O CMN aprovou o orçamento de R$ 4,136 bilhões do Funcafé para 2015, destinando recursos para linhas de crédito como custeio, estocagem e financiamento de cooperativas. O governo de Minas Gerais investirá R$ 5 milhões no georreferenciamento do parque cafeeiro do estado. Os fundos hedge começaram a reduzir suas posições curtas no café antes do rali de preços da última semana.
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CLIPPING – 08/06/2015
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CMN aprova a distribuição de recursos do Funcafé para 2015
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
08/06/2015
Cláudia Lafetá
O orçamento do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) será de até R$ 4,136 bilhões
distribuídos em linhas de crédito para financiamentos de apoio ao setor cafeeiro, conforme a
Resolução nº 4.414, de 2 de junho de 2015, do Conselho Monetário Nacional (CMN).
De acordo com a Resolução do CMN, serão destinadas para as operações de crédito de custeio até
R$ 950 milhões; para estocagem, R$ 1,506 bilhão; para financiamento para aquisição de café (FAC),
R$ 750 milhões; para financiamento de contratos de opções e operações em mercados futuros, R$
10 milhões e para recuperação de cafezais danificados, R$ 20 milhões.
Também foram aprovados recursos para o financiamento de capital de giro para as indústrias de café
solúvel de até R$ 200 milhões. Já para as indústrias de torrefação de café, até R$ 300 milhões, e
para as cooperativas de produção, R$ 400 milhões.
Aviso de contratação – As instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural
(SNCR) que tiverem interesse atuar como agentes financeiros na aplicação e administração de
recursos do Funcafé, nas linhas de crédito mencionadas na Resolução CMN nº 4.414, de 2 de junho
de 2015, deverão encaminhar até o dia 10 de junho de 2015, formalmente, proposta de contratação
dos recursos à SPAE/Mapa no endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco "D", 7º andar, Edifício
Sede, CEP:70.043-900 - Brasília - DF. O aviso de contratação foi publicado no DOU dessa quarta-
feira (03).
Arte CNC
Novo diretor assume o Departamento do Café do Mapa
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
08/06/2015
Cláudia Lafetá
O engenheiro agrônomo e mestre em Agronomia, Eduardo Sampaio Marques, foi nomeado como
novo diretor do Departamento do Café (DCAF) do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa). A publicação foi divulgada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 3 de junho.
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“Estou muito honrado em ter sido nomeado para este cargo, tendo em vista a importância do café
para o Brasil em termos de geração de emprego, renda e divisas. Espero poder contribuir para que o
país possa ocupar um espaço ainda maior na cafeicultura mundial”, afirmou.
Marques possui experiência de mais de 17 anos no serviço público na carreira de Especialista em
Políticas Públicas e Gestão Governamental. Já trabalhou em diferentes funções na Secretaria de
Relações Internacionais e na Secretaria de Política Agrícola do Ministério, e na Câmara dos
Deputados.
Governo de MG investirá R$ 5 milhões para georreferenciamento do parque cafeeiro
Agência Estado
08/06/2015
Suzana Inhesta
O governo de Minas Gerais investirá R$ 5 milhões para o georreferenciamento do parque cafeeiro do
Estado, demanda antiga dos produtores mineiros. "O governador já assumiu publicamente esse
compromisso e já nos cobrou resposta", informou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Seapa), João Cruz Reis Filho, durante lançamento da Semana Internacional do Café
2015, ocorrido hoje na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais
(Sistema Faemg).
Segundo ele, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) deve apresentar uma proposta de trabalho, aos
moldes do que foi feito no passado, mas inserindo outras instituições, como o Instituto Federal do Sul
de Minas, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e a Empresa de
Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). Já os recursos serão
oriundos da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig).
O secretário também comentou que o governo tem feito esforços para que a commodity tenha mais
exposição no Brasil e no mundo. Ele citou o acordo firmado com a Associação 4C - Código Comum
para a Comunidade Cafeeira, em meados do mês passado, onde os cafeicultores inseridos no
programa estadual Certifica Minas Café (CMC) podem obter a licença 4C e vender seus produtos
para a certificadora. "Foi uma forma de internacionalizar o CMC. Além disso, nós reduzimos o custo
para certificar o café mineiro e vamos receber representantes da Nestlé na semana que vem para
reforçar que é muito mais econômico - mas com qualidade - comprar café de Minas para suas
fábricas do que importar de qualquer lugar do mundo", declarou.
