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“O Menino que Trouxe
    Luz ao Mundo da
      Escuridão”.
“O Menino que Trouxe Luz
 ao Mundo da Escuridão”.

Transição automática.
Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai,
       vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria
                          ser igual ao pai.
       Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e
              começou a bater numa tira de couro.

       O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-
                     lhe o olho esquerdo.

A, 1
Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o
                 menino ficou totalmente cego.


       Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se
            lembrar, as imagens foram gradualmente
       desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.


B, 2
Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo
        ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos
                  se admiravam da sua memória.

         De verdade, ele não estava feliz com seus estudos.
       Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas.



C, 3
Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez
         anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e se
       matriculou no instituto nacional para crianças cegas.


         Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os
       estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e
                  aprendiam as palavras e frases.

D, 4
Logo o jovem Louis descobriu que era um método
         limitado. As letras eram muito grandes. Uma
             história curta enchia muitas páginas.

         O processo de leitura era muito demorado. A
          impressão de tais volumes era muito cara. Em
       pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na
                           biblioteca.

E, 5
Queria mais.
        Como adorava
       música, tornou-
F, 6   se estudante de
           piano e
         violoncelo.




         O amor à música
       aguçou seu desejo
       pela leitura. Queria
        ler também notas
             musicais.
Passava noites
           acordado,
       pensando em como
G, 7       resolver o
           problema.


        Ouviu falar de um
       capitão do exército
            que tinha
        desenvolvido um
         método para ler
         mensagens no
             escuro.
A escrita noturna
            consistia em
H, 8   conjuntos de pontos
        e traços em relevo
             no papel.

       Os soldados podiam,
        correndo os dedos
       sobre os códigos, ler
       sem precisar de luz.
Ora, se os soldados
        podiam, os cegos
       também podiam,
I, 9    pensou o garoto.



       Procurou o capitão
         Barbier que lhe
         mostrou como
          funcionava o
        método. Fez uma
        série de furinhos
         numa folha de
          papel, com...
...um furador muito
       semelhante ao que
        cegara o pequeno.
J, 0
        Noite após noite e
        dia após dia, Louis
           trabalhou no
       sistema de Barbier,
       fazendo adaptações
       e aperfeiçoando-o.


        Suportou muita
          resistência.
Os donos do
K     instituto tinham
     gasto uma fortuna
     na impressão dos
    livros com as letras
       em relevo. Não
     queriam que tudo
       fosse por água
           abaixo.
Com persistência,
     Louis Braille foi
     mostrando seu
L      método. Os
       meninos do
       instituto se
     interessavam.


        À noite, às
    escondidas, iam ao
     seu quarto, para
        aprender.

    Finalmente, aos 20
      anos de idade,
Louis chegou a um
    alfabeto legível com
        combinações
M     variadas de um a
        seis pontos.


      O método Braille
       estava pronto.

    O sistema permitia
       também ler e
     escrever música.
A idéia acabou por
        encontrar           "Tenho certeza de que minha
        aceitação.           missão na Terra terminou."

     Semanas antes de
N   morrer, no leito do
    hospital, Louis disse
       a um amigo:
                                Dois dias depois de
                              completar 43 anos, Louis
                                 Braille faleceu.
O
    Nos anos seguintes à sua   Finalmente, foi aceito como o
      morte, o método se         método oficial de leitura e
      espalhou por vários      escrita para aqueles que não
            países.                     enxergam.
Assim, os livros puderam fazer
      parte da vida dos cegos. Tudo
     graças a um menino imerso em
     trevas, que dedicou sua vida a
    fazer luz para enriquecer a sua e
               a vida de...
P
...todos os que se
    encontram privados
       da visão física.



Q                           ....................
                            Há quem use suas limitações
                          como desculpa para não agir nem
                                     produzir.
No entanto, como tudo deve nos
      trazer aprendizado, a sabedoria
      está, justamente, em superar as
    piores condições e realizar o melhor
          para si e para os outros.
R
S   T   U   V




W   X   Y   Z
Panteão
Cada criatura colherá da vida não só pelo que
faz, mas também conforme esteja fazendo
aquilo que faz.

