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Fig. 1
Disciplina: Ciências Naturais
A luz
 A luz influencia o comportamento dos animais,
 nomeadamente a sua distribuição e atividade pelo
 meio e, ainda, o comportamento morfológico de
 alguns.




                Fig. 2
A luz
 O número de horas de exposição à luz designa-se por
 fotoperíodo.

 Fotoperiodismo – variações no comportamento dos
 seres vivos em resposta às variações periódicas da luz.

 Os  animais apresentam fototatismo, ou seja,
 sensibilidade em relação à luz, pelo que se orientam
 para ela ou se afastam dela.
A luz
 Fototaxia – direção do movimento dos animais, de
 acordo com a intensidade luminosa. Há animais que se
 movimentam em direção à luz (fototaxia positiva, ex.
 traça) ou em direção oposta à fonte luminosa
 (fototaxia negativa, ex. baratas).




  Fig. 3 – Traça                     Fig. 4 - Barata
A luz
 A luz influencia nestes importantes fatores:


                      - Reprodução;
           - Formação de vitamina D na pele;
          - Início da migração ou hibernação;
                 - Mudança da pelagem;
A luz
                   Reprodução
 A luz atua sobre o desenvolvimento dos ovos dos
  peixes;




                Fig. 5 – Ovos de peixes
A luz
                      Reprodução
 A falta de luz atrasa o desenvolvimento de larvas de
  certos insectos;




                 Fig. 6 – Larvas de insetos
A luz
                   Reprodução

 Alguns animais apenas se reproduzem quando o
 fotoperíodo ultrapassa um determinado valor, outros
 apenas se reproduzem quando os dias são mais curtos.
A luz
             Formação de vitamina D

 Formação de vitamina D ao nível da pele – os raios
 ultra-violeta são responsáveis pela produção de
 vitamina D nos vertebrados. No entanto, quando em
 excesso, esses mesmo raios podem ter efeitos
 prejudiciais nos organismos.
A luz
         Início da migração ou hibernação
 A duração dos dias é um fator que indica aos animais
  se está na altura de iniciar a sua migração ou
  hibernação. (fotoperíodo)




               Fig. 7 – Hibernação de um urso
A luz
                 Mudança de pelagem
 Animais como a lebre dos Alpes ou a raposa do Ártico
  têm pelagem cinzenta ou acastanhada no Verão, mas
  no Inverno, a sua pelagem é branca.




Fig. 8 – Raposa do Ártico no Verão   Fig. 9 – Raposa do Ártico no Inverno
A luz
 Os animais podem ser:



                     - Noturnos
                      - Diurnos
A luz
 Animais noturnos - desenvolvem a sua atividade
 principalmente durante a noite.
                         (espécies lucífugas)




  Fig. 10 – Coruja-das-torres              Fig. 11 – Peixe-ogre
A luz
 Nestes animais, a ausência de luz faz com que os
 outros sentidos sejam mais apurados.




  Fig. 12 – O morcego, consegue localizar as suas presas através de ecos e
                ultrassons emitidos pela sua boca e nariz.
A luz
 Existem ainda animais noturnos que desenvolveram a
 bioluminescência, isto é, produzem a sua própria luz.




                    Fig. 13 - Pirilampo
A luz
 Animais diurnos - são mais ativos no período de luz.
                  (espécies lucífilas)




 Fig. 14 – Jacaré do papo amarelo   Fig. 15 – Orangotango de Sumatra
Experiência realizada
 Na experiência que realizámos, pudemos verificar que
 a luz tem influência no comportamento das minhocas,
 pois assim que esta foi colocada na zona A (zona
 iluminada), quis dirigir-se para a zona C (zona às
 escuras), passando pela zona B (penumbra).




                            Fig. 16 - Minhoca
Bibliografia
 http://espacocienciasquintoano.blogspot.pt/2011/02/influencia-dos-
  factores-do-meio-luz.html

 http://pt.scribd.com/doc/14052985/Influencia-dos-factores-do-meio-nos-
  animais

 http://animais.culturamix.com/informacoes/animais-diurnos

 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia3.php

 http://sotaodaines.chrome.pt/sotao/morcego.html

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Bioluminesc%C3%AAncia

 http://www.slideshare.net/catir/factores-abiticos-luz-2982952
Trabalho realizado por:
 Ana Ferreirinho – nº 1
 Magda Bernardes – nº 18
 Tomás Gomes – nº 27


8º 1ª
Obrigado pela vossa atenção !



