1. TEMA 2: O Reino de Cartago.
Nomes:
Felipe Prates nº10
Luís Velasquez nº23
Nathália Gomes nº28
Sarah Paranhos nº32
Felipe Heffner nº37
Turma:2.4
2. Cartago foi um reino africano poderoso na
Antiguidade. Situado no Golfo de Túnis, possuía
cerca de 250 mil habitantes e chegou a dominar
diversas regiões, inclusive parte da Ilha da Sicília
e da Península Ibérica. De origem fenícia e
comandado por poderosos comerciantes, o Reino
de Cartago não resistiu ao expansionismo
romano no Mediterrâneo, sendo derrotado e
destruído nas Guerras Púnicas (264 a 146 a.C.)
3.
4. A localização de Cartago, ao norte da África, parece ter sido
cuidadosamente escolhida tanto pelas suas vantagens defensivas
quanto pela rota comercial. Apesar de se situar em uma faixa de
clima agradável, o deserto se interpunha a qualquer um que
pretendesse atacá-la pelo continente, e quem ousasse vir pelo
mar teria de se haver com o povo de maior reputação sobre as
águas. A cidade era envolta por uma muralha e possuía prédios
de vários andares.As ruas eram retas, formando quarteirões
regulares.
Seu famoso porto, escavado artificialmente, se dividia em
duas bacias: uma retangular, destinada às embarcações
comerciais; a outra circular, abrigando mais de 200 embarcações
militares. Cada um desses navios era impulsionado por cem
remos ou mais, dispostos em três níveis - chamados trirremes.
Algumas embarcações eram ainda maiores, os pentarremes.
5. A data tradicionalmente aceita para a fundação de Cartago é
814 a.C. Era uma das mais importantes colônias dos Fenícios. A
partir do século VIII, Cartago substituiu Tiro na organização do
tráfego marítimo e no estabelecimento de pontos comerciais
estratégicos no Ocidente. Exercia assim um domínio sobre o mar
Mediterrâneo e geria o antigo império colonial de Tiro como
verdadeira potência militar. Saliente-se a importância dos
navegadores fenícios, cujos vestígios encontrados precisamente
em Cartago datam de cerca de 730 a.C..
Os Vândalos eram uma tribo germânica oriental. Notórios por
sua crueldade, eles eram, contudo, substancialmente
cristãos, embora adeptos da crença ariana. Depois de 406,
cruzaram a fronteira do Reno e atravessaram como avalancha a
Gália para assolar a Península Ibérica onde, em aliança com os
alanos, se instalaram temporariamente na Andaluzia. Em 429,
cruzaram para o norte da África e, no decorrer dos dez anos
seguintes, subjugaram toda a próspera província da Numídia,
capturando Hipona em 431 e Cartago em 439.
6. RELAÇÃO
Com a morte de em , seu filho se tornou rei. O reinado de
Hunerico foi mais notável por suas perseguições religiosas contra
os e os católicos. (-) buscou a paz interna com os católicos. No
campo externo, o poder vândalo havia declinado desde a morte de
Genserico, e Guntarmundo perdeu grandes partes da para os , e
foi obrigado a se opor à crescente pressão dos .
(-) foi o mais amistoso dos reis vândalos em relação aos
católicos. Ele tinha pouco interesse na guerra, deixando esse
assunto para um membro da sua família, .
O declarou guerra aos vândalos. A ação foi liderada por . Tendo
ouvido que a maior parte da frota vândala estava em combate
numa revolta na , ele desembarcou em solo tunisiano e avançou
em direção de Cartago. No final do verão de , o rei Gelimer
encontrou Belisário dezesseis quilômetros ao sul de Cartago na
7. O declarou guerra aos vândalos. A ação foi liderada por . Tendo
ouvido que a maior parte da frota vândala estava em combate
numa revolta na , ele desembarcou em solo tunisiano e avançou
em direção de Cartago. No final do verão de , o rei Gelimer
encontrou Belisário dezesseis quilômetros ao sul de Cartago na .
