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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
CADEIRA: ÓPTICA E ONDAS
GRUPO: 12
DISCENTES: DOCENTE:
Ramos, Herman Ângelo Miguel Prof. Dr. Carlos Abilio Alejandro Alfonso
O Olho Humano
1. INTRODUÇÃO
O olho é um órgão do nosso corpo
extremamente complexo. Com ele podemos
focalizar um objeto, controlar a quantidade de
luz que entra e produzir uma imagem nítida de
um objeto. Sob esse aspecto o olho humano pode
ser comparado a uma câmara fotográfica, pois
ambos possuem abertura para a passagem de
luz, uma lente (cristalino) e um
anteparo(retina), onde a imagem é recebida e
registrada.
CARACTERISTICAS DO OLHO HUMANO
 A forma do Olho é quase esférica, com diâmetro aproximadamente igual a 2.5
cm. A parte frontal é ligeiramente mais curva e é recoberta por uma
membrana dura e transparente, a córnea. A região atrás da córnea possui um
liquido chamado de humor aquoso.
 Depois vem o cristalino, uma lente em forma de cápsula com uma gelatina
fibrosa dura no centro é progressivamente mais macia a medida que se
aproxima de sua borda. A lente do cristalino e sustentada por ligações com o
musculo ciliar, localizado em sua borda.
 Atrás dessa lente, o olho esta cheio de um liquido gelatinoso chamado humor
vítreo que possui um índice de refracção igual ao do humor aquoso
aproximadamente a 1,336, mesmo valor do índice de refracção da água. A
refracção na córnea e nas superfícies da lente produz uma imagem real do
objecto que esta sendo observado.
DIVISÃO DO OLHO HUMANO
 Cristalino: Parte frontal do olho que funciona como
uma lente convergente, do tipo biconvexa;
 Pupila: comporta-se como um diafragma,
controlando a quantidade de luz que penetra no
olho;
 Retina: é a parte sensível à luz, onde são projetadas
as imagens formadas pelo cristalino e enviadas ao
cérebro;
 Músculos ciliares: comprimem convenientemente o
cristalino, alterando a distância focal
2.1 ANATOMIA DO OLHO HUMANO
FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO
 Para iniciar a visão é necessário uma fonte de luz, a luz emite
partículas chamadas fótons, que batem e são devolvidas pelos objetos
sólidos em todas as direções, e ao atingir o olho, essa reflexão do objeto
atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz
recebida por meio de uma abertura chamada pupila.
 Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a
retina. Na retina existem celulas fotorecptoras os cones e os bastonetes
que transformam a Energia Luminosa em Electrica, essa Energia
atravez de impulsos electricos, atravez do meio otico leva a imformacao
para o cerebro que converte em imagem.
 A lente do olho produz uma imagem invertida e o cérebro a converte
para a posição correta.
FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO
3. DEFEITOS VISUAIS
3.1MIOPIA
3. DEFEITOS VISUAIS
3.2HIPERMETROPIA
3. DEFEITOS VISUAIS
3.3ASTIGMATISMO
5. CONCLUSÃO
 Podemos dizer que o olho humano é a lente e o filme fotográfico mais
avançados do mundo. É capaz de oferecer uma impressionante
definição de imagem com clareza e cores vivas, além do foco
extremamente preciso e de acordo com as mais diversas condições de
captura das imagens. E tudo isso num piscar de olhos!
 Caminhar por uma rua movimentada se torna muito mais seguro
também graças aos nossos olhos que enviam informações para o nosso
cérebro e assim traçamos a rota mais adequada. Mas isso é possível
graças às informações captadas pelos nossos olhos e passadas para o
cérebro.
 O formato do olho proporciona um esboço perfeito para o foco ,
seleção , absorção e regulagem da intensidade dos raios de luz. A
interpretação das imagens transportadas ao olho pela luz acontece no
cérebro.
6. BIBLIOGRAFIA
• Halliday D., Resnick R., Walker J., Fundamentos de Física V.2, ed. 7,
editora LTC
• Revista Galileu, Rio de Janeiro: Ed. Globo. Abril 2002
• Figueiredo, Aníbal & Pietrocola, Maurício. Física, um outro lado – Luz
e cores, São Paulo: FTD, 2000.
• Walpole, Brenda. Ciência divertida – Luz, 4 ed. São Paulo: Ed.
Melhoramentos, 2000.
• Colecção jovem cientista – Sentidos, Rio de Janeiro: Ed. Globo. 1996.
• http://axpfep1.if.usp.br/otaviano
•
• SEARS & ZEMANSKY. Física 4- Óptica e Física Moderna. Cap. 34.