Para o presidente da Faemg, Roberto Simões, a iniciativa do governo no georreferenciamento é
"muito oportuno". "Não sabemos hoje de verdade quanto é nosso parque cafeeiro. Temos
estimativas, indicações. O georreferenciamento vai nos resultar em uma previsão de safra muito mais
eficiente, vai conduzir a políticas muito mais acertadas. Vamos ter uma radiografia na mão que nos
permitirá planejar a cafeicultura", declarou.
Tim Hortons – Simões informou, ainda, que nos próximos dias 18 e 19 acompanhará a ministra da
Agricultura, Kátia Abreu, em um evento em Miami (EUA), onde terão um encontro com os atuais
controladores de uma das maiores redes de restaurante e cafeterias da América do Norte, Tim
Hortons. A rede foi comprada em dezembro do ano passado pela 3G Capital, dos empresários Jorge
Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, fundadores da Ambev.
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"Os controladores nos avisaram que hoje apenas 30% do café consumido pela rede vem do Brasil.
Nossos esforços são no sentido de reverter esse porcentual do Brasil nas compras da Tim Hortons.
Nós temos um grande problema: nós, brasileiros, somos péssimos vendedores e por isso o mundo
não compra tanto o produto nacional. Mas estamos fazendo o esforço de promover melhor o café
brasileiro no exterior", ressaltou. Além de Minas, representantes do Espírito Santo, outro importante
Estado produtor da commodity, estarão presentes ao encontro.
Café: Baixistas escapam de esmagamento e grãos brasileiros não conseguem impressionar
UOL Economia
08/06/2015
Via Bloomberg, por Debarati Roy e Marvin G. Perez
Bloomberg - Os fundos hedge começaram a retirar suas apostas baixistas para o café a tempo para
evitar serem esmagados pelo maior rali das últimas 11 semanas.
Os investidores, que não se mostravam tão negativos em relação aos preços desde dezembro de
2013, recuaram em suas posições curtas líquidas antes de os contratos futuros registrarem sete
ganhos seguidos até 4 de junho. Os sinais de que o fornecimento não será tão abundante quanto o
esperado por alguns analistas provocou uma recuperação de 9 por cento em relação à maior baixa
deste ano, registrada no final de maio.
Apesar de as chuvas do primeiro trimestre terem criado a especulação de que os pés de café do
Brasil se recuperariam da seca do ano passado, os produtores encontraram grãos menores que o
esperado no início da colheita, em maio. Os analistas começaram a reduzir suas estimativas para a
produção do país, maior produtor e exportador do mundo, os estoques monitorados pela bolsa estão
próximos do nível mais baixo desde setembro de 2012 e as exportações da Costa Rica e do Peru
estão em queda.
"As pessoas estão começando a perceber que todos aqueles problemas de oferta não
desapareceram", disse Donald Selkin, que ajuda a gerenciar cerca de US$ 3 bilhões como
estrategista-chefe de mercado da National Securities Corp. em Nova York. "Embora possamos não
ver um grande salto nos preços, parece que o mercado chegou ao ponto mais baixo e daqui para a
frente é possível que vejamos alguma força".
A posição curta líquida do café arábica era de 15.420 contratos futuros e de opções na semana que
terminou em 2 de junho, segundo dados da Comissão de Comércio de Futuros de Commodities dos
EUA. Essa situação contrasta com um total de 18.682 uma semana antes, que foi a mais baixista
desde 10 de dezembro de 2013.
Rali de preços
O café arábica deu um salto de 7,1 por cento na semana passada, para US$
1,351 a libra-peso, na ICE Futures U.S., em Nova York, maior ganho desde 20
de março.
Os pés de café do Brasil estão tendo dificuldades para se recuperar da seca de
2014, a pior em décadas. Uma outra estiagem e as altas temperaturas do início
deste ano também prejudicaram o desenvolvimento das plantas, segundo Lúcio
Dias (foto: divulgação CNC), diretor comercial da Cooxupé, a maior cooperativa
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de produtores do país. Os primeiros lotes de grãos colhidos estão sinalizando uma safra de qualidade
mais baixa, escreveu ele em um e-mail, em 1º de junho, de Guaxupé, Minas Gerais.
