SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 38
Descargar para leer sin conexión
CÉREBRO X MENTE
Agenda
 Conceito de Cérebro;
 Conceito de Mente;
 Teorias Filosóficas;
 Teoria da Subjetividade de John Searle;
 Tese do Computacionalismo;
 Funcionalismo;
 Teoria Reducionista de Daniel Dennett;
 Teoria Computacional da Mente.
Cérebro
   O cérebro é uma entidade material localizada
dentro do crânio, que pode ser visualizado,
tocado e manipulado.

  É composto de substâncias químicas, enzimas
e hormônios que podem ser medidos e
analisados.
Evolução

     Já foi sede das funções
 Mentais,     as    cavidades     e
 ventrículos cerebrais e o coração.
Mas afinal, o
que é a mente?
É uma realidade
      ou
  uma ilusão?
Ilusão de ótica
            ou
ilusão mágica provocada
     pela inteligência
         humana?
Mente
       Uma visão fortemente sustentada é
 que a mente é uma entidade separada do
 corpo, com uma característica física não
 definida.

   Termo vem do latim mèntem
    que significa pensar, conhecer, entender e medir.
Mente é uma definição que tenta resgatar a
essência do homem;

  A essência de uma pessoa emerge da existência
de funções mentais;

   Estas    expressões   estão    estreitamente
relacionadas ao funcionamento cerebral. Assim,
sem o cérebro, a mente não pode existir, sem a
manifestação comportamental, a mente não pode
ser expressa .
Teorias Filosóficas
         Existem três posições sobre a natureza da mente:

   Monismo - Mente e corpo é uma e a mesma coisa.

   Dualismo - Mente é uma substância distinta do corpo.
   Para a concepção dualista o conceito de mente pode ser aproximado aos
conceitos de intelecto, de pensamento, de espírito e de alma do ser humano.


  Epifenomenalismo - Existe apenas uma única coisa, o
corpo, e a mente é produzida por algum fenômeno.
Teoria da Subjetividade
        John Rogers Searle
é professor na Universidade
de Berkeley na Califórnia.
Dedica-se até os dias atuais
a Filosofia da Mente.
        Searle            se
notabilizou ao propor o
argumento hipotético do
Quarto Chinês, no qual
criticava a Inteligência
Artificial Forte.              John Searle
Teoria da Subjetividade
      Os nossos estados de consciência
 (experiências sensoriais, pensamentos, etc.)
 são estados que constitui a essência
 subjetiva.

 Portanto, quanto a esse aspecto, são
 irredutíveis a qualquer definição e
 explicação de caráter científico
Se os meus pensamentos são acerca de alguma
coisa, então as séries devem ter um significado, que faz
que os pensamentos sejam a propósito dessas coisas.
Numa palavra, a mente tem mais do que uma sintaxe,
possui também uma semântica. A razão por que nenhum
programa de computador pode alguma vez ser uma mente
é simplesmente porque um programa de computador é
apenas sintático, e as mentes são mais do que sintáticas.
As mentes são semânticas, no sentido de que possuem
mais do que uma estrutura formal, têm um conteúdo.
                                         John Searle
Argumento do Quarto
Chinês
Programas de computador e seus
sistemas de processamento de dados não
são suficientes para duplicar os processos
dos estados mentais;

   Os computadores realizam tarefas de
forma sintática.
Tese do Computacionalismo
      A tese do Computacionalismo pode ser
 resumida em três alegações centrais:

 1. “O cérebro é um computador digital.”
 2. “A mente é um programa computacional.”
 3. “As operações do cérebro podem ser
    simuladas em um computador digital.”
John Searle faz uma crítica a cada uma
dessas alegações, como veremos a seguir:

   Para a segunda tese Searle diz que o argumento
evidencia que a dimensão sintática não é
suficiente para explicar o que faz a mente, esta
tese é rebatida com o Argumento do Quarto
Chinês.
A terceira das teses centrais é eliminada por ele
de forma simples. Sua resposta é: sim, as
operações do cérebro podem ser simuladas em um
computador digital.
     Mas assim como ao simular o comportamento de um furacão
   nós não produzimos um furacão nem todas as suas propriedades,
   ao simular o comportamento de um cérebro nós não produzimos a
   consciência e suas propriedades emergentes.
Assim resta a primeira alegação, de que “o
cérebro    é    um    computador     digital”.
Analogamente à questão três Searle responde
sim. “Um cérebro é um computador digital
porque, em última análise, seguindo as
definições dadas por Turing, tudo é um
computador digital”.
Funcionalismo

