SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
O impacto da teoria
da Evolução nas
Ciências Biológicas
Platão 427-343 A.C.)
Filósofo grego dos mais
influentes, geometrista, via as
coisas como registros imperfeitos
do mundo real, ideal, onde tudo
seria resultado de formas
geométricas perfeitas.
Aristóteles (384-322 A.C.)
Discípulo de Platão, imagina a
Natureza como uma grande
cadeia de complexidade. Propôs
a geração espontânea, idéia que
fez parte do senso comum por
2.000 anos.
A Idade Média
(476-1453)
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Pintor, escultor, cientista e inventor
italiano, comentou sobre a
impossibilidade de que os fósseis de
organismos marinhos encontrados em
montanhas terem sido originados a
partir do Dilúvio.
Jan Swammerdam (1637-1680)
Microscopista holandês, estudou o
desenvolvimento de insetos, refutou
algumas idéias de geração espontânea, e
lançou a base para a teoria
preformacionista. Visualizou céluals
vermelhas no sangue
Robert Hooke
(1635-1703)
Inglês, inventou o microscópio composto e
escreveu o livro “Micrographia”, com
ilustrações muito detalhadas.
Contemporâneo de Isaac Newton.
Francesco Redi (1626-1697)
Médico italiano, mostrou, através
de experimentos, que não
haveria geração espontânea de
insetos e ratos conforme
acreditado anteriormente.
Anton van
Leeuwenhoek
(1632-1723)
Comerciante holandês muito
curioso, desconhecedor das teorias
vigentes, descobriu as bactérias,
protozoários, células do sangue, e
muitos outros organismos
microscópicos.
Lineu (1707-1778)
Carolus Linnaeus ou Carl von
Linné, naturalista francês,
escreveu a obra “Sistemae
naturae”, lançando um sistema de
classificação que é, grosso modo,
empregado até hoje.
Lazzaro Spallanzani (1729-1799)
Italiano, professor universitário de
lógica, metafísica e grego.
Reconhecido por ter refutado a
geração espontânea de micróbios,
descobriu a fecundação e realizou
a primeira inseminação artificial
em cães.
Vitalismo
Doutrina metafísica na qual os organismos vivos
possuiriam algum tipo de energia não física que os
distinguiriam de seres inanimados. Essa energia,
conhecida como “élan vital” começou a ser
postulada no século 16, coincidindo com a
divulgação da teoria da gravitação universal de
Newton, que postulava algo semelhante que existe
entre os corpos inanimados ou não. Doutrina
contraposta pelo materialismo, onde os processos
que ocorrem nos organismos não são diferentes
daqueles que ocorrem fora deles.
Fixismo
Doutrina na qual os organismos vivos teriam
aparecido na Terra por interferência divina e não
teriam sofrido mudanças desde então. Por ter sido
apoiada pelo cristianismo, que é derivado do
judaísmo, e por outras religiões que pregam uma
criação especial, influenciou profundamente o
pensamento científico do ocidente.
Buffon (1707-1788)
Georges-Louis Leclerc, Comte de
Buffon, naturalista francês. Escreveu 44
volumes da obra “Histoire naturelle”.
Notou a extrema semelhança estrutural
de homens e dos grandes macacos e
chegou a postular a existência de um
ancestral comum. Considerou a
existência da evolução das espécies mas
não propôs processo algum para isso.
Lamarck (1744-1829)
Jean Baptiste Pierre Antoine de
Monet, Chevalier de Lamarck,
originariamente militar, estudou
botânica e medicina, inicialmente
protegido de Buffon, propôs a
evolução dos organismos através do
mecanismo de herança de caracteres
adquiridos. Foi depois perseguido por
Buffon. Cunhou o termo “Biologia”.
Thomas Malthus (1766-1834)
Economista político inglês,
preocupado com a degradação das
condições de vida da Europa,
escreveu “Essay on the principle of
population”, onde observava que o
potencial reprodutivo é sempre muito
maior do que o realizado nos
organismos e tecia considerações
sobre organização das sociedades
humanas que não poderiam eliminar a
pobreza.
Charles Robert Darwin (1809-1882)
Naturalista inglês, desistiu dos
estudos de medicina para se dedicar à
Biologia e Geologia. Baseado nas
suas observações “in loco” de
populações naturais de animais,
propôs, com Alfred Russell Wallace,
a teoria da evolução por seleção
natural, uma das teorias científicas
mais revolucionárias de todos os
tempos. Escreveu “A origem das
espécies”.
Louis Pasteur (1822-1895)
Químico francês, demonstrou o
papel de microorganismos em
diversas doenças. Fundador da
