SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 32
"[...] Eis que o povo é um, e todos têm uma
mesma língua; e isto é o que começam a
fazer; e, agora, não haverá restrição para
tudo o que eles intentarem fazer"
(Gn 11.6).
Apesar da multiplicidade de línguas e
dialetos, decorrente da confusão de
Babel, o Evangelho de Cristo pode ser
perfeitamente entendido em todos os
idiomas e culturas.
Gênesis 11.1-9
1 - E era toda a terra de uma mesma língua e de uma
mesma fala.
2 - E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam
um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3 - E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e
queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o
betume, por cal. 4 - E disseram: Eia, edifiquemos nós
uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e
façamo-nos um nome, para que não sejamos
espalhados sobre a face de toda a terra.
5- Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre
que os filhos dos homens edificavam;
6 - e o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos
têm uma mesma língua; e isto é o que começam a
fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que
eles intentarem fazer.
7 - Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua,
para que não entenda um a língua do outro.
8 - Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de
toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9 - Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto
ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali
os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
Um dos fatores que levaram a primeira civilização
humana à depravação total foi o monolinguismo.
Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam
fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Eis por
que os exemplos de Caim e Lameque alastraram-se
logo por toda a terra
Na lição de hoje,
encontraremos a família
noética correndo o
mesmo perigo. Temendo
um novo dilúvio, e
recusando-se a povoar a
terra, puseram-se os
descendentes de Noé a
construir uma torre, cujo
topo, segundo
imaginavam, tocaria os
céus.
A fim de impedir a degeneração da segunda
civilização, o Senhor confunde-lhes a língua, levando a
linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais
longínquos continentes.
Deste episódio, surge a multiplicidade linguística e
cultural da humanidade.
Não sabemos quanto
tempo se havia
passado desde que
Noé saiu da arca até
a construção da
torre de Babel. De
qualquer forma, seus
filhos, Sem e Jafé,
não puderam
impedir seus
descendentes de cair
na apostasia de Cam.
1.O
monolinguismo.
Naquele tempo, a
humanidade ainda
era monolíngue;
todos falavam
uma só língua (Gn
11.1). Sobre o
idioma original da
humanidade, há
muita
especulação.
Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico.
Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu
(Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes,
sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na
belíssima língua hebreia. O interessante é que depois
do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o
aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
2. Uma nova apostasia. Se
por um lado o
monolinguismo facultava a
rápida disseminação do
conhecimento, por outro,
propagava com a mesma
rapidez as apostasias da
nova civilização. E, assim,
não demorou para que a
revolta, misturada ao
medo, se
tornasse incontrolável.
Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra
Deus: "Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre
cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome,
para que não sejamos espalhados sobre a face de
toda a terra" (Gn 11.4).
Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais
insustentável do que no período anterior ao Dilúvio.
3. Um monumento à
soberba humana. Apesar
das garantias divinas de
que não haveria outro
dilúvio, os filhos de Noé
buscavam agora
concentrar-se num lugar
alto e forte. Entregando-
se ao medo, acabaram
por erguer um
monumento à soberba e
à rebelião.
A ordem do Senhor àquela gente era
clara: espalhar-se até aos confins da
terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Séculos
mais tarde, o Senhor Jesus Cristo
também ordenou aos seus discípulos
que fossem proclamar o Evangelho
até os confins da Terra. Quando não
a obedecemos, edificamos
dispendiosas torres, onde a
confusão é inevitável. Cada um fala a
sua língua, e ninguém se entende
mais.
1. Uma cidade à prova d'água. A engenharia dos
descendentes de Noé era bastante avançada. De
início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria
uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o
céu (Gn 9.4).
Aquele lugar se tornaria uma fortaleza impenetrável,
mas independente dos planos dos homens, Deus lhes
frustraria os objetivos e cumpriria sua vontade
espalhando-os pela terra.
Em seguida, prepararam o material: tijolos bem
queimados e betume. O seu objetivo era construir
uma cidade à prova d'água. Se houvesse algum
dilúvio, escalariam a torre, e tudo estaria bem.
Na verdade, não queriam cumprir o mandato cultural
que o Senhor confiara ao patriarca: repovoar e
trabalhar a terra (Gn 9.4).
2. A torre que Deus não viu. Aos olhos dos homens, a
torre parecia alta. Mas, à vista de Deus, nada era.
Ironicamente, o Altíssimo teve de baixar à terra para
vê-la: "Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a
torre que os filhos dos homens edificavam" (Gn 11.5).
Assim são os projetos firmados na vaidade humana.
Aos nossos olhos, muita coisa; à vista de Deus, tolas
pretensões. Se o Senhor não tivesse intervindo, a
segunda civilização tornar-se-ia pior do que a primeira
(Gn 11.6).
Nenhum limite seria forte o bastante para conter
aquela gente, que já começava a depravar-se
totalmente.
3. Quando ninguém mais se entende. Por isso
mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e
confundamos ali a sua língua, para que não entenda
um a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali, na planície
de Sinear, o multilinguismo.
Como ninguém mais se entendia, os descendentes de
Noé foram apartando-se uns dos outros, e
reagrupando-se de acordo com a sua nova realidade
idiomática. Os filhos de Sem formaram uma grande
família linguística, da qual se originaram o aramaico, o
moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico.
O mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de Jafé
e Cam. É bem provável que Pelegue tenha nascido
nesse período (Gn 10.25). Apesar da confusão da
linguagem humana, Deus permitiu que os idiomas
conservassem evidências de um passado, já bastante
remoto, quando todos os seres humanos falavam uma
só língua.
O episódio da torre de Babel criou diversas fronteiras
entre os descendentes de Noé: linguísticas, culturais e
geográficas.
1. Linguísticas. Da barreira idiomática, surgiu a noção
de nacionalidade, responsável pela criação de países e
reinos. Só os impérios, geralmente antagônicos a
Deus, buscam unificar o que o Senhor separou em
Sinear (Dn.3.7).
A multiplicidade linguística dos povos oprimidos,
porém, torna inviável tal unificação, ainda que possa
ser considerada "duradoura", como foi o império
romano. Já imaginou se toda a humanidade falasse o
russo ou o alemão? Homens como Stalin e Hitler
teriam certamente dominado toda a terra.
2. Culturais. A diversidade linguística trouxe também
a diversidade cultural. Cada povo, uma língua, uma
cultura e costumes bem característicos. Tais fatores
tornam inviável um Estado totalitário mundial. O
governo do Anticristo, aliás, reinará absoluto por
apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo após, será destruído.
3. Geográficas. Acrescente-se a essas dificuldades as
fronteiras naturais: rios, mares, montanhas, vales, etc.
Cada povo com o seu território. Deus sabe o que faz.
O episódio de Babel não impediu a proclamação do
Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios
do Espírito Santo e começaram a falar em outras
línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que
falassem" (At 2.4). A Palavra de Deus, atualmente,
encontra-se em quase todas as línguas. O que parecia
maldição fez-se bênção para todos os povos.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (6)

Genesis - Da Torre de Babel à morte de José
Genesis - Da Torre de Babel à morte de JoséGenesis - Da Torre de Babel à morte de José
Genesis - Da Torre de Babel à morte de José
 
Introdução ao Gênesis
Introdução ao GênesisIntrodução ao Gênesis
Introdução ao Gênesis
 
Uma festa no deserto!
Uma festa no deserto!Uma festa no deserto!
Uma festa no deserto!
 
Êxodo 1-12 - Paralelos entre Moisés, Páscoa e Cristo
Êxodo 1-12 - Paralelos entre Moisés, Páscoa e CristoÊxodo 1-12 - Paralelos entre Moisés, Páscoa e Cristo
Êxodo 1-12 - Paralelos entre Moisés, Páscoa e Cristo
 
AS LÍNGUAS DA BÍBLIA (II)
AS LÍNGUAS DA BÍBLIA (II)AS LÍNGUAS DA BÍBLIA (II)
AS LÍNGUAS DA BÍBLIA (II)
 
A fronteira final
A fronteira finalA fronteira final
A fronteira final
 

Destacado

Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade culturalPaula Tomaz
 
Apresentação Institucional - Pelado Real 2016
Apresentação Institucional - Pelado Real 2016Apresentação Institucional - Pelado Real 2016
Apresentação Institucional - Pelado Real 2016juliavergueiro
 
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológicaMódulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológicaRaquel Rodrigues
 
O conceito de gênero e as relações de gêneros
O conceito de gênero e as relações de gênerosO conceito de gênero e as relações de gêneros
O conceito de gênero e as relações de gênerosYanMBM
 
Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.
Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.
Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Introduçao biologia celular
Introduçao biologia celularIntroduçao biologia celular
Introduçao biologia celularPedro Lopes
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das célulasEd_Fis_2015
 
Evolução celular
Evolução celularEvolução celular
Evolução celularluam1969
 
Diversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismoDiversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismoEdenilson Morais
 
A Diversidade Cultural
A Diversidade CulturalA Diversidade Cultural
A Diversidade Culturaljuliana_f
 
A diversidade cultural
A diversidade culturalA diversidade cultural
A diversidade culturalPaulo Gomes
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Culturalabarros
 
Sociologia ii aula 1 - Cultura e Sociedade
Sociologia ii   aula 1 - Cultura e SociedadeSociologia ii   aula 1 - Cultura e Sociedade
Sociologia ii aula 1 - Cultura e SociedadeCarmem Rocha
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade CulturalPaula Melo
 
Teorías antropológicas
Teorías antropológicasTeorías antropológicas
Teorías antropológicassil67
 

Destacado (19)

Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Sociologia NEJA I
Sociologia NEJA ISociologia NEJA I
Sociologia NEJA I
 
Diversidade social
Diversidade socialDiversidade social
Diversidade social
 
Apresentação Institucional - Pelado Real 2016
Apresentação Institucional - Pelado Real 2016Apresentação Institucional - Pelado Real 2016
Apresentação Institucional - Pelado Real 2016
 
Diversidade celular
Diversidade celularDiversidade celular
Diversidade celular
 
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológicaMódulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
Módulo 1 - biologia - Diversidade e unidade biológica
 
O conceito de gênero e as relações de gêneros
O conceito de gênero e as relações de gênerosO conceito de gênero e as relações de gêneros
O conceito de gênero e as relações de gêneros
 
Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.
Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.
Sociologia - Diversidade Cultural - Prof.Altair Aguilar.
 
Introduçao biologia celular
Introduçao biologia celularIntroduçao biologia celular
Introduçao biologia celular
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das células
 
Evolução celular
Evolução celularEvolução celular
Evolução celular
 
Diversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismoDiversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismo
 
A Diversidade Cultural
A Diversidade CulturalA Diversidade Cultural
A Diversidade Cultural
 
A diversidade cultural
A diversidade culturalA diversidade cultural
A diversidade cultural
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Cultural
 
Cultura - Sociologia
Cultura - SociologiaCultura - Sociologia
Cultura - Sociologia
 
Sociologia ii aula 1 - Cultura e Sociedade
Sociologia ii   aula 1 - Cultura e SociedadeSociologia ii   aula 1 - Cultura e Sociedade
Sociologia ii aula 1 - Cultura e Sociedade
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Cultural
 
Teorías antropológicas
Teorías antropológicasTeorías antropológicas
Teorías antropológicas
 

Similar a A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade

Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoHamilton Souza
 
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoÉder Tomé
 
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf
Licao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdfLicao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdfVilma Longuini
 
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completo
Licao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completoLicao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completo
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completoVilma Longuini
 
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANOLIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANOLourinaldo Serafim
 
Dinâmica da Passagem bíblica
Dinâmica da Passagem bíblicaDinâmica da Passagem bíblica
Dinâmica da Passagem bíblicaRogerio Souza
 
4º trimestre 2015 lição 07 adultos
4º trimestre 2015 lição 07 adultos4º trimestre 2015 lição 07 adultos
4º trimestre 2015 lição 07 adultosJoel Silva
 
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015Pr. Andre Luiz
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
O Impiedoso mundo de lameque
O Impiedoso mundo de lamequeO Impiedoso mundo de lameque
O Impiedoso mundo de lamequeMárcio Martins
 
LIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptx
LIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptxLIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptx
LIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptxEliabCosme2
 
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptxJoel Silva
 
Licao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvio
Licao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvioLicao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvio
Licao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvioAdriano Silva
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lição 7 a família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 7   a família que sobreviveu ao dilúvioLição 7   a família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 7 a família que sobreviveu ao dilúvioAndrew Guimarães
 
07 a familia que sobreviveu ao diluvio
07  a familia que sobreviveu ao diluvio07  a familia que sobreviveu ao diluvio
07 a familia que sobreviveu ao diluvioMárcio Martins
 
A torre de babel e as mensagens dos três anjos
A torre de babel e as mensagens dos três anjosA torre de babel e as mensagens dos três anjos
A torre de babel e as mensagens dos três anjosDiego Fortunatto
 
O dilúvio
O dilúvioO dilúvio
O dilúvioUEPB
 

Similar a A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade (20)

Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
 
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de GlobalismoLição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
Lição 9 - O Primeiro Projeto de Globalismo
 
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf
Licao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdfLicao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf
 
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completo
Licao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completoLicao 9   1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completo
Licao 9 1 t - 2020 - o primeiro projeto de globalismo pdf completo
 
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANOLIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
 
Dinâmica da Passagem bíblica
Dinâmica da Passagem bíblicaDinâmica da Passagem bíblica
Dinâmica da Passagem bíblica
 
4º trimestre 2015 lição 07 adultos
4º trimestre 2015 lição 07 adultos4º trimestre 2015 lição 07 adultos
4º trimestre 2015 lição 07 adultos
 
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015
A Família que Sobreviveu ao Dilúvio - Lição 07 - 4ºTrimestre de 2015
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
 
O Impiedoso mundo de lameque
O Impiedoso mundo de lamequeO Impiedoso mundo de lameque
O Impiedoso mundo de lameque
 
LIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptx
LIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptxLIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptx
LIÇÃO 6 O MUNDO DE LAMEQUE.pptx
 
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
 
Licao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvio
Licao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvioLicao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvio
Licao 7 A Familia que sobreviveu ao diluvio
 
A familia que sobreviveu ao dilúvel
A familia que sobreviveu ao dilúvel A familia que sobreviveu ao dilúvel
A familia que sobreviveu ao dilúvel
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.
 
Lição 7 a família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 7   a família que sobreviveu ao dilúvioLição 7   a família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 7 a família que sobreviveu ao dilúvio
 
07 a familia que sobreviveu ao diluvio
07  a familia que sobreviveu ao diluvio07  a familia que sobreviveu ao diluvio
07 a familia que sobreviveu ao diluvio
 
A torre de babel e as mensagens dos três anjos
A torre de babel e as mensagens dos três anjosA torre de babel e as mensagens dos três anjos
A torre de babel e as mensagens dos três anjos
 
Lição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvioLição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvio
 
O dilúvio
O dilúvioO dilúvio
O dilúvio
 

Más de Márcio Martins

Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Márcio Martins
 
Salvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre ArbítrioSalvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre ArbítrioMárcio Martins
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.Márcio Martins
 
A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.Márcio Martins
 
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.Márcio Martins
 
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.Márcio Martins
 
A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.Márcio Martins
 
A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.Márcio Martins
 
Uma Promessa de Salvação.
 Uma Promessa de Salvação. Uma Promessa de Salvação.
Uma Promessa de Salvação.Márcio Martins
 
Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.Márcio Martins
 
A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.Márcio Martins
 
As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.Márcio Martins
 
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.Márcio Martins
 
A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.Márcio Martins
 
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
 A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus. A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.Márcio Martins
 
A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.Márcio Martins
 
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.Márcio Martins
 
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.Márcio Martins
 

Más de Márcio Martins (20)

Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.Arrependimento e Fé para a Salvação.
Arrependimento e Fé para a Salvação.
 
Salvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre ArbítrioSalvação e Livre Arbítrio
Salvação e Livre Arbítrio
 
A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.A Salvação pela Graça.
A Salvação pela Graça.
 
A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.A Abrangência Universal da Salvação.
A Abrangência Universal da Salvação.
 
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
A Obra Salvífica de Jesus Cristo.
 
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus.
 
A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.A Salvação e o Advento do Salvador.
A Salvação e o Advento do Salvador.
 
A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.
 
Uma Promessa de Salvação.
 Uma Promessa de Salvação. Uma Promessa de Salvação.
Uma Promessa de Salvação.
 
Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.Sobre a Família e a sua Natureza.
Sobre a Família e a sua Natureza.
 
O Mundo Vindouro.
O Mundo Vindouro.O Mundo Vindouro.
O Mundo Vindouro.
 
A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.A Segunda Vinda de Cristo.
A Segunda Vinda de Cristo.
 
As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.As Manifestações do Espírito Santo.
As Manifestações do Espírito Santo.
 
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
A Necessidade de Termos uma Vida Santa.
 
A igreja de Cristo.
A igreja de Cristo.A igreja de Cristo.
A igreja de Cristo.
 
A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.A Necessidade do Novo Nascimento.
A Necessidade do Novo Nascimento.
 
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
 A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus. A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus.
 
A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.A identidade do Espírito Santo.
A identidade do Espírito Santo.
 
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O Senhor e Salvador Jesus Cristo.
 
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.
 

Último

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 

Último (17)

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 

A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade

  • 1.
  • 2. "[...] Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer" (Gn 11.6).
  • 3. Apesar da multiplicidade de línguas e dialetos, decorrente da confusão de Babel, o Evangelho de Cristo pode ser perfeitamente entendido em todos os idiomas e culturas.
  • 4. Gênesis 11.1-9 1 - E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala. 2 - E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. 3 - E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume, por cal. 4 - E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
  • 5. 5- Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; 6 - e o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. 7 - Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
  • 6. 8 - Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. 9 - Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
  • 7. Um dos fatores que levaram a primeira civilização humana à depravação total foi o monolinguismo. Entre os filhos imediatos de Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Eis por que os exemplos de Caim e Lameque alastraram-se logo por toda a terra
  • 8. Na lição de hoje, encontraremos a família noética correndo o mesmo perigo. Temendo um novo dilúvio, e recusando-se a povoar a terra, puseram-se os descendentes de Noé a construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus.
  • 9. A fim de impedir a degeneração da segunda civilização, o Senhor confunde-lhes a língua, levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais longínquos continentes. Deste episódio, surge a multiplicidade linguística e cultural da humanidade.
  • 10. Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que Noé saiu da arca até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não puderam impedir seus descendentes de cair na apostasia de Cam.
  • 11. 1.O monolinguismo. Naquele tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação.
  • 12. Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O interessante é que depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
  • 13. 2. Uma nova apostasia. Se por um lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava com a mesma rapidez as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável.
  • 14. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: "Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra" (Gn 11.4). Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio.
  • 15. 3. Um monumento à soberba humana. Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé buscavam agora concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando- se ao medo, acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião.
  • 16. A ordem do Senhor àquela gente era clara: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus discípulos que fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais.
  • 17. 1. Uma cidade à prova d'água. A engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o céu (Gn 9.4).
  • 18. Aquele lugar se tornaria uma fortaleza impenetrável, mas independente dos planos dos homens, Deus lhes frustraria os objetivos e cumpriria sua vontade espalhando-os pela terra.
  • 19. Em seguida, prepararam o material: tijolos bem queimados e betume. O seu objetivo era construir uma cidade à prova d'água. Se houvesse algum dilúvio, escalariam a torre, e tudo estaria bem.
  • 20. Na verdade, não queriam cumprir o mandato cultural que o Senhor confiara ao patriarca: repovoar e trabalhar a terra (Gn 9.4).
  • 21. 2. A torre que Deus não viu. Aos olhos dos homens, a torre parecia alta. Mas, à vista de Deus, nada era. Ironicamente, o Altíssimo teve de baixar à terra para vê-la: "Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam" (Gn 11.5).
  • 22. Assim são os projetos firmados na vaidade humana. Aos nossos olhos, muita coisa; à vista de Deus, tolas pretensões. Se o Senhor não tivesse intervindo, a segunda civilização tornar-se-ia pior do que a primeira (Gn 11.6).
  • 23. Nenhum limite seria forte o bastante para conter aquela gente, que já começava a depravar-se totalmente.
  • 24. 3. Quando ninguém mais se entende. Por isso mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali, na planície de Sinear, o multilinguismo.
  • 25. Como ninguém mais se entendia, os descendentes de Noé foram apartando-se uns dos outros, e reagrupando-se de acordo com a sua nova realidade idiomática. Os filhos de Sem formaram uma grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o moabita, o árabe e, mais tarde, o hebraico.
  • 26. O mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de Jafé e Cam. É bem provável que Pelegue tenha nascido nesse período (Gn 10.25). Apesar da confusão da linguagem humana, Deus permitiu que os idiomas conservassem evidências de um passado, já bastante remoto, quando todos os seres humanos falavam uma só língua.
  • 27. O episódio da torre de Babel criou diversas fronteiras entre os descendentes de Noé: linguísticas, culturais e geográficas.
  • 28. 1. Linguísticas. Da barreira idiomática, surgiu a noção de nacionalidade, responsável pela criação de países e reinos. Só os impérios, geralmente antagônicos a Deus, buscam unificar o que o Senhor separou em Sinear (Dn.3.7).
  • 29. A multiplicidade linguística dos povos oprimidos, porém, torna inviável tal unificação, ainda que possa ser considerada "duradoura", como foi o império romano. Já imaginou se toda a humanidade falasse o russo ou o alemão? Homens como Stalin e Hitler teriam certamente dominado toda a terra.
  • 30. 2. Culturais. A diversidade linguística trouxe também a diversidade cultural. Cada povo, uma língua, uma cultura e costumes bem característicos. Tais fatores tornam inviável um Estado totalitário mundial. O governo do Anticristo, aliás, reinará absoluto por apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo após, será destruído.
  • 31. 3. Geográficas. Acrescente-se a essas dificuldades as fronteiras naturais: rios, mares, montanhas, vales, etc. Cada povo com o seu território. Deus sabe o que faz.
  • 32. O episódio de Babel não impediu a proclamação do Evangelho, pois no Pentecostes, "todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At 2.4). A Palavra de Deus, atualmente, encontra-se em quase todas as línguas. O que parecia maldição fez-se bênção para todos os povos.