A produção no Brasil provavelmente cairá 4,1 por cento na safra até setembro em relação ao ano
anterior, disse a Neumann Kaffee Gruppe em um relatório, na semana passada. Isso ajudará a
aumentar um déficit da oferta global de 3,3 milhões de sacas, cada qual pesando 60 quilos.
O déficit ainda encolherá na comparação com o ano anterior, projeta a Neumann. E nem todos
esperam uma escassez.
Em 3 de junho, a Société Générale SA projetou um excedente de 905.000 sacas, revertendo a
perspectiva de uma estimativa anterior, de déficit de 2,2 milhões de sacas.
A melhora da produção da Colômbia, segundo maior produtor de grãos arábica, vai estimular a
produção global, disseram analistas, incluindo Chris Narayanan, no relatório.
Queda nos preços
Os preços do café caíram 19 por cento neste ano, maior perda entre os 22 componentes do
Bloomberg Commodity Index.
Os períodos curtos de chuva em fevereiro e março melhoraram as perspectivas para a produção e o
recuo do real em relação ao dólar incentivou os produtores do Brasil a aumentarem as exportações
precificadas em dólares.
"Apesar de termos tido uma chuva muito boa neste ano, o problema é que a safra ainda está sentindo
o efeito da seca do ano passado", disse Carlos Mera Arzeno, analista do Rabobank International em
Londres. "O dano está feito".
Cepea: Média de preço do café arábica é a menor desde jul/14
Cepea/Esalq USP
08/06/2015
As cotações internas do café arábica recuaram com força ao longo de maio, que
acabou tendo a menor média mensal desde julho/14. O Indicador CEPEA/ESALQ do
arábica tipo 6 bebida dura para melhor iniciou o mês pouco acima dos R$ 430/saca
de 60 kg, mas chegou a ficar abaixo dos R$ 410 kg na última semana.
Pesquisadores do Cepea indicam que os recuos foram influenciados pelo início da
colheita em algumas regiões, pelo clima favorável às atividades de campo, pela desvalorização do
Real frente ao dólar e por expectativas de que os danos causados pela falta de chuva à safra
brasileira 2015/16 teriam sido menores que o esperado inicialmente.
Esse cenário também levou a quedas nas bolsas internacionais que, por sua vez, reforçaram a
pressão sobre os valores domésticos. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida
dura para melhor, posto em São Paulo, foi de R$ 421,95/saca de 60 kg em maio, queda de 5,33%
frente à de abril. Em relação a maio do ano passado, o recuo é de 1,71%, em termos nominais.
(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
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Conab anuncia segunda estimativa para safra de café no dia 9 de junho
Conab – Gerência de Imprensa
08/06/2015
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
informa que o 2° Levantamento da Safra 2015 de
Café será divulgado na próxima terça-feira (9). O
anúncio será feito na sede da Companhia, em Brasília, às 9h, e contará com a presença do
presidente da Conab, Rubens Rodrigues dos Santos, e do diretor de Política Agrícola e Informações,
João Intini.
Serviço: 2°Levantamento de Café da Safra 2015
Data: 9 de junho, às 9h
Local: Auditório da Conab (térreo), no SGAS Quadra 901, Ed. Conab, Brasília (DF).
Conab registra demanda menor que 50% em leilões de café
Revista Globo Rural
08/06/2015
Raphael Salomão
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) registrou baixa procura nos dois leilões de café
arábica realizados nesta segunda-feira (8/6). Em apenas uma das operações houve arremates, que
totalizaram 41,56% do volume ofertado. O total arrecadado pela Conab, somados os dois pregões, foi
de R$ 2,096 milhões.
A demanda foi registrada no segundo leilão do dia. Dos 15 lotes colocados em negociação, 14 foram
negociados integralmente. Os volumes variavam de 10,46 até 28,95 toneladas do produto, estocado
em Rolândia (PR). Houve ágio de 5,48% a 24,08% em relação ao preço de abertura, de R$ 4,26 o
quilo (R$ 255,60) a saca.
O último lote, de café estocado em Barueri (SP), foram arrematados 9,06%, que correspondem a
58,25 das 643,23 toneladas colocadas em negociação. Não houve variação em relação ao valor de
abertura, de R$ 4,76 o quilo (R$ 285,60 a saca).