Microbiologia, é considerado um
dos maiores benfeitores da
humanidade por suas descobertas
espetaculares e desenvolvimento de
vacinas.
Gregor Mendel (1822-1884)
Monge austríaco, Mendel propôs,
baseado em cruzamentos entre
variedades de ervilha, duas leis da
hereditariedade, uma das quais
mostrou ser geral para organismos
diplóides. A importância de suas
descobertas somente veio a ser
reconhecida após a sua morte, em
1900. Fundador da Genética.
Hugo De Vries (1848-1935)
Botânico holandês, De Vries,
juntamente com Correns e
Tschermak-Seysenegg, redescobriu
as leis de Mendel em experimentos
independentes, mas mantendo os
créditos ao austríaco. Um dos mais
influentes saltacionistas, trabalhou
com a planta Oenothera
lamarckiana.
Francis Galton (1822-1911)
Primo de Darwin, Galton foi um
dos fundadores da escola
biométrica do pensamento
genético. Realizou pesquisas com
herança de caracteres quantitativos,
defendeu a hipótese gradualista da
Evolução tal como Darwin a havia
proposto. Contribuiu
enormenmente com a Estatística
tendo Carl Pearson como discípulo.
Defensor da Eugenia.
Thomas Hunt Morgan (1866-1945)
Formado em história natural, fez
seu doutorado com Evolução de
Pantopodas. Passou a trabalhar com
Embriologia experimental, acabou
por liderar um laboratorio muito
influente com pesquisas de
Genética de Drosophila. Opunha-se
ao darwinismo, encampando as
idéias de De Vries.
Theodor Boveri (1862-1915)
Biólogo alemão, propôs, pouco
após a redescoberta das leis de
Mendel, conjuntamente com Walter
Sutton, a teoria cromossômica da
herança, na qual os fatores
responsáveis pela hereditariedade
estariam localizados nos
cromossomos.
Archibald Garrod (1857-1936)
Médico inglês, propôs a hipótese
um gene - uma enzima, através do
estudo de doenças genéticas que
causam deficiências metabólicas.
Ronald Alymer Fisher (1890-1962)
Matemático inglês, trabalhou numa
estação experimental de
agricultura, onde desenvolveu
teorias e métodos estatísticos
fundamentais. Um dos fundadores
da Genética de populações, é
considerado como um dos pesos-
pesados na formulação da Teoria
sintética da Evolução
J. B. S. Haldane (1892-1964)
Biólogo inglês, também um dos
fundadores da Genética de
populações. Extremamente criativo,
contribuiu em vários aspectos da
teoria da Evolução, tendo lançado
várias idéias a respeito de Evolução
molecular.
Sewall Wright (1892-1964)
Biólogo norte-americano, terceiro
dos fundadores mais importantes da
Genética de populações. Esteve
envolvido em uma disputa de
natureza científica com Fisher,
sobre a qual restam claras seqüelas
até os dias de hoje.
Theodosius Dobzhansky (1900-1975)
Biólogo russo, que trabalhou nos
Estados Unidos e no Brasil, foi um
dos mais produtivos evolucionistas
experimentais. Suas populações de
Drosophila mostraram
inequivocamente os processos
evolutivos que tinham sido
postulados teoricamente.
George G. Simpson (1902-1984)
Paleontólogo norte-americano,
considerado como um dos
responsáveis pela construção da
teoria sintética da evolução.
Mostrou, com seus estudos do
registro fóssil, a compatibilidade
com o arcabouço teórico da
Evolução e da Genética.
Ernst Mayr (1904-)
Zoólogo alemão, que trabalha nos
Estados Unidos, foi um dos
responsáveis pelo grande
desenvolvimento da Biogeografia
evolutiva. Dedicou-se ao estudo
das aves e desenvolveu o conceito
de espécies mais influente até o
momento.
Oswald Theodore Avery (1877-1955)
Médico canadense, juntamente com
os americanos Colin MacLeod e
Maclyn McCarty, demonstraram
que o DNA é o material genético
em 1944.
James Dewey Watson (1928-)
Francis Harry Compton Crick (1916-)
Zoólogo americano e físico
inglês, propuseram um modelo
de estrutura do DNA baseados
em difração de Raios X de
cristais da molécula .
Reducionismo
Doutrina na qual uma Área da Ciência pode ser
reduzida à outra, que estuda um nível de
complexidade inferior, se esta última for capaz de
explicar os fenômenos da primeira. A Genética teria
sido reduzida à Biologia molecular de acordo com
essa doutrina. A doutrina oposta é a do holismo,
onde propriedades novas emergem quando se
aumenta o nível de organização.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modulo 1 ciencias biologicas
Modulo 1 ciencias biologicasModulo 1 ciencias biologicas
Modulo 1 ciencias biologicasFernando Tavares
 