     O funcionalismo é uma teoria que
acredita que a mente pode ser instanciada
por    dispositivos   que   não     sejam
necessariamente o cérebro humano.
Explicação para os estados mentais:




Estímulos       Cérebro      Comportamento
Teoria Reducionista
        Daniel Dennett é
um dos filósofos da mente
e cientistas cognitivos
vivos mais importantes da
contemporaneidade. Tem
influências naturalistas, isto
é, aceita que a natureza da
mente pode ser explicada
pela ciência.
                                 Daniel Dennett.
Teoria Reducionista
       Tenta definir e explicar os estados e processos
mentais conscientes em termos de uma atividade
funcional específica (não necessariamente exercida
pelo cérebro enquanto um órgão biológico).


       Para Dennett, nosso cérebro pode ser
 comparado a uma espécie de computador e a
 consciência – enquanto uma propriedade
 funcional – a certo tipo de software, uma
 “máquina virtual” em nosso cérebro.
Dennett explica os estados mentais como um
processo específico de um sistema.

                Recebimento de
              Informações (input)



                Processamento



          Respostas comportamentais
             adequadas (output)
Este   sistema   não    precisaria
necessariamente ser algo constituído
biologicamente como o cérebro, mas
poderia ser realizado em outros meios
físicos desde que realizasse os mesmos
processos funcionais.
Teoria Computacional da
           Mente
     Uma das principais contribuições da
ciência cognitiva foi o fato de sugerir que os
processos mentais consistem essencialmente
em manipulação simbólica, ou seja,
computação.
Crenças,   sentimentos,  lembranças    são
informações armazenadas em bancos de dados no
cérebro segundo padrões pré-estabelecidos de
armazenamento;

   Essas informações podem ser resgatadas,
processadas e transformadas, o que poderíamos
denominar como pensar;
Mecanismo      de   feedback  informacional
realimentam e atualizam a imagem contida neste
gigantesco banco de dados;

  Esse funcionamento, análogo a de um
computador, foi suficiente para nomear tal teoria de
Teoria Computacional da Mente.
Tal teoria não se preocupa em entender a forma
de aquisição de conhecimento;

   As experiências exteriores são tratadas como
inputs do sistema cerebral, no mesmo nível de
igualdade de qualquer outro input;

   A teoria descreve, apenas, o modo como
funciona a mente humana em termos de
processamento de informação.
Segundo a teoria, seria possível explicar
os processos de pensamento, de criação e
quaisquer outros desprezando o cérebro;

  Admitindo-se que isto seja possível,
podemos,    portanto,   reproduzir  tais
mecanismos em cérebros artificiais.
Cinco idéias da revolução cognitiva de 1950
reformularam o modo de pensar e falar sobre a
mente:

 1) “o mundo mental pode ser alicerçado no mundo
físico pelos conceitos de informação, computação
e feedback”;

 2) “a mente não pode ser uma Tabula Rasa, pois
„tabulas rasas‟ não fazem nada”;
3) “um conjunto infinito de comportamentos pode
ser gerado por programas combinatórios finitos na
mente”;

4) “mecanismos mentais universais podem
fundamentar a variação superficial entre culturas”;

5) “a mente é um sistema complexo composto de
muitas partes que interagem”.
Não é possível prever o limite para esses
processos simbióticos. Hoje a neurotecnologia é
capaz de substituir e de controlar funções
sensoriais e motores mais simples.

A questão é: será que ela progredirá ao ponto
em que os processos cognitivos também serão
                substituídos?
Referências Bibliográficas
[1] CARDOSO, S. H.. O Que é Mente?. Revista Cérebro &
Mente, Universidade de Campinas, n°4, Dezembro de 1997.
Disponível                                            em:
<http://www.cerebromente.org.br/n04/editori4.htm>. Acesso
em: 25 mar 2011.

