SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 84
Q ue s tõ e s
E s s e n c ia is
       da
Psicopatologia Atual
P rog ra m
    a ocneimnomd o
T oia ohc et éic-
 er d
piqiá ic.
 su t o
      r
.O d gótomd oe d góto
    iansic éic o ians ic
piqiá ic.
 su t o
      r
Ca ifaã c n ic e ls aã
 ls ço iet a cs icço
   s ic    íf    a if
piqiá ic.
 su t a
      r
C nlõs oqeae
 oc se e u f r
     u         z?
T ít u lo d a A u la

Diagnóstico Médico e
Psiquiátrico
A epese diagnose e
    s xrs s õ
diagnóstico t oigm rg
            ê re gea
             m
mit rm t( ia a aé +
  u o e oad = t vs
                 r
  gois cneimno e
   n s = o hc et)
   snicm eo hcr
    igifa rcnee e
rcneimnod u o jo
eo hc et e m b t    e
a aé d sa po r dds
 t vs e us rpieae.
  r
Osobjetos p dm e materiais e
           o e sr
         conceituais.

 Propriedades s a f õs
              ã se e,
               o   iç
  a ibtscrc rta o
  t uo, aat ís s u
   r           e ic
et od u o jomt iao
 s d e m b t a rlu
  a           e     e
         cneul
          o cita .
Arl ã et o t m s
      e ço nr se o
        a       e     r
diagnóstico emedicina é irte
                       de a
 imd t h a qe sp na
    eia , á t um uo h
        a     é
  qe d gótosjt m
   u o ian s   ic e e o
                     a r
 md o P r s, é a rlu,
   éic. o is  o nt aqeu
   ns cr , a e rnia
    et us rf êc a
       e o         e
d gótosniqe ian s o
 ian s  ic igifu d gót    ic
            md o
             éic.
O diagnóstico, como ato médico,
  é e id pl D io áiod
    df o e ic nr e
       in      o
  B ue ( 84 cm a at d
   o il 18) o o pr a
       t                  e
    md in qe e cp d
      eic a u s oua a
deec çods ona et s
 if niaã a d eçs nr i;
   r                        e
cneimnoo t op r e d
 o hc et bid o mio a
o sraã d cr sigo, p r
  bevço e et sn s o
                  o
  is ms oca ao sn s
    t em hmd sigo
    o
         d góto.
          ian s sic
O Diagnóstico Médico
 p d sr e id h j
  o e e df o o
            in      e
cm rcneimnod
o o eo hc et e
u et od ef m ae
m s d e n r idd
    a          e
   e u ef m .
    m m n ro e
Ef m ae Ef m ,
 n r idd e n r o
  e         e

 D eç e one
  ona D et.
D foaa ns cidd s
     ea , nmee u aoa
       t                 ,
    o sraã a naea e
     bevço t t xms
                 e ,
 m uioo, d gótopeis e
   inc ss ian s    ic rco
inevnã t aêta p r n e
  t eço e puic o ot a
    r         r         u
e a s a crc rta ida e
 f z ã s aat ís s eis
  ic o           e ic
f dmna d a md o dse
 u a et o t éic, ed
  n       is     o
    qe pá a éic l ao
     u a rt md ae f
            ic        ig i
      cdicd n H l e e
      o ifaa a é d da
           H órt .
             ip ca s
                  e
O d góto
   ian sic
md oe Cós e
 éic m
  e Cnido.
   m
O diagnóstico ea
 terapêutica cm
             oo
m mno esnia
 o ets s c ise
  d AoMd o
   o t éic.
D fo sm
     ea , e
       t
 d gótonoh
  ian sic ã á
  md in. E e
    eic a sm
  deec çod
   if niaã a
     r
cniçoptl ic no
od ã a ó a ã
        og
  h d góto
   á ian s .
          ic
O diagnóstico
 psiquiátrico é um
diagnóstico médico!
E piqia ia á us ae a d
m s u t h da mnirs e
           r
     d gota. Apimir,
       ian s r r e a
             ic
inteligente, rsl d e b rço
             eu a a l oaã
                t    a
  rc nlo dd s bid s o
   aio ad s ao o t o n
         etd d cs.
          s ooa
            u       o
Asgnamecânica e mnêmica,
    eud,
rdz e cmaaã d qar
eu- à o prço o udo
       s
   c ic d pc ne o u
    l o o aiet cm m
     ín
       m dl pé e id .
         o e r- f o
             o   d in
N e et tris o
 ívis s uua d
          r
d gótomd o
 ian s   ic éic:
      Sintoma,
    Síndrome e
   Enfermidade.
O d gótod u a
   ian sic e m
ef m ae ersna
n r idd rpeet
  e
ocneimnoqe e
  o hc et u s
t h sbe lnqe
e a o r e aul
 n        a   e
     m mno
      o et.
N CD1 s e pea
  a I 0 e mrg transtorno
 pr inicr m o p r mno
  aa d a u cmot et a
    o u guod s tms
     u m rp e ino a
idnifáe n pá a lic, qe
  et vis a rt c a u
     ic        ic ín
    n mioia o csss
      a a r ds a , e
                 o
   ao pna e aet qe
   cmah d mls r u a
inef e a tidd d iniv u .
  t e n a ae o d ído
   rr      iv
     Ec i cnitsoia.
      xl o fo sc is
        u    l
N D MI- R o transtornos s
 o S -VT , s            ão
 u a lsicçoct oiano
  m c s aã a grlã
       a if    e
 ec dnebsaa m réio
  xl et a d e cit s
     u    , e         r
 dfitr sA m e u noh
  e óio. d it qe ã á
    in
     dfiçoqe seifu
      e ã u epciqe
       in
  aeudmne sim e d
   dqaa et o l it o s
  cneo crcnod u a
    o cit, aeed e m
 dfiçoo eaio acnis ne
  e ã prc nlo st t
   in                 e
qe nl e o a a p s ilae.
 u eg b tds s os idds
       o          ib
D MI- R U transtorno é m
 S -VT . m            u
  pdã cmot et o
   aro o p r mna u
             a     l
picl ic d snicçoc ic
 so g o e igifaã l a
    ó                ín
qeqa ur u sjsa as é
u, ul e qe e u cua
      q       a        ,
 u a aif t ã iniv ule
  m mne a o d idad
         sç
 u a is nã cmot et,
 m d f ço o p r mna
       u         a     l
   picl ic o b l ic.
    so g a u io g a
        ó       ó
D MI- R O transtorno é
     S -VT .
   cnidrd s tm qad
    o s eao ino a uno
aaee s c d a m a s r
 prc a oiao u ml t
           s          ea
( . e., d r a m d cpc ae
 p x o) u a isaaidd
            ,
( . e., dt ioaã e u a ra
p x e r rço m m áe
          e
d f c nm no o a m rç
 eu io a iet) u u t o
     n                  a
snicta et amnaod
 igifa mne u et
         iv           d e
    mr r u e o e dr
      or o d sf r o,
          e      r
    d cpc ae u ed d
     isaaidd o pra a
Eis u a if eç esniaet
 x t m de na s c lnr
     e         r     e      e
od gótomd ocm rp so
   ian s   ic éic o po óit
c ic, od gótomd ol ae
 l o ian s
  ín             ic éic e l
                          g
 od gótomd ods aoà
     ian s  ic éic et din
        inetaã ( o oo
           vs ço cm
             ig
      imrpia et ca ao
        po rmne hmd
d gótoeidm l ic, qad
 ian s    ic p e io g o uno
                   ó
 s ra a m ian s omd o
   e el u d gót
         iz         ic éic
cm b tod cmo u etd
 o o jiv e o p r m s o
         e                u
N os dv eqee a
  ã e ee sucr
  ncs ae e ae
   ees d d hvr
        id
  cnodnia nr o
   o crâc et   e
propósito d qe f o
           e umaz
d gótoe e um e
 ian s ic d qe s
 sb e a l( o oo
  umt e cm
        e e
   c ic e pr ia.
   l o o eic l
    ín         )
C m t bm ã s
   o o a é no e
         m
p d eqee a if eç
o e sucr de na r
  qa a a u eis
   ul t qe x t
     it iv      e
 et d gota u
  nr ian s r m
    e       ic
s tm, u a íno e
 ino a m s d m e
   u a n r idd.
    m ef m ae
          e
ACDe D M ã
     I o S s   o
 d góto dsrivs
 ian s s ecito
      ic
cj cit iod vrae
u ré e edd e
  o   r
    u a o vnã
     m cneço
  et e c a o e s
   s bl id p r l
    a e        e
      ms o.
       em s
O d gótos t ic o
  ian s ic iné o u
              t
  ep a opr it
   xl t em e
     ic iv
cmn aã peis sbe
o uicço rca o r a
 ef m aep s il o
 n r idd, os it
  e          ib a
pon s oeudmna
 rgót ic f a eta
           n
     t aêta
      e puic
       r
O d gótoaa ic s
    ian sic nl o e
              ít
  rsm a et a e
   eu e idnif r
             ic
 rcnee cd u d s
  eo hcr aa m o
s tms s do e cm
ino a e ínrms o o
  e mno dsrivs
  l ets ecito.
   e
C m ridd
 o ob ae
Diagnóstico: Problema Lógico
Eignia rl inr aa sl ã
 x êc pe a pr a o ço
             im             u
d u po l aóic é nedr
 e m rb m l o et e
           e      g         n
 opo l a sr eo id , n
    rb m a e rsl o o
        e              v
snid d t a e mis la
 et o e e idia a c r e
             r             a
peis p s esbe po l a
 rca os lo r o rb m,
           ív               e
sa po oçe, sa re e e
us rp rõs u oigm su
            a ac;
              l ne
              c
sge eh oet e c et ds
eu- l
    s e s bl imno a
            a e
 a oiaõscr l õs u s
  s c çe ( or a e qe e
  s         eç
 et e cm nr o cned s
  s bl e et s o t o
   a e      e      ú
 peet n po l a m oo
  rsne o rb m e f
       s      e     c
    cm s o hc ets
     o o cneimno
    pex t t , bsad
     reis ne ucno
          e s
  et e cr o eõs nr a
   s bl e cnx e et
    a e            e
suçoa ae urs êta o
itaã t l o t idnics u
        u     a
 aá gsv ids u o hc a .
  nl a iv a o cneids
    o ,              )
Construção das Hipóteses.
  A h óee d góta s
    s ip t s ian s s ã
            s          ic o
  p s ilae d sl ã qe
    os idds e o ço u
       ib            u
p dm u ã sr o poaa o
 o e o no e cmrvds u
rcs a pl rc c ioo pl
 eua s e aioín u e
       d, o                   a
pá acmaaã cm m dl
 rt ( o prço o o o e
   ic                         o
   d gótov et ea e
     ian s ic igne xms
                     ,
    cml et e o o t
      o p mna s u ur
          e     r          o
  poes d poa ul e)
   rcs e rv qa ur
         o              q .
C s nosj cmrvds s
 a ã e m o poaa a
   o     a
 h óee d góta o t s
  ip t s ian s s ur
      s       ic , a
 dvm e e b rds sro
  ee sr l oaa e eã
           a
poes a ine et et a
 rcs ds tigne ne t
      a     l    m , é
   qe e no t sl ã
    u s ecnr o ço
              e u
        s is tr.
        a fóia
         ta