Classificação seres vivos
Classificação seres vivosClassificação seres vivos
Classificação seres vivos00367p
 
Gefo IntroduçãO
Gefo   IntroduçãOGefo   IntroduçãO
Gefo IntroduçãOtiagoajs
 
Teoria do criacionismo
Teoria do criacionismoTeoria do criacionismo
Teoria do criacionismoOrlando Jardim
 
As bases da hereditariedade
As bases da hereditariedadeAs bases da hereditariedade
As bases da hereditariedadeleupaty
 
110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch
110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch
110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirschPedro Paulo Ak
 
15 questões para evolucionistas
15 questões para evolucionistas15 questões para evolucionistas
15 questões para evolucionistasDennis Edwards
 
Livro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaLivro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaJúnior Oliveira
 
Biologia: ciencias e vida
Biologia: ciencias e vidaBiologia: ciencias e vida
Biologia: ciencias e vidaCarlaensino
 
Em busca das origens ~ a origem da vida
Em busca das origens ~ a origem da vidaEm busca das origens ~ a origem da vida
Em busca das origens ~ a origem da vidaNinho Cristo
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaFrancisco de Lima
 

Mais procurados (19)

Modulo 1 ciencias biologicas
Modulo 1 ciencias biologicasModulo 1 ciencias biologicas
Modulo 1 ciencias biologicas
 
Classificação seres vivos
Classificação seres vivosClassificação seres vivos
Classificação seres vivos
 
Gefo IntroduçãO
Gefo   IntroduçãOGefo   IntroduçãO
Gefo IntroduçãO
 
Prof Edslei Rodrigues De Almeida
Prof  Edslei Rodrigues De AlmeidaProf  Edslei Rodrigues De Almeida
Prof Edslei Rodrigues De Almeida
 
Teoria do criacionismo
Teoria do criacionismoTeoria do criacionismo
Teoria do criacionismo
 
Criacionismo x evolucionismo
Criacionismo x evolucionismoCriacionismo x evolucionismo
Criacionismo x evolucionismo
 
As bases da hereditariedade
As bases da hereditariedadeAs bases da hereditariedade
As bases da hereditariedade
 
110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch
110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch
110511746 almanaque-de-bichos-que-dao-em-gente-sonia-hirsch
 
Criação x evolução
Criação x evoluçãoCriação x evolução
Criação x evolução
 
texto e micro e parasito
texto e micro e parasito texto e micro e parasito
texto e micro e parasito
 
15 questões para evolucionistas
15 questões para evolucionistas15 questões para evolucionistas
15 questões para evolucionistas
 
Livro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaLivro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini ufla
 
Biologia: ciencias e vida
Biologia: ciencias e vidaBiologia: ciencias e vida
Biologia: ciencias e vida
 
Disciplinas
DisciplinasDisciplinas
Disciplinas
 
(1) origens da vida
(1) origens da vida(1) origens da vida
(1) origens da vida
 
Em busca das origens ~ a origem da vida
Em busca das origens ~ a origem da vidaEm busca das origens ~ a origem da vida
Em busca das origens ~ a origem da vida
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologia
 
Teorias origem da vida
Teorias   origem da vidaTeorias   origem da vida
Teorias origem da vida
 
Racionalismo 1 ano
Racionalismo 1 anoRacionalismo 1 ano
Racionalismo 1 ano
 

Destaque

X material huaral viernes 31 de julio 2015
X material huaral  viernes  31 de julio 2015X material huaral  viernes  31 de julio 2015
X material huaral viernes 31 de julio 2015Isela Guerrero Pacheco
 
Aula 29 de julho de 2013 - Novas Mídias
Aula 29 de julho de 2013 - Novas MídiasAula 29 de julho de 2013 - Novas Mídias
Aula 29 de julho de 2013 - Novas MídiasGabriela Agustini
 