[2] CONSENZA, R. M.. Espíritos, Cérebros e Mente. A
Evolução Histórica dos Conceitos Sobre a Mente. Revista
Cérebro & Mente, Universidade de Campinas, n°16,
Dezembro        de     2002.     Disponível      em:  <
http://www.cerebromente.org.br/n16/history/mind-
history.html>. Acesso em: 25 mar 2011.
[3] INSTITUIÇÃO ESPÍRITA JOANNA ÂNGELIS (IEJA).
A    mente     versus    o    Cérebro.    Disponível   em:
<http://www.ieja.org/portugues/Estudos/Artigos/p_amentever
susocerebro.htm>. Acesso em 14 mar 2011.

[4] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Livre. Disponível em: <
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mente>. Acesso em: 14 mar
2011.

[5] ___________. A Enciclopédia Livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Dualismo>. Acesso em: 14 mar
2011.

[6] ___________. A Enciclopédia Livre. Disponível em:
<http://pt.wikibooks.org/wiki/Filosofia_da_mente/Epifenome
nalismo>. Acesso em: 14 mar 2011.
[7] CUNHA. A. V. S. R.. Sobre o Conceito de Consciência
em      Filosofia    da     Mente1.     Disponível em:
<http://www.consciencia.org/sobre-o-conceito-de-
consciencia-em-filosofia-da-mente%C2%A0>. Acesso em:
14 mar 2011.

[8] MORAIS, A. A.. A Teoria dos “Estados Mentais” de John
R. Searle e Suas Críticas a Daniel Dennett. Revista Ciências
Humanas, Universidade de Taubaté (UNITAU) – Brasil, vol.
2 n°2, 2009.

[9] QUEBRANDO O ENCANTO DO NEOATEISMO.
Blog.             Disponível            em:              <
http://quebrandoneoateismo.com.br/2011/02/23/funcionalism
o-nossos-crebros-so-computadores/>. Acesso em: 14 mar
2011.
[10] SEARLE, J.. Mente, Cérebro e Ciência. Tradução de
Artur Morão, Lisboa, Ed. 70, 1984.

[11] CASTAÑON. G. A.. John Searle e o Cognitivismo.
Revista Ciência & Cognição, Brasil, vol. 08, Jul 2006.
Disponível                                         em:
<www.cienciasecognicao.org/pdf/v08/cec_vol_8_m326104.p
df> Acesso em: 14 mar 2011.

[12] MAROLDI, M. M.. Computação e Cognição. Revista
Ciências e Cognição, Brasil, vol. 07, PP. 122-127, mar 2006.
Disponível                                               em:
<www.cienciasecognicao.org/pdf/v07/m31676.pdf>. Acesso
em: 14 mar 2011.
[13] FILHO, B. D. B.. Teoria Computacional da Mente.
Disponível                                          em:
<www.terraforum.com.br/.../libdoc00000222v001Teoria%20
Computacional.pdf.>. Acesso em: 14 mar 2011.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Emoções, Sentimentos e Afectos
Emoções, Sentimentos e AfectosEmoções, Sentimentos e Afectos
Emoções, Sentimentos e Afectos
 
AS EMOÇÕES
AS EMOÇÕESAS EMOÇÕES
AS EMOÇÕES
 
Percepção - Psicologia
Percepção - PsicologiaPercepção - Psicologia
Percepção - Psicologia
 
1 teoria do conhecimento
1 teoria do conhecimento1 teoria do conhecimento
1 teoria do conhecimento
 
Percepção
PercepçãoPercepção
Percepção
 
sensação e percepção
sensação e percepçãosensação e percepção
sensação e percepção
 
MENTE
MENTEMENTE
MENTE
 
Introdução a Cognição
Introdução a CogniçãoIntrodução a Cognição
Introdução a Cognição
 
Antropologia filosofica
Antropologia filosoficaAntropologia filosofica
Antropologia filosofica
 
FILOSOFIA DA RELIGIAO
FILOSOFIA DA RELIGIAOFILOSOFIA DA RELIGIAO
FILOSOFIA DA RELIGIAO
 
3290646 percepcao-ppt
3290646 percepcao-ppt3290646 percepcao-ppt
3290646 percepcao-ppt
 
Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
 
slides da história da psicologia
slides da história da psicologiaslides da história da psicologia
slides da história da psicologia
 
