SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 28
Descargar para leer sin conexión
GERÊNCIA DE MEMÓRIA


A gerência de memória do Sistema Operacional tem
a função de fazer com que os processos
compartilhem da memória de forma segura e
eficiente.
MEMÓRIA LÓGICA
• É aquela que o processo é capaz de endereçar e
  acessar usando as suas instruções.
MEMÓRIA FÍSICA
• É usada para endereçar os circuitos integrados de
  memória, ou seja, implementado pelos circuitos
  de memória.
• O espaço de endereçamento lógico de um
  processo é formado por todos os endereços
  lógicos que este processo pode gerar;
• O espaço de endereçamento físico é formado
  por todos os endereços aceitos pelos circuitos
  de memória;
• O endereço lógico é transformado através da
  gerência de memória em endereço físico.
Processador   Endereço Lógico   MMU   Endereço Físico   Memória




Unidade de gerência de memória – Memory
Management Unit, MMU- é o componente do
hardware responsável por prover os mecanismos
básicos que serão usados pelo sistema
operacional para gerenciar a memória.

A MMU é que irá mapear os endereços lógicos
gerados pelos processos nos correspondentes
endereços físicos que serão enviados para