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O PIBID NA FORMAÇÃO DO
PROFESSOR DE FÍSICA
Rosemara P Lopes
UFG Campus Jataí
Eloi Feitosa
UNESP Campus SJRP
! ! !
Relatamos resultados do subprojeto PIBID de
Licenciatura em Física desenvolvido na
UNESP de São José do Rio Preto, SP, obtidos
no período de abril a junho de 2014.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
Evidenciar a formação efetivamente
propiciada ao aluno de licenciatura durante o
desenvolvimento de um subprojeto PIBID em
escola pública, com base na experiência
vivenciada em duas escolas localizadas no
interior do Estado de São Paulo.
Formação de professores Pérez Gómez (1997)
Formação inicial Gatti, Barretto e André (2011)
Concepções Fiolhais e Trindade (1999)
Tardif (2002)
Conhecimentos do professor Shulman (1986)
Mizukami (1996)
Schon (1997)
Docência Gandin e Gandin (2003)
Lima (2004)
Currículo Sacristán e Pérez Gómez (1998)
Apple (1999)
Silva (2003)
REFERENCIAL TEÓRICO
Escola 1 Escola 2
METODOLOGIA
EQUIPE
COORDENADOR 01
COLABORADORES 02
SUPERVISORES 02
ALUNOS BOLSISTAS 12
http://pibidfis.blogspot.com.br
DIVULGAÇÃO
ESCOLA 1 ESCOLA 2
Levantamento de dados
sobre a escola
Elaboração de roteiros para uso de
experimentos virtuais de Física na escola e
aplicação dos mesmos na aula
Grupo de discussão Produção de vídeo usando Movie Maker
Suporte ao professor
supervisor
Uso de ferramentas da Web 2.0 nas aulas de
Física
Atividades de intervenção
supervisionadas
Elaboração de planos de aula
Acompanhamento de
atividades extraclasse
Elaboração de relatórios sobre as aulas, com a
finalidade de reflexão sobre a ação pedagógica
Preparo de avaliações periódicas dentro da
perspectiva de avaliação formativa
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO NAS ESCOLAS
RESULTADOS
DESAFIOS
Conciliar os horários de aula do professor supervisor com
aqueles que os alunos bolsistas tinham disponíveis.
Falta de entrosamento da equipe.
Resistência à sistematização do trabalho, pelo preenchimento
dos chamados “fichas de acompanhamento” (amostra).
Falta de iniciativa dos alunos bolsistas para as atividades da
docência e de interesse pelas mesmas.
Falta de clareza sobre como desenvolver o projeto sem
sobrecarregar o professor supervisor e, ao mesmo tempo,
contemplar os objetivos traçados.
OUTROS DESAFIOS
Base de conhecimentos
para a docência
O contato com os alunos evidencia que
faltam aos mesmos não somente o
conhecimento pedagógico geral e o
conhecimento pedagógico do conteúdo,
conforme conceituados por Shulman (1986),
mas, inclusive, o conhecimento do conteúdo
específico.
Língua Portuguesa A Língua Portuguesa mostrou ser não
somente um desafio aos alunos bolsistas das
duas escolas, mas algo que tendem a evitar.
A escrita de textos como um relatório de
atividades parece contrariá-los.
Suas produções apontam como possível
causa a falta de domínio dessa linguagem, o
que avalia com base em Pécora (1992).
CONCEPÇÕES DOS LICENCIANDOS
O que é ser professor A adesão do licenciando a atividades dessa
natureza se mostra precária, permitindo entrever a
concepção de que, para ser professor de Física,
basta saber o conteúdo específico a ensinar. Nesse
ponto, evidenciam desconhecer que esse conteúdo
não é apenas conceitual, mas também atitudinal e
procedimental.
Física A própria concepção sobre a Física parece
equivocada, pois, conforme salientam os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio (PCNEM), a Física é mais que a linguagem
das fórmulas, pela qual é expressa: “ao lado de um
caráter mais prático, a Física revela também uma
dimensão filosófica, com uma beleza e importância
que não devem ser subestimadas no processo
educativo” (BRASIL, 2000, p. 22).
