treatment and supply Exports the World
Economy
Economy
Fonte: United Nations Statistics Division
15. Vazões de Retirada Evapotranspiração
Vazões de Retorno
Para o meio
Do meio ambiente
ambiente
Usos Atividade econômica/ Retornos
Familias
De outras Para outras
Unidades Unidades
Econômicas Econômicas
Fonte: Adaptado de United Nations Statistics Division (2009)
19. MATRIZ DE COEFICIENTES TÉCNICOS PARA RECURSOS
HÍDRICOS NO BRASIL
Ministério do
Meio Ambiente
20. MMA
OBJETIVO
• Construção da Matriz de Coeficientes Técnicos de Recursos Hídricos
no Brasil para o setor industrial e de agricultura irrigada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Obtenção dos coeficientes de vazão de retirada e de consumo de recursos
hídricos, por unidade produzida, para as atividades industrial e da
agricultura irrigada, definidas na tipologia de atividades econômicas,
considerando aspectos regionais e tecnológicos.
• Obtenção dos coeficientes de vazão efluente de recursos hídricos, por
unidade produzida, para as atividades industrial e da agricultura irrigada,
definidas na tipologia de atividades econômicas, considerando aspectos
regionais e tecnológicos.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
21.
22. MMA
OBTENÇÃO DOS DADOS
• A partir da Oficina de setembro/2009 (Oficina I):
o Solicitação da CNI para ser a interlocutora junto ao setor industrial;
o Realização de reunião com a rede de RH da CNI para apresentar os objetivos
do trabalho (09/02/2010);
o Contatos com associações, empresas e segmentos usuários;
o Realização de extensa pesquisa de dados reportados por empresas,
associações, estudos de caso etc.; e
o Realização de oficina em 13/09/2010 (Oficina II) com o setor industrial
representados na rede de RH da CNI, para apresentação e discussão da
matriz.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
23. MMA
DIFICULDADES NA OBTENÇÃO DOS DADOS
• Dados divulgados por empresas sobre o uso da água na indústria, na maioria
das vezes, não são associados à produção;
• Dados de associações não estão agrupados segundo a CNAE;
• Empresas que produzem uma grande quantidade de produtos;
• Dados de cadastramento de usuários, outorgas, sistema de informações
disponíveis são valores absolutos para cada empresa/outorga e não são
referenciados em termos de capacidade instalada de produção ou por tipo de
produto; e
• Necessidade de uniformizar conceitos sobre uso da água, como por exemplo,
água de rebaixamento de lençol; uso/consumo, reuso etc.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
24. MMA
MATRIZ - Exemplos
Coeficientes Técnicos de Uso da Água
Código CNAE 2.0
(m3/unidade da atividade)
Denominação Unidade Observações
Seção Divisão Grupo Classe da Retirada Consumo Efluente
atividade
Para fábricas integradas (produção
de celulose e papel) às faixas são:
38,0 - 63,0 m3/t de papel, 4,0 -21,0
Fabricação de papel,
17.2 t papel 10-46,3 1,8-8,4 8,2-37,9 m3/t de papel, 34 - 42,0 m3/t de
cartolina e papel-cartão
papel para os coeficientes de
retirada, consumo e retorno
respectivamente.
Fabricação de
embalagens de papel,
17.3 t papel 0,46 0,33 0,13
cartolina, papel-cartão e
papelão ondulado
Fabricação de produtos
diversos de papel,
17.4 t papel 13 - 27 4-9 9 -18
cartolina, papel-cartão e
papelão ondulado
IMPRESSÃO E
t material
18 REPRODUÇÃO DE 0,17-9 0,03-1,8 0,14-7,2
acabado
GRAVAÇÕES
19 FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS
19.1 Coquerias t coque 12,4 2,5 9,9
Fabricação de produtos barris
19.2 0,188 0,038 0,15
derivados do petróleo petróleo
t cana O valor apresentado é a média, e o
Fabricação de
19.3 processad 2 2 - intervalo pode variar de 1 a 5 m3/t
biocombustíveis
a de cana.
