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Evelyn se põe a chorar após
saber que seu irmão havia ido embora do
orfanato, mas logo é consolada por Sra.
Frida:
         _Menina, ele já é bem
grandinho, não se preocupe, vá viver sua
vida!
         _Chega! – Grita Evelyn – A
senhora se desfez do meu irmão, e isso não
tem perdão, onde ele estará agora? –
Questiona Evelyn.
As duas continuam a discutir dentro do
escritório do orfanato, mas o que elas não
sabiam é que, do outro lado da
porta, Kate, educadora do orfanato, escuta
toda a conversa e fica indignada com a
atitude de D. Frida, como poder falar
daquele modo de uma pessoa com
problemas? Tratar mal as pessoas era
contra a conduta de Kate.Evelyn não tinha
mais nada para fazer naquele local, ela sai
do escritório enxugando suas lagrimas, ela
caminha em direção a porta,mas é
abordada por Kate, que diz:
_Você é a senhorita Evelyn?
          _ Sim, sou eu mesma – Responde
Evelyn, ainda com os olhos marejados.
          _Sei que parece atrevimento de
minha parte, mas não consegui deixar de
ouvir sua conversa com D. Frida, se puder
ir as 18h00min no meu apartamento na
Rua cinco, por favor, vá...
          _Mas para quê? –Questiona
Evelyn
          _ Eu sei o paradeiro de seu
irmão... –Diz Kate, que logo é
interrompida por senhora Frida:
_Eu não pago salário para
nenhum funcionário ficar batendo papo
com as visitas, vá ensinar aqueles
pestinhas, é o que você sabe e deve fazer!
         _Sim senhora. –Responde
prontamente Kate, que logo se teria do
local para cumprir suas obrigações.
         _A vovó não devia tratar tão mau
seus funcionários – Diz Evelyn.
         _Olha menina, tenho que
governar esse orfanato com pulsos
firmes, entendeu? – Pergunta D.
Frida, obtendo como resposta um sorriso
de Evelyn.
_Bom vovó, meu trem irá
partir daqui uma hora, não posso me
atrasar, tenho que ir, tchau Vovó – Diz
Evelyn, já abrindo a porta de saída.
          Evelyn então decide ir ao
apartamento de Kate, com a esperança de
saber sobre o paradeiro de Herbert.
Chegando lá, Evelyn é logo recepcionada
por Kate, que já a esperava, elas entram no
apartamento e começam a conversar:
_Aceita algo para beber, já sei, um
café, hoje esta realmente frio e...
_Não quero nada, obrigada –
Responde Evelyn, com um tom de voz
impaciente – Desculpe pela grosseria, eu
apenas vim para saber sobre o paradeiro
de meu irmão, Herbert.
         _Bom, eu já sabia que seria assim
- Analisa Kate – Bom, eu irei contar tudo o
que sei.
         _Então diga! Diz Evelyn, ainda
mais impaciente.
_ Comecei a trabalhar no
orfanato um pouco antes de você ser
adotada, mas claro, você não se
lembraria, alias você nem me
conhecia, pois trabalhava apenas com as
crianças de Dez anos. Bom, em uma
tarde, D. Frida me pediu para tomar conta
da turma mais velha do orfanato, pois
bem, o único acima de 15 anos era
Herbert, ou seja, cuidava apenas dele.
Ele era um menino tão doce... –
Fala Kate, com um brilho no olhar – Ele
estava carente e eu era a única para lhe
fazer companhia, com a convivência nos
apaixonamos um pelo outro, e logo
comecemos uma relação secreta.
Em um dia ele me chamou no
escritório, trancou a porta e desesperado
me disse que precisava sair dali o quanto
antes, eu perguntei o porquê e ele disse
que seu pai estava vivo, e que ele matou
sua mãe, depois iria matá-lo e logo
após, matar sua irmã, Evelyn. Pois
bem, era uma noite fria, eu fui até o quarto
de Herbert, destranquei a porta e logo o
acordei, nos fomos até a cozinha,
que tinha uma porta que dava acesso ao
quintal, lá eu dei a chave de minha casa de
campo a 25 km daqui, para ele ter um
lugar para dormir, ele então pulou a grade
e fugiu. Desde então diz apenas uma visita
a ele, Herbert estava bem, morando na
minha casa de campo, se quiser, posso te
levar até lá agora mesmo
_Vamos, vamos para lá
imediatamente! – Diz Evelyn, com um
enorme sorriso em seu rosto. E agora, será
que Herbert e Evelyn serão felizes ou seu
pai Fritz fará o que Herbert disse a Kate?
