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Sistema embarcado para o controle de um Bi-rotor de
                             ¸˜
                    configuracao Tiltrotor
  Fernando Silvano Goncalves, Wiliam Andrey Faustino Scotti, Rodrigo Donadel
                      ¸
        1
                                   ¸˜                           ¸˜
            Programa de P´ s-Graduacao em Engenharia de Automacao e Sistemas
                         o
                     Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
            {goncalves, wiliam faustino, rodrigoVERVER}@das.ufsc.br

    Resumo. AINDA TEMOS QUE ESCREVER O RESUMO DESTE TRABAIO

       Palavras-chave: Tempo Real, Preempt-RT, Linux.

    Abstract. WE NEED TO WRITE THIS ABSTRACT TO

       Keywords: Real-Time, Preempt-RT, Linux.

          ¸˜
1. Introducao
       ¸˜
Introducao geral
       Paragrafo sobre sistemas embarcados
       Paragrafo sobre MDD
       Paragrafo sobre sistemas aviˆ nicos
                                   o
                                                         ¸˜
         Este projeto tem como objetivo a implementacao de algoritmos de controle
cont´nuo em uma plataforma embarcada para realizar o controle de um ve´culo a´ reo
     ı                                                                     ı    e
                                          ¸˜
n˜ o tripulado (VANT) bi-rotor de configuracao tiltrotor. Em conformidade com o VANT
  a
                                       ¸˜                            ¸˜
tamb´ m ser´ modelado um sistema estacao base, buscando a comunicacao entre estes, a
      e      a
       ¸˜
definicao de miss˜ es e monitoramento de dados.
                  o
                                                                 ¸˜
        Este trabalho est´ organizado da seguinte forma: a secao 2 apresenta uma
                         a
       ¸˜
descricao da liguagem sysml, alguns de seus diagramas e a ferramenta Artisan Studio
                                      ¸˜
utilizada para o desenvolvimento, a secao 3 descreve o matlab, bem como a ferramenta
                             ¸˜                                          ¸˜
de modelagem simulink, a secao 4 apresenta a metodologia proposta, a secao 5 descreve
                                                     ¸˜
os artefatos produzidos bem como os resutados, e a secao 6 apresenta as conclus˜ es.
                                                                               o

2. SysML
                            ´
Segundo a OMG, o SysML e uma linguagem de modelagem gr´ fica de prop´ sito geral
                                                                   a            o
                     ¸˜                             ¸˜          ¸˜
que suporta especificacao, an´ lise, projeto, verificacao e validacao de sistemas complexos
                            a
                                                 ¸˜
que podem incluir hardware, software, informacao, processos, pessoas e infraestrutura.
                      ´
        Na figura 1, e poss´vel ver que o SysML utiliza alguns diagramas da UML e
                            ı
adiciona outros para atender os requisitos da UML SERFP (System Engineering Request
for Proposal), sendo que alguns diagramas n˜ o tiveram mudancas e outros foram alterados
                                            a               ¸
para o SysML.
        O SysML classifica os diagramas em comportamentais, estruturais e diagrama de
requisitos. A figura 2 mostra todos os diagramas do SysML, bem como aqueles que foram
adicionados, modificados ou mantidos do UML.
¸˜
            Figura 1. Relacao entre SysML e UML Fonte: Adaptado de OMG