20 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
Fabricação de produtos t
20.1 3 – 16 2-4 2- 12
químicos inorgânicos produzida
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
25. MMA
MATRIZ - Exemplos
Coeficientes Técnicos de Uso da Água
Código CNAE 2.0
(m3/unidade da atividade)
Denominação Observações
Unidade da
Seção Divisão Grupo Classe Retirada Consumo Efluente
atividade
Limite inferior utilizado para
fabricação de cal. Limite superior
Aparelhamento de
utilizado para aparelhamento de
pedras e fabricação de
23.9 t produzida 0,41-7,27 0,08-1,45 0,33-5,82 pedras. Foi adotado o valor de 20%
outros produtos de
do coeficiente de retirada para a
minerais não-metálicos
estimativa do coeficiente de
consumo.
24 METALURGIA
Produção de ferro-gusa
24.1 t produzida 1,25 0,25 1,00
e de ferroligas
Dados para valores médios. Limite
mínimo para o coeficiente de
retirada, consumo e efluente são
24.2 Siderurgia t aço bruto 33,6 8,7 24,7 iguais, respectivamente a: 1,37
m3/t, 1,23 m3/t, 0,08 m3/t, e os
limites superiores iguais a: 81,68
m3/t, 26,93 m3/t e 79,39 m3/t.
Produção de tubos de
24.3 aço, exceto tubos sem t produzida 1,25-52,5 0,25-10,5 1,0-42,0
costura
Metalurgia dos metais
24.4 t produzida 1,24-3,5 0,25-0,7 0,99-2,8
não-ferrosos
Foi adotado o valor de 20% do
24.5 Fundição t produzida 5 1 4
captado para estimar o consumo.
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS DE METAL,
25 t produzida 2,65 1,24 1,41
EXCETO MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
26.
27. MMA
OBTENÇÃO DOS DADOS
• Base de dados dos trabalhos ONS (2003) e ONS (2005);
• Dados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE para cálculo da
Área Irrigada por Cultura por Município;
• Dados Climatológicos:
o ONS (2005);
o Dados de precipitação ANA, período de 2000 a 2008, em
complemento à base de dados do ONS (2005); e
• Base municipal do IBGE de 2005.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
28. MMA
COMPOSIÇÃO DA MATRIZ
• 58 culturas irrigadas
o Ponto de corte: mínimo de 300 ha irrigados no Brasil,
conforme Censo do IBGE de 2006;
o Códigos segundo tipologias definidas pela CNAE 2.0;
o Foram criados códigos específicos para as culturas que não
possuíam CNAE.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
29. MMA
MATRIZ
• Geração dos coeficientes para os 5.564 municípios brasileiros
• Segregação: Município/Cultura/Mês/ Coeficientes (L s-1ha-1)
Id Coef. Coef. Coef.
Município CNAE Cultura Mês
Município Retirada Retorno Consumo
3170404 Unaí 119905 Feijão Janeiro 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Fevereiro 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Março 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Abril 0,09931 0,01928 0,08004
3170404 Unaí 119905 Feijão Maio 0,27127 0,05265 0,21862
3170404 Unaí 119905 Feijão Junho 0,30300 0,05881 0,24419
3170404 Unaí 119905 Feijão Julho 0,33139 0,06432 0,26706
3170404 Unaí 119905 Feijão Agosto 0,40726 0,07905 0,32821
3170404 Unaí 119905 Feijão Setembro 0,37011 0,07184 0,29827
3170404 Unaí 119905 Feijão Outubro 0,14410 0,02797 0,11613
3170404 Unaí 119905 Feijão Novembro 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Dezembro 0,00000 0,00000 0,00000
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
30. Objetivo Geral do Acordo
ANA, Instituto ETHOS e UNIETHOS
...a colaboração entre as instituições visando ao
aprimoramento da gestão dos recursos hídricos no
âmbito empresarial.