N cs, od gótoaeud ..
 oao ian s ic dqao
Et poes noé m scs o
 s rcs ã u a ues
   e     o           ã
mcn a e t a isl a ms
   eâic d e ps o ds a
           a     a ,
    cm u poes et
     o o m rcs mno
               a
 s u âe e l aqe e ic
  imlno g blu s in ia
      t     o
n preçod s ao snívis
  a ecpã o dd sese
e oqainum o o o dmis
  n ul fe td s s e a
         l
    a ibts so g o d
     t uo picl ics o
      r       ó
 iniv u a m a e óia d
   d ído l d mm r e a
         é
        ine êc .
          tignia
           l
Acnt çods ip t e
      o s uã a h óe s
          r          s
    ( c se a h óee
     inl iv ds ip t s
         u          s
d góta é ae ine et
 ian s s t f tigne
        ic ) r a l
mis l oaa sftaa u a
 a e b rd e o icd qe
      a         is
  e içod h óee ort
    l ã a ip t cr a
    e           s    e.
   C m a idd ine et
    o o t ae tigne
           iv      l  ,
  h óee pr et é a
   ip t s et ne mis
       s      in s
  imot t qe eifa sa
    p r ne u vricr u
         a
          cr ço
            or ã.
              e
Diagnóstico: Técnica e Arte

    D geotekhné
     o rg
         e
    D lim arte
     o a ars,
       t
O d gótoca ao
    ian s ic hmd
integral é d góto
          o ian s ic
   t n oc nífo
    é ic- iet
     c         ic
     pr nlao
      es a d
         o iz
O d gótoo jiv a
    ian s ic b tae
enfermidade no enfermo.

•At aêta b ta
   e puic o jiv o
    r          e
  enfermo com uma
    enfermidade.
A d qe m n r o
 ina u u ef m
           e
p s t mis e m
 os e a d u a
   a r
   ef m ae
    n r idd.
     e

M t o A sc ds
 ixa u s iaa
   s    o   .
O d gótopiqiá ic,
     ian sic s u t o
                 r
 cm qa ur ian s o
  o o ul e d gót
         q         ic
md o cné , pl mn s
  éic, o t  m e eo,
               o
   t s imnõsau a
   r d ese: ) m
    ê
   et tr l ic, b u
    s uuaó a ) m
      r     g
poeimnomd oe )u a
 rcd et éic c m
    inef e e e ço
      t a d rl ã
       rc      a
 ineps ae e t aã
   t es l d ine ço
    r o          r
D gota cm poeimno
  ian s r o o rcd et
       ic
    md o é e pe a qe
     éic, smr mis u
   idnifa u a n r idd.
     et r m ef m ae
       ic      e
 P ru, eqat poeimno
  oqe nuno rcd et
md o ns snid mis ml
  éic, et et o a a p ,
          e            o
 od gótoé e pe a qe
    ian sic smr mis u
u int mnot n oc nífo
 m s u et é ic- iet
      r      c       ic
d cmn aã e o hc et; é
 e o uicço cneimno
dd f dmnaa t t et.
 ao u a et o r a no
      n     l am
O d gótot u a
       ian sic e m
                m
   d es hmn, qe
    imnã u aa u é
          o
et t n a prc nífaqe
xr é ic e aaiet , u
   ac             ic
s rf e t cir d es d
e e r àe e a imnã o
     e     r        o
 snicd d a hmn d
 igifao o t u ao e
              o
  d gota qenop r
   ian s r u, ã o
         ic
ds p r nia cr , ecp
 eimot c é et saa
         â      o
  d s b to d peet
   o o jivs o rsne
         e
Qunood gótodix d
  ad      ian sic e a e
    sr ees io t á
     e ncs r , e
             á    r
  ds aeid a eic a
   ea rc o md in,
     p
p ru l t áaaoo jo
 oqeh e ft
       e r ld b t.  e
  Sm n r idd, noh
   e ef m ae ã á
         e
  d gótomd o Sm
   ian s ic éic. e
 d gótomd o noh
  ian s ic éic, ã á
      pá a éic
       rt md a
          ic
Três Modelos-Tipo do
      Diagnóstico Médico
   D p nod vtpá o
    o o t e is rt  a ic
 eis m rs o e sip d
   x t t m dl - o e
     e ê           ot
      d gótomd o
       ian s ic éic:
 omodelo anátomo-patológico
( irh v n )rpeet opl
v coiao ersna e        d   o
    d gótoaa m o
     ian s  ic nt ic-
                   ô
omodelo das doenças
  infecciosas qe p a a
               u iml n
                     ic
 idnifaã d aet d
    et ço o gne o
        ic             ,
h see oe e us e çe
 opdir d sa rl õs      a
ptgn a sbt c ds o
 a êics us niaa n s
   o       ,     a
      s tms u urs
      ino a o o t     a
    mnet õs lics
      aif a e c a
           sç      ín ;
O modelo do diagnóstico
 psiquiátrico crc raopl
               aat izd e
                  e        a
 oig a ae e e o jo o
   rinl d d su b t,
          id          e
f ô eopicptl ic e u
e mn so a ó o cj
 n                og       a
    ntrz h d dpne,
     a ea á e eedr
       u
pimir, d c s d ptl ia
 r e o a ls e a o a
              ae      og
d gota ( e iêc , d eç
 ian s rdf nia ona
         ic     ic
  o sf et ptl ic)
    u o imno a ó o.
          r        og
Bm if et é diagnóstico
  e de ne o
         r
   psicológico ( c inoo
               inl d
                  u
  d gótopicaa ic)
   ian s  ic sonl o. ít
Eqat d gótomd oé
 nuno ian s      ic éic
 a ibívl ef m ae e
  t u ea n r idds m
  r            e
ps a ef msod góto
 es s n r a
    o      e , ian s    ic
   picl ic é t u ea
    so g o a ibívl
        ó         r
      qa ur esa
       ul e ps .
           q       o
O d gótopiqiá ic é
    ian s ic s u t o
                  r
  vt cm u m dl
   is o o m o e
      o            o
epcic d d gota, n
 seífo e ian s r a
                 ic
 n sl ia ea I l iv
  oo g grln u e
       o     . cs
  p ru sa oo g é
   oqe u n sl iao
 pr u r et d es d
  at lmne ivr a
     ic a          a
        croa
         op rl.
Su b t, oao t imno
 e o jo cne et
      e       c
picptl ic, p r if et
 so a ó o o de ne
      og         r
ds is nõs op risf
 a d f çe croa, a
      u             z
  cm u nop s sr
   o qe ã os ea
cn nid cm d góto
 o f d o o o ian s
   u               ic
md ogrl e du onl
 éic ea nm il
        ,      íd e ,
                    e
e b r dv cnevr us
 moa ea o sra sa
  crc rta creis
   aat ís s ada.
      e ic
O d gótod u a
       ian sic e m
ef m ae ee ersna o
 n r idd dv rpeet
   e               r
cneimnocne p rno
  o hc et o t oâe
                m
sbe l Pr t b a oã d
o r e . aae o n ço o
      a      r
d gótocm poeimno
 ian sic o o rcd et
cgito dv- e ae cm é
 on iv, ee s r o o
            s b
  a s uua ocneimno
   et tr d o hc et
     r
         c nífo
         iet .
             ic
O cneimnod qe x t o
  o hc et o u eis ,   e
 vl roc nífo( c se
  u a, iet
   g        ic inl iv o
                  u
  cneimnomd o e
   o hc et éic) o
cneimnof sforvl - e
o hc et il ó
           o ic ee ms
                    a
 e c c n e ecl ao d
  m ino ívis sa nd s e
                o
 s e, pors a et mis
  a r rges mne a
   b         iv
e iet p ru mis rco e
 f ne oqe a peiss
 ic s
 mis xtsee t emis
   a ea ( , m e , a
         o       s
  cn vis mis á o)
   o f e e a vl s
      iá         id .
As e:
           ar
            b
ainic çoo eidniaã,
 ) d iaã u v ec ço
b cneuçodsriv ( u
 ) o citaã ecitao
       dsr ã)
        eciço,
ccneuçon m a ao
) o citaã o int ( u
                 iv
       n m aã)
        o inço,
d cneuçoep a ao
 ) o citaã xl t ( u
              ic iv
      ep aã)e
       xl ço
         ic
       e dfiço
        ) e ã.
           in
O d góto cm qaur
   ian s , o o uqe
        ic
o t poeimnomd o
 ur rcd et éic,
    o
 dv sr m xríc d
  ee e u eec io o
 cneimnoc nífon
  o hc et iet  ic o
    rcneimnods
     eo hc et a
 ef m ae, e pead
  n r idds mrgno
    e
cit io c nífo p s e .
 ré s iet s os is
    r      ic    ív
N f e r- iet a a
   aa pé níf d
      s    c ic
md in, a oR nsimno
 eic a té ea et,c
 od gótorpo uia
   ian sic erdz a
 o in od senso comum
  p iã o
   sbe m m l t.
    or u a o sé ia
Asgirn Im is o o
     eu , o l in m , s
            u
  s tms o d góto ds
  ino a e s ian s s a
                   ic
  ef m ae rpeet a
   n r idds ersna m
     e                r
uicmne
 n a et nomes convencionados
    eqard s m ers
     nudao e t ia  o
epclivs inu a t rs e
 seu ta e tíds e ia d
      a          , o
  n msoqe eu o e u
   o e, u rsl u m m
                t
poes d rtl ã ds u o
 rcs e ou ço et íd
       o     a        it
 d cn bidd e e a ae
  e o f ilae d vl d.
       ia            id
N séu s I e X
   o scl XX X
         o
srirm users aa
 uga da t ia pr
            o
 ep a a ef m ae
  xl r s n r idds
    ic     e
   piqiá icsU a
    s u t a m,
         r .
smtis ( ree iaae
o a t kapl n)
    ic a      in
  o t , picl ict
   ur so g is
      a    o    a
      (ruiaa
       f d n)
        e    .
D p isn sgna e d d
    eo , a eud mt e o
                    a
scl X , pr op sivm , o
éu X aa oitis o s
      o
    d góto d sino a e
     ian s s o s tms
          ic
s do e rpeet ia fo
  ínrms ersna ma sr   t
c nifa et et e c o ( u
 iet mne s bl id so
       ic     a e
 h óee c nifa dse u
   ip t s iet s ed qe
        s    ic )
    qe xl a ujiv ae
      u ec a sb tidd.
           u   e
Osis ms ian s o
   st a d gót s
      e        ic
a a e us lsicçe
 t is sa c s aõs
  u       a if
snicm m mnoa a
igifa o o et t l u
d p noa ad t dnia
 o o t t lae êc
        u     n
 p sivtsb fêc s
  oitis o inunia
       a    l
     eo ô ics
      cn m a .
D u ins sAuis
 ot a Pi t
   r       a