                   Fig. 17 - Biodiversidade

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G5 influência da luz no comportamento dos animais apresentação

  • 2. A luz  A luz influencia o comportamento dos animais, nomeadamente a sua distribuição e atividade pelo meio e, ainda, o comportamento morfológico de alguns. Fig. 2
  • 3. A luz  O número de horas de exposição à luz designa-se por fotoperíodo.  Fotoperiodismo – variações no comportamento dos seres vivos em resposta às variações periódicas da luz.  Os animais apresentam fototatismo, ou seja, sensibilidade em relação à luz, pelo que se orientam para ela ou se afastam dela.
  • 4. A luz  Fototaxia – direção do movimento dos animais, de acordo com a intensidade luminosa. Há animais que se movimentam em direção à luz (fototaxia positiva, ex. traça) ou em direção oposta à fonte luminosa (fototaxia negativa, ex. baratas). Fig. 3 – Traça Fig. 4 - Barata
  • 5. A luz  A luz influencia nestes importantes fatores: - Reprodução; - Formação de vitamina D na pele; - Início da migração ou hibernação; - Mudança da pelagem;
  • 6. A luz Reprodução  A luz atua sobre o desenvolvimento dos ovos dos peixes; Fig. 5 – Ovos de peixes
  • 7. A luz Reprodução  A falta de luz atrasa o desenvolvimento de larvas de certos insectos; Fig. 6 – Larvas de insetos
  • 8. A luz Reprodução  Alguns animais apenas se reproduzem quando o fotoperíodo ultrapassa um determinado valor, outros apenas se reproduzem quando os dias são mais curtos.
  • 9. A luz Formação de vitamina D  Formação de vitamina D ao nível da pele – os raios ultra-violeta são responsáveis pela produção de vitamina D nos vertebrados. No entanto, quando em excesso, esses mesmo raios podem ter efeitos prejudiciais nos organismos.
  • 10. A luz Início da migração ou hibernação  A duração dos dias é um fator que indica aos animais se está na altura de iniciar a sua migração ou hibernação. (fotoperíodo) Fig. 7 – Hibernação de um urso
  • 11. A luz Mudança de pelagem  Animais como a lebre dos Alpes ou a raposa do Ártico têm pelagem cinzenta ou acastanhada no Verão, mas no Inverno, a sua pelagem é branca. Fig. 8 – Raposa do Ártico no Verão Fig. 9 – Raposa do Ártico no Inverno
  • 12. A luz  Os animais podem ser: - Noturnos - Diurnos
  • 13. A luz  Animais noturnos - desenvolvem a sua atividade principalmente durante a noite. (espécies lucífugas) Fig. 10 – Coruja-das-torres Fig. 11 – Peixe-ogre
  • 14. A luz  Nestes animais, a ausência de luz faz com que os outros sentidos sejam mais apurados. Fig. 12 – O morcego, consegue localizar as suas presas através de ecos e ultrassons emitidos pela sua boca e nariz.
  • 15. A luz  Existem ainda animais noturnos que desenvolveram a bioluminescência, isto é, produzem a sua própria luz. Fig. 13 - Pirilampo
  • 16. A luz  Animais diurnos - são mais ativos no período de luz. (espécies lucífilas) Fig. 14 – Jacaré do papo amarelo Fig. 15 – Orangotango de Sumatra
  • 17. Experiência realizada  Na experiência que realizámos, pudemos verificar que a luz tem influência no comportamento das minhocas, pois assim que esta foi colocada na zona A (zona iluminada), quis dirigir-se para a zona C (zona às escuras), passando pela zona B (penumbra). Fig. 16 - Minhoca
  • 18. Bibliografia  http://espacocienciasquintoano.blogspot.pt/2011/02/influencia-dos- factores-do-meio-luz.html  http://pt.scribd.com/doc/14052985/Influencia-dos-factores-do-meio-nos- animais  http://animais.culturamix.com/informacoes/animais-diurnos  http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia3.php  http://sotaodaines.chrome.pt/sotao/morcego.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Bioluminesc%C3%AAncia  http://www.slideshare.net/catir/factores-abiticos-luz-2982952
  • 19. Trabalho realizado por:  Ana Ferreirinho – nº 1  Magda Bernardes – nº 18  Tomás Gomes – nº 27 8º 1ª Obrigado pela vossa atenção ! Fig. 17 - Biodiversidade