SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL 
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
GIBERELINAS 
Anna Fernanda 
Ivete Marcelino 
Valéria Gonçalves
A descoberta das Gibrelinas 
• Hormônio vegetal Fungos 
• “Doença da planta-boba” bakanae (1920) 
Gibberella fujikuroi 
Imagem: FARMD
• No Japão, isolaram a substância produzida pelo fungo, 
denominando-a de “giberelina”; 
• Foram obtidos cristais impuros também com atuação 
no crescimento dos vegetais a partir do fungo: 
Giberelina A e giberelina B 
• Apenas em 1950, a sua estrutura química na forma 
ativa foi explicada “ácido giberélico” 
• Giberelina A A1, A2, A3 
• Já são conhecidas 126 formas diferentes (AG1, AG2, ..., 
AGx), porém, poucas ativas.
80% 
plantas 
superiores 
126 
giberelinas 
10% em 
plantas e 
fungos 
10% 
fungos 
Poucas em 
bactérias
Phaseolus vulgaris, fonte asturnatura.com
Biossíntese 
• Nas plantas, vem sendo explicada pela 
combinação de abordagens bioquímicas e 
genéticas; 
• É fortemente regulada por fatores 
ambientais; 
• Locais: sementes, frutos em 
desenvolvimento e tecidos vegetativos em 
rápido crescimento. Regiões jovens + 
eficientes.
As giberelinas são definidas mais por sua 
estrutura química do que sua atividade biológica. 
Fonte: Kerbauy, 2008
Etapas da via biossintética 
• Etapa 1. Reação de 
Ciclização. 
• Etapa 2. Oxidação 
para formar o AG12- 
aldeído. 
• Etapa 3. Conversão 
de AG12- aldeído em 
outras AGs. 
Fonte: Kerbauy, 2008
Substâncias inibitórias da biossíntese 
Fonte: Kerbauy, 2008
Conjugação 
• Giberelinas glicosiladas: principalmente em 
sementes; 
• Glicose: principal açúcar que se liga à 
giberelina por meio do grupo carboxila; 
• Giberelinas bioativas são desativadas por: 
2β-hidroxilação
Transporte 
GIBERELINAS 
Produzidas em locais 
próximos, ou no 
próprio local de sua 
ação 
Possibilidade de 
transporte por 
existirem dentro de 
diferentes tecidos 
vegetais
Transporte de giberelinas entre tecidos 
• Durante a germinação de 
sementes de Arabidopsis: 
tecido provascular, córtex 
e endoderme da raiz. 
Fonte: www.flickriver.com 
• Plântulas de ervilha: entrenós imaturos, gemas e 
folhas jovens.
Representação esquemática da semente de 
cevada em germinação 
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/giberelinas/giberelinas.php
Efeitos fisiológicos das giberelinas 
• Desempenham papel importante no controle de todos 
os estágios de desenvolvimento das plantas. 
• Sua ação, frequentemente ocorre de maneira integrada 
a outros hormônios.
Quebra da dormência em sementes e 
germinação 
• Sementes dormentes que requerem luz ou frio, se 
tratadas com GA bioativa, finalizam a dormência e 
promovendo a germinação 
• Agem no enfraquecimento da camada do 
endosperma que envolve o embrião promovendo a 
emergência da plântula 
• Induz a produção de enzimas hidrolíticas (proteases 
e amilases) que degradam as reservas nutritivas 
acumuladas no endosperma ou embrião.
Estimulam o crescimento do caule em 
plantas anãs ou em roseta 
• Plantas anãs são 
geneticamente incapazes 
de produzir GA. 
• A aplicação de GA 
estimula o alongamento 
dos entrenós em varias 
espécies. 
• Diminuição da espessura 
do caule e do tamanho da 
folha, que fica mais clara.
Transição da fase juvenil para a adulta 
• Plantas lenhosas perenes não florescem até 
atingirem certo estagio de maturidade. 
• Dependendo da espécie, aplicação de GA pode regular a 
juvenilidade em ambos os sentidos. 
• Em coníferas, por exemplo, essa fase pode durar 20 anos, 
GAs aplicadas podem acelerar ou retardar a transição. 
• Plantas muito jovens podem ser estimuladas a entrar 
precocemente na fase reprodutiva.
Indução floral e determinação do sexo 
• Em plantas unissexuais o sexo é determinado 
geneticamente, mas fatores ambientais e nutrição, também 
podem influenciar. 
As GAs podem substituir esses fatores, 
Aplicação ou GA : flores femininas 
• Em dicotiledôneas, como pepino, espinafre, canhâmo, GAs 
promovem a formação de flores estaminadas, os inibidores de 
sua biossíntese promovem a formação de flores pistiladas. 
Em espécies, como milho GA tem o efeito contrario.
Promoção no estabelecimento do fruto 
e na partenocarpia 
• Favorecem a fixação do fruto após a polinização; 
• Os frutos no pé mantem a coloração verde por mais 
tempo; 
• Na ausência de polinização, GA induz o 
estabelecimento do fruto, resultando num fruto 
partenocárpico ( fruto sem sementes); 
• O GA promove o estimulo à expansão e o crescimento 
do pedicelo (talo que sustenta o fruto)
Laranjas peras sem sementes 
tratadas com GA3 
Uvas Thompson sem sementes 
induzidas com GA3.
Aplicações comerciais das GAs e dos 
inibidores da sua biossíntese 
Produção de frutos 
 Aumentar o comprimento do pedúnculo de uvas 
sem sementes 
Maltagem da cevada 
 Acelera o processo de germinação das sementes 
de cevada, que são secadas e pulverizadas para 
produzir o malte. 
Cana-de-açúcar 
 Estímulo do alongamento do entrenó durante o 
inverno (maior acúmulo de sacarose).
Aplicações comerciais das GAs e dos 
inibidores da sua biossíntese 
Melhoramento vegetal 
 Estimulação do crescimento de plantas em 
roseta bianuais, como beterraba e repolho. 
Inibidores da biossíntese de giberelinas 
 Evitam o alongamento em algumas plantas 
ornamentais (crisântemos, lírios, etc.)
Giberelinas

