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Orientação a Objetos em Banco de Dados
Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar de
forma resumida algumas informações sobre orientação a
objetos em banco de dados e banco de dados relacional e
suas características.
Palavras-chave: Banco, objeto, dados.
1. INTRODUÇÃO
A orientação a objetos surgiu no meio da linguagem de programação, isso
após a linguagem de programação estruturada. Este conceito de orientação a
objetos veio se desenvolvendo ao longo do tempo se tornando muito popular
no meio da TI trazendo benefícios como: facilidade na manutenção de códigos,
agilidade no desenvolvimento de código, reaproveitamento do mesmo e com a
utilização deste conceito o código se torna mais fácil de ser entendido. Assim
este conceito foi trazido para banco de dados abrindo novas portas.
BDOO e BDOR
A necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a
disparidade que havia entre a modelagem da aplicação e do banco de dados,
levaram ao surgimento do Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO). As
vantagens deste novo BDOO cresceram popularmente como: a abordagem
flexível, facilidade manusear objetos complexos, trabalhar com noções de
objetos, classes, relacionamento, e identidade de objetos.
Rapidamente foram percebidas as desvantagens ou limitações quando
relacionadas ao Banco de Dados Relacional (BDR) que temos como exemplo a
falta de fundamentação de matemática que dificulta a utilização de consultas
complexas. Com isso foi desenvolvido o Banco de Dados Objeto Relacional
(BDOR). O BDOR surgir para agregar as vantagens da orientação a objetos:
herança, polimorfismo, encapsulamento, abstração etc., que estão presentes
no BDOO com seu alto desempenho, eficiência e a maturidade do BDR.
O armazenamento de dados no BDOO e no BDOR é simples, pois estes
oferecem suporte aos dados complexos. A principal vantagem do BDOR é a
capacidade de manipulação de dados complexos e persistente e ao mesmo
tempo manter a facilidade de utilização dos métodos de consulta SQL. O
BDOO possui um modelo rico de dados , uma representação de objetos
complexos e oferece suporte a novos tipos de dados sendo capazes de operar
no objeto. Tendo como ponto fraco seu baixo desempenho quando necessário
realizar uma operação complexa acaba ocupando muito tempo neste processo.
O BDOO é voltado para aplicações pequenas devido de baixo
desempenho. O BDOR esta sempre buscando aplicações de larga escala no
qual esta sendo dominado pelo BDR.
PADRÃO ODMG
O sucesso do banco de dados relacional não esta relacionado apenas
no alto nível de independência de dados e um simples modelo de dados mais
do que os sistemas anteriores. O principal motivo de seu sucesso se deve a
padronização que os bancos de dados sofreram. Com a aceitação do padrão
SQL um alto gral de portabilidade e interoperabilidade é alcançado:
“portabilidade é a capacidade de executar um programa de aplicação particular
em diferentes sistemas com modificações mínimas no programa”. (Vieira,
2001) Interoperabilidade se refere a habilidade de uma aplicação acessar
múltiplos SGBDs distintos.
O padrão ODMG se baseia em:
• Modelo de objetos
• Linguagem de definição de objetos (ODL)
• Linguagem de consulta a objetos (OQL)
• Acoplamento (binding)
Elmasri e Nevathe, 2005, estes dizem que os tipos de dados, os
construtores de tipos e outros conceitos que podem ser utilizados na ODL para
especificar esquemas de BDs são fornecidos pelos modelos de objetos. O
modelo possui definições de objetos e literais que possuem um OID e um
estado, valor atual, já no caso das literais possuem apenas um valor se
tornando , basicamente uma constante.
BINDING
O binding ou acoplamento, especifica como que as estruturas ODL são
mapeadas para LPOO. O biding é que converte o objeto do banco dedados
para a aplicação.
ODL
A linguagem ODL é utilizada na criação de tipos de objetos, por
consequência a linguagem suporta todos os construtores semânticos do
Modelo de Objetos . Esta linguagem na mais é do que uma linguagem de
definição que é também independente de qualquer linguagem de
programação, que utiliza o binding para a LPOO especifica.