Sócrates e Platão
Sócrates e PlatãoSócrates e Platão
Sócrates e Platão
 
Origens da Psicologia (parte 1)
Origens da Psicologia (parte 1)Origens da Psicologia (parte 1)
Origens da Psicologia (parte 1)
 
Aula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O EmpirismoAula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O Empirismo
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - Filosofia
 
Palestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e AnsiedadePalestra Depressão e Ansiedade
Palestra Depressão e Ansiedade
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismo
 
A memória
A  memória A  memória
A memória
 

Destacado

Patogenia y patologia-i-nguyen_van_nghi
Patogenia y patologia-i-nguyen_van_nghiPatogenia y patologia-i-nguyen_van_nghi
Patogenia y patologia-i-nguyen_van_nghiEva Gonzalez
 
Doença – a cura – a autocura
Doença – a cura – a autocuraDoença – a cura – a autocura
Doença – a cura – a autocuraVictor Passos
 
Artista Peruano
Artista PeruanoArtista Peruano
Artista PeruanoGrace SB
 
Saúde e espiritualidade
Saúde e espiritualidadeSaúde e espiritualidade
Saúde e espiritualidadeVictor Passos
 
Primeira reuniao GECD - 2014
Primeira reuniao GECD - 2014Primeira reuniao GECD - 2014
Primeira reuniao GECD - 2014Patricia Farias
 
A cura verdadeira - Emmanuel/Chico Xavier
A cura verdadeira - Emmanuel/Chico XavierA cura verdadeira - Emmanuel/Chico Xavier
A cura verdadeira - Emmanuel/Chico XavierAlaide Chaded
 
O segredo subconsciente reprogramação mental
O segredo subconsciente   reprogramação mentalO segredo subconsciente   reprogramação mental
O segredo subconsciente reprogramação mentalAntonio José Lima
 
Procrastinação e Obsessão Espiritual
Procrastinação e Obsessão EspiritualProcrastinação e Obsessão Espiritual
Procrastinação e Obsessão EspiritualRicardo Azevedo
 
Necessidades espirituais
Necessidades espirituaisNecessidades espirituais
Necessidades espirituaisFer Nanda
 
Espiritualidade e saúde (fatima)
Espiritualidade e saúde (fatima)Espiritualidade e saúde (fatima)
Espiritualidade e saúde (fatima)Fatima Carvalho
 
Necessidades espirituais do paciente
Necessidades espirituais do pacienteNecessidades espirituais do paciente
Necessidades espirituais do pacienteAlexandre Melo
 
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De RosaRosana De Rosa
 

Destacado (20)

Relaxamento
RelaxamentoRelaxamento
Relaxamento
 
Patogenia y patologia-i-nguyen_van_nghi
Patogenia y patologia-i-nguyen_van_nghiPatogenia y patologia-i-nguyen_van_nghi
Patogenia y patologia-i-nguyen_van_nghi
 
Mente Tranquila
Mente TranquilaMente Tranquila
Mente Tranquila
 
Doença – a cura – a autocura
Doença – a cura – a autocuraDoença – a cura – a autocura
Doença – a cura – a autocura
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
Artista Peruano
Artista PeruanoArtista Peruano
Artista Peruano
 
Saúde e espiritualidade
Saúde e espiritualidadeSaúde e espiritualidade
Saúde e espiritualidade
 
Irradiação
IrradiaçãoIrradiação
Irradiação
 
Primeira reuniao GECD - 2014
Primeira reuniao GECD - 2014Primeira reuniao GECD - 2014
Primeira reuniao GECD - 2014
 
A cura verdadeira - Emmanuel/Chico Xavier
A cura verdadeira - Emmanuel/Chico XavierA cura verdadeira - Emmanuel/Chico Xavier
A cura verdadeira - Emmanuel/Chico Xavier
 
O segredo subconsciente reprogramação mental
O segredo subconsciente   reprogramação mentalO segredo subconsciente   reprogramação mental
O segredo subconsciente reprogramação mental
 
Saude espiritual
Saude espiritualSaude espiritual
Saude espiritual
 
Procrastinação e Obsessão Espiritual
Procrastinação e Obsessão EspiritualProcrastinação e Obsessão Espiritual
Procrastinação e Obsessão Espiritual
 