ESCOLA 1 Em uma única ocasião, os alunos usaram um
experimento virtual pare ensinar determinado conceito
de Física, evidenciando despreparo para esse fim,
tendo em vista que o fizeram de qualquer modo.
ESCOLA 2 Os professores supervisores, por iniciativa própria,
usaram o Google Docs para o preenchimento de
relatórios pelos alunos bolsistas (amostra). Além
disso, realizaram um experimento sobre o Sistema
Solar no presencial e no virtual.
Atividades com tecnologia aguardam por ser realizadas.
TECNOLOGIA
Ensino com tecnologia parece não existir nos quadros referenciais
dos alunos de licenciatura para a docência (MIZUKAMI, 1996).
A escola e sua
concepção sobre a
presença do aluno
bolsista PIBID em
seu interior
Em ambas, constatamos indícios de que
o aluno bolsista PIBID é visto como “mão
de obra barata”, não alguém que está na
instituição para aprender a ser professor
e vivenciar possibilidades que vão além
de práticas cristalizadas.
ESCOLA
ESCOLA 1 Experiência anterior 2012-2013
ESCOLA 2 Experiência nova 2014
VELHAS/NOVAS PRÁTICAS
A experiência como entrave
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Consideramos que o projeto vem alcançando
seus objetivos, do ponto de vista da inserção
dos alunos bolsistas na realidade escolar.
Entretanto, entendemos que não basta inserir o
futuro professor em seu campo de atuação, é
preciso evitar que esse (primeiro) contato tenha um
efeito negativo, fazendo com que se sinta incapaz
de trilhar o caminho da docência.
Destacamos o contraste entre a formação que o
subprojeto prevê e aquela que a escola permite
alcançar.
Cientes dos vários fatores que compõem a realidade escolar,
apenas salientamos a necessidade de a escola e seus agentes
compreenderem melhor a proposta “formativa” do PIBID e, sem
subvertê-la, ocuparem o papel que lhes é devido na mesma.
De outro modo, essa formação que privilegia uma
futura prática pedagógica que supere a racionalidade
técnica poderá tão somente reproduzi-la.
Quanto aos bolsistas, chama a atenção sua concepção
sobre o PIBID:
o desejo de ingressar no mesmo parece vir acompanhado da falta
de compreensão de que o projeto não consiste na simples
presença do aluno na escola e da crença em que “ensinar se
aprende ensinando”, independentemente de como isso ocorra.
Suas dificuldades e carências teórico-práticas
confirmam a relevância desse Programa e acentuam a
responsabilidade daqueles que se dispõem a promovê-
lo.
APPLE, M. W. Ideologia e currículo. Lisboa: Porto Editora, 1999.
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1980.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1.304/2001. Diário Oficial da União,
Brasília, 7/12/2001, Seção 1, p. 25. Propõe Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de
Física.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 9/2001. Diário Oficial da União,
Brasília, 18/01/2002, Seção 1, p. 31. Propõe Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação
de professores da Educação Básica, em nível Superior, cursos de Licenciatura, de graduação
plena.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC, 2000.
COLL, C.; MAURI, T.; ONRUBIA, J. A incorporação das tecnologias da informação e da
comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: COLL, C.;
MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da
informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 67-93.
FIOLHAIS, C.;TRINDADE, J. A Física no ensino na Arte e na Engenharia, 1999. Disponível em:
<http://nautilus.fis.uc.pt/softc/Read_c?RV/virtual_water/art icles/art3/art3.html>. Acessado
em: 22 jun. 2014.
GANDIN, D.; GANDIN, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. 6. ed. Petrópolis, RJ: Ed.
Vozes, 2003.
REFERÊNCIAS
GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S.; ANDRÉ, M. E. D. A. Políticas docentes no Brasil: um estado da
arte. Brasília: UNESCO, 2011.
LIMA, E. F. A construção do início da docência: reflexões a partir de pesquisas brasileiras.