OQL
É usada no modelo de objetos ODMG. É uma linguagem funcional onde
os operadores podem ser compostos livremente, desde que os operadores
respeitem o sistema de tipos de dados. OQL é uma linguagem simples e
semelhante ao SQL que possui os conceitos do padrão ODMG como OID,
objetos complexos, herança, polimorfismo, relacionamento e operações.
ODM
ODM é um modelo de dados que integra as características de
linguagens orientadas a objetos com o modelo relacional de banco de dados.
Tem estruturas de dados semelhantes aos bancos relacionais enquanto
adiciona as características de um programa orientado a objetos, como
abstração, estruturas e reusabilidade.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Guilherme Cantuária. Sistema de Banco de Dados Orientado a
Objetos. Disponível em PDF: < http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0002.pdf>.
Acessado em 29 de abril de 2014.
Xavier C., Heitor Augustus. Bancos de Dados Orientados a Objetos.
Disponível em HTML: < http://algol.dcc.ufla.br/~heitor/Artigos/Artigo_007.html>.
Acessado em 28 de abril de 2014.
<https://www.google.com.br/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC8QFjAA&url=http%3A
%2F%2Fsgclab.ic.uff.br%2Fsgclab%2Findex.php%2Fpublications%2Fcategory
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7CvdGAQ&bvm=bv.65636070,d.cWc&cad=rja>. Acessado em 29 de abril de
2014.
< http://link.springer.com/article/10.1007%2FBF03037506#page-1>. Acessado
em 29 de abril de 2014.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Guilherme Cantuária. Sistema de Banco de Dados Orientado a
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  • 1. Orientação a Objetos em Banco de Dados Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar de forma resumida algumas informações sobre orientação a objetos em banco de dados e banco de dados relacional e suas características. Palavras-chave: Banco, objeto, dados.
  • 2. 1. INTRODUÇÃO A orientação a objetos surgiu no meio da linguagem de programação, isso após a linguagem de programação estruturada. Este conceito de orientação a objetos veio se desenvolvendo ao longo do tempo se tornando muito popular no meio da TI trazendo benefícios como: facilidade na manutenção de códigos, agilidade no desenvolvimento de código, reaproveitamento do mesmo e com a utilização deste conceito o código se torna mais fácil de ser entendido. Assim este conceito foi trazido para banco de dados abrindo novas portas. BDOO e BDOR A necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia entre a modelagem da aplicação e do banco de dados, levaram ao surgimento do Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO). As vantagens deste novo BDOO cresceram popularmente como: a abordagem flexível, facilidade manusear objetos complexos, trabalhar com noções de objetos, classes, relacionamento, e identidade de objetos. Rapidamente foram percebidas as desvantagens ou limitações quando relacionadas ao Banco de Dados Relacional (BDR) que temos como exemplo a falta de fundamentação de matemática que dificulta a utilização de consultas complexas. Com isso foi desenvolvido o Banco de Dados Objeto Relacional (BDOR). O BDOR surgir para agregar as vantagens da orientação a objetos: herança, polimorfismo, encapsulamento, abstração etc., que estão presentes no BDOO com seu alto desempenho, eficiência e a maturidade do BDR. O armazenamento de dados no BDOO e no BDOR é simples, pois estes oferecem suporte aos dados complexos. A principal vantagem do BDOR é a capacidade de manipulação de dados complexos e persistente e ao mesmo tempo manter a facilidade de utilização dos métodos de consulta SQL. O BDOO possui um modelo rico de dados , uma representação de objetos complexos e oferece suporte a novos tipos de dados sendo capazes de operar no objeto. Tendo como ponto fraco seu baixo desempenho quando necessário realizar uma operação complexa acaba ocupando muito tempo neste processo.