 Os oitis o,
    P sivm s
o A toitis o e
 s n sivm s
     ip
  a T nêcs
   s ednia
  S t izd r
   in taoa
      e    s
Os oitis sã e p is s
   p sivt s mirt .
         a o       a

1 ocneimnoé b toe s
 ) o hc et o jiv et
               e     á
   bsaon sa s ao n
    a d o fo dd s a
     e      t
   snoia aep rat é
    esrl d, o t o
        id       n
ncs r eit td inepe ço
 ees io va o a t rt ã
    á     r      r a
       sb ta e s
       ujiv dl ;
         e    e
2 o fo s a xeiêc
  ) sa sã epr nia
       t o
snoiae u epes vrae
esrl sa xrs o ebl
              ã
s l s ea u cntum m
 eh ng qe o s a u a
   e          it
   ra ae b taoa a
   el d o jiv f d
     id    e    r
 cnc nia oinetao;
  o siêc d vs d r
               ig
3 aer é m dsr ã
  ) t ia u a eciço
      o
 gnrlaoa o fo e s
 eea d r d sa s et
     iz      t    á
    sb rind a l ;
     uod aa e s
              e

Sod sr io isa , n g m a t oia ,
ã e cic n t s e a s e r s
  a e p a õ e ea pe ise .
   s x lic ç s s rv õ s
4 po õm óa vs aã
  ) rp e s inet ço
                 ig
    qata a u t n
     unit iv qe e o
         t      m
  epr et saom mis
   xeimno u f a a
               r
        aaaae
        cbd;

Q a t a io isa en os d oc na
 u nit c n t s ã e ã o t
      ú eo ã o c it s e r o .
q eon m rss oc n e o t óic s
 u
5 op sivm , e su o j t,
) oitis o m e cn no u
epes u a oiçoc nifis
 xrs m p sã iet t
     a             ic a
( et d n c nia n mtd
 cnr a a iêc e o é o
    a               o
 c nífo an s a ida t
  iet ) gót e el a
     ic      ic    is
        sb ta
        ujiv.
           e

   N g m ap sib a ed
    ea      o s ilid d o
    c n e im noo j t o
     o h c e t beiv
Os nip sivm s
      at oitis o

1 cnee qe cneimno
 ) o cbm u o o hc et
 etbsaon inepe çod
  s a d a t rt ã o
   á e       r a
sj ocgocne iniv ul u
u it on set ( d idao e
  e
       cliv)
        o to;
         e
2 ngm u ocneimnosj
 ) ea qe o hc et e     a
u rfx o cp d ra ae
  m eeo u ó ia a el d
     l             id
   o jiv qe x t f a a
    b ta u eis o d
     e         e r
        cnc nia
        o siêc ;
  3 ss na qe e b rço
  ) ut t u a l oaã
      e m        a
 t r a u t pe çoa at
 e ic o ine rt ã pr
  ó        r a        ir
d sa s eu audmnae o
 o fo rsl f a et é
    t     t n      l
   qe o f e et oa s s
    u cn r snid et
        e           e
         ú im s
          l o;
          t
4 o tra seiape rnia
) uog epc lrf êc e
                 e
  imot c à vs aã
    p r nia inet ço
        â       ig
  qa a aa d qe l n
   ul t , ina u a us
     it iv        g
 t r o sj pr áio d
  e icse m at r s e
   ó       a  id
cmin-a o a unit iv; e
 o b á cm qata a
       l           t
5 o at oitis se grl
  ) s nip sivt , m ea
              a      ,
   epes a p sõs o
   xrs m s oiçe d
        a
hmn m ida tcnrd n
 u ais o el a et o a
            is    a
po l á a sirul so g a
 rb mt ep ita picl ic
   e ic        ,    ó
   e oiad sr u ao
    sc lo e hmn .
Os nip siva iniv ult
  at oitis d ida a
            s     is s
misíp o s o picaa t
 a t icsã s sonl a
          o         is s
   e s o tis sã o
    o clivt s s
         e a o
  cnt c n t sc is
   o s uio is soia.
       r     a
Osine aoe s t izm s
  s t izd rsine a a
     t        t
 crc rta e ma a
  aat ís s a bs
     e ic d
   d ur a rlaa
    ot se t s
        in  ad .
Ob toe ujiv
     jiv Sb to
     e       e
 Qunit iv e a a o
   ata o Qul t
        t     it iv
   E p ic e Rc nl
   mír o o aio a
   C gitoe Ae o
    on iv o f iv
               t
A cis e us irus nia
 s o a sa c cnt c s
     s          â
O poes d gotao dv
   rcs ian s d r ee
        o       ic
inl u aer grlo r a
  c ir m t ia easbe
   u       o
 ef m ae m eae m
  n r idd e grl u a
    e
f ml ã t r a o r aul
o u ço e ic sbe qe
 r a      ó         a
ef m ae seífa a esa
 n r idd epcic n ps
  e                o
    e qe s e sno
     m u et r ed
            iv
       d gotaa
        ian s d.
             ic
Tmé dv et sb cne o
 a bm ee s r uj et a
              a    a
  poes d gotao u a
   rcs ian s d r m
         o      ic
t r sbe cneimnoe
 e ia o r o o hc et, m
  o
   grl u aer sbe
    ea e m t ia o r o
      ,       o
cneimnods n r idds
 o hc et a ef m ae,
                  e
e pr u rTisers nã
 m at l. a t ia et
      ic a       o    o
peet o sb cne e td
 rsne u uj et m o o
      s      a     s
 d góto( o mis u sj
  ian s ic p r a qe e m
                     a
          ngds
           eaa .
               )
Esquema da Observação Clínica