Necessidades espirituais
Necessidades espirituaisNecessidades espirituais
Necessidades espirituais
 
Espiritualidade e saúde (fatima)
Espiritualidade e saúde (fatima)Espiritualidade e saúde (fatima)
Espiritualidade e saúde (fatima)
 
O subconsciente
O subconscienteO subconsciente
O subconsciente
 
Saude e Espiritualidade
Saude e EspiritualidadeSaude e Espiritualidade
Saude e Espiritualidade
 
Necessidades espirituais do paciente
Necessidades espirituais do pacienteNecessidades espirituais do paciente
Necessidades espirituais do paciente
 
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
2013-03-17-Aula-Psicossomática a Luz do Espiritismo-Rosana De Rosa
 
Irradiação
IrradiaçãoIrradiação
Irradiação
 

Similar a Cérebro x Mente

O espirito e o cerebro matheus kielek
O espirito e o cerebro   matheus kielekO espirito e o cerebro   matheus kielek
O espirito e o cerebro matheus kielekMatheus Kielek
 
Reflexões sobre temas polêmicos
Reflexões sobre temas polêmicosReflexões sobre temas polêmicos
Reflexões sobre temas polêmicosJAIRO ALVES
 
Cognição 4E - Evolução da cognição
Cognição 4E - Evolução da cogniçãoCognição 4E - Evolução da cognição
Cognição 4E - Evolução da cogniçãoRaquel Salcedo Gomes
 
Estrutura do Acto de Conhecer I
Estrutura do Acto de Conhecer IEstrutura do Acto de Conhecer I
Estrutura do Acto de Conhecer IJorge Barbosa
 
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnaçãoMemória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnaçãoJose Augusto Castro Chagas
 
Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"
Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"
Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"Jean-Jacques Pinto
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrostvf
 
Como seu cérebro aprende
Como seu cérebro aprendeComo seu cérebro aprende
Como seu cérebro aprendeRegssa Salvador
 
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialMódulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialBernardo Motta
 
O que_e_filosofia_da_mente?
 O que_e_filosofia_da_mente?  O que_e_filosofia_da_mente?
O que_e_filosofia_da_mente? Junior Fernandes
 
Fundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educaçãoFundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educaçãoSimoneHelenDrumond
 

Similar a Cérebro x Mente (20)

Slides de neuro
Slides de neuroSlides de neuro
Slides de neuro
 
O espirito e o cerebro matheus kielek
O espirito e o cerebro   matheus kielekO espirito e o cerebro   matheus kielek
O espirito e o cerebro matheus kielek
 
Reflexões sobre temas polêmicos
Reflexões sobre temas polêmicosReflexões sobre temas polêmicos
Reflexões sobre temas polêmicos
 
Cognição 4E - Evolução da cognição
Cognição 4E - Evolução da cogniçãoCognição 4E - Evolução da cognição
Cognição 4E - Evolução da cognição
 
Conhecimento 2
Conhecimento 2Conhecimento 2
Conhecimento 2
 
Pensamento
PensamentoPensamento
Pensamento
 
Estrutura do Acto de Conhecer I
Estrutura do Acto de Conhecer IEstrutura do Acto de Conhecer I
Estrutura do Acto de Conhecer I
 
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnaçãoMemória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
Memória extracerebral - Estudo sobre a reecarnação
 
Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"
Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"
Resumo da conferencia "PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIAS"
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
 
Etapa 5
Etapa 5Etapa 5
Etapa 5
 
Como seu cérebro aprende
Como seu cérebro aprendeComo seu cérebro aprende
Como seu cérebro aprende
 
A memória a curto prazo
A memória a curto prazoA memória a curto prazo
A memória a curto prazo
 
Como o cérebro funciona
Como o cérebro funcionaComo o cérebro funciona
Como o cérebro funciona
 
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialMódulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
 
Redescoberta da mente
Redescoberta da menteRedescoberta da mente
Redescoberta da mente
 
Redescoberta da mente
Redescoberta da menteRedescoberta da mente
Redescoberta da mente
 
O que_e_filosofia_da_mente?
 O que_e_filosofia_da_mente?  O que_e_filosofia_da_mente?
O que_e_filosofia_da_mente?
 
Fundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educaçãoFundamentos psic aplicados a educação
Fundamentos psic aplicados a educação
 
O cérebro isento de alma
O cérebro isento de almaO cérebro isento de alma
O cérebro isento de alma
 

Más de Mayara Mônica

Pronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BePronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BeMayara Mônica
 
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsAprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsMayara Mônica
 
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresSaúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresMayara Mônica
 
Biofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioBiofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioMayara Mônica
 
Órgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsÓrgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsMayara Mônica
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoMayara Mônica
 
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleBioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleMayara Mônica
 
Cartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaCartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaMayara Mônica
 
Estudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoEstudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoMayara Mônica
 
LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão Mayara Mônica
 
Questionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareQuestionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareMayara Mônica
 
Questions About Software Testing
Questions About Software TestingQuestions About Software Testing
Questions About Software TestingMayara Mônica
 
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoModelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoMayara Mônica
 

Más de Mayara Mônica (20)

Pronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BePronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To Be
 
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsAprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
 
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresSaúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
 
Biofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioBiofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema Respiratório
 
Tecnologias na Saúde
Tecnologias na SaúdeTecnologias na Saúde
Tecnologias na Saúde
 
Órgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsÓrgãos em Microchips
Órgãos em Microchips
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
 
Psicologia na Saúde
Psicologia na SaúdePsicologia na Saúde
Psicologia na Saúde
 
Movimento Body Art
Movimento Body ArtMovimento Body Art
Movimento Body Art
 
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleBioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
 
Cartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaCartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre Bioética
 
Estudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoEstudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo Liso
 
Tipologia Textual
Tipologia TextualTipologia Textual
Tipologia Textual
 
Comando Traceroute
Comando TracerouteComando Traceroute
Comando Traceroute
 
LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão
 
MaDKit
MaDKitMaDKit
MaDKit
 
UPPAAL
UPPAALUPPAAL
UPPAAL
 
Questionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareQuestionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de Software
 
Questions About Software Testing
Questions About Software TestingQuestions About Software Testing
Questions About Software Testing
 
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoModelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
 