Revelações nos próximos capítulos!
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Cap 13

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Evelyn se põe a chorar após saber que seu irmão havia ido embora do orfanato, mas logo é consolada por Sra. Frida: _Menina, ele já é bem grandinho, não se preocupe, vá viver sua vida! _Chega! – Grita Evelyn – A senhora se desfez do meu irmão, e isso não tem perdão, onde ele estará agora? – Questiona Evelyn.
  • 5. As duas continuam a discutir dentro do escritório do orfanato, mas o que elas não sabiam é que, do outro lado da porta, Kate, educadora do orfanato, escuta toda a conversa e fica indignada com a atitude de D. Frida, como poder falar daquele modo de uma pessoa com problemas? Tratar mal as pessoas era contra a conduta de Kate.Evelyn não tinha mais nada para fazer naquele local, ela sai do escritório enxugando suas lagrimas, ela caminha em direção a porta,mas é abordada por Kate, que diz:
  • 6. _Você é a senhorita Evelyn? _ Sim, sou eu mesma – Responde Evelyn, ainda com os olhos marejados. _Sei que parece atrevimento de minha parte, mas não consegui deixar de ouvir sua conversa com D. Frida, se puder ir as 18h00min no meu apartamento na Rua cinco, por favor, vá... _Mas para quê? –Questiona Evelyn _ Eu sei o paradeiro de seu irmão... –Diz Kate, que logo é interrompida por senhora Frida:
  • 7. _Eu não pago salário para nenhum funcionário ficar batendo papo com as visitas, vá ensinar aqueles pestinhas, é o que você sabe e deve fazer! _Sim senhora. –Responde prontamente Kate, que logo se teria do local para cumprir suas obrigações. _A vovó não devia tratar tão mau seus funcionários – Diz Evelyn. _Olha menina, tenho que governar esse orfanato com pulsos firmes, entendeu? – Pergunta D. Frida, obtendo como resposta um sorriso de Evelyn.
  • 8. _Bom vovó, meu trem irá partir daqui uma hora, não posso me atrasar, tenho que ir, tchau Vovó – Diz Evelyn, já abrindo a porta de saída. Evelyn então decide ir ao apartamento de Kate, com a esperança de saber sobre o paradeiro de Herbert. Chegando lá, Evelyn é logo recepcionada por Kate, que já a esperava, elas entram no apartamento e começam a conversar: _Aceita algo para beber, já sei, um café, hoje esta realmente frio e...
  • 9. _Não quero nada, obrigada – Responde Evelyn, com um tom de voz impaciente – Desculpe pela grosseria, eu apenas vim para saber sobre o paradeiro de meu irmão, Herbert. _Bom, eu já sabia que seria assim - Analisa Kate – Bom, eu irei contar tudo o que sei. _Então diga! Diz Evelyn, ainda mais impaciente.
  • 10. _ Comecei a trabalhar no orfanato um pouco antes de você ser adotada, mas claro, você não se lembraria, alias você nem me conhecia, pois trabalhava apenas com as crianças de Dez anos. Bom, em uma tarde, D. Frida me pediu para tomar conta da turma mais velha do orfanato, pois bem, o único acima de 15 anos era Herbert, ou seja, cuidava apenas dele.
  • 11. Ele era um menino tão doce... – Fala Kate, com um brilho no olhar – Ele estava carente e eu era a única para lhe fazer companhia, com a convivência nos apaixonamos um pelo outro, e logo comecemos uma relação secreta.
  • 12. Em um dia ele me chamou no escritório, trancou a porta e desesperado me disse que precisava sair dali o quanto antes, eu perguntei o porquê e ele disse que seu pai estava vivo, e que ele matou sua mãe, depois iria matá-lo e logo após, matar sua irmã, Evelyn. Pois bem, era uma noite fria, eu fui até o quarto de Herbert, destranquei a porta e logo o acordei, nos fomos até a cozinha,
  • 13. que tinha uma porta que dava acesso ao quintal, lá eu dei a chave de minha casa de campo a 25 km daqui, para ele ter um lugar para dormir, ele então pulou a grade e fugiu. Desde então diz apenas uma visita a ele, Herbert estava bem, morando na minha casa de campo, se quiser, posso te levar até lá agora mesmo
  • 14. _Vamos, vamos para lá imediatamente! – Diz Evelyn, com um enorme sorriso em seu rosto. E agora, será que Herbert e Evelyn serão felizes ou seu pai Fritz fará o que Herbert disse a Kate? Revelações nos próximos capítulos!