O Solda Meia Noite
O Solda Meia NoiteO Solda Meia Noite
O Solda Meia NoiteCarla Rocha
 
Equipe mutiprofissional em saúde
Equipe mutiprofissional em saúdeEquipe mutiprofissional em saúde
Equipe mutiprofissional em saúdeSergio Queiroz
 
História Do Tangram
História Do TangramHistória Do Tangram
História Do Tangrammcpacheco
 
Capital Flows and Macroeconomic Components
Capital Flows and Macroeconomic ComponentsCapital Flows and Macroeconomic Components
Capital Flows and Macroeconomic ComponentsAlessandro Maia Pinheiro
 
Manaus 2014 11 11 09
Manaus 2014 11 11 09Manaus 2014 11 11 09
Manaus 2014 11 11 09dellamanna
 
Onde Deus Me Quer
Onde Deus Me QuerOnde Deus Me Quer
Onde Deus Me QuerIvone Lage
 
Birutalife Marceloquinta
Birutalife MarceloquintaBirutalife Marceloquinta
Birutalife MarceloquintaRevista Super
 
Apresentação - Dia Da Internet
Apresentação - Dia Da InternetApresentação - Dia Da Internet
Apresentação - Dia Da InternetEduardo Bessa
 
Modelosatomicostablaperiodicayenlace
ModelosatomicostablaperiodicayenlaceModelosatomicostablaperiodicayenlace
Modelosatomicostablaperiodicayenlacelunaclara123
 
Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01
Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01
Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01chriler
 
Industrialização brasileira - Governo Sarney
Industrialização brasileira - Governo SarneyIndustrialização brasileira - Governo Sarney
Industrialização brasileira - Governo SarneyAntonio Carlos da Silva
 

Destaque (20)

X material huaral viernes 31 de julio 2015
X material huaral  viernes  31 de julio 2015X material huaral  viernes  31 de julio 2015
X material huaral viernes 31 de julio 2015
 
Solidosgeometricos
SolidosgeometricosSolidosgeometricos
Solidosgeometricos
 
segmentación y posicionamiento
segmentación y posicionamientosegmentación y posicionamiento
segmentación y posicionamiento
 
Aula 29 de julho de 2013 - Novas Mídias
Aula 29 de julho de 2013 - Novas MídiasAula 29 de julho de 2013 - Novas Mídias
Aula 29 de julho de 2013 - Novas Mídias
 
O Solda Meia Noite
O Solda Meia NoiteO Solda Meia Noite
O Solda Meia Noite
 
Empresas A Consumidor.
Empresas A Consumidor.Empresas A Consumidor.
Empresas A Consumidor.
 
Equipe mutiprofissional em saúde
Equipe mutiprofissional em saúdeEquipe mutiprofissional em saúde
Equipe mutiprofissional em saúde
 
História Do Tangram
História Do TangramHistória Do Tangram
História Do Tangram
 
Capital Flows and Macroeconomic Components
Capital Flows and Macroeconomic ComponentsCapital Flows and Macroeconomic Components
Capital Flows and Macroeconomic Components
 
Manaus 2014 11 11 09
Manaus 2014 11 11 09Manaus 2014 11 11 09
Manaus 2014 11 11 09
 
Convenção UNESCO
Convenção UNESCOConvenção UNESCO
Convenção UNESCO
 
Onde Deus Me Quer
Onde Deus Me QuerOnde Deus Me Quer
Onde Deus Me Quer
 
Maquina Do Tempo
Maquina Do TempoMaquina Do Tempo
Maquina Do Tempo
 
Birutalife Marceloquinta
Birutalife MarceloquintaBirutalife Marceloquinta
Birutalife Marceloquinta
 
Fortaleza Ontem E Hoje
Fortaleza Ontem E HojeFortaleza Ontem E Hoje
Fortaleza Ontem E Hoje
 
Apresentação - Dia Da Internet
Apresentação - Dia Da InternetApresentação - Dia Da Internet
Apresentação - Dia Da Internet
 
Modelosatomicostablaperiodicayenlace
ModelosatomicostablaperiodicayenlaceModelosatomicostablaperiodicayenlace
Modelosatomicostablaperiodicayenlace
 
Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01
Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01
Presentacionproyeccionsocial 110801144429-phpapp01
 