D d s ednifaã;
 ao d I t ço
        e ic
Quix Pinipl D rço
  e a r c ae uaã;
H tr d D eç Aul
 is ia a ona ta
   ó            ;
A t eet Fmiae;
 ne dne a ilrs
   c    s
A t eet Ps a (is l ics
 ne dne es isf ó o e
   c    s o     io g
  og ;
ptl ics
 a ó o)
A t eet Sc isE mn s
 ne dne oia. l et
   c   s      e  o
 iorics Ta s a e oa d;
B g fo e r o d Pr nlae
   á      ç     s id
Ea e íso
 xm F ic;
Ea e s u o( vlçod et o
 xm Píqic aa ã o s d
             ia    a
 et a a;
mn lt l
  a u)
Ea e C ml et e;
 xms o p mna s
          e    r
D góto: D S dô ic, D
 ian s s . inrm o .
      ic
T p gá o D C ntuio a D
 o orf , . o s c nl .
       ic     it    ,
Eio g o D N sl ic,
 t l ic, . oo g o
   ó          ó
D N sgá o( nuda et
 . oorf eqarmno
          ic
n sgá o;
 oorf )
      ic
T rpuic e
 eaêta
Eo ço
 vl ã.
   u
Esquema do raciocínio diagnóstico em
             psiquiatria

  O d g ót op iq iá t ic , c m
     ia n sic s u r o o o
q a u rc n t uã lóic , p d f it
 u lq e o srç o g a o e e o
  ap rird n m rssc m h s
     at e u eo o a in o .
  E t ea t , p d m it b m sr
    nrt no o e u o e e
 e b r d sg in os asg ine
  la oa o e u d - e e u t
     c d iad po e im no :
      a e e rc d e t s
a E t b le im nod D g ót o
 ) sa e c e t o ia n sic
G n r o(d c r çã g n r ad q e
 e éic e laa o e éic e u
 e iseu ac n içã p t lóic , d
  x t m o d o ao g a e
q eoe a in d n oe t s d , n o
 u     x m a o ã sá a io ã
            e t h id );
             sá íg o
     b Id nif a ã d N e d
      ) e t ic ç o o ív l e
C m le id d d F n m n M r id
 o p x a e o e ô e o ób o
aD g o t a (s t m , s do eo
    ia n sic r ino a ín rm u
          e t a ec ic );
           nid d lín a
c D g ót oE p c ic N slóic
  )     ia n sic s e íf o o o g o
  (id nif a ã d e p c p t lóic
     e t ic ç o a s éie ao g a
 q eaeaop c nee a in d ). A
    u ft       a ie t x m a o
id nif a ã d e p c p t lóic (o
   e t ic ç o a s éie ao g a u
d g ót oe p c ic ) s f zsg in o
  ia n sic s e íf o e a e u d
           o sg ine p so :
            s e u t s a ss
1   a a çã d sd d sd sriv sd
     v lia o o a o e cit o a
    e f r id d a rsna ap lo
     nem a e pe e t d e
   e a in d esa c r ceísic s
    x m a o u s aa t r t a
p so is(s t m ss do e , c roe
  e sa ino a , ín rm s us
ine s a ee c nr d sn h t r d
  t n id d n o t a o a isóia a
  d e ç au l en se a e f ic e
   o na t a o x m s ís o
    m na d p c ne in lu iv o
     e t l o a ie t ), c s e
    d g ót oc n t u io a ea
     ia n sic o sit c n l s
        c r ceísic sp so is
         aa t r t a e s a ;
2 v ric çã d c r t rpim r o
 . eif a o o aá e r á io u
   s c n á r d c d u ad s
   e u d io e a a m a
      m n e t çõ e c ic s
       a if sa s lín a ;

3 p n ea ã d sp sív isf t rs
  . o d r ç o o o s e aoe
b lóic sep ic so ia inev n ne
 io g o      s o sc is t re ie t s
 n q e e t a ec ic (v ric d s
   a u la nid d lín a eif a o
   n a t c d ne en se a e ,
    o ne e e t s o x m s
     in lu iv c m le e t rs
       c s e o p m nae );
4 d t r in çã d q a a ed
 . eem a o a u lid d a
   p t lo ia(p t lo iap rd n
     ao g ao g o a o
  n g t o d n p siv o d n
    e aiv , a o o it o u a o
             snid );
              et o
5 rc n e im nod e p c o
 . e o h c e t a s éie u
  c n içã n slóic e p c ic ;
    o d o o o g a s e íf a
6 id nif a ã d f r ac ic
  .    e t ic ç o a om lín a
(v r d d ) d e t a em r o a
  aie a e a nid d ob s ;
7 d g ót od ee c l;
 . ia n sic if rn ia
8 e t b le im nod po n sic ;
 . sa e c e t o rg ót o
3.eem a ã d ga d c nia ç
  d t r in ç o o r u e o f na
q ep d srar u oa d g ót o
 u o e e t ib íd o ia n sic
e p c ic o t o
 s e íf o bid .

  U av zra a aaid nif a ã d
   m e e liz d         e t ic ç o a
 e p c p t lóic , v lt - ea po e s
  s éie ao g a o as o rc so
      d g o t a o m isa p .
       ia n sic d r a m lo
d P ro a a ã d D g ót o
 ) esn liz ç o o ia n sic ;
e E q a r m noN sgá f o
 ) n u da e t o o r ic .
2   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classificação científica

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Coleção Tenondé
Coleção TenondéColeção Tenondé
Coleção TenondéJanaina Netz
 
Mensagem 07 Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012
Mensagem 07   Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012Mensagem 07   Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012
Mensagem 07 Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012IBGileade 2012
 
Afibad
AfibadAfibad
Afibadcain33
 
Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-
Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-
Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-Gustavo Lencioni Cacciola
 
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...Scarrr Estudiar UBA
 
Ccna 1 conceitos básicos de redes v3.1
Ccna 1   conceitos básicos de redes v3.1Ccna 1   conceitos básicos de redes v3.1
Ccna 1 conceitos básicos de redes v3.1i10network
 
Salud y seguridad en el trabajo
Salud y seguridad en el trabajoSalud y seguridad en el trabajo
Salud y seguridad en el trabajoBrianda1904
 
Plantas encontrada no Nordeste
Plantas encontrada no  NordestePlantas encontrada no  Nordeste
Plantas encontrada no Nordesteprofessoralivia
 
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012IBGileade 2012
 
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chileMario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chileramoncortes
 
Diapositivas de tics n 3
Diapositivas de tics n 3Diapositivas de tics n 3
Diapositivas de tics n 3miwx
 

La actualidad más candente (18)

Coleção Tenondé
Coleção TenondéColeção Tenondé
Coleção Tenondé
 
Dois cerebros
Dois cerebrosDois cerebros
Dois cerebros
 
Mensagem 07 Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012
Mensagem 07   Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012Mensagem 07   Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012
Mensagem 07 Segundo grande obstaculo a atitude - mudança - 06mai2012
 
Afibad
AfibadAfibad
Afibad
 
Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-
Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-
Narrativa de un Problema - Matemática I - Prof. Dipl. Lencioni, Gustavo Omar.-
 
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
 
Sistema nervioso
Sistema nerviosoSistema nervioso
Sistema nervioso
 
Ccna 1 conceitos básicos de redes v3.1
Ccna 1   conceitos básicos de redes v3.1Ccna 1   conceitos básicos de redes v3.1
Ccna 1 conceitos básicos de redes v3.1
 
Salud y seguridad en el trabajo
Salud y seguridad en el trabajoSalud y seguridad en el trabajo
Salud y seguridad en el trabajo
 
Plantas encontrada no Nordeste
Plantas encontrada no  NordestePlantas encontrada no  Nordeste
Plantas encontrada no Nordeste
 