  • 3. O BDOO é voltado para aplicações pequenas devido de baixo desempenho. O BDOR esta sempre buscando aplicações de larga escala no qual esta sendo dominado pelo BDR. PADRÃO ODMG O sucesso do banco de dados relacional não esta relacionado apenas no alto nível de independência de dados e um simples modelo de dados mais do que os sistemas anteriores. O principal motivo de seu sucesso se deve a padronização que os bancos de dados sofreram. Com a aceitação do padrão SQL um alto gral de portabilidade e interoperabilidade é alcançado: “portabilidade é a capacidade de executar um programa de aplicação particular em diferentes sistemas com modificações mínimas no programa”. (Vieira, 2001) Interoperabilidade se refere a habilidade de uma aplicação acessar múltiplos SGBDs distintos. O padrão ODMG se baseia em: • Modelo de objetos • Linguagem de definição de objetos (ODL) • Linguagem de consulta a objetos (OQL) • Acoplamento (binding) Elmasri e Nevathe, 2005, estes dizem que os tipos de dados, os construtores de tipos e outros conceitos que podem ser utilizados na ODL para especificar esquemas de BDs são fornecidos pelos modelos de objetos. O modelo possui definições de objetos e literais que possuem um OID e um estado, valor atual, já no caso das literais possuem apenas um valor se tornando , basicamente uma constante.
  • 4. BINDING O binding ou acoplamento, especifica como que as estruturas ODL são mapeadas para LPOO. O biding é que converte o objeto do banco dedados para a aplicação. ODL A linguagem ODL é utilizada na criação de tipos de objetos, por consequência a linguagem suporta todos os construtores semânticos do Modelo de Objetos . Esta linguagem na mais é do que uma linguagem de definição que é também independente de qualquer linguagem de programação, que utiliza o binding para a LPOO especifica. OQL É usada no modelo de objetos ODMG. É uma linguagem funcional onde os operadores podem ser compostos livremente, desde que os operadores respeitem o sistema de tipos de dados. OQL é uma linguagem simples e semelhante ao SQL que possui os conceitos do padrão ODMG como OID, objetos complexos, herança, polimorfismo, relacionamento e operações. ODM ODM é um modelo de dados que integra as características de linguagens orientadas a objetos com o modelo relacional de banco de dados. Tem estruturas de dados semelhantes aos bancos relacionais enquanto adiciona as características de um programa orientado a objetos, como abstração, estruturas e reusabilidade.
  • 5. REFERÊNCIAS CARVALHO, Guilherme Cantuária. Sistema de Banco de Dados Orientado a Objetos. Disponível em PDF: < http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0002.pdf>. Acessado em 29 de abril de 2014. Xavier C., Heitor Augustus. Bancos de Dados Orientados a Objetos. Disponível em HTML: < http://algol.dcc.ufla.br/~heitor/Artigos/Artigo_007.html>. Acessado em 28 de abril de 2014. <https://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC8QFjAA&url=http%3A %2F%2Fsgclab.ic.uff.br%2Fsgclab%2Findex.php%2Fpublications%2Fcategory %2F1-papers%3Fdownload%3D2%3Astudy-of-database-reliability-and- performance&ei=ffdgU5S- Jc6nsATuq4DIBw&usg=AFQjCNFIZfSPKMNrd2TcqhMv5f- 7CvdGAQ&bvm=bv.65636070,d.cWc&cad=rja>. Acessado em 29 de abril de 2014. < http://link.springer.com/article/10.1007%2FBF03037506#page-1>. Acessado em 29 de abril de 2014.
  • 6. REFERÊNCIAS CARVALHO, Guilherme Cantuária. Sistema de Banco de Dados Orientado a Objetos. Disponível em PDF: < http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0002.pdf>. Acessado em 29 de abril de 2014. Xavier C., Heitor Augustus. Bancos de Dados Orientados a Objetos. Disponível em HTML: < http://algol.dcc.ufla.br/~heitor/Artigos/Artigo_007.html>. Acessado em 28 de abril de 2014. <https://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC8QFjAA&url=http%3A %2F%2Fsgclab.ic.uff.br%2Fsgclab%2Findex.php%2Fpublications%2Fcategory %2F1-papers%3Fdownload%3D2%3Astudy-of-database-reliability-and- performance&ei=ffdgU5S- Jc6nsATuq4DIBw&usg=AFQjCNFIZfSPKMNrd2TcqhMv5f- 7CvdGAQ&bvm=bv.65636070,d.cWc&cad=rja>. Acessado em 29 de abril de 2014. < http://link.springer.com/article/10.1007%2FBF03037506#page-1>. Acessado em 29 de abril de 2014.