2.1. Diagrama de requisitos
                                      ´
Em um projeto de Sistemas Embarcados, e necess´ rio definir os requisitos funcionais e
                                              a
n˜ o funcionais.
 a
     • Requisitos funcionais: representam o que o sistema pode fazer;
     • Requisitos n˜ o funcionais: s˜ o restricoes indicando como o sistema realizar´ os
                     a              a         ¸˜                                    a
       requisitos funcionais.
                                                      ´
      SysML tem um diagrama de requisitos, onde e poss´vel representar os requisitos,
                                                           ı
normalmente em formato textual, permitindo associar um determinado requisito a outro
                                      ¸˜           ¸˜
modelo que est´ tratando a sua satisfacao e verificacao (Oliveira, 2008).
              a
       Para Marques (2011), o diagrama de requisitos representa as hierarquias e
      ¸˜
derivacoes existentes nos requisitos, que possibilitam associar um determinado requisito
a outro modelo tornando vis´vel o rastreamento dos requisitos. Diagrama de requisitos
                             ı
                    ¸˜
propicia a visualizacao gr´ fica dos requisitos ou em forma de tabela , tornando f´ cil o
                          a                                                       a
entendimento dos mesmos.
         Segundo Friedenthal (2008), os requisitos podem conter propriedades adicio-
                              ¸˜
nais como status da verificacao, criticidade, risco e categoria de um requisito. Para
           ¸˜
a verificacao, um requisito pode estar assinalado como n˜ o verificado, verificado pela
                                                           a
      ¸˜                                                     ¸˜            ¸˜
inspecao, verificado pelo analista, verificado pela demonstracao ou verificacao pelo teste.
Quanto ao n´vel de criticidade ou risco, podem ser assinalados como alto, m´ dio ou baixo
              ı                                                             e
                `
risco. Quanto a categoria de um requisito, podem ser categorizados como funcionais, de
desempenho ou f´sicos.
                  ı

2.2. Diagrama de componentes
O diagrama de componentes demonstra o sistema de uma forma funcional, descrevendo
os componentes e suas dependˆ ncias que representam a estrutura do c´ digo gerado. Di-
                             e                                      o
                                                                   ¸˜
agrama de componentes capturam a estrutura f´sica da implementacao e se divide em
                                              ı
blocos, que combinados constroem o sistema pretendido (Campos).
Figura 2. Diagrama de linguagem SysML Fonte: Adaptado de OMG


                                           ´
         Para Faria (2001), um componente e uma parte f´sica (feita de bits e bytes) e subs-
                                                        ı
                                                 ¸˜
titu´vel de um sistema, que proporciona a realizacao de um conjunto de interfaces. Repre-
    ı
sentam um empacotamento f´sico de elementos relacionados logicamente (normalmente
                              ı
classes).
                                                                    ¸˜
         Podem ser implementados com base em linguagens de programacao, tabelas ou
equipamentos. Os pacotes de componentes podem ser utilizados para modelar a arquite-
                                               ´
tura f´sica. Uma das suas principais vantagens e a modularidade.
      ı

2.3. Diagrama de blocos

Segundo Santos (2011), o diagrama de blocos tem a responsabilidade de mostrar as ca-
                                                               ¸˜
racter´sticas estruturais e comportamentais, assim como as relacoes entre os blocos.
      ı
        Diagrama de blocos modela a arquitetura do sistema, representando os componen-
tes de hardware (CPU, sensores, atuadores, entre outros) e os componentes de software.
       Os v´ rios compartimentos servem para descrever as caracter´sticas do bloco, como
           a                                                      ı
                    ¸˜         ¸˜         ¸˜
propriedades, operacoes, restricoes, alocacao ao bloco e requisitos que o bloco satisfaz
(OMG).