Vigência: novembro de 2011 a dezembro de 2013
31. Objetivos específicos
I – fomentar a discussão, o intercâmbio de informações, a
articulação e a capacitação no que tange à conservação e ao uso
racional dos recursos hídricos, com vistas a contribuir para a
transição da economia brasileira para uma nova economia –
inclusiva, verde e responsável;
II – desenvolver ferramentas para a promoção do uso racional e
eficiente dos recursos hídricos pelo setor empresarial brasileiro,
bem como de mecanismos para a implementação, o
aperfeiçoamento, o ajuste metodológico e a difusão dessas
ferramentas;
III – desenvolver indicadores e metas de consumo de água e de
geração de efluentes nas atividades produtivas do setor empresarial
brasileiro.
32. Plano de Trabalho
1. Levantamento de Dados e Intercâmbio
Priorização de setores para aprofundamento dos indicadores de consumo
Levantamento de dados existentes e identificação de dados complementares
Sistematização dos dados e consolidação de bancos de dados de indicadores
setoriais
2. Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Identificação de temas e de instituições
Estabelecimento de parcerias
3. Eventos e Capacitação
Identificação de temas
Organização de oficinas
Organização e divulgação dos resultados
33. Obrigado(a)!
MARCO NEVES / RAQUEL BREDA
marco.neves@ana.gov.br | (61) 2109 –5580
raquel.breda@ana.gov.br | (61) 2109-5502
www.ana.gov.br
www.twitter.com/anagovbr www.youtube.com/anagovbr
34. Uniethos
O Uniethos trabalha para desenvolver competências e
práticas inovadoras de gestão que elevem os padrões
de sustentabilidade nas empresas e criem referências
nos setores
competitividade nos negócios e valor para a sociedade
35. O que é estratégico para a gestão sustentável
dos recursos hídricos das empresas?
novos gestão
padrões soluções multistakeholders
setoriais
cadeia de
inovação valor
gestão de desenvolvimento
riscos mudanças territorial local
marco
regulatório
36. O que é estratégico?
WWF – Understanding Water Risks
gestão de riscos
riscos físicos (impactos diretos pela oferta, demanda e qualidade da água)
riscos relacionados a mudanças no marco legal (regulação de serviços
ambientais)
riscos de reputação
riscos compartilhados
CDP Water Disclosure Global Report 2011
padrões de gestão dos recursos hídricos
consumo e descarte
transparência na comunicação
critérios objetivos para decisão de investidores, governos
e empresas
37. O que é estratégico?
The CEO Water Mandate
Disseminação práticas e políticas
Plataforma de ferramentas de avaliação da gestão dos
recursos hídricos pelas empresas
Marco legal e regulamentação
Relatório da ONU pede criação e fortalecimento de
políticas públicas sobre uso da água
Política Nacional de Recursos Hídricos / Plano Nacional de Recursos Hídricos
metas 2020 / gestão integrada de recursos hídricos
38. Setores Empresas Observando alguns setores e empresas por
Açúcar e álcool 2 tipo de ações (práticas)
Agropecuária 2
Alimentação 2
Bebidas 2
Cosméticos 2 Característica da ação Identificação
Construção civil 1 Redução no consumo 12
Energia 2 Reuso e Recirculação 9
Mineração 2 Recuperação e preservação ecossistemas 6
Papel e celulose 2 Gestão por Bacias 4
Saneamento 1 Saneamento da Região 3
Siderurgia/Matalurgia 1 Descarte de água 3
19 Captação por fontes alternativas (chuva e efluentes) 3
Pagamento por serviços ambientais 3
39. Grupo de trabalho (GT)
Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
Perguntas
1- Quais são as sugestões para o trabalho do GT?
2- Quais resultados e produtos que podemos propor ao GT?
3- Como podemos potencializar o GT e seus resultados?
40. Grupo de trabalho (GT)
Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
Encaminhamentos
1- Envio do questionário
2- Proposta de trabalho e condições de operação do GT
3- Convite e adesão das empresas ao GT
3- Próxima atividade do GT