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Bio
 
Morfologia vegetal, semente raiz caule e folha
Morfologia vegetal, semente raiz caule e folhaMorfologia vegetal, semente raiz caule e folha
Morfologia vegetal, semente raiz caule e folhaMarcos Albuquerque
 
Unidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesUnidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesBruno Rodrigues
 
Morfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaMorfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaJoseanny Pereira
 
Hormonios vegetais
Hormonios vegetaisHormonios vegetais
Hormonios vegetaiseli292011
 
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas TropismosFrente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas TropismosColégio Batista de Mantena
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)infoeducp2
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferaspaisagista
 
Nematoides em pdf
Nematoides em pdfNematoides em pdf
Nematoides em pdfRogger Wins
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoHormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoCarolina Sobrenome
 
Seminario beneficiamento de sementes
Seminario beneficiamento de sementesSeminario beneficiamento de sementes
Seminario beneficiamento de sementesDjeison Oliveira
 
Aula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisAula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisErik Macedo
 
Semente – Anatomia E Morfologia
Semente – Anatomia E MorfologiaSemente – Anatomia E Morfologia
Semente – Anatomia E Morfologiaprofatatiana
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃOMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃOGeagra UFG
 

La actualidad más candente (20)

Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
Aula: Hormônios vegetais (Power Point)
 
Aula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetaisAula tecidos vegetais
Aula tecidos vegetais
 
Morfologia vegetal, semente raiz caule e folha
Morfologia vegetal, semente raiz caule e folhaMorfologia vegetal, semente raiz caule e folha
Morfologia vegetal, semente raiz caule e folha
 
Unidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesUnidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementes
 
Morfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescênciaMorfologia vegetal da inflorescência
Morfologia vegetal da inflorescência
 
Hormonios vegetais
Hormonios vegetaisHormonios vegetais
Hormonios vegetais
 
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas TropismosFrente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos
 
Aula polinização vs
Aula polinização vsAula polinização vs
Aula polinização vs
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferas
 
Nematoides em pdf
Nematoides em pdfNematoides em pdf
Nematoides em pdf
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoHormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e Etileno
 
Seminario beneficiamento de sementes
Seminario beneficiamento de sementesSeminario beneficiamento de sementes
Seminario beneficiamento de sementes
 
