SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL 
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
GIBERELINAS 
Anna Fernanda 
Ivete Marcelino 
Valéria Gonçalves
A descoberta das Gibrelinas 
• Hormônio vegetal Fungos 
• “Doença da planta-boba” bakanae (1920) 
Gibberella fujikuroi 
Imagem: FARMD
• No Japão, isolaram a substância produzida pelo fungo, 
denominando-a de “giberelina”; 
• Foram obtidos cristais impuros também com atuação 
no crescimento dos vegetais a partir do fungo: 
Giberelina A e giberelina B 
• Apenas em 1950, a sua estrutura química na forma 
ativa foi explicada “ácido giberélico” 
• Giberelina A A1, A2, A3 
• Já são conhecidas 126 formas diferentes (AG1, AG2, ..., 
AGx), porém, poucas ativas.
80% 
plantas 
superiores 
126 
giberelinas 
10% em 
plantas e 
fungos 
10% 
fungos 
Poucas em 
bactérias
Phaseolus vulgaris, fonte asturnatura.com
Biossíntese 
• Nas plantas, vem sendo explicada pela 
combinação de abordagens bioquímicas e 
genéticas; 
• É fortemente regulada por fatores 
ambientais; 
• Locais: sementes, frutos em 
desenvolvimento e tecidos vegetativos em 
rápido crescimento. Regiões jovens + 
eficientes.
As giberelinas são definidas mais por sua 
estrutura química do que sua atividade biológica. 
Fonte: Kerbauy, 2008
Etapas da via biossintética 
• Etapa 1. Reação de 
Ciclização. 
• Etapa 2. Oxidação 
para formar o AG12- 
aldeído. 
• Etapa 3. Conversão 
de AG12- aldeído em 
outras AGs. 
Fonte: Kerbauy, 2008
Substâncias inibitórias da biossíntese 
Fonte: Kerbauy, 2008
Conjugação 
• Giberelinas glicosiladas: principalmente em 
sementes; 
• Glicose: principal açúcar que se liga à 
giberelina por meio do grupo carboxila; 
• Giberelinas bioativas são desativadas por: 
2β-hidroxilação
Transporte 
GIBERELINAS 
Produzidas em locais 
próximos, ou no 
próprio local de sua 
ação 
Possibilidade de 
transporte por 
existirem dentro de 
diferentes tecidos 
vegetais
Transporte de giberelinas entre tecidos 
• Durante a germinação de 
sementes de Arabidopsis: 
tecido provascular, córtex 
e endoderme da raiz. 
Fonte: www.flickriver.com 
• Plântulas de ervilha: entrenós imaturos, gemas e 
folhas jovens.
Representação esquemática da semente de 
cevada em germinação 
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/giberelinas/giberelinas.php
Efeitos fisiológicos das giberelinas 
• Desempenham papel importante no controle de todos 
os estágios de desenvolvimento das plantas. 
• Sua ação, frequentemente ocorre de maneira integrada 
a outros hormônios.
Quebra da dormência em sementes e 
germinação 
• Sementes dormentes que requerem luz ou frio, se 
tratadas com GA bioativa, finalizam a dormência e 
promovendo a germinação 
• Agem no enfraquecimento da camada do 
endosperma que envolve o embrião promovendo a 
emergência da plântula 
• Induz a produção de enzimas hidrolíticas (proteases 
e amilases) que degradam as reservas nutritivas 
acumuladas no endosperma ou embrião.
Estimulam o crescimento do caule em 
plantas anãs ou em roseta 
• Plantas anãs são 
geneticamente incapazes 
de produzir GA. 
• A aplicação de GA 
estimula o alongamento 
dos entrenós em varias 
espécies. 
• Diminuição da espessura 
do caule e do tamanho da 
folha, que fica mais clara.
Transição da fase juvenil para a adulta 
• Plantas lenhosas perenes não florescem até 
atingirem certo estagio de maturidade. 
• Dependendo da espécie, aplicação de GA pode regular a 
juvenilidade em ambos os sentidos. 
• Em coníferas, por exemplo, essa fase pode durar 20 anos, 
GAs aplicadas podem acelerar ou retardar a transição. 
• Plantas muito jovens podem ser estimuladas a entrar 
precocemente na fase reprodutiva.
Indução floral e determinação do sexo 
• Em plantas unissexuais o sexo é determinado 
geneticamente, mas fatores ambientais e nutrição, também 
podem influenciar. 
As GAs podem substituir esses fatores, 
Aplicação ou GA : flores femininas 
• Em dicotiledôneas, como pepino, espinafre, canhâmo, GAs 
promovem a formação de flores estaminadas, os inibidores de 
sua biossíntese promovem a formação de flores pistiladas. 
Em espécies, como milho GA tem o efeito contrario.
Promoção no estabelecimento do fruto 
e na partenocarpia 
• Favorecem a fixação do fruto após a polinização; 
• Os frutos no pé mantem a coloração verde por mais 
tempo; 
• Na ausência de polinização, GA induz o 
estabelecimento do fruto, resultando num fruto 
partenocárpico ( fruto sem sementes); 
• O GA promove o estimulo à expansão e o crescimento 
do pedicelo (talo que sustenta o fruto)
Laranjas peras sem sementes 
tratadas com GA3 
Uvas Thompson sem sementes 
induzidas com GA3.
Aplicações comerciais das GAs e dos 
inibidores da sua biossíntese 
Produção de frutos 
 Aumentar o comprimento do pedúnculo de uvas 
sem sementes 
Maltagem da cevada 
 Acelera o processo de germinação das sementes 
de cevada, que são secadas e pulverizadas para 
produzir o malte. 
Cana-de-açúcar 
 Estímulo do alongamento do entrenó durante o 
inverno (maior acúmulo de sacarose).
Aplicações comerciais das GAs e dos 
inibidores da sua biossíntese 
Melhoramento vegetal 
 Estimulação do crescimento de plantas em 
roseta bianuais, como beterraba e repolho. 
Inibidores da biossíntese de giberelinas 
 Evitam o alongamento em algumas plantas 
ornamentais (crisântemos, lírios, etc.)
As giberelinas: hormônios vegetais que regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Bio
 
Anatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeAnatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeDiego Santos
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e FrutosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e FrutosTurma Olímpica
 
Hormonios vegetal
Hormonios vegetalHormonios vegetal
Hormonios vegetalURCA
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoKiller Max
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
 
Flor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E AnatomiaFlor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E Anatomiaprofatatiana
 
Aula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisAula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisErik Macedo
 

La actualidad más candente (20)

Fitormônios
FitormôniosFitormônios
Fitormônios
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
 
Anatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeAnatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da Semente
 
Folha
FolhaFolha
Folha
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e FrutosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
 
Etileno
EtilenoEtileno
Etileno
 
Grupo 2sementes ppt
Grupo 2sementes  pptGrupo 2sementes  ppt
Grupo 2sementes ppt
 
Fabaceaes
FabaceaesFabaceaes
Fabaceaes
 
Raiz
RaizRaiz
Raiz
 
Hormonios vegetal
Hormonios vegetalHormonios vegetal
Hormonios vegetal
 
Sementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia VegetalSementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia Vegetal
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do Feijão
 
Aula polinização vs
Aula polinização vsAula polinização vs
Aula polinização vs
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
 
Flor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E AnatomiaFlor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E Anatomia
 
Folhas 2012 aula
Folhas 2012 aulaFolhas 2012 aula
Folhas 2012 aula
 
Aula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisAula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetais
 
Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa Técnicas de Propagação Vegetativa
Técnicas de Propagação Vegetativa
 
Germinação
GerminaçãoGerminação
Germinação
 

Similar a As giberelinas: hormônios vegetais que regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas

Hormonios.vegetais
Hormonios.vegetaisHormonios.vegetais
Hormonios.vegetaisjoellenka
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 
Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)paramore146
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)Nuno Correia
 
Hormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõesHormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõescamilasantos195061
 
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiGerminação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiBruno Gomes
 
Prova fungos respostas
Prova fungos respostasProva fungos respostas
Prova fungos respostasLis Gonçalves
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)Nuno Correia
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais3a2011
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasLenildo Araujo
 
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdfaulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdfGilsonRibeiroNachtig
 
Biorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetaisBiorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetaisGETA - UFG
 
Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...
Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...
Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...Manejo Da Lavoura Cafeeira
 

Similar a As giberelinas: hormônios vegetais que regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas (20)

Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Hormônio vegetal
Hormônio vegetalHormônio vegetal
Hormônio vegetal
 
Hormonios.vegetais
Hormonios.vegetaisHormonios.vegetais
Hormonios.vegetais
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 
Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)
 
Trabalho Brassinosteroides
Trabalho BrassinosteroidesTrabalho Brassinosteroides
Trabalho Brassinosteroides
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
 
Hormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõesHormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funções
 
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiGerminação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
 
Fisveg aula3
Fisveg aula3Fisveg aula3
Fisveg aula3
 
Prova fungos respostas
Prova fungos respostasProva fungos respostas
Prova fungos respostas
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
 
Santos(1)
Santos(1)Santos(1)
Santos(1)
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferas
 
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdfaulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
 
hormoniosvegetais.ppt
hormoniosvegetais.ppthormoniosvegetais.ppt
hormoniosvegetais.ppt
 
Biorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetaisBiorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetais
 
Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...
Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...
Uso de produtos biológicos, hormonais e bio estimulantes no cafeeiro luiz amé...
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