Livro sobre a cultura do inhame
Livro sobre a cultura do inhameLivro sobre a cultura do inhame
Livro sobre a cultura do inhame
 
Bullying
BullyingBullying
Bullying
 
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
 
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chileMario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
Mario góngora vagabundaje y sociedad fronteriza en chile
 
Tarea 2
Tarea 2Tarea 2
Tarea 2
 
Diapositivas de tics n 3
Diapositivas de tics n 3Diapositivas de tics n 3
Diapositivas de tics n 3
 
NRC 13/4/13
NRC 13/4/13NRC 13/4/13
NRC 13/4/13
 
EDIÇÃO 320
EDIÇÃO 320EDIÇÃO 320
EDIÇÃO 320
 

Similar a 2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classificação científica

3 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
3   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...3   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
3 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...Luiz Miranda-Sá
 
Hipertensao Arterial - NASF/APAH
Hipertensao Arterial - NASF/APAHHipertensao Arterial - NASF/APAH
Hipertensao Arterial - NASF/APAHNasf Apucarana
 
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1IBGileade 2012
 
Virus informático
Virus informáticoVirus informático
Virus informáticoRogj7595
 
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duraçãoRh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duraçãoHelio Smoly
 
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
Mensagem 06 Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012
Mensagem 06   Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012Mensagem 06   Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012
Mensagem 06 Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012IBGileade 2012
 
Tecnologia da educação
Tecnologia da educaçãoTecnologia da educação
Tecnologia da educaçãosilvana_araujo
 
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/ContratosInadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/Contratosstephany
 
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕESINADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕESstephany
 
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdfFôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdfGeovana Thiara
 
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdfFôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdfGeovanaThiara2
 
Semana da Comunicação
Semana da ComunicaçãoSemana da Comunicação
Semana da ComunicaçãoAndrea Toledo
 
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012IBGileade 2012
 
Mensagem 03 O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012
Mensagem 03   O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012Mensagem 03   O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012
Mensagem 03 O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012IBGileade 2012
 
A Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptxA Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptxTatiPetar
 
Mensagem 02 De onde vem suas atitudes - 18mar2012
Mensagem 02   De onde vem suas atitudes - 18mar2012Mensagem 02   De onde vem suas atitudes - 18mar2012
Mensagem 02 De onde vem suas atitudes - 18mar2012IBGileade 2012
 

Similar a 2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classificação científica (20)

3 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
3   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...3   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
3 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
 
Tabagismo
TabagismoTabagismo
Tabagismo
 
Hipertensao Arterial - NASF/APAH
Hipertensao Arterial - NASF/APAHHipertensao Arterial - NASF/APAH
Hipertensao Arterial - NASF/APAH
 
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
 
Virus informático
Virus informáticoVirus informático
Virus informático
 
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duraçãoRh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
Rh 62 -_abr-jun_-_1965_-_fernand_braudell_longa_duração
 
Unidad 3
Unidad 3Unidad 3
Unidad 3
 
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
 
Mensagem 06 Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012
Mensagem 06   Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012Mensagem 06   Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012
Mensagem 06 Primeiro grande obstaculo a atitude - 22abr2012
 
Tecnologia da educação
Tecnologia da educaçãoTecnologia da educação
Tecnologia da educação
 
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/ContratosInadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
 
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕESINADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
 
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdfFôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
 
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdfFôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
Fôrmas_e_escoramentos_para_edifícios.pdf
 
Semana da Comunicação
Semana da ComunicaçãoSemana da Comunicação
Semana da Comunicação
 
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
 
Mensagem 03 O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012
Mensagem 03   O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012Mensagem 03   O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012
Mensagem 03 O que sua atitude nao pode fazer por voce - 01ABR2012
 
A Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptxA Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptx
 
Mensagem 02 De onde vem suas atitudes - 18mar2012
Mensagem 02   De onde vem suas atitudes - 18mar2012Mensagem 02   De onde vem suas atitudes - 18mar2012
Mensagem 02 De onde vem suas atitudes - 18mar2012
 
VIDEO PRESENTACIÓN: ELS TAURONS
VIDEO PRESENTACIÓN: ELS TAURONSVIDEO PRESENTACIÓN: ELS TAURONS
VIDEO PRESENTACIÓN: ELS TAURONS
 

Más de Luiz Miranda-Sá

Classificação Nosológica em Psiquiatria
  Classificação Nosológica em Psiquiatria  Classificação Nosológica em Psiquiatria
Classificação Nosológica em PsiquiatriaLuiz Miranda-Sá
 
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã? port
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã? portO diag psiq ontem e hoje. e amanhã? port
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã? portLuiz Miranda-Sá
 
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?Luiz Miranda-Sá
 
Curso de Epistemologia 6/6
Curso de Epistemologia 6/6Curso de Epistemologia 6/6
Curso de Epistemologia 6/6Luiz Miranda-Sá
 
Curso de Epistemologia 5/6
Curso de Epistemologia 5/6Curso de Epistemologia 5/6
Curso de Epistemologia 5/6Luiz Miranda-Sá
 
Curso de Epistemologia 3/6
Curso de Epistemologia 3/6Curso de Epistemologia 3/6
Curso de Epistemologia 3/6Luiz Miranda-Sá
 
Curso de Epistemologia 4/6
Curso de Epistemologia 4/6Curso de Epistemologia 4/6
Curso de Epistemologia 4/6Luiz Miranda-Sá
 
Curso de Epistemologia/6 2
Curso de Epistemologia/6 2Curso de Epistemologia/6 2
Curso de Epistemologia/6 2Luiz Miranda-Sá
 
Curso de Epidtrmologia 1/6
Curso de Epidtrmologia 1/6Curso de Epidtrmologia 1/6
Curso de Epidtrmologia 1/6Luiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosológico Kraepeliniano
Modelo Nosológico KraepelinianoModelo Nosológico Kraepeliniano
Modelo Nosológico KraepelinianoLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolLuiz Miranda-Sá
 
Classificações Psiquiátricas Brasileiras
Classificações  Psiquiátricas  BrasileirasClassificações  Psiquiátricas  Brasileiras
Classificações Psiquiátricas BrasileirasLuiz Miranda-Sá
 

Más de Luiz Miranda-Sá (20)

Classificação Nosológica em Psiquiatria
  Classificação Nosológica em Psiquiatria  Classificação Nosológica em Psiquiatria
Classificação Nosológica em Psiquiatria
 
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã? port
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã? portO diag psiq ontem e hoje. e amanhã? port
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã? port
 
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?
O diag psiq ontem e hoje. e amanhã?
 
El diag ps..
El diag ps..El diag ps..
El diag ps..
 
Curso de Epistemologia 6/6
Curso de Epistemologia 6/6Curso de Epistemologia 6/6
Curso de Epistemologia 6/6
 
Curso de Epistemologia 5/6
Curso de Epistemologia 5/6Curso de Epistemologia 5/6
Curso de Epistemologia 5/6
 
Curso de Epistemologia 3/6
Curso de Epistemologia 3/6Curso de Epistemologia 3/6
Curso de Epistemologia 3/6
 
Curso de Epistemologia 4/6
Curso de Epistemologia 4/6Curso de Epistemologia 4/6
Curso de Epistemologia 4/6
 
Epist 3
Epist 3Epist 3
Epist 3
 
Curso de Epistemologia/6 2
Curso de Epistemologia/6 2Curso de Epistemologia/6 2
Curso de Epistemologia/6 2
 
Curso de Epidtrmologia 1/6
Curso de Epidtrmologia 1/6Curso de Epidtrmologia 1/6
Curso de Epidtrmologia 1/6
 
Modelo Nosológico Kraepeliniano
Modelo Nosológico KraepelinianoModelo Nosológico Kraepeliniano
Modelo Nosológico Kraepeliniano
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e EsquirolModelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
Modelo Nosográfico de Pinel e Esquirol
 
Classificações Psiquiátricas Brasileiras
Classificações  Psiquiátricas  BrasileirasClassificações  Psiquiátricas  Brasileiras
Classificações Psiquiátricas Brasileiras
 