No primeiro leilão, foram ofertadas 78,892 toneladas de café arábica estocado em Vitória (ES). Não
houve demanda pelo produto, que foi dividido em dois lotes e ofertado a um preço de abertura de R$
4,83 o quilo (R$ 289,90 a saca de 60 quilos).
Colheita do café arábica começa no sul de MG com um mês de atraso
Globo Rural
08/06/2015
Ernane Fiuza
Os produtores de café do sul de Minas Gerais estão colhendo a safra com um certo atraso. É o
reflexo da falta de chuva no ano passado. O movimento dos apanhadores pelas ruas, antes mesmo
do sol nascer, anuncia: é a colheita do café que está começando. Um pouco atrasada, por causa da
falta de chuva nas primeiras floradas, mas a tempo de deixar os produtores animados com a
possibilidade de recuperação.
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Em uma propriedade em Três Pontas, no sul de Minas Gerais, a safra de 2014 foi 50% menor que
nos anos anteriores, e rendeu apenas seis mil sacas. Mas para este ano a produtora Carmem Lucia
de Brito está otimista. “A gente está esperando em torno de nove mil sacas, o que na verdade poderia
ser até entre 10, 11 mil sacas.”
Só o sul de Minas Gerais, região responsável pela maior produção da variedade arábica do país,
deve colher pouco mais de 10,4 milhões de sacas, um pouco abaixo do ano passado, por causa da
seca de 2014.
Mas neste ano a qualidade do café está melhor, os grãos estão mais cheios, graças ao volume de
chuva que se normalizou depois de fevereiro. “Essas chuvas que aconteceram com maior frequência
foram excelentes para a recuperação dos cafezais, que estavam muito debilitados”, explica o
agrônomo da fundação PROCAFÉ André Garcia.
Só que essa chuva, tão aguardada pelos produtores, agora representa também preocupação. É que
no início da colheita, o excesso de umidade nos grãos pode levar à formação de fungos, o que
influencia diretamente na qualidade da bebida.
O cafeicultor Ricardo Moura sabe disso. Na lavoura dele, em Três Corações, também no sul do
estado, a expectativa é que a produção aumente das 2.400 sacas do ano passado, para até 3 mil
agora. A colheita nos 90 hectares deve levar pelo menos três meses, período em que ele vai torcer
por uma ajudinha do clima. “A gente espera que a chuva não pare, mas que dê uma trégua para que
a gente consiga colher os frutos e para que ele tenha uma boa qualidade.”
Assista à reportagem do Globo Rural em:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/06/colheita-do-cafe-arabica-comeca-no-sul-
de-mg-com-um-mes-de-atraso.html.
Minas Gerais sedia a maior feira do agronegócio café no Brasil
Ascom Epamig
08/06/2015
Entre os dias 1 e 3 de julho, a cafeicultura nacional, líder na
produção mundial de café, irá conhecer as principais novidades e
tecnologias para o setor, durante a 18ª edição da Expocafé
realizada no Campo Experimental da EPAMIG, em Três Pontas, no
Sul de Minas Gerais.
A EPAMIG, co-realizadora do evento, integra a programação com a organização das dinâmicas de
campo, minicursos e informações tecnológicas. Durante as Dinâmicas de Campo, setorizadas em
pesquisa e extensão, colheita e manejo, os participantes poderão conhecer na prática o
funcionamento de equipamentos instalados nas lavouras de café da Campo Experimental. Nas
estações de campo, 12 empresas apresentarão o desempenho de derriçadeiras, colhedoras de café,
sopradores, esqueletadeiras. Também serão apresentados por pesquisadores da EPAMIG temas
como controle de doenças e pragas do cafeeiro, variedades de café recomendadas para a agricultura
mineira, nutrição de cafeeiro e uso de herbicidas e tecnologias de aplicação.
