O texto discute as teorias pós-críticas de diferença e identidade no currículo, focando no currículo multiculturalista. Ele analisa o multiculturalismo sob duas perspectivas, pós-estruturalista e materialista, e discute como o currículo multiculturalista pode reconhecer e representar grupos culturais, mas também pode reforçar desigualdades. É necessário entender como as diferenças são produzidas através de relações de poder para alcançar igualdade.