Reunião nº33 - Trabalho e Companheirismo - dia 10-02-2016
Reuniao nº 38 - Vizela do tempo de Roma ao sec. XX por Eng. Adelino Campante - dia 20-03-2013
1. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Reunião nº 38 – “Vizela do tempo de Roma ao séc. XX”
Por Eng.º Adelino Campante – dia 20/03/2013
2. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Inicio da Reunião
3. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Saudação às Bandeiras
4. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Momento do Protocolo com o C. Cipriano Alves
5. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Momento do Presidente C. Vítor Monteiro
6. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Referindo-se à campanha contra a Pólio
7. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Agradecendo ao palestrante Eng.º Adelino Campante e aos presentes.
8. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
C. Cipriano Alves faz apresentação curricular do Eng.º Adelino Campante
9. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Companheiros(as) e convidados(as)
57. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Finda a excelente palestra inicia-se o período de debate
58. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Dr.ª Dora Gaspar vereadora da Cultura da Câmara
Municipal de Vizela no uso da palavra
59. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Dr. António Moniz Palme no uso da palavra
60. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Manuel Marques Director do Digital de Vizela no uso da palavra
61. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Sr. José Pedro Carvalho Marques no uso da palavra
62. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
C. Vítor Monteiro agradece ao Sr. Eng.º Adelino
Campante ofertando um Diploma….
63. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
….e uma Medalha do Clube.
64. Rotary Club de Vizela
D. 1970 –Ano Rotário 2012/2013
Ó Bica Augusta, cofre d’águas termais,
Que ha muitos lustros foste construída!
Onde estás? Para onde é que tu fugiste?
Alguém matou-te! Tu não tens já vida!
Áureo tesouro de riqueza imensa,
Herança nossa d’evos já passados:
Nós de ti despojados hoje fomos,
Ao seres preza de leões domados!
A tua veia que tão possante que era,
Jorros vertendo d’água caudalosa,
Foi-te cortada, foi, a pouco e pouco,
Até só gotas lacrimejar chorosa!
Bráulio Caldas - 1886 in “À memória lacrimosa da bica da água-quente na Lameira