                        Chico Xavier




    http://www.luznoinfinito.blogspot.com.br
Louis Braille:         4 de Janeiro de 1809, em Coupvray, na França.
                        6 de Janeiro de 1852.


       Seu bicentenário de nascimento é comemorado
       este ano.
             Autor: Willian J. Bennett - Livro das Virtudes
             II, Capítulo: "O Menino que Trouxe Luz ao
             Mundo da Escuridão", O Compasso Moral, ed.
             Nova Fronteira.
    Formatação:
    Osmando Porcino
    osmpor@gmail.com
                 Imagens:
                 Internet – Wikipedia.
    Música:
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                                                                João Pessoa, Maio, 2009.
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Luz na escuridao+braile d+

  • 1. “O Menino que Trouxe Luz ao Mundo da Escuridão”. “O Menino que Trouxe Luz ao Mundo da Escuridão”. Transição automática.
  • 2. Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai. Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo- lhe o olho esquerdo. A, 1
  • 3. Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego. Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores. B, 2
  • 4. Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória. De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas. C, 3
  • 5. Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e se matriculou no instituto nacional para crianças cegas. Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases. D, 4
  • 6. Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas. O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. E, 5
  • 7. Queria mais. Como adorava música, tornou- F, 6 se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais.
  • 8. Passava noites acordado, pensando em como G, 7 resolver o problema. Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro.
  • 9. A escrita noturna consistia em H, 8 conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz.
  • 10. Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, I, 9 pensou o garoto. Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com...
  • 11. ...um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno. J, 0 Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência.
  • 12. Os donos do K instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.
  • 13. Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu L método. Os meninos do instituto se interessavam. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade,
  • 14. Louis chegou a um alfabeto legível com combinações M variadas de um a seis pontos. O método Braille estava pronto. O sistema permitia também ler e escrever música.
  • 15. A idéia acabou por encontrar "Tenho certeza de que minha aceitação. missão na Terra terminou." Semanas antes de N morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo: Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu.
  • 16. O Nos anos seguintes à sua Finalmente, foi aceito como o morte, o método se método oficial de leitura e espalhou por vários escrita para aqueles que não países. enxergam.
  • 17. Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de... P
  • 18. ...todos os que se encontram privados da visão física. Q .................... Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir.
  • 19. No entanto, como tudo deve nos trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros. R
  • 20. S T U V W X Y Z
  • 22. Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz. Chico Xavier http://www.luznoinfinito.blogspot.com.br
  • 23. Louis Braille: 4 de Janeiro de 1809, em Coupvray, na França. 6 de Janeiro de 1852. Seu bicentenário de nascimento é comemorado este ano. Autor: Willian J. Bennett - Livro das Virtudes II, Capítulo: "O Menino que Trouxe Luz ao Mundo da Escuridão", O Compasso Moral, ed. Nova Fronteira. Formatação: Osmando Porcino osmpor@gmail.com Imagens: Internet – Wikipedia. Música: The End of the Wolrd João Pessoa, Maio, 2009.
  • 24. Belas apresentações (slides) em PowerPoint, mensagens motivadoras, lindas imagens e textos para criar um ambiente de alegria e bem-estar. Receba duas mensagens semanais gratuitas, uma na segunda-feira e outra na sexta. Basta clicar aqui e ou enviar um e-mail para: powerpointsemanal-subscribe@yahoogrupos.com.br não precisa escrever nada no e-mail, nem no campo assunto é só enviar o e-mail e daí a pouco você recebe uma mensagem de confirmação, clique em responder sem escrever nada no e-mail, clique em Enviar e já estará inscrito(a) para receber as mensagens. PLANETAPOWERPOINT.COM.BR