2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classificação científica

  • 1. Q ue s tõ e s E s s e n c ia is da Psicopatologia Atual
  • 2. P rog ra m a ocneimnomd o T oia ohc et éic- er d piqiá ic. su t o r .O d gótomd oe d góto iansic éic o ians ic piqiá ic. su t o r Ca ifaã c n ic e ls aã ls ço iet a cs icço s ic íf a if piqiá ic. su t a r C nlõs oqeae oc se e u f r u z?
  • 3. T ít u lo d a A u la Diagnóstico Médico e Psiquiátrico
  • 4. A epese diagnose e s xrs s õ diagnóstico t oigm rg ê re gea m mit rm t( ia a aé + u o e oad = t vs r gois cneimno e n s = o hc et) snicm eo hcr igifa rcnee e rcneimnod u o jo eo hc et e m b t e a aé d sa po r dds t vs e us rpieae. r
  • 5. Osobjetos p dm e materiais e o e sr conceituais. Propriedades s a f õs ã se e, o iç a ibtscrc rta o t uo, aat ís s u r e ic et od u o jomt iao s d e m b t a rlu a e e cneul o cita .
  • 6. Arl ã et o t m s e ço nr se o a e r diagnóstico emedicina é irte de a imd t h a qe sp na eia , á t um uo h a é qe d gótosjt m u o ian s ic e e o a r md o P r s, é a rlu, éic. o is o nt aqeu ns cr , a e rnia et us rf êc a e o e d gótosniqe ian s o ian s ic igifu d gót ic md o éic.
  • 7. O diagnóstico, como ato médico, é e id pl D io áiod df o e ic nr e in o B ue ( 84 cm a at d o il 18) o o pr a t e md in qe e cp d eic a u s oua a deec çods ona et s if niaã a d eçs nr i; r e cneimnoo t op r e d o hc et bid o mio a o sraã d cr sigo, p r bevço e et sn s o o is ms oca ao sn s t em hmd sigo o d góto. ian s sic
  • 8. O Diagnóstico Médico p d sr e id h j o e e df o o in e cm rcneimnod o o eo hc et e u et od ef m ae m s d e n r idd a e e u ef m . m m n ro e
  • 9. Ef m ae Ef m , n r idd e n r o e e D eç e one ona D et.
  • 10. D foaa ns cidd s ea , nmee u aoa t , o sraã a naea e bevço t t xms e , m uioo, d gótopeis e inc ss ian s ic rco inevnã t aêta p r n e t eço e puic o ot a r r u e a s a crc rta ida e f z ã s aat ís s eis ic o e ic f dmna d a md o dse u a et o t éic, ed n is o qe pá a éic l ao u a rt md ae f ic ig i cdicd n H l e e o ifaa a é d da H órt . ip ca s e
  • 11. O d góto ian sic md oe Cós e éic m e Cnido. m
  • 12. O diagnóstico ea terapêutica cm oo m mno esnia o ets s c ise d AoMd o o t éic.
  • 13. D fo sm ea , e t d gótonoh ian sic ã á md in. E e eic a sm deec çod if niaã a r cniçoptl ic no od ã a ó a ã og h d góto á ian s . ic
  • 14. O diagnóstico psiquiátrico é um diagnóstico médico!
  • 15. E piqia ia á us ae a d m s u t h da mnirs e r d gota. Apimir, ian s r r e a ic inteligente, rsl d e b rço eu a a l oaã t a rc nlo dd s bid s o aio ad s ao o t o n etd d cs. s ooa u o Asgnamecânica e mnêmica, eud, rdz e cmaaã d qar eu- à o prço o udo s c ic d pc ne o u l o o aiet cm m ín m dl pé e id . o e r- f o o d in
  • 16. N e et tris o ívis s uua d r d gótomd o ian s ic éic: Sintoma, Síndrome e Enfermidade.
  • 17. O d gótod u a ian sic e m ef m ae ersna n r idd rpeet e ocneimnoqe e o hc et u s t h sbe lnqe e a o r e aul n a e m mno o et.
  • 18. N CD1 s e pea a I 0 e mrg transtorno pr inicr m o p r mno aa d a u cmot et a o u guod s tms u m rp e ino a idnifáe n pá a lic, qe et vis a rt c a u ic ic ín n mioia o csss a a r ds a , e o ao pna e aet qe cmah d mls r u a inef e a tidd d iniv u . t e n a ae o d ído rr iv Ec i cnitsoia. xl o fo sc is u l
  • 19. N D MI- R o transtornos s o S -VT , s ão u a lsicçoct oiano m c s aã a grlã a if e ec dnebsaa m réio xl et a d e cit s u , e r dfitr sA m e u noh e óio. d it qe ã á in dfiçoqe seifu e ã u epciqe in aeudmne sim e d dqaa et o l it o s cneo crcnod u a o cit, aeed e m dfiçoo eaio acnis ne e ã prc nlo st t in e qe nl e o a a p s ilae. u eg b tds s os idds o ib
  • 20. D MI- R U transtorno é m S -VT . m u pdã cmot et o aro o p r mna u a l picl ic d snicçoc ic so g o e igifaã l a ó ín qeqa ur u sjsa as é u, ul e qe e u cua q a , u a aif t ã iniv ule m mne a o d idad sç u a is nã cmot et, m d f ço o p r mna u a l picl ic o b l ic. so g a u io g a ó ó
  • 21. D MI- R O transtorno é S -VT . cnidrd s tm qad o s eao ino a uno aaee s c d a m a s r prc a oiao u ml t s ea ( . e., d r a m d cpc ae p x o) u a isaaidd , ( . e., dt ioaã e u a ra p x e r rço m m áe e d f c nm no o a m rç eu io a iet) u u t o n a snicta et amnaod igifa mne u et iv d e mr r u e o e dr or o d sf r o, e r d cpc ae u ed d isaaidd o pra a
  • 22. Eis u a if eç esniaet x t m de na s c lnr e r e e od gótomd ocm rp so ian s ic éic o po óit c ic, od gótomd ol ae l o ian s ín ic éic e l g od gótomd ods aoà ian s ic éic et din inetaã ( o oo vs ço cm ig imrpia et ca ao po rmne hmd d gótoeidm l ic, qad ian s ic p e io g o uno ó s ra a m ian s omd o e el u d gót iz ic éic cm b tod cmo u etd o o jiv e o p r m s o e u
  • 23. N os dv eqee a ã e ee sucr ncs ae e ae ees d d hvr id cnodnia nr o o crâc et e propósito d qe f o e umaz d gótoe e um e ian s ic d qe s sb e a l( o oo umt e cm e e c ic e pr ia. l o o eic l ín )
  • 24. C m t bm ã s o o a é no e m p d eqee a if eç o e sucr de na r qa a a u eis ul t qe x t it iv e et d gota u nr ian s r m e ic s tm, u a íno e ino a m s d m e u a n r idd. m ef m ae e
  • 25. ACDe D M ã I o S s o d góto dsrivs ian s s ecito ic cj cit iod vrae u ré e edd e o r u a o vnã m cneço et e c a o e s s bl id p r l a e e ms o. em s
  • 26. O d gótos t ic o ian s ic iné o u t ep a opr it xl t em e ic iv cmn aã peis sbe o uicço rca o r a ef m aep s il o n r idd, os it e ib a pon s oeudmna rgót ic f a eta n t aêta e puic r
  • 27. O d gótoaa ic s ian sic nl o e ít rsm a et a e eu e idnif r ic rcnee cd u d s eo hcr aa m o s tms s do e cm ino a e ínrms o o e mno dsrivs l ets ecito. e
  • 28. C m ridd o ob ae
  • 29. Diagnóstico: Problema Lógico Eignia rl inr aa sl ã x êc pe a pr a o ço im u d u po l aóic é nedr e m rb m l o et e e g n opo l a sr eo id , n rb m a e rsl o o e v snid d t a e mis la et o e e idia a c r e r a peis p s esbe po l a rca os lo r o rb m, ív e sa po oçe, sa re e e us rp rõs u oigm su a ac; l ne c
  • 30. sge eh oet e c et ds eu- l s e s bl imno a a e a oiaõscr l õs u s s c çe ( or a e qe e s eç et e cm nr o cned s s bl e et s o t o a e e ú peet n po l a m oo rsne o rb m e f s e c cm s o hc ets o o cneimno pex t t , bsad reis ne ucno e s et e cr o eõs nr a s bl e cnx e et a e e suçoa ae urs êta o itaã t l o t idnics u u a aá gsv ids u o hc a . nl a iv a o cneids o , )
  • 31. Construção das Hipóteses. A h óee d góta s s ip t s ian s s ã s ic o p s ilae d sl ã qe os idds e o ço u ib u p dm u ã sr o poaa o o e o no e cmrvds u rcs a pl rc c ioo pl eua s e aioín u e d, o a pá acmaaã cm m dl rt ( o prço o o o e ic o d gótov et ea e ian s ic igne xms , cml et e o o t o p mna s u ur e r o poes d poa ul e) rcs e rv qa ur o q .