Revista Centro de Educação, v. 29, n. 2, Santa Maria, 2004.
MIZUKAMI, M. G. N. Docência, trajetórias pessoais e desenvolvimento profissional. In: REALI, A.
M. M. R.; MIZUKAMI, M. G. N. (Orgs.). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos:
EDUFSCar, 1996, p. 59-91.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
PÉREZ GÓMEZ, A. O pensamento prático do professor: a formação do professor como
profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e a sua formação. 3. ed. Lisboa: Dom
Quixote, 1997, p. 95-114.
SACRISTÁN, J. G.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. São Paulo:
Artmed, 1998.
SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os
professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997, p. 77-91.
SHULMAN, L. S. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher,
v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. 5. reimp.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:
UNICAMP, 1993.
Agradecimentos.
rosemaralopes@ufg.br
eloi@ibilce.unesp.br

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O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA

  • 1. O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA Rosemara P Lopes UFG Campus Jataí Eloi Feitosa UNESP Campus SJRP ! ! !
  • 2. Relatamos resultados do subprojeto PIBID de Licenciatura em Física desenvolvido na UNESP de São José do Rio Preto, SP, obtidos no período de abril a junho de 2014. INTRODUÇÃO
  • 3. OBJETIVO Evidenciar a formação efetivamente propiciada ao aluno de licenciatura durante o desenvolvimento de um subprojeto PIBID em escola pública, com base na experiência vivenciada em duas escolas localizadas no interior do Estado de São Paulo.
  • 4. Formação de professores Pérez Gómez (1997) Formação inicial Gatti, Barretto e André (2011) Concepções Fiolhais e Trindade (1999) Tardif (2002) Conhecimentos do professor Shulman (1986) Mizukami (1996) Schon (1997) Docência Gandin e Gandin (2003) Lima (2004) Currículo Sacristán e Pérez Gómez (1998) Apple (1999) Silva (2003) REFERENCIAL TEÓRICO
  • 5. Escola 1 Escola 2 METODOLOGIA
  • 8. ESCOLA 1 ESCOLA 2 Levantamento de dados sobre a escola Elaboração de roteiros para uso de experimentos virtuais de Física na escola e aplicação dos mesmos na aula Grupo de discussão Produção de vídeo usando Movie Maker Suporte ao professor supervisor Uso de ferramentas da Web 2.0 nas aulas de Física Atividades de intervenção supervisionadas Elaboração de planos de aula Acompanhamento de atividades extraclasse Elaboração de relatórios sobre as aulas, com a finalidade de reflexão sobre a ação pedagógica Preparo de avaliações periódicas dentro da perspectiva de avaliação formativa DESENVOLVIMENTO DO PROJETO NAS ESCOLAS
  • 9. RESULTADOS DESAFIOS Conciliar os horários de aula do professor supervisor com aqueles que os alunos bolsistas tinham disponíveis. Falta de entrosamento da equipe. Resistência à sistematização do trabalho, pelo preenchimento dos chamados “fichas de acompanhamento” (amostra). Falta de iniciativa dos alunos bolsistas para as atividades da docência e de interesse pelas mesmas. Falta de clareza sobre como desenvolver o projeto sem sobrecarregar o professor supervisor e, ao mesmo tempo, contemplar os objetivos traçados.
  • 10. OUTROS DESAFIOS Base de conhecimentos para a docência O contato com os alunos evidencia que faltam aos mesmos não somente o conhecimento pedagógico geral e o conhecimento pedagógico do conteúdo, conforme conceituados por Shulman (1986), mas, inclusive, o conhecimento do conteúdo específico. Língua Portuguesa A Língua Portuguesa mostrou ser não somente um desafio aos alunos bolsistas das duas escolas, mas algo que tendem a evitar. A escrita de textos como um relatório de atividades parece contrariá-los. Suas produções apontam como possível causa a falta de domínio dessa linguagem, o que avalia com base em Pécora (1992).