2.4. Diagrama de pacotes

2.5. M´ quina de estados
      a

VER SE VAMOS COLOCAR

2.6. Diagrama de atividades

AINDA PRECISAMOS FAZER
3. Matlab

3.1. Simulink

4. Sistema de controle do Bi-rotor

Conforme j´ destacado este projeto tem o objetivo de implementar de algoritmos de con-
            a
                                                                   ¸˜
trole cont´nuo, aplicados a uma plataforma embarcada para realizacao do controle de um
          ı
   ı     e      a                                        ¸˜
ve´culo a´ reo n˜ o tripulado (VANT) bi-rotor de configuracao tiltrotor.
                                             ´         ¸˜
        A proposta principal da aeronave e a realizacao de voos em conformidade com
miss˜ es pr´ -estabelecidas, as quais estabelecem a trajet´ ria a ser seguida pela mesma.
    o      e                                              o
                                   ¸˜                          ¸˜
         O VANT possui uma estacao base respons´ vel pela definicao das miss˜ es e
                                               a                           o
        ¸˜                             ´
integracao com o mesmo. Seu sistema e composto basicamente por trˆ s modos:
                                                                       e
           ¸˜       ¸˜
inicializacao, operacao e seguranca.
                                 ¸
                              ¸˜               ´
        No modo de inicializacao a aeronave e ligada, onde s˜ o realizados uma rotina
                                                               a
de testes internos visando verificar a integridade do sistema, assim como o canal de
          ¸˜            ¸˜       ´                                     ´
comunicacao com a estacao base e testado. Ap´ s estes procedimentos e definido o forma
                                               o
         ¸˜
de operacao da aeronave, se em modo de testes ou em modo autˆ nomo. No caso de
                                                                    o
     ¸˜
operacao autˆ noma faz-se necess´ rio que seja carregado a miss˜ o para o VANT antes de
             o                   a                             a
defini-lo como em modo de operacao.¸˜
                                  ¸˜          ´                      ¸˜
        Quando a forma de operacao de testes e selecionada, a estacao base pode atuar
diretamente sobre cada um dos sensores e atuadores, visando calibra-los, ou a realizar
testes nestes equipamentos, neste modo a aeronave n˜ o realiza voos.
                                                   a
         a               o                ¸˜
        J´ na forma autˆ noma de operacao, quando ativado a aeronave inicia automati-
                  ¸˜                                               ¸˜
camente a execucao da miss˜ o. Visando a viabilidade da operacao de forma autˆ noma,
                                a                                                   o
faz-se necess´ rio que sejam desenvolvidos alguns sistemas tais como controle de estabi-
              a
lidade, controle de trajet´ ria, monitoramento de bateria, controle de pouso e decolagem e
                          o
          ¸˜
identificacao de obst´ culos.
                      a
                                                                                       ´
        Para garantir a integridade da aeronave, esta possui um modo de seguranca, que e
                                                                                ¸
ativado automaticamente pela UAV quando esta identifica alguma falha nos componentes
               a ´
do sistema, ent˜ o e efetuado um pouso de emergˆ ncia a fim de evitar acidentes.
                                                  e


4.1. Metodologia utilizada

A cadeia de desenvolvimento proposta est´ exposta na figura 3. A ferramenta MATLAB
                                         a
SIMULINK R ser´ utilizada para simular e validar os algoritmos de controle cont´nuo.
                   a                                                           ı
Posteriormente, pretende-se realizar a convers˜ o desta para a linguagem SysML, com
                                              a
o intuito de modelar uma arquitetura de software e hardware que ofereca suporte a
                                                                         ¸
            ¸˜
implementacao dos algoritmos de controle no sistema embarcado do VANT. Por fim,
objetiva-se realizar o mapeamento da convers˜ o do modelo SysML para c´ digo fonte
                                              a                            o
capaz de ser utilizado na plataforma embarcada.
       FALTA DETALHAR MAIS
Figura 3. Motodologia proposta


5. Resultados
6. Conclus˜ o
          a
A. Digrama de requisitos
B. Digrama de blocos

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Sistema embarcado para controle de bi-rotor tiltrotor