Tribuna 1521
Tribuna 1521Tribuna 1521
Tribuna 1521
 
Industrialização brasileira - Governo Sarney
Industrialização brasileira - Governo SarneyIndustrialização brasileira - Governo Sarney
Industrialização brasileira - Governo Sarney
 

Semelhante a A evolução das ideias evolucionistas

Aula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdf
Aula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdfAula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdf
Aula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdfJooNeto756931
 
oquebiologia-160907132454 (1).pdf
oquebiologia-160907132454 (1).pdfoquebiologia-160907132454 (1).pdf
oquebiologia-160907132454 (1).pdfCristianaLealSabel
 
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASCientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASDenise Aguiar
 
História da Evolução
História da EvoluçãoHistória da Evolução
História da EvoluçãoKiko Paroli
 
Histórico da Evolução até Darwin
Histórico da Evolução até DarwinHistórico da Evolução até Darwin
Histórico da Evolução até DarwinGuellity Marcel
 
A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)
A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)
A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)Jerbialdo
 
Origem da vida na terra (1ª aula)
Origem da vida na terra   (1ª aula)Origem da vida na terra   (1ª aula)
Origem da vida na terra (1ª aula)Blogzarife
 
Ecólogos na historia
Ecólogos na historiaEcólogos na historia
Ecólogos na historiaunesp
 
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptHistória-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptVinciusMartinsBrito
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfSEDUC-PA
 
fixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdf
fixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdffixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdf
fixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdfedilenevitoria621
 
Texto de apoio de biologia evolutica 2019
Texto de apoio de biologia evolutica 2019Texto de apoio de biologia evolutica 2019
Texto de apoio de biologia evolutica 2019IsmaelRafael
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evoluçãounesp
 
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]Ronaldo Santana
 
Novos modelos culturais no seculo xix
Novos modelos culturais no seculo xixNovos modelos culturais no seculo xix
Novos modelos culturais no seculo xixmaria40
 

Semelhante a A evolução das ideias evolucionistas (20)

Aula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdf
Aula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdfAula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdf
Aula2 _Historia_das_Teorias_Evolutivas_USP.pdf
 
O que é biologia?
O que é biologia?O que é biologia?
O que é biologia?
 
oquebiologia-160907132454 (1).pdf
oquebiologia-160907132454 (1).pdfoquebiologia-160907132454 (1).pdf
oquebiologia-160907132454 (1).pdf
 
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASCientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
 
Teorias_da_Evolucao.ppt
Teorias_da_Evolucao.pptTeorias_da_Evolucao.ppt
Teorias_da_Evolucao.ppt
 
História da Evolução
História da EvoluçãoHistória da Evolução
História da Evolução
 
Histórico da Evolução até Darwin
Histórico da Evolução até DarwinHistórico da Evolução até Darwin
Histórico da Evolução até Darwin
 
Teorias evolucionistas
Teorias evolucionistasTeorias evolucionistas
Teorias evolucionistas
 
Livro 408
Livro 408Livro 408
Livro 408
 
A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)
A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)
A Teoria Evolutiva de Darwin e o Contexto Histórico (Leandro Freitas)
 
Origem da vida na terra (1ª aula)
Origem da vida na terra   (1ª aula)Origem da vida na terra   (1ª aula)
Origem da vida na terra (1ª aula)
 
Ecólogos na historia
Ecólogos na historiaEcólogos na historia
Ecólogos na historia
 
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptHistória-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
 
Fixismo / Evolucionismo
Fixismo / EvolucionismoFixismo / Evolucionismo
Fixismo / Evolucionismo
 
fixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdf
fixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdffixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdf
fixismoeevolucionismo1-2001271602449.pdf
 
Texto de apoio de biologia evolutica 2019
Texto de apoio de biologia evolutica 2019Texto de apoio de biologia evolutica 2019
Texto de apoio de biologia evolutica 2019
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
 
Novos modelos culturais no seculo xix
Novos modelos culturais no seculo xixNovos modelos culturais no seculo xix
Novos modelos culturais no seculo xix
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