As giberelinas: hormônios vegetais que regulam o crescimento e desenvolvimento das plantas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GIBERELINAS Anna Fernanda Ivete Marcelino Valéria Gonçalves
  • 2. A descoberta das Gibrelinas • Hormônio vegetal Fungos • “Doença da planta-boba” bakanae (1920) Gibberella fujikuroi Imagem: FARMD
  • 3. • No Japão, isolaram a substância produzida pelo fungo, denominando-a de “giberelina”; • Foram obtidos cristais impuros também com atuação no crescimento dos vegetais a partir do fungo: Giberelina A e giberelina B • Apenas em 1950, a sua estrutura química na forma ativa foi explicada “ácido giberélico” • Giberelina A A1, A2, A3 • Já são conhecidas 126 formas diferentes (AG1, AG2, ..., AGx), porém, poucas ativas.
  • 4. 80% plantas superiores 126 giberelinas 10% em plantas e fungos 10% fungos Poucas em bactérias
  • 5. Phaseolus vulgaris, fonte asturnatura.com
  • 6. Biossíntese • Nas plantas, vem sendo explicada pela combinação de abordagens bioquímicas e genéticas; • É fortemente regulada por fatores ambientais; • Locais: sementes, frutos em desenvolvimento e tecidos vegetativos em rápido crescimento. Regiões jovens + eficientes.
  • 7. As giberelinas são definidas mais por sua estrutura química do que sua atividade biológica. Fonte: Kerbauy, 2008
  • 8. Etapas da via biossintética • Etapa 1. Reação de Ciclização. • Etapa 2. Oxidação para formar o AG12- aldeído. • Etapa 3. Conversão de AG12- aldeído em outras AGs. Fonte: Kerbauy, 2008
  • 9. Substâncias inibitórias da biossíntese Fonte: Kerbauy, 2008
  • 10. Conjugação • Giberelinas glicosiladas: principalmente em sementes; • Glicose: principal açúcar que se liga à giberelina por meio do grupo carboxila; • Giberelinas bioativas são desativadas por: 2β-hidroxilação
  • 11. Transporte GIBERELINAS Produzidas em locais próximos, ou no próprio local de sua ação Possibilidade de transporte por existirem dentro de diferentes tecidos vegetais
  • 12. Transporte de giberelinas entre tecidos • Durante a germinação de sementes de Arabidopsis: tecido provascular, córtex e endoderme da raiz. Fonte: www.flickriver.com • Plântulas de ervilha: entrenós imaturos, gemas e folhas jovens.
  • 13. Representação esquemática da semente de cevada em germinação http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/giberelinas/giberelinas.php
  • 14. Efeitos fisiológicos das giberelinas • Desempenham papel importante no controle de todos os estágios de desenvolvimento das plantas. • Sua ação, frequentemente ocorre de maneira integrada a outros hormônios.
  • 15. Quebra da dormência em sementes e germinação • Sementes dormentes que requerem luz ou frio, se tratadas com GA bioativa, finalizam a dormência e promovendo a germinação • Agem no enfraquecimento da camada do endosperma que envolve o embrião promovendo a emergência da plântula • Induz a produção de enzimas hidrolíticas (proteases e amilases) que degradam as reservas nutritivas acumuladas no endosperma ou embrião.
  • 16. Estimulam o crescimento do caule em plantas anãs ou em roseta • Plantas anãs são geneticamente incapazes de produzir GA. • A aplicação de GA estimula o alongamento dos entrenós em varias espécies. • Diminuição da espessura do caule e do tamanho da folha, que fica mais clara.
  • 17. Transição da fase juvenil para a adulta • Plantas lenhosas perenes não florescem até atingirem certo estagio de maturidade. • Dependendo da espécie, aplicação de GA pode regular a juvenilidade em ambos os sentidos. • Em coníferas, por exemplo, essa fase pode durar 20 anos, GAs aplicadas podem acelerar ou retardar a transição. • Plantas muito jovens podem ser estimuladas a entrar precocemente na fase reprodutiva.
  • 18. Indução floral e determinação do sexo • Em plantas unissexuais o sexo é determinado geneticamente, mas fatores ambientais e nutrição, também podem influenciar. As GAs podem substituir esses fatores, Aplicação ou GA : flores femininas • Em dicotiledôneas, como pepino, espinafre, canhâmo, GAs promovem a formação de flores estaminadas, os inibidores de sua biossíntese promovem a formação de flores pistiladas. Em espécies, como milho GA tem o efeito contrario.
  • 19. Promoção no estabelecimento do fruto e na partenocarpia • Favorecem a fixação do fruto após a polinização; • Os frutos no pé mantem a coloração verde por mais tempo; • Na ausência de polinização, GA induz o estabelecimento do fruto, resultando num fruto partenocárpico ( fruto sem sementes); • O GA promove o estimulo à expansão e o crescimento do pedicelo (talo que sustenta o fruto)
  • 20. Laranjas peras sem sementes tratadas com GA3 Uvas Thompson sem sementes induzidas com GA3.
  • 21. Aplicações comerciais das GAs e dos inibidores da sua biossíntese Produção de frutos  Aumentar o comprimento do pedúnculo de uvas sem sementes Maltagem da cevada  Acelera o processo de germinação das sementes de cevada, que são secadas e pulverizadas para produzir o malte. Cana-de-açúcar  Estímulo do alongamento do entrenó durante o inverno (maior acúmulo de sacarose).
  • 22. Aplicações comerciais das GAs e dos inibidores da sua biossíntese Melhoramento vegetal  Estimulação do crescimento de plantas em roseta bianuais, como beterraba e repolho. Inibidores da biossíntese de giberelinas  Evitam o alongamento em algumas plantas ornamentais (crisântemos, lírios, etc.)