  • 1. Sistema embarcado para o controle de um Bi-rotor de ¸˜ configuracao Tiltrotor Fernando Silvano Goncalves, Wiliam Andrey Faustino Scotti, Rodrigo Donadel ¸ 1 ¸˜ ¸˜ Programa de P´ s-Graduacao em Engenharia de Automacao e Sistemas o Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC {goncalves, wiliam faustino, rodrigoVERVER}@das.ufsc.br Resumo. AINDA TEMOS QUE ESCREVER O RESUMO DESTE TRABAIO Palavras-chave: Tempo Real, Preempt-RT, Linux. Abstract. WE NEED TO WRITE THIS ABSTRACT TO Keywords: Real-Time, Preempt-RT, Linux. ¸˜ 1. Introducao ¸˜ Introducao geral Paragrafo sobre sistemas embarcados Paragrafo sobre MDD Paragrafo sobre sistemas aviˆ nicos o ¸˜ Este projeto tem como objetivo a implementacao de algoritmos de controle cont´nuo em uma plataforma embarcada para realizar o controle de um ve´culo a´ reo ı ı e ¸˜ n˜ o tripulado (VANT) bi-rotor de configuracao tiltrotor. Em conformidade com o VANT a ¸˜ ¸˜ tamb´ m ser´ modelado um sistema estacao base, buscando a comunicacao entre estes, a e a ¸˜ definicao de miss˜ es e monitoramento de dados. o ¸˜ Este trabalho est´ organizado da seguinte forma: a secao 2 apresenta uma a ¸˜ descricao da liguagem sysml, alguns de seus diagramas e a ferramenta Artisan Studio ¸˜ utilizada para o desenvolvimento, a secao 3 descreve o matlab, bem como a ferramenta ¸˜ ¸˜ de modelagem simulink, a secao 4 apresenta a metodologia proposta, a secao 5 descreve ¸˜ os artefatos produzidos bem como os resutados, e a secao 6 apresenta as conclus˜ es. o 2. SysML ´ Segundo a OMG, o SysML e uma linguagem de modelagem gr´ fica de prop´ sito geral a o ¸˜ ¸˜ ¸˜ que suporta especificacao, an´ lise, projeto, verificacao e validacao de sistemas complexos a ¸˜ que podem incluir hardware, software, informacao, processos, pessoas e infraestrutura. ´ Na figura 1, e poss´vel ver que o SysML utiliza alguns diagramas da UML e ı adiciona outros para atender os requisitos da UML SERFP (System Engineering Request for Proposal), sendo que alguns diagramas n˜ o tiveram mudancas e outros foram alterados a ¸ para o SysML. O SysML classifica os diagramas em comportamentais, estruturais e diagrama de requisitos. A figura 2 mostra todos os diagramas do SysML, bem como aqueles que foram adicionados, modificados ou mantidos do UML.
  • 2. ¸˜ Figura 1. Relacao entre SysML e UML Fonte: Adaptado de OMG 2.1. Diagrama de requisitos ´ Em um projeto de Sistemas Embarcados, e necess´ rio definir os requisitos funcionais e a n˜ o funcionais. a • Requisitos funcionais: representam o que o sistema pode fazer; • Requisitos n˜ o funcionais: s˜ o restricoes indicando como o sistema realizar´ os a a ¸˜ a requisitos funcionais. ´ SysML tem um diagrama de requisitos, onde e poss´vel representar os requisitos, ı normalmente em formato textual, permitindo associar um determinado requisito a outro ¸˜ ¸˜ modelo que est´ tratando a sua satisfacao e verificacao (Oliveira, 2008). a Para Marques (2011), o diagrama de requisitos representa as hierarquias e ¸˜ derivacoes existentes nos requisitos, que possibilitam associar um determinado requisito a outro modelo tornando vis´vel o rastreamento dos requisitos. Diagrama de requisitos ı ¸˜ propicia a visualizacao gr´ fica dos requisitos ou em forma de tabela , tornando f´ cil o a a entendimento dos mesmos. Segundo Friedenthal (2008), os requisitos podem conter propriedades adicio- ¸˜ nais como status da verificacao, criticidade, risco e categoria de um requisito. Para ¸˜ a verificacao, um requisito pode estar assinalado como n˜ o verificado, verificado pela a ¸˜ ¸˜ ¸˜ inspecao, verificado pelo analista, verificado pela demonstracao ou verificacao pelo teste. Quanto ao n´vel de criticidade ou risco, podem ser assinalados como alto, m´ dio ou baixo ı e ` risco. Quanto a categoria de um requisito, podem ser categorizados como funcionais, de desempenho ou f´sicos. ı 2.2. Diagrama de componentes O diagrama de componentes demonstra o sistema de uma forma funcional, descrevendo os componentes e suas dependˆ ncias que representam a estrutura do c´ digo gerado. Di- e o ¸˜ agrama de componentes capturam a estrutura f´sica da implementacao e se divide em ı blocos, que combinados constroem o sistema pretendido (Campos).