Os vândalos estavam vencendo a batalha inicialmente, mas
quando o sobrinho de Gelimer, Gibamundo, caiu na batalha, os
Vândalos desistiram e fugiram. Belisário tomou Cartago enquanto
os vândalos sobreviventes ainda lutavam.
Em de , Gelimer e Belisário novamente se enfrentaram em , cerca
de 32 quilômetros ao sul de Cartago. Novamente, os vândalos
estavam vencendo mas falharam, dessa vez quando Tzazo, o
irmão de Gelimer caiu na batalha. Belisário avançou para (atual ,
na Argélia), segunda cidade em importância do reino vândalo.
Em Gelimer se rendeu ao conquistador romano, pondo fim ao
reino dos vândalos.
8. Os vândalos estavam vencendo a batalha inicialmente, mas
quando o sobrinho de Gelimer, Gibamundo, caiu na batalha, os
Vândalos desistiram e fugiram. Belisário tomou Cartago enquanto
os vândalos sobreviventes ainda lutavam.Em de , Gelimer e
Belisário novamente se enfrentaram em , cerca de 32 quilômetros
ao sul de Cartago. Novamente, os vândalos estavam vencendo
mas falharam, dessa vez quando Tzazo, o irmão de Gelimer caiu
na batalha. Belisário avançou para (atual , na Argélia), segunda
cidade em importância do reino vândalo. Em Gelimer se rendeu
ao conquistador romano, pondo fim ao reino dos vândalos.
O efetivo declínio dos Vândalos começou com uma crise
interna que depôs o rei. Aproveitando-se da situação,
Justiniano enviou à África, onde haviam se estabelecido os
Vândalos, um corpo expedicionário, que teve apoio dos e
dos povos indígenas africanos, para derrubar o reinado
dos Vândalos, sumindo da história em 534.
9. As rotas dos mercadores mulçumanos através do Saara.
O ritmo dos contatos transaarianos incrementou-se no século VIII
d.C. quando os mercadores muçulmanos vindos do litoral do norte
da África começaram a penetrar nas regiões do Subsaara.
Do século XI ao XVI, as relações comerciais estabelecem-se
entre o Sudão e o Norte de África. A estreita ligação da Península
Ibérica com a África e através do Islão garantiu um fluxo de ouro
quase ininterruptamente durante boa parte do período medieval.
O ouro era principalmente extraído de jazidas situadas na África
ocidental. Em torno de 1350, pelo menos dois terços da produção
mundial de ouro vinham da África Ocidental. Ele era encaminhado
através do Saara.Para os mercadores muçulmanos, o deserto do
Saara era como um oceano, com “portos comerciais” nos limites
sul e norte, onde estabeleceram colônias e quartéis.
Transportavam objetos de valor, como lâmpadas de óleo, vidro,
cerâmica fina, conchas de cauri e sal para os territórios da África
negra ao sul do Saara. Em troca obtinham peles, escravos,
produtos da selva e da savana, como marfim, ébano e ouro.
A escassez de água e os contínuos ataques às caravanas não
impediram que os comerciantes muçulmanos desenvolvessem
um intenso comércio.
10. As invasões muçulmanas do século VII provocaram uma
radical e permanente alteração nas estruturas políticas do mundo
mediterrâneo:
Em 700, todo o norte da África estava em mãos muçulmanas
e, 20 anos depois, também a maior parte da Espanha. Mercadores
muçulmanos abriram rotas através do Saara desde o século VIII e
seu controle político do Egito e do vale do Nilo asseguraram o
contato contínuo com o Sudão e a Etiópia, e o perfeito
conhecimento dessas regiões.
11. Era dos Califas
Expansão durante a época de Maomé, 622-632 - Marrom
Expansão durante o Califado Rashidun, 632-661-Rosa
Expansão durante o Califado Omíada, 661-750- Amarelo
Bibliografia:
http://www.cmrj.ensino.eb.br/ensino/notas_aula/2bim2012/8HIS05.pdf
http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2009/10/cartago-grande.html