  • 32. C s nosj cmrvds s a ã e m o poaa a o a h óee d góta o t s ip t s ian s s ur s ic , a dvm e e b rds sro ee sr l oaa e eã a poes a ine et et a rcs ds tigne ne t a l m , é qe e no t sl ã u s ecnr o ço e u s is tr. a fóia ta N cs, od gótoaeud .. oao ian s ic dqao
  • 33. Et poes noé m scs o s rcs ã u a ues e o ã mcn a e t a isl a ms eâic d e ps o ds a a a , cm u poes et o o m rcs mno a s u âe e l aqe e ic imlno g blu s in ia t o n preçod s ao snívis a ecpã o dd sese e oqainum o o o dmis n ul fe td s s e a l a ibts so g o d t uo picl ics o r ó iniv u a m a e óia d d ído l d mm r e a é ine êc . tignia l
  • 34. Acnt çods ip t e o s uã a h óe s r s ( c se a h óee inl iv ds ip t s u s d góta é ae ine et ian s s t f tigne ic ) r a l mis l oaa sftaa u a a e b rd e o icd qe a is e içod h óee ort l ã a ip t cr a e s e. C m a idd ine et o o t ae tigne iv l , h óee pr et é a ip t s et ne mis s in s imot t qe eifa sa p r ne u vricr u a cr ço or ã. e
  • 35. Diagnóstico: Técnica e Arte D geotekhné o rg e D lim arte o a ars, t
  • 36. O d gótoca ao ian s ic hmd integral é d góto o ian s ic t n oc nífo é ic- iet c ic pr nlao es a d o iz
  • 37. O d gótoo jiv a ian s ic b tae enfermidade no enfermo. •At aêta b ta e puic o jiv o r e enfermo com uma enfermidade.
  • 38. A d qe m n r o ina u u ef m e p s t mis e m os e a d u a a r ef m ae n r idd. e M t o A sc ds ixa u s iaa s o .
  • 39. O d gótopiqiá ic, ian sic s u t o r cm qa ur ian s o o o ul e d gót q ic md o cné , pl mn s éic, o t m e eo, o t s imnõsau a r d ese: ) m ê et tr l ic, b u s uuaó a ) m r g poeimnomd oe )u a rcd et éic c m inef e e e ço t a d rl ã rc a ineps ae e t aã t es l d ine ço r o r
  • 40. D gota cm poeimno ian s r o o rcd et ic md o é e pe a qe éic, smr mis u idnifa u a n r idd. et r m ef m ae ic e P ru, eqat poeimno oqe nuno rcd et md o ns snid mis ml éic, et et o a a p , e o od gótoé e pe a qe ian sic smr mis u u int mnot n oc nífo m s u et é ic- iet r c ic d cmn aã e o hc et; é e o uicço cneimno dd f dmnaa t t et. ao u a et o r a no n l am
  • 41. O d gótot u a ian sic e m m d es hmn, qe imnã u aa u é o et t n a prc nífaqe xr é ic e aaiet , u ac ic s rf e t cir d es d e e r àe e a imnã o e r o snicd d a hmn d igifao o t u ao e o d gota qenop r ian s r u, ã o ic ds p r nia cr , ecp eimot c é et saa â o d s b to d peet o o jivs o rsne e
  • 42. Qunood gótodix d ad ian sic e a e sr ees io t á e ncs r , e á r ds aeid a eic a ea rc o md in, p p ru l t áaaoo jo oqeh e ft e r ld b t. e Sm n r idd, noh e ef m ae ã á e d gótomd o Sm ian s ic éic. e d gótomd o noh ian s ic éic, ã á pá a éic rt md a ic
  • 43. Três Modelos-Tipo do Diagnóstico Médico D p nod vtpá o o o t e is rt a ic eis m rs o e sip d x t t m dl - o e e ê ot d gótomd o ian s ic éic: omodelo anátomo-patológico ( irh v n )rpeet opl v coiao ersna e d o d gótoaa m o ian s ic nt ic- ô
  • 44. omodelo das doenças infecciosas qe p a a u iml n ic idnifaã d aet d et ço o gne o ic , h see oe e us e çe opdir d sa rl õs a ptgn a sbt c ds o a êics us niaa n s o , a s tms u urs ino a o o t a mnet õs lics aif a e c a sç ín ;
  • 45. O modelo do diagnóstico psiquiátrico crc raopl aat izd e e a oig a ae e e o jo o rinl d d su b t, id e f ô eopicptl ic e u e mn so a ó o cj n og a ntrz h d dpne, a ea á e eedr u pimir, d c s d ptl ia r e o a ls e a o a ae og d gota ( e iêc , d eç ian s rdf nia ona ic ic o sf et ptl ic) u o imno a ó o. r og
  • 46. Bm if et é diagnóstico e de ne o r psicológico ( c inoo inl d u d gótopicaa ic) ian s ic sonl o. ít Eqat d gótomd oé nuno ian s ic éic a ibívl ef m ae e t u ea n r idds m r e ps a ef msod góto es s n r a o e , ian s ic picl ic é t u ea so g o a ibívl ó r qa ur esa ul e ps . q o
  • 47. O d gótopiqiá ic é ian s ic s u t o r vt cm u m dl is o o m o e o o epcic d d gota, n seífo e ian s r a ic n sl ia ea I l iv oo g grln u e o . cs p ru sa oo g é oqe u n sl iao pr u r et d es d at lmne ivr a ic a a croa op rl.
  • 48. Su b t, oao t imno e o jo cne et e c picptl ic, p r if et so a ó o o de ne og r ds is nõs op risf a d f çe croa, a u z cm u nop s sr o qe ã os ea cn nid cm d góto o f d o o o ian s u ic md ogrl e du onl éic ea nm il , íd e , e e b r dv cnevr us moa ea o sra sa crc rta creis aat ís s ada. e ic
  • 49. O d gótod u a ian sic e m ef m ae ee ersna o n r idd dv rpeet e r cneimnocne p rno o hc et o t oâe m sbe l Pr t b a oã d o r e . aae o n ço o a r d gótocm poeimno ian sic o o rcd et cgito dv- e ae cm é on iv, ee s r o o s b a s uua ocneimno et tr d o hc et r c nífo iet . ic
  • 50. O cneimnod qe x t o o hc et o u eis , e vl roc nífo( c se u a, iet g ic inl iv o u cneimnomd o e o hc et éic) o cneimnof sforvl - e o hc et il ó o ic ee ms a e c c n e ecl ao d m ino ívis sa nd s e o s e, pors a et mis a r rges mne a b iv e iet p ru mis rco e f ne oqe a peiss ic s mis xtsee t emis a ea ( , m e , a o s cn vis mis á o) o f e e a vl s iá id .
  • 51. As e: ar b ainic çoo eidniaã, ) d iaã u v ec ço b cneuçodsriv ( u ) o citaã ecitao dsr ã) eciço, ccneuçon m a ao ) o citaã o int ( u iv n m aã) o inço, d cneuçoep a ao ) o citaã xl t ( u ic iv ep aã)e xl ço ic e dfiço ) e ã. in
  • 52. O d góto cm qaur ian s , o o uqe ic o t poeimnomd o ur rcd et éic, o dv sr m xríc d ee e u eec io o cneimnoc nífon o hc et iet ic o rcneimnods eo hc et a ef m ae, e pead n r idds mrgno e cit io c nífo p s e . ré s iet s os is r ic ív
  • 53. N f e r- iet a a aa pé níf d s c ic md in, a oR nsimno eic a té ea et,c od gótorpo uia ian sic erdz a o in od senso comum p iã o sbe m m l t. or u a o sé ia
  • 54. Asgirn Im is o o eu , o l in m , s u s tms o d góto ds ino a e s ian s s a ic ef m ae rpeet a n r idds ersna m e r uicmne n a et nomes convencionados eqard s m ers nudao e t ia o epclivs inu a t rs e seu ta e tíds e ia d a , o n msoqe eu o e u o e, u rsl u m m t poes d rtl ã ds u o rcs e ou ço et íd o a it d cn bidd e e a ae e o f ilae d vl d. ia id
  • 55. N séu s I e X o scl XX X o srirm users aa uga da t ia pr o ep a a ef m ae xl r s n r idds ic e piqiá icsU a s u t a m, r . smtis ( ree iaae o a t kapl n) ic a in o t , picl ict ur so g is a o a (ruiaa f d n) e .
  • 56. D p isn sgna e d d eo , a eud mt e o a scl X , pr op sivm , o éu X aa oitis o s o d góto d sino a e ian s s o s tms ic s do e rpeet ia fo ínrms ersna ma sr t c nifa et et e c o ( u iet mne s bl id so ic a e h óee c nifa dse u ip t s iet s ed qe s ic ) qe xl a ujiv ae u ec a sb tidd. u e
  • 57. Osis ms ian s o st a d gót s e ic a a e us lsicçe t is sa c s aõs u a if snicm m mnoa a igifa o o et t l u d p noa ad t dnia o o t t lae êc u n p sivtsb fêc s oitis o inunia a l eo ô ics cn m a .
  • 58. D u ins sAuis ot a Pi t r a Os oitis o, P sivm s o A toitis o e s n sivm s ip a T nêcs s ednia S t izd r in taoa e s
  • 59. Os oitis sã e p is s p sivt s mirt . a o a 1 ocneimnoé b toe s ) o hc et o jiv et e á bsaon sa s ao n a d o fo dd s a e t snoia aep rat é esrl d, o t o id n ncs r eit td inepe ço ees io va o a t rt ã á r r a sb ta e s ujiv dl ; e e
  • 60. 2 o fo s a xeiêc ) sa sã epr nia t o snoiae u epes vrae esrl sa xrs o ebl ã s l s ea u cntum m eh ng qe o s a u a e it ra ae b taoa a el d o jiv f d id e r cnc nia oinetao; o siêc d vs d r ig
  • 61. 3 aer é m dsr ã ) t ia u a eciço o gnrlaoa o fo e s eea d r d sa s et iz t á sb rind a l ; uod aa e s e Sod sr io isa , n g m a t oia , ã e cic n t s e a s e r s a e p a õ e ea pe ise . s x lic ç s s rv õ s
  • 62. 4 po õm óa vs aã ) rp e s inet ço ig qata a u t n unit iv qe e o t m epr et saom mis xeimno u f a a r aaaae cbd; Q a t a io isa en os d oc na u nit c n t s ã e ã o t ú eo ã o c it s e r o . q eon m rss oc n e o t óic s u
  • 63. 5 op sivm , e su o j t, ) oitis o m e cn no u epes u a oiçoc nifis xrs m p sã iet t a ic a ( et d n c nia n mtd cnr a a iêc e o é o a o c nífo an s a ida t iet ) gót e el a ic ic is sb ta ujiv. e N g m ap sib a ed ea o s ilid d o c n e im noo j t o o h c e t beiv
  • 64. Os nip sivm s at oitis o 1 cnee qe cneimno ) o cbm u o o hc et etbsaon inepe çod s a d a t rt ã o á e r a sj ocgocne iniv ul u u it on set ( d idao e e cliv) o to; e
  • 65. 2 ngm u ocneimnosj ) ea qe o hc et e a u rfx o cp d ra ae m eeo u ó ia a el d l id o jiv qe x t f a a b ta u eis o d e e r cnc nia o siêc ; 3 ss na qe e b rço ) ut t u a l oaã e m a t r a u t pe çoa at e ic o ine rt ã pr ó r a ir d sa s eu audmnae o o fo rsl f a et é t t n l qe o f e et oa s s u cn r snid et e e ú im s l o; t
  • 66. 4 o tra seiape rnia ) uog epc lrf êc e e imot c à vs aã p r nia inet ço â ig qa a aa d qe l n ul t , ina u a us it iv g t r o sj pr áio d e icse m at r s e ó a id cmin-a o a unit iv; e o b á cm qata a l t
  • 67. 5 o at oitis se grl ) s nip sivt , m ea a , epes a p sõs o xrs m s oiçe d a hmn m ida tcnrd n u ais o el a et o a is a po l á a sirul so g a rb mt ep ita picl ic e ic , ó e oiad sr u ao sc lo e hmn .
  • 68. Os nip siva iniv ult at oitis d ida a s is s misíp o s o picaa t a t icsã s sonl a o is s e s o tis sã o o clivt s s e a o cnt c n t sc is o s uio is soia. r a
  • 69. Osine aoe s t izm s s t izd rsine a a t t crc rta e ma a aat ís s a bs e ic d d ur a rlaa ot se t s in ad .
  • 70. Ob toe ujiv jiv Sb to e e Qunit iv e a a o ata o Qul t t it iv E p ic e Rc nl mír o o aio a C gitoe Ae o on iv o f iv t A cis e us irus nia s o a sa c cnt c s s â
  • 71. O poes d gotao dv rcs ian s d r ee o ic inl u aer grlo r a c ir m t ia easbe u o ef m ae m eae m n r idd e grl u a e f ml ã t r a o r aul o u ço e ic sbe qe r a ó a ef m ae seífa a esa n r idd epcic n ps e o e qe s e sno m u et r ed iv d gotaa ian s d. ic
  • 72. Tmé dv et sb cne o a bm ee s r uj et a a a poes d gotao u a rcs ian s d r m o ic t r sbe cneimnoe e ia o r o o hc et, m o grl u aer sbe ea e m t ia o r o , o cneimnods n r idds o hc et a ef m ae, e e pr u rTisers nã m at l. a t ia et ic a o o peet o sb cne e td rsne u uj et m o o s a s d góto( o mis u sj ian s ic p r a qe e m a ngds eaa . )
  • 73. Esquema da Observação Clínica D d s ednifaã; ao d I t ço e ic Quix Pinipl D rço e a r c ae uaã; H tr d D eç Aul is ia a ona ta ó ; A t eet Fmiae; ne dne a ilrs c s A t eet Ps a (is l ics ne dne es isf ó o e c s o io g og ; ptl ics a ó o)
  • 74. A t eet Sc isE mn s ne dne oia. l et c s e o iorics Ta s a e oa d; B g fo e r o d Pr nlae á ç s id Ea e íso xm F ic; Ea e s u o( vlçod et o xm Píqic aa ã o s d ia a et a a; mn lt l a u) Ea e C ml et e; xms o p mna s e r
  • 75. D góto: D S dô ic, D ian s s . inrm o . ic T p gá o D C ntuio a D o orf , . o s c nl . ic it , Eio g o D N sl ic, t l ic, . oo g o ó ó D N sgá o( nuda et . oorf eqarmno ic n sgá o; oorf ) ic T rpuic e eaêta Eo ço vl ã. u
  • 76. Esquema do raciocínio diagnóstico em psiquiatria O d g ót op iq iá t ic , c m ia n sic s u r o o o q a u rc n t uã lóic , p d f it u lq e o srç o g a o e e o ap rird n m rssc m h s at e u eo o a in o . E t ea t , p d m it b m sr nrt no o e u o e e e b r d sg in os asg ine la oa o e u d - e e u t c d iad po e im no : a e e rc d e t s
  • 77. a E t b le im nod D g ót o ) sa e c e t o ia n sic G n r o(d c r çã g n r ad q e e éic e laa o e éic e u e iseu ac n içã p t lóic , d x t m o d o ao g a e q eoe a in d n oe t s d , n o u x m a o ã sá a io ã e t h id ); sá íg o b Id nif a ã d N e d ) e t ic ç o o ív l e C m le id d d F n m n M r id o p x a e o e ô e o ób o aD g o t a (s t m , s do eo ia n sic r ino a ín rm u e t a ec ic ); nid d lín a
  • 78. c D g ót oE p c ic N slóic ) ia n sic s e íf o o o g o (id nif a ã d e p c p t lóic e t ic ç o a s éie ao g a q eaeaop c nee a in d ). A u ft a ie t x m a o id nif a ã d e p c p t lóic (o e t ic ç o a s éie ao g a u d g ót oe p c ic ) s f zsg in o ia n sic s e íf o e a e u d o sg ine p so : s e u t s a ss
  • 79. 1 a a çã d sd d sd sriv sd v lia o o a o e cit o a e f r id d a rsna ap lo nem a e pe e t d e e a in d esa c r ceísic s x m a o u s aa t r t a p so is(s t m ss do e , c roe e sa ino a , ín rm s us ine s a ee c nr d sn h t r d t n id d n o t a o a isóia a d e ç au l en se a e f ic e o na t a o x m s ís o m na d p c ne in lu iv o e t l o a ie t ), c s e d g ót oc n t u io a ea ia n sic o sit c n l s c r ceísic sp so is aa t r t a e s a ;
  • 80. 2 v ric çã d c r t rpim r o . eif a o o aá e r á io u s c n á r d c d u ad s e u d io e a a m a m n e t çõ e c ic s a if sa s lín a ; 3 p n ea ã d sp sív isf t rs . o d r ç o o o s e aoe b lóic sep ic so ia inev n ne io g o s o sc is t re ie t s n q e e t a ec ic (v ric d s a u la nid d lín a eif a o n a t c d ne en se a e , o ne e e t s o x m s in lu iv c m le e t rs c s e o p m nae );
  • 81. 4 d t r in çã d q a a ed . eem a o a u lid d a p t lo ia(p t lo iap rd n ao g ao g o a o n g t o d n p siv o d n e aiv , a o o it o u a o snid ); et o 5 rc n e im nod e p c o . e o h c e t a s éie u c n içã n slóic e p c ic ; o d o o o g a s e íf a 6 id nif a ã d f r ac ic . e t ic ç o a om lín a (v r d d ) d e t a em r o a aie a e a nid d ob s ;
  • 82. 7 d g ót od ee c l; . ia n sic if rn ia 8 e t b le im nod po n sic ; . sa e c e t o rg ót o 3.eem a ã d ga d c nia ç d t r in ç o o r u e o f na q ep d srar u oa d g ót o u o e e t ib íd o ia n sic e p c ic o t o s e íf o bid . U av zra a aaid nif a ã d m e e liz d e t ic ç o a e p c p t lóic , v lt - ea po e s s éie ao g a o as o rc so d g o t a o m isa p . ia n sic d r a m lo
  • 83. d P ro a a ã d D g ót o ) esn liz ç o o ia n sic ; e E q a r m noN sgá f o ) n u da e t o o r ic .