No Ciência Móvel, ônibus itinerante transformado em um pequeno laboratório para demonstração de
pesquisas, o pesquisador Vicente Carvalho irá repassar informações para controle de doenças
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recorrentes na cafeicultura: ferrugem, mancha-de-Phoma e cercosporiose. De acordo com o
pesquisador, que há 30 anos estuda doenças do cafeeiro, no caso da incidência de ferrugem, o
produtor deve-se fazer três perguntas antes de adquirir um produto para controle: "a carga da minha
lavoura este ano é alta, ou seja, o pé está carregado de café? O sistema de cultivo é adensado? E
qual a incidência de ferrugem?", indaga. Vicente irá explicar como fazer o monitoramento do talhão e
apresentar alternativas de prevenção e controle. "O cafeicultor já tem, por exemplo, acesso à
cultivares de café resistentes à ferrugem, indicadas para cultivo consorciado com arbóreas".
De acordo com o presidente da EPAMIG, Rui Verneque, a Expocafé é uma vitrine da pesquisa em
cafeicultura. "Além de conhecerem lançamento em máquinas e equipamentos, os cafeicultores
podem visitar as lavouras do Campo Experimental e ter acesso à tecnologias desenvolvidas pela
pesquisa agropecuária mineira ao longo de 40 anos", ressalta.
Minicursos – Novas cultivares para produção de cafés especiais e degustações comentadas de
vinho e azeite serão temas dos minicursos realizados no estande da EPAMIG durante a 18ª
Expocafé. O pesquisador da EPAMIG Marcelo Malta irá apresentar as principais características
agronômicas de algumas cultivares de café lançadas pelas EPAMIG como Catiguás MG1 e MG2,
Araponga e Paraíso 2. Os participantes poderão ainda degustar cafés especiais de algumas dessas
cultivares. As inscrições para as dinâmicas de campo e minicursos são gratuitas e podem ser feitas
no estande da EPAMIG durante o evento.
Serviço: Expocafé 2015 - 1 a 3 de julho
Local: Campo Experimental da EPAMIG - Rodovia MG 167, em Três Pontas (MG)
Horário: 8h às 18h, com entrada gratuita
Mais informações: www.expocafe.com.br
Iapar faz dia de campo sobre mecanização em lavouras adensadas de café
Iapar – Assessoria de Imprensa
08/06/2015
Edmilson Gonçales Liberal
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) realiza nesta quarta-feira (10), das 8h às
17h, um dia de campo sobre mecanização em lavouras adensadas de café. O
evento é dirigido a produtores, extensionistas e profissionais que se dedicam ao
aconselhamento técnico de agricultores, estudantes de ciências agrárias e demais
interessados na cadeia produtiva.
Na programação, oito estações temáticas, com um leque de informações que
abrange cultivares de porte baixo, controle de plantas daninhas, custo da mecanização, tecnologia de
pós-colheita e demonstração de equipamentos apropriados para esse tipo de plantio.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no próprio local. Mais informações pelo telefone (43)
3376-2412 ou adt@iapar.br. A realização do dia de campo é uma iniciativa do Iapar e da Emater-PR.
Serviço: Dia de campo “Mecanização da Cafeicultura Adensada”
Data: 10 de junho (quarta-feira)
Local: sede do Iapar, em Londrina-PR (rodovia Celso Garcia Cid, km 375 - saída para Curitiba)
Horário: 8h às 17h
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BM&FBovespa: negociação de futuros de commodities agrícolas cai em maio
Agência Estado
08/06/2015
A BM&FBovespa registrou em maio queda na negociação
de contratos futuros e de opções sobre futuro de
commodities agrícolas. Foram negociados 153.297
contratos ante 162.334 em abril. Os papeis de boi gordo e
soja registraram queda enquanto contratos de milho, etanol
e café tiveram incremento.
Foram negociados no mês passado na bolsa paulista 61.299 contratos de boi gordo, ante 74.271 em
abril. De soja, foram 104 contratos, ante 1.916 no mês anterior. Já o milho fechou o período com
77.540 contratos, entre futuros e opções, ante 71.520 no mês anterior. O café arábica encerrou maio
com 10.013 contratos, contra 9.459 no mês anterior. E o etanol hidratado registrou 2.585 contratos
negociados, ante 1.222 em abril.
Títulos do agronegócio – Em maio, o estoque de títulos do agronegócio registrados na
BM&FBOVESPA totalizou R$ 142,86 bilhões, ante R$ 135,21 bilhões em abril. O estoque de LCA
(Letra de Crédito do Agronegócio) totalizou R$ 135,38 bilhões, ante R$ 127,74 bilhões no mês
anterior.