Paginas 62-66
• TIPLER, Paul & MOSCA, Gene. Física quinta edição volume2-
Electricidade e Magnetismo, Óptica Cap. 32
FIM.
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  • 1. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CADEIRA: ÓPTICA E ONDAS GRUPO: 12 DISCENTES: DOCENTE: Ramos, Herman Ângelo Miguel Prof. Dr. Carlos Abilio Alejandro Alfonso
  • 3. 1. INTRODUÇÃO O olho é um órgão do nosso corpo extremamente complexo. Com ele podemos focalizar um objeto, controlar a quantidade de luz que entra e produzir uma imagem nítida de um objeto. Sob esse aspecto o olho humano pode ser comparado a uma câmara fotográfica, pois ambos possuem abertura para a passagem de luz, uma lente (cristalino) e um anteparo(retina), onde a imagem é recebida e registrada.
  • 4. CARACTERISTICAS DO OLHO HUMANO  A forma do Olho é quase esférica, com diâmetro aproximadamente igual a 2.5 cm. A parte frontal é ligeiramente mais curva e é recoberta por uma membrana dura e transparente, a córnea. A região atrás da córnea possui um liquido chamado de humor aquoso.  Depois vem o cristalino, uma lente em forma de cápsula com uma gelatina fibrosa dura no centro é progressivamente mais macia a medida que se aproxima de sua borda. A lente do cristalino e sustentada por ligações com o musculo ciliar, localizado em sua borda.  Atrás dessa lente, o olho esta cheio de um liquido gelatinoso chamado humor vítreo que possui um índice de refracção igual ao do humor aquoso aproximadamente a 1,336, mesmo valor do índice de refracção da água. A refracção na córnea e nas superfícies da lente produz uma imagem real do objecto que esta sendo observado.
  • 5. DIVISÃO DO OLHO HUMANO  Cristalino: Parte frontal do olho que funciona como uma lente convergente, do tipo biconvexa;  Pupila: comporta-se como um diafragma, controlando a quantidade de luz que penetra no olho;  Retina: é a parte sensível à luz, onde são projetadas as imagens formadas pelo cristalino e enviadas ao cérebro;  Músculos ciliares: comprimem convenientemente o cristalino, alterando a distância focal
  • 6. 2.1 ANATOMIA DO OLHO HUMANO
  • 7. FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO  Para iniciar a visão é necessário uma fonte de luz, a luz emite partículas chamadas fótons, que batem e são devolvidas pelos objetos sólidos em todas as direções, e ao atingir o olho, essa reflexão do objeto atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila.  Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino e é focada sobre a retina. Na retina existem celulas fotorecptoras os cones e os bastonetes que transformam a Energia Luminosa em Electrica, essa Energia atravez de impulsos electricos, atravez do meio otico leva a imformacao para o cerebro que converte em imagem.  A lente do olho produz uma imagem invertida e o cérebro a converte para a posição correta.
  • 8. FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO
  • 12. 5. CONCLUSÃO  Podemos dizer que o olho humano é a lente e o filme fotográfico mais avançados do mundo. É capaz de oferecer uma impressionante definição de imagem com clareza e cores vivas, além do foco extremamente preciso e de acordo com as mais diversas condições de captura das imagens. E tudo isso num piscar de olhos!  Caminhar por uma rua movimentada se torna muito mais seguro também graças aos nossos olhos que enviam informações para o nosso cérebro e assim traçamos a rota mais adequada. Mas isso é possível graças às informações captadas pelos nossos olhos e passadas para o cérebro.  O formato do olho proporciona um esboço perfeito para o foco , seleção , absorção e regulagem da intensidade dos raios de luz. A interpretação das imagens transportadas ao olho pela luz acontece no cérebro.
  • 13. 6. BIBLIOGRAFIA • Halliday D., Resnick R., Walker J., Fundamentos de Física V.2, ed. 7, editora LTC • Revista Galileu, Rio de Janeiro: Ed. Globo. Abril 2002 • Figueiredo, Aníbal & Pietrocola, Maurício. Física, um outro lado – Luz e cores, São Paulo: FTD, 2000. • Walpole, Brenda. Ciência divertida – Luz, 4 ed. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2000. • Colecção jovem cientista – Sentidos, Rio de Janeiro: Ed. Globo. 1996. • http://axpfep1.if.usp.br/otaviano • • SEARS & ZEMANSKY. Física 4- Óptica e Física Moderna. Cap. 34. Paginas 62-66 • TIPLER, Paul & MOSCA, Gene. Física quinta edição volume2- Electricidade e Magnetismo, Óptica Cap. 32
  • 14. FIM. Sem Luz não existe Visão