A evolução das ideias evolucionistas

  • 1. O impacto da teoria da Evolução nas Ciências Biológicas
  • 2. Platão 427-343 A.C.) Filósofo grego dos mais influentes, geometrista, via as coisas como registros imperfeitos do mundo real, ideal, onde tudo seria resultado de formas geométricas perfeitas.
  • 3. Aristóteles (384-322 A.C.) Discípulo de Platão, imagina a Natureza como uma grande cadeia de complexidade. Propôs a geração espontânea, idéia que fez parte do senso comum por 2.000 anos.
  • 5. Leonardo da Vinci (1452-1519) Pintor, escultor, cientista e inventor italiano, comentou sobre a impossibilidade de que os fósseis de organismos marinhos encontrados em montanhas terem sido originados a partir do Dilúvio.
  • 6. Jan Swammerdam (1637-1680) Microscopista holandês, estudou o desenvolvimento de insetos, refutou algumas idéias de geração espontânea, e lançou a base para a teoria preformacionista. Visualizou céluals vermelhas no sangue
  • 7. Robert Hooke (1635-1703) Inglês, inventou o microscópio composto e escreveu o livro “Micrographia”, com ilustrações muito detalhadas. Contemporâneo de Isaac Newton.
  • 8. Francesco Redi (1626-1697) Médico italiano, mostrou, através de experimentos, que não haveria geração espontânea de insetos e ratos conforme acreditado anteriormente.
  • 9. Anton van Leeuwenhoek (1632-1723) Comerciante holandês muito curioso, desconhecedor das teorias vigentes, descobriu as bactérias, protozoários, células do sangue, e muitos outros organismos microscópicos.
  • 10. Lineu (1707-1778) Carolus Linnaeus ou Carl von Linné, naturalista francês, escreveu a obra “Sistemae naturae”, lançando um sistema de classificação que é, grosso modo, empregado até hoje.
  • 11. Lazzaro Spallanzani (1729-1799) Italiano, professor universitário de lógica, metafísica e grego. Reconhecido por ter refutado a geração espontânea de micróbios, descobriu a fecundação e realizou a primeira inseminação artificial em cães.
  • 12. Vitalismo Doutrina metafísica na qual os organismos vivos possuiriam algum tipo de energia não física que os distinguiriam de seres inanimados. Essa energia, conhecida como “élan vital” começou a ser postulada no século 16, coincidindo com a divulgação da teoria da gravitação universal de Newton, que postulava algo semelhante que existe entre os corpos inanimados ou não. Doutrina contraposta pelo materialismo, onde os processos que ocorrem nos organismos não são diferentes daqueles que ocorrem fora deles.
  • 13. Fixismo Doutrina na qual os organismos vivos teriam aparecido na Terra por interferência divina e não teriam sofrido mudanças desde então. Por ter sido apoiada pelo cristianismo, que é derivado do judaísmo, e por outras religiões que pregam uma criação especial, influenciou profundamente o pensamento científico do ocidente.
  • 14. Buffon (1707-1788) Georges-Louis Leclerc, Comte de Buffon, naturalista francês. Escreveu 44 volumes da obra “Histoire naturelle”. Notou a extrema semelhança estrutural de homens e dos grandes macacos e chegou a postular a existência de um ancestral comum. Considerou a existência da evolução das espécies mas não propôs processo algum para isso.
  • 15. Lamarck (1744-1829) Jean Baptiste Pierre Antoine de Monet, Chevalier de Lamarck, originariamente militar, estudou botânica e medicina, inicialmente protegido de Buffon, propôs a evolução dos organismos através do mecanismo de herança de caracteres adquiridos. Foi depois perseguido por Buffon. Cunhou o termo “Biologia”.
  • 16. Thomas Malthus (1766-1834) Economista político inglês, preocupado com a degradação das condições de vida da Europa, escreveu “Essay on the principle of population”, onde observava que o potencial reprodutivo é sempre muito maior do que o realizado nos organismos e tecia considerações sobre organização das sociedades humanas que não poderiam eliminar a pobreza.
  • 17. Charles Robert Darwin (1809-1882) Naturalista inglês, desistiu dos estudos de medicina para se dedicar à Biologia e Geologia. Baseado nas suas observações “in loco” de populações naturais de animais, propôs, com Alfred Russell Wallace, a teoria da evolução por seleção natural, uma das teorias científicas mais revolucionárias de todos os tempos. Escreveu “A origem das espécies”.
  • 18. Louis Pasteur (1822-1895) Químico francês, demonstrou o papel de microorganismos em diversas doenças. Fundador da Microbiologia, é considerado um dos maiores benfeitores da humanidade por suas descobertas espetaculares e desenvolvimento de vacinas.
  • 19. Gregor Mendel (1822-1884) Monge austríaco, Mendel propôs, baseado em cruzamentos entre variedades de ervilha, duas leis da hereditariedade, uma das quais mostrou ser geral para organismos diplóides. A importância de suas descobertas somente veio a ser reconhecida após a sua morte, em 1900. Fundador da Genética.
  • 20. Hugo De Vries (1848-1935) Botânico holandês, De Vries, juntamente com Correns e Tschermak-Seysenegg, redescobriu as leis de Mendel em experimentos independentes, mas mantendo os créditos ao austríaco. Um dos mais influentes saltacionistas, trabalhou com a planta Oenothera lamarckiana.
  • 21. Francis Galton (1822-1911) Primo de Darwin, Galton foi um dos fundadores da escola biométrica do pensamento genético. Realizou pesquisas com herança de caracteres quantitativos, defendeu a hipótese gradualista da Evolução tal como Darwin a havia proposto. Contribuiu enormenmente com a Estatística tendo Carl Pearson como discípulo. Defensor da Eugenia.
  • 22. Thomas Hunt Morgan (1866-1945) Formado em história natural, fez seu doutorado com Evolução de Pantopodas. Passou a trabalhar com Embriologia experimental, acabou por liderar um laboratorio muito influente com pesquisas de Genética de Drosophila. Opunha-se ao darwinismo, encampando as idéias de De Vries.
  • 23. Theodor Boveri (1862-1915) Biólogo alemão, propôs, pouco após a redescoberta das leis de Mendel, conjuntamente com Walter Sutton, a teoria cromossômica da herança, na qual os fatores responsáveis pela hereditariedade estariam localizados nos cromossomos.
  • 24. Archibald Garrod (1857-1936) Médico inglês, propôs a hipótese um gene - uma enzima, através do estudo de doenças genéticas que causam deficiências metabólicas.
  • 25. Ronald Alymer Fisher (1890-1962) Matemático inglês, trabalhou numa estação experimental de agricultura, onde desenvolveu teorias e métodos estatísticos fundamentais. Um dos fundadores da Genética de populações, é considerado como um dos pesos- pesados na formulação da Teoria sintética da Evolução
  • 26. J. B. S. Haldane (1892-1964) Biólogo inglês, também um dos fundadores da Genética de populações. Extremamente criativo, contribuiu em vários aspectos da teoria da Evolução, tendo lançado várias idéias a respeito de Evolução molecular.
  • 27. Sewall Wright (1892-1964) Biólogo norte-americano, terceiro dos fundadores mais importantes da Genética de populações. Esteve envolvido em uma disputa de natureza científica com Fisher, sobre a qual restam claras seqüelas até os dias de hoje.
  • 28. Theodosius Dobzhansky (1900-1975) Biólogo russo, que trabalhou nos Estados Unidos e no Brasil, foi um dos mais produtivos evolucionistas experimentais. Suas populações de Drosophila mostraram inequivocamente os processos evolutivos que tinham sido postulados teoricamente.
  • 29. George G. Simpson (1902-1984) Paleontólogo norte-americano, considerado como um dos responsáveis pela construção da teoria sintética da evolução. Mostrou, com seus estudos do registro fóssil, a compatibilidade com o arcabouço teórico da Evolução e da Genética.
  • 30. Ernst Mayr (1904-) Zoólogo alemão, que trabalha nos Estados Unidos, foi um dos responsáveis pelo grande desenvolvimento da Biogeografia evolutiva. Dedicou-se ao estudo das aves e desenvolveu o conceito de espécies mais influente até o momento.
  • 31. Oswald Theodore Avery (1877-1955) Médico canadense, juntamente com os americanos Colin MacLeod e Maclyn McCarty, demonstraram que o DNA é o material genético em 1944.
  • 32. James Dewey Watson (1928-) Francis Harry Compton Crick (1916-) Zoólogo americano e físico inglês, propuseram um modelo de estrutura do DNA baseados em difração de Raios X de cristais da molécula .
  • 33. Reducionismo Doutrina na qual uma Área da Ciência pode ser reduzida à outra, que estuda um nível de complexidade inferior, se esta última for capaz de explicar os fenômenos da primeira. A Genética teria sido reduzida à Biologia molecular de acordo com essa doutrina. A doutrina oposta é a do holismo, onde propriedades novas emergem quando se aumenta o nível de organização.