Neste capítulo, Baltasar e Blimunda voltam para a quinta a pedido do padre Bartolomeu Lourenço para reconstruir a máquina voadora. Enquanto esperam, constroem uma forja. O padre pede-lhes para continuar o trabalho, fornecendo dinheiro e instruções. Blimunda deve recolher vontades na procissão do Corpo de Deus, embora não possa na lua nova. O capítulo descreve a procissão e discurso do rei D. João V.

1. Memorial do Convento José Saramago E.B.2,3/ S Mestre Martins Correia Golegã Adriana Narciso 12ºA nº1 Português 2010/2011

3. Blimunda

4. Padre Bartolomeu Lourenço

8. CAPÍTULO XIII Simbologia: Lua: Símbolo do ritmo biológico da Terra, traduz a força vital que é representada pelas vontades recolhidas por Blimunda para fazer voar a passarola. Associada a Blimunda, lembra o seu mágico poder de “ver às escuras”, embora este esteja condicionado (só vê o interior das pessoas em jejum e quando não há lua nova).

9. CAPÍTULO XIII Conclusão: Neste capítulo sabemos que embora o sonho de voar seja da autoria do Padre Bartolomeu Lourenço, são os esforços, a dedicação de Baltasar e Blimunda que o tornam possível com a passagem do tempo. Com a realização de Procissão, ocorre uma transformação da cidade de Lisboa, quando os habitantes tentam ao máximo torná-la mais limpa e “apresentável” às pessoas que vão assistir.