  • 11. CONCEPÇÕES DOS LICENCIANDOS O que é ser professor A adesão do licenciando a atividades dessa natureza se mostra precária, permitindo entrever a concepção de que, para ser professor de Física, basta saber o conteúdo específico a ensinar. Nesse ponto, evidenciam desconhecer que esse conteúdo não é apenas conceitual, mas também atitudinal e procedimental. Física A própria concepção sobre a Física parece equivocada, pois, conforme salientam os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), a Física é mais que a linguagem das fórmulas, pela qual é expressa: “ao lado de um caráter mais prático, a Física revela também uma dimensão filosófica, com uma beleza e importância que não devem ser subestimadas no processo educativo” (BRASIL, 2000, p. 22).
  • 12. ESCOLA 1 Em uma única ocasião, os alunos usaram um experimento virtual pare ensinar determinado conceito de Física, evidenciando despreparo para esse fim, tendo em vista que o fizeram de qualquer modo. ESCOLA 2 Os professores supervisores, por iniciativa própria, usaram o Google Docs para o preenchimento de relatórios pelos alunos bolsistas (amostra). Além disso, realizaram um experimento sobre o Sistema Solar no presencial e no virtual. Atividades com tecnologia aguardam por ser realizadas. TECNOLOGIA Ensino com tecnologia parece não existir nos quadros referenciais dos alunos de licenciatura para a docência (MIZUKAMI, 1996).
  • 13. A escola e sua concepção sobre a presença do aluno bolsista PIBID em seu interior Em ambas, constatamos indícios de que o aluno bolsista PIBID é visto como “mão de obra barata”, não alguém que está na instituição para aprender a ser professor e vivenciar possibilidades que vão além de práticas cristalizadas. ESCOLA
  • 14. ESCOLA 1 Experiência anterior 2012-2013 ESCOLA 2 Experiência nova 2014 VELHAS/NOVAS PRÁTICAS A experiência como entrave
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que o projeto vem alcançando seus objetivos, do ponto de vista da inserção dos alunos bolsistas na realidade escolar. Entretanto, entendemos que não basta inserir o futuro professor em seu campo de atuação, é preciso evitar que esse (primeiro) contato tenha um efeito negativo, fazendo com que se sinta incapaz de trilhar o caminho da docência.
  • 16. Destacamos o contraste entre a formação que o subprojeto prevê e aquela que a escola permite alcançar. Cientes dos vários fatores que compõem a realidade escolar, apenas salientamos a necessidade de a escola e seus agentes compreenderem melhor a proposta “formativa” do PIBID e, sem subvertê-la, ocuparem o papel que lhes é devido na mesma. De outro modo, essa formação que privilegia uma futura prática pedagógica que supere a racionalidade técnica poderá tão somente reproduzi-la.
  • 17. Quanto aos bolsistas, chama a atenção sua concepção sobre o PIBID: o desejo de ingressar no mesmo parece vir acompanhado da falta de compreensão de que o projeto não consiste na simples presença do aluno na escola e da crença em que “ensinar se aprende ensinando”, independentemente de como isso ocorra. Suas dificuldades e carências teórico-práticas confirmam a relevância desse Programa e acentuam a responsabilidade daqueles que se dispõem a promovê- lo.
  • 18. APPLE, M. W. Ideologia e currículo. Lisboa: Porto Editora, 1999. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1.304/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 7/12/2001, Seção 1, p. 25. Propõe Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 9/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 18/01/2002, Seção 1, p. 31. Propõe Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível Superior, cursos de Licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000. COLL, C.; MAURI, T.; ONRUBIA, J. A incorporação das tecnologias da informação e da comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 67-93. FIOLHAIS, C.;TRINDADE, J. A Física no ensino na Arte e na Engenharia, 1999. Disponível em: <http://nautilus.fis.uc.pt/softc/Read_c?RV/virtual_water/art icles/art3/art3.html>. Acessado em: 22 jun. 2014. GANDIN, D.; GANDIN, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. 6. ed. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2003. REFERÊNCIAS
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