  • 3. Figura 2. Diagrama de linguagem SysML Fonte: Adaptado de OMG ´ Para Faria (2001), um componente e uma parte f´sica (feita de bits e bytes) e subs- ı ¸˜ titu´vel de um sistema, que proporciona a realizacao de um conjunto de interfaces. Repre- ı sentam um empacotamento f´sico de elementos relacionados logicamente (normalmente ı classes). ¸˜ Podem ser implementados com base em linguagens de programacao, tabelas ou equipamentos. Os pacotes de componentes podem ser utilizados para modelar a arquite- ´ tura f´sica. Uma das suas principais vantagens e a modularidade. ı 2.3. Diagrama de blocos Segundo Santos (2011), o diagrama de blocos tem a responsabilidade de mostrar as ca- ¸˜ racter´sticas estruturais e comportamentais, assim como as relacoes entre os blocos. ı Diagrama de blocos modela a arquitetura do sistema, representando os componen- tes de hardware (CPU, sensores, atuadores, entre outros) e os componentes de software. Os v´ rios compartimentos servem para descrever as caracter´sticas do bloco, como a ı ¸˜ ¸˜ ¸˜ propriedades, operacoes, restricoes, alocacao ao bloco e requisitos que o bloco satisfaz (OMG). 2.4. Diagrama de pacotes 2.5. M´ quina de estados a VER SE VAMOS COLOCAR 2.6. Diagrama de atividades AINDA PRECISAMOS FAZER
  • 4. 3. Matlab 3.1. Simulink 4. Sistema de controle do Bi-rotor Conforme j´ destacado este projeto tem o objetivo de implementar de algoritmos de con- a ¸˜ trole cont´nuo, aplicados a uma plataforma embarcada para realizacao do controle de um ı ı e a ¸˜ ve´culo a´ reo n˜ o tripulado (VANT) bi-rotor de configuracao tiltrotor. ´ ¸˜ A proposta principal da aeronave e a realizacao de voos em conformidade com miss˜ es pr´ -estabelecidas, as quais estabelecem a trajet´ ria a ser seguida pela mesma. o e o ¸˜ ¸˜ O VANT possui uma estacao base respons´ vel pela definicao das miss˜ es e a o ¸˜ ´ integracao com o mesmo. Seu sistema e composto basicamente por trˆ s modos: e ¸˜ ¸˜ inicializacao, operacao e seguranca. ¸ ¸˜ ´ No modo de inicializacao a aeronave e ligada, onde s˜ o realizados uma rotina a de testes internos visando verificar a integridade do sistema, assim como o canal de ¸˜ ¸˜ ´ ´ comunicacao com a estacao base e testado. Ap´ s estes procedimentos e definido o forma o ¸˜ de operacao da aeronave, se em modo de testes ou em modo autˆ nomo. No caso de o ¸˜ operacao autˆ noma faz-se necess´ rio que seja carregado a miss˜ o para o VANT antes de o a a defini-lo como em modo de operacao.¸˜ ¸˜ ´ ¸˜ Quando a forma de operacao de testes e selecionada, a estacao base pode atuar diretamente sobre cada um dos sensores e atuadores, visando calibra-los, ou a realizar testes nestes equipamentos, neste modo a aeronave n˜ o realiza voos. a a o ¸˜ J´ na forma autˆ noma de operacao, quando ativado a aeronave inicia automati- ¸˜ ¸˜ camente a execucao da miss˜ o. Visando a viabilidade da operacao de forma autˆ noma, a o faz-se necess´ rio que sejam desenvolvidos alguns sistemas tais como controle de estabi- a lidade, controle de trajet´ ria, monitoramento de bateria, controle de pouso e decolagem e o ¸˜ identificacao de obst´ culos. a ´ Para garantir a integridade da aeronave, esta possui um modo de seguranca, que e ¸ ativado automaticamente pela UAV quando esta identifica alguma falha nos componentes a ´ do sistema, ent˜ o e efetuado um pouso de emergˆ ncia a fim de evitar acidentes. e 4.1. Metodologia utilizada A cadeia de desenvolvimento proposta est´ exposta na figura 3. A ferramenta MATLAB a SIMULINK R ser´ utilizada para simular e validar os algoritmos de controle cont´nuo. a ı Posteriormente, pretende-se realizar a convers˜ o desta para a linguagem SysML, com a o intuito de modelar uma arquitetura de software e hardware que ofereca suporte a ¸ ¸˜ implementacao dos algoritmos de controle no sistema embarcado do VANT. Por fim, objetiva-se realizar o mapeamento da convers˜ o do modelo SysML para c´ digo fonte a o capaz de ser utilizado na plataforma embarcada. FALTA DETALHAR MAIS
  • 5. Figura 3. Motodologia proposta 5. Resultados 6. Conclus˜ o a A. Digrama de requisitos B. Digrama de blocos