Aula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetaisAula hormônios vegetais
Aula hormônios vegetais
 
Semente – Anatomia E Morfologia
Semente – Anatomia E MorfologiaSemente – Anatomia E Morfologia
Semente – Anatomia E Morfologia
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃOMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO FEIJÃO
 
Fisiologia vegetal
Fisiologia vegetalFisiologia vegetal
Fisiologia vegetal
 
UFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - FitonematoidesUFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - Fitonematoides
 

Similar a Giberelinas

Hormonios.vegetais
Hormonios.vegetaisHormonios.vegetais
Hormonios.vegetaisjoellenka
 
Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)paramore146
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)Nuno Correia
 
Hormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõesHormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõescamilasantos195061
 
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiGerminação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiBruno Gomes
 
Prova fungos respostas
Prova fungos respostasProva fungos respostas
Prova fungos respostasLis Gonçalves
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)Nuno Correia
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais3a2011
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasLenildo Araujo
 
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdfaulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdfGilsonRibeiroNachtig
 
Hormoniosvegetais
HormoniosvegetaisHormoniosvegetais
HormoniosvegetaisLuiz Santos
 
Biorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetaisBiorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetaisGETA - UFG
 

Similar a Giberelinas (20)

Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Hormônio vegetal
Hormônio vegetalHormônio vegetal
Hormônio vegetal
 
Fitormônios
FitormôniosFitormônios
Fitormônios
 
Hormonios.vegetais
Hormonios.vegetaisHormonios.vegetais
Hormonios.vegetais
 
Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)Hormônios vegetais (1)
Hormônios vegetais (1)
 
Trabalho Brassinosteroides
Trabalho BrassinosteroidesTrabalho Brassinosteroides
Trabalho Brassinosteroides
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
 
Hormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõesHormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funções
 
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiGerminação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
 
Fisveg aula3
Fisveg aula3Fisveg aula3
Fisveg aula3
 
Prova fungos respostas
Prova fungos respostasProva fungos respostas
Prova fungos respostas
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)Ppt 2   RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais   Parte Ii)
Ppt 2 RegulaçãO Nos Seres Vivos (Hormonas Vegetais Parte Ii)
 
Santos(1)
Santos(1)Santos(1)
Santos(1)
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Apostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferasApostila propagacao de arvores frutiferas
Apostila propagacao de arvores frutiferas
 
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdfaulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
aulapropagacao de plantas frutíferas.pdf
 
hormoniosvegetais.ppt
hormoniosvegetais.ppthormoniosvegetais.ppt
hormoniosvegetais.ppt
 
Hormoniosvegetais
HormoniosvegetaisHormoniosvegetais
Hormoniosvegetais
 
Biorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetaisBiorreguladores vegetais
Biorreguladores vegetais
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 

Último (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 

Giberelinas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GIBERELINAS Anna Fernanda Ivete Marcelino Valéria Gonçalves
  • 2. A descoberta das Gibrelinas • Hormônio vegetal Fungos • “Doença da planta-boba” bakanae (1920) Gibberella fujikuroi Imagem: FARMD
  • 3. • No Japão, isolaram a substância produzida pelo fungo, denominando-a de “giberelina”; • Foram obtidos cristais impuros também com atuação no crescimento dos vegetais a partir do fungo: Giberelina A e giberelina B • Apenas em 1950, a sua estrutura química na forma ativa foi explicada “ácido giberélico” • Giberelina A A1, A2, A3 • Já são conhecidas 126 formas diferentes (AG1, AG2, ..., AGx), porém, poucas ativas.
  • 4. 80% plantas superiores 126 giberelinas 10% em plantas e fungos 10% fungos Poucas em bactérias
  • 5. Phaseolus vulgaris, fonte asturnatura.com
  • 6. Biossíntese • Nas plantas, vem sendo explicada pela combinação de abordagens bioquímicas e genéticas; • É fortemente regulada por fatores ambientais; • Locais: sementes, frutos em desenvolvimento e tecidos vegetativos em rápido crescimento. Regiões jovens + eficientes.
  • 7. As giberelinas são definidas mais por sua estrutura química do que sua atividade biológica. Fonte: Kerbauy, 2008
  • 8. Etapas da via biossintética • Etapa 1. Reação de Ciclização. • Etapa 2. Oxidação para formar o AG12- aldeído. • Etapa 3. Conversão de AG12- aldeído em outras AGs. Fonte: Kerbauy, 2008
  • 9. Substâncias inibitórias da biossíntese Fonte: Kerbauy, 2008
  • 10. Conjugação • Giberelinas glicosiladas: principalmente em sementes; • Glicose: principal açúcar que se liga à giberelina por meio do grupo carboxila; • Giberelinas bioativas são desativadas por: 2β-hidroxilação
  • 11. Transporte GIBERELINAS Produzidas em locais próximos, ou no próprio local de sua ação Possibilidade de transporte por existirem dentro de diferentes tecidos vegetais
  • 12. Transporte de giberelinas entre tecidos • Durante a germinação de sementes de Arabidopsis: tecido provascular, córtex e endoderme da raiz. Fonte: www.flickriver.com • Plântulas de ervilha: entrenós imaturos, gemas e folhas jovens.
  • 13. Representação esquemática da semente de cevada em germinação http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/giberelinas/giberelinas.php
  • 14. Efeitos fisiológicos das giberelinas • Desempenham papel importante no controle de todos os estágios de desenvolvimento das plantas. • Sua ação, frequentemente ocorre de maneira integrada a outros hormônios.
  • 15. Quebra da dormência em sementes e germinação • Sementes dormentes que requerem luz ou frio, se tratadas com GA bioativa, finalizam a dormência e promovendo a germinação • Agem no enfraquecimento da camada do endosperma que envolve o embrião promovendo a emergência da plântula • Induz a produção de enzimas hidrolíticas (proteases e amilases) que degradam as reservas nutritivas acumuladas no endosperma ou embrião.
  • 16. Estimulam o crescimento do caule em plantas anãs ou em roseta • Plantas anãs são geneticamente incapazes de produzir GA. • A aplicação de GA estimula o alongamento dos entrenós em varias espécies. • Diminuição da espessura do caule e do tamanho da folha, que fica mais clara.
  • 17. Transição da fase juvenil para a adulta • Plantas lenhosas perenes não florescem até atingirem certo estagio de maturidade. • Dependendo da espécie, aplicação de GA pode regular a juvenilidade em ambos os sentidos. • Em coníferas, por exemplo, essa fase pode durar 20 anos, GAs aplicadas podem acelerar ou retardar a transição. • Plantas muito jovens podem ser estimuladas a entrar precocemente na fase reprodutiva.
  • 18. Indução floral e determinação do sexo • Em plantas unissexuais o sexo é determinado geneticamente, mas fatores ambientais e nutrição, também podem influenciar. As GAs podem substituir esses fatores, Aplicação ou GA : flores femininas • Em dicotiledôneas, como pepino, espinafre, canhâmo, GAs promovem a formação de flores estaminadas, os inibidores de sua biossíntese promovem a formação de flores pistiladas. Em espécies, como milho GA tem o efeito contrario.
  • 19. Promoção no estabelecimento do fruto e na partenocarpia • Favorecem a fixação do fruto após a polinização; • Os frutos no pé mantem a coloração verde por mais tempo; • Na ausência de polinização, GA induz o estabelecimento do fruto, resultando num fruto partenocárpico ( fruto sem sementes); • O GA promove o estimulo à expansão e o crescimento do pedicelo (talo que sustenta o fruto)
  • 20. Laranjas peras sem sementes tratadas com GA3 Uvas Thompson sem sementes induzidas com GA3.
  • 21. Aplicações comerciais das GAs e dos inibidores da sua biossíntese Produção de frutos  Aumentar o comprimento do pedúnculo de uvas sem sementes Maltagem da cevada  Acelera o processo de germinação das sementes de cevada, que são secadas e pulverizadas para produzir o malte. Cana-de-açúcar  Estímulo do alongamento do entrenó durante o inverno (maior acúmulo de sacarose).
  • 22. Aplicações comerciais das GAs e dos inibidores da sua biossíntese Melhoramento vegetal  Estimulação do crescimento de plantas em roseta bianuais, como beterraba e repolho. Inibidores da biossíntese de giberelinas  Evitam o alongamento em algumas plantas ornamentais (crisântemos, lírios, etc.)