Último

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Cérebro x Mente

  • 2. Agenda Conceito de Cérebro; Conceito de Mente; Teorias Filosóficas; Teoria da Subjetividade de John Searle; Tese do Computacionalismo; Funcionalismo; Teoria Reducionista de Daniel Dennett; Teoria Computacional da Mente.
  • 3. Cérebro O cérebro é uma entidade material localizada dentro do crânio, que pode ser visualizado, tocado e manipulado. É composto de substâncias químicas, enzimas e hormônios que podem ser medidos e analisados.
  • 4. Evolução Já foi sede das funções Mentais, as cavidades e ventrículos cerebrais e o coração.
  • 5. Mas afinal, o que é a mente?
  • 6. É uma realidade ou uma ilusão?
  • 7. Ilusão de ótica ou ilusão mágica provocada pela inteligência humana?
  • 8. Mente Uma visão fortemente sustentada é que a mente é uma entidade separada do corpo, com uma característica física não definida. Termo vem do latim mèntem que significa pensar, conhecer, entender e medir.
  • 9. Mente é uma definição que tenta resgatar a essência do homem; A essência de uma pessoa emerge da existência de funções mentais; Estas expressões estão estreitamente relacionadas ao funcionamento cerebral. Assim, sem o cérebro, a mente não pode existir, sem a manifestação comportamental, a mente não pode ser expressa .
  • 10. Teorias Filosóficas Existem três posições sobre a natureza da mente: Monismo - Mente e corpo é uma e a mesma coisa. Dualismo - Mente é uma substância distinta do corpo. Para a concepção dualista o conceito de mente pode ser aproximado aos conceitos de intelecto, de pensamento, de espírito e de alma do ser humano. Epifenomenalismo - Existe apenas uma única coisa, o corpo, e a mente é produzida por algum fenômeno.
  • 11. Teoria da Subjetividade John Rogers Searle é professor na Universidade de Berkeley na Califórnia. Dedica-se até os dias atuais a Filosofia da Mente. Searle se notabilizou ao propor o argumento hipotético do Quarto Chinês, no qual criticava a Inteligência Artificial Forte. John Searle
  • 12. Teoria da Subjetividade Os nossos estados de consciência (experiências sensoriais, pensamentos, etc.) são estados que constitui a essência subjetiva. Portanto, quanto a esse aspecto, são irredutíveis a qualquer definição e explicação de caráter científico
  • 13. Se os meus pensamentos são acerca de alguma coisa, então as séries devem ter um significado, que faz que os pensamentos sejam a propósito dessas coisas. Numa palavra, a mente tem mais do que uma sintaxe, possui também uma semântica. A razão por que nenhum programa de computador pode alguma vez ser uma mente é simplesmente porque um programa de computador é apenas sintático, e as mentes são mais do que sintáticas. As mentes são semânticas, no sentido de que possuem mais do que uma estrutura formal, têm um conteúdo. John Searle
  • 15. Programas de computador e seus sistemas de processamento de dados não são suficientes para duplicar os processos dos estados mentais; Os computadores realizam tarefas de forma sintática.
  • 16. Tese do Computacionalismo A tese do Computacionalismo pode ser resumida em três alegações centrais: 1. “O cérebro é um computador digital.” 2. “A mente é um programa computacional.” 3. “As operações do cérebro podem ser simuladas em um computador digital.”
  • 17. John Searle faz uma crítica a cada uma dessas alegações, como veremos a seguir: Para a segunda tese Searle diz que o argumento evidencia que a dimensão sintática não é suficiente para explicar o que faz a mente, esta tese é rebatida com o Argumento do Quarto Chinês.
  • 18. A terceira das teses centrais é eliminada por ele de forma simples. Sua resposta é: sim, as operações do cérebro podem ser simuladas em um computador digital. Mas assim como ao simular o comportamento de um furacão nós não produzimos um furacão nem todas as suas propriedades, ao simular o comportamento de um cérebro nós não produzimos a consciência e suas propriedades emergentes.
  • 19. Assim resta a primeira alegação, de que “o cérebro é um computador digital”. Analogamente à questão três Searle responde sim. “Um cérebro é um computador digital porque, em última análise, seguindo as definições dadas por Turing, tudo é um computador digital”.
  • 20. Funcionalismo O funcionalismo é uma teoria que acredita que a mente pode ser instanciada por dispositivos que não sejam necessariamente o cérebro humano.
  • 21. Explicação para os estados mentais: Estímulos Cérebro Comportamento
  • 22. Teoria Reducionista Daniel Dennett é um dos filósofos da mente e cientistas cognitivos vivos mais importantes da contemporaneidade. Tem influências naturalistas, isto é, aceita que a natureza da mente pode ser explicada pela ciência. Daniel Dennett.
  • 23. Teoria Reducionista Tenta definir e explicar os estados e processos mentais conscientes em termos de uma atividade funcional específica (não necessariamente exercida pelo cérebro enquanto um órgão biológico). Para Dennett, nosso cérebro pode ser comparado a uma espécie de computador e a consciência – enquanto uma propriedade funcional – a certo tipo de software, uma “máquina virtual” em nosso cérebro.
  • 24. Dennett explica os estados mentais como um processo específico de um sistema. Recebimento de Informações (input) Processamento Respostas comportamentais adequadas (output)
  • 25. Este sistema não precisaria necessariamente ser algo constituído biologicamente como o cérebro, mas poderia ser realizado em outros meios físicos desde que realizasse os mesmos processos funcionais.
  • 26. Teoria Computacional da Mente Uma das principais contribuições da ciência cognitiva foi o fato de sugerir que os processos mentais consistem essencialmente em manipulação simbólica, ou seja, computação.
  • 27. Crenças, sentimentos, lembranças são informações armazenadas em bancos de dados no cérebro segundo padrões pré-estabelecidos de armazenamento; Essas informações podem ser resgatadas, processadas e transformadas, o que poderíamos denominar como pensar;
  • 28. Mecanismo de feedback informacional realimentam e atualizam a imagem contida neste gigantesco banco de dados; Esse funcionamento, análogo a de um computador, foi suficiente para nomear tal teoria de Teoria Computacional da Mente.
  • 29. Tal teoria não se preocupa em entender a forma de aquisição de conhecimento; As experiências exteriores são tratadas como inputs do sistema cerebral, no mesmo nível de igualdade de qualquer outro input; A teoria descreve, apenas, o modo como funciona a mente humana em termos de processamento de informação.
  • 30. Segundo a teoria, seria possível explicar os processos de pensamento, de criação e quaisquer outros desprezando o cérebro; Admitindo-se que isto seja possível, podemos, portanto, reproduzir tais mecanismos em cérebros artificiais.
  • 31. Cinco idéias da revolução cognitiva de 1950 reformularam o modo de pensar e falar sobre a mente: 1) “o mundo mental pode ser alicerçado no mundo físico pelos conceitos de informação, computação e feedback”; 2) “a mente não pode ser uma Tabula Rasa, pois „tabulas rasas‟ não fazem nada”;
  • 32. 3) “um conjunto infinito de comportamentos pode ser gerado por programas combinatórios finitos na mente”; 4) “mecanismos mentais universais podem fundamentar a variação superficial entre culturas”; 5) “a mente é um sistema complexo composto de muitas partes que interagem”.
  • 33. Não é possível prever o limite para esses processos simbióticos. Hoje a neurotecnologia é capaz de substituir e de controlar funções sensoriais e motores mais simples. A questão é: será que ela progredirá ao ponto em que os processos cognitivos também serão substituídos?
  • 34. Referências Bibliográficas [1] CARDOSO, S. H.. O Que é Mente?. Revista Cérebro & Mente, Universidade de Campinas, n°4, Dezembro de 1997. Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br/n04/editori4.htm>. Acesso em: 25 mar 2011. [2] CONSENZA, R. M.. Espíritos, Cérebros e Mente. A Evolução Histórica dos Conceitos Sobre a Mente. Revista Cérebro & Mente, Universidade de Campinas, n°16, Dezembro de 2002. Disponível em: < http://www.cerebromente.org.br/n16/history/mind- history.html>. Acesso em: 25 mar 2011.
  • 35. [3] INSTITUIÇÃO ESPÍRITA JOANNA ÂNGELIS (IEJA). A mente versus o Cérebro. Disponível em: <http://www.ieja.org/portugues/Estudos/Artigos/p_amentever susocerebro.htm>. Acesso em 14 mar 2011. [4] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Livre. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Mente>. Acesso em: 14 mar 2011. [5] ___________. A Enciclopédia Livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Dualismo>. Acesso em: 14 mar 2011. [6] ___________. A Enciclopédia Livre. Disponível em: <http://pt.wikibooks.org/wiki/Filosofia_da_mente/Epifenome nalismo>. Acesso em: 14 mar 2011.
  • 36. [7] CUNHA. A. V. S. R.. Sobre o Conceito de Consciência em Filosofia da Mente1. Disponível em: <http://www.consciencia.org/sobre-o-conceito-de- consciencia-em-filosofia-da-mente%C2%A0>. Acesso em: 14 mar 2011. [8] MORAIS, A. A.. A Teoria dos “Estados Mentais” de John R. Searle e Suas Críticas a Daniel Dennett. Revista Ciências Humanas, Universidade de Taubaté (UNITAU) – Brasil, vol. 2 n°2, 2009. [9] QUEBRANDO O ENCANTO DO NEOATEISMO. Blog. Disponível em: < http://quebrandoneoateismo.com.br/2011/02/23/funcionalism o-nossos-crebros-so-computadores/>. Acesso em: 14 mar 2011.
  • 37. [10] SEARLE, J.. Mente, Cérebro e Ciência. Tradução de Artur Morão, Lisboa, Ed. 70, 1984. [11] CASTAÑON. G. A.. John Searle e o Cognitivismo. Revista Ciência & Cognição, Brasil, vol. 08, Jul 2006. Disponível em: <www.cienciasecognicao.org/pdf/v08/cec_vol_8_m326104.p df> Acesso em: 14 mar 2011. [12] MAROLDI, M. M.. Computação e Cognição. Revista Ciências e Cognição, Brasil, vol. 07, PP. 122-127, mar 2006. Disponível em: <www.cienciasecognicao.org/pdf/v07/m31676.pdf>. Acesso em: 14 mar 2011.
  • 38. [13] FILHO, B. D. B.. Teoria Computacional da Mente. Disponível em: <www.terraforum.com.br/.../libdoc00000222v001Teoria%20 Computacional.pdf.>. Acesso em: 14 mar 2011.