5. A.T.L.S. (ADVANCED TRAUMA LIFE SUPPORT) A = Airway : obtenção e manutenção das vias aéreas. B = Breathing : ventilação proporcionada por métodos auxiliares. C = Circulation : circulação sangüínea proporcionada por compressões cardíacas externas.
55. (pilar fronto-naso-maxilar) * Glabela, * Processo nasal do osso frontal * Ossos nasais; * Processo frontal do osso maxilar; * Termina ao nível da fossa canina (processo alveolar da maxila). PILAR CENTRAL SUPERFICIAL: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980.
56. PILAR CENTRAL PROFUNDO: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980. * Vômer; * Lâmina perpendicular do osso etmóide; * Lâmina horizontal do osso palatino.
57. PILAR LATERAL SUPERFICIAL: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980. (pilar fronto-zigomático-maxilar) * Processo frontal do osso zigomático * Corpo do osso Zigomático * Processo Zigomático do osso maxilar * Processo temporal do osso zigomático
58. PILAR LATERAL PROFUNDO: SHAPIRO, H.H. Applied Anatomy of Head and Neck, 1947. STURLA, Flávio; ABSI, D. Plast. Reconstr. Surg. 1980. (pilar fronto-esfeno-maxilar) * Processo pterigóide do osso esfenóde; * Asa maior do osso esfenóide; * Asa menor do osso esfenóide; * Fissura orbitária.
59. Relação do zigoma com outras estruturas faciais PAREDE LÁTERO- MAXILA SUPERIOR DO SEIO MAXILAR HEMO-SINUS EPISTAXE
60. Relação do zigoma com outras estruturas faciais MAIOR PARTE DA CAV. ORBITÁRIA PAREDE LATERAL DA ÓRBITA contato íntimo músc. reto inferior SEPARA CAVIDADE ORBITÁRIA DO SEIO MAXILAR equimose subconjuntival, diplopia
61. Relação do zigoma com outras estruturas faciais NERVO ATRAVESSA ASSOALHO INFRAORBITAL DA ÓRBITA (ramo trigêmio) EMERGE NO FORAME I.O. Alteração da sensibilidade na região cutânea da asa do nariz, lábio superior, dentes sup. (C e I)
80. CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS DO OSSO MAXILAR FRATURA TRANSVERSA BAIXA: (Guerin, Duchange, tipo Le Fort I) 1901, René Le Fort descreve os traços de fraturas observados em cadáveres, submetidos a impactos desferidos de várias direções (Rev. Chir de Paris) “ Linha da fratura tangencia a margem inferior da abertura piriforme e dirige-se horizontalmente, através da parede anterior do seio maxilar até a tuberosidade (bilateralmente), comprometendo o processo pterigóide do osso esfenóide e causando a fratura ou disjunção ptérigo-maxilar.” CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
81. FRATURA TRANSVERSA BAIXA: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982 .
82. FRATURA PIRAMIDAL: Fratura tipo Le Fort II: “ Caracteriza por uma linha de fratura que se inicia na região dos ossos nasais, descendo pelo processo frontal do osso maxilar, e estendendo-se lateralmente através dos ossos lacrimais ao assoalho da órbita, rebordo infraorbitário e sutura zigomático-maxilar. A linha atinge então a parede lateral da maxila e estende-se ate o processo pterigóde do osso esfenoide, no qual causa a fratura ptérigo-maxilar.” CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
83. FRATURA PIRAMIDAL: Na fratura piramidal, tipo Le Fort II, NÃO HÁ, disjunção frontonasal! GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
84. FRATURA tipo Le Fort III: (Disjunção crâniofacial) “ Caracteriza-se por uma linha de fratura que estende-se desde a região da sutura fronto-nasal, passando pelas paredes mediais e do assoalhos das órbitas, alcançando as suturas zigomático-frontal e zigomático-temporal.” * Completa separação do esqueleto facial e craniano; * Não é uma fratura crâniofacial. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
85. FRATURA tipo Le Fort III: * Rotura do pilar transverso da face; * Sentido da força geralmente supero-inferior. GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
86. FRATURA tipo LANNELANGUE: * Descrita inicialmente no ano de 1879; *Geralmente ocorre em associação à fratura transversa baixa. “ Caracteriza-se por uma disjunção ao nível da região mediana da maxila, entre os processos horizontais do osso palatino.” Diastema traumático entre incisivos centrais; Laceração da mucosa recobrimento da rafe palatina. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
87. FRATURA tipo LANNELANGUE: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982. * Fratura mediana da maxila; * Maior prevalência em combinação com outras fraturas.
88. FRATURA tipo RICHET: * Descrita inicialmente em 1857; “ Caracteriza-se por uma associação entre uma fratura transversa baixa unilateral e uma fratura mediana da maxila” - Movimento posterior causado pelo impacto ântero-lateral; - Mal oclusão do tipo mordida cruzada unilateral. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
89. FRATURA tipo RICHET: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
90. FRATURA tipo WALTHER: * Descrita inicialmente em 1891; “ Caracteriza-se por uma associação entre uma fratura horizontal transversa completa e uma fratura mediana da maxila.” - Descrita também como fratura em quatro fragmentos; - Grande dificuldade para estabilização dos fragmentos em posição. CRUZ, Ricardo L.; COSTA, Edgar A. Fraturas de maxila, In : PSILAKIS, J.M.; ZANINI, S.A.; MÉLEGA, J.M.; CRUZ, R.L. Cirurgia Craniomaxilofacial: Osteotomias Estéticas da Face. RIO DE JANEIRO: MEDSI, p.515-534, 1987.
91. FRATURAS COMPLEXAS DO TERÇO MÉDIO DA FACE: GRAZIANI, Mário. Anatomia Aplicada, In :GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilofacial. RIO DE JANEIRO:Guanabara Koogan, p. 176-183, 1982.
111. ODONTOSSÍNTESE Manobra na qual utiliza-se de recursos para se fazer a imobilização de elementos dentários e estruturas adjacentes, após um trauma, que pode ou não ter atingido estes dentes.
112.
113.
114.
115.
116. TRATAMENTO DA FRATURA DO ZIGOMA CIRÚRGICO ANESTESIA GERAL ABORDAGENS: EXTRA-BUCAL INTRA-BUCAL SUPRACILIAR PALPEBRAL INFERIOR MÉTODO DE GILLIES TRANSCUTÂNEA
165. Traqueostomia Prevenir asfixia devido a blo-queio na faringe ou laringe Corpos estranhos inalados ir-removíveis, edema agudo de laringe, trauma ou feridas na laringe, fraturas cominutivas compostas, que bloqueiam a passagem do ar. Ansiedade, cianose cinza, respiração curta e rápida, afundamento dos tecidos supra-esternais, fossa supra-clavicular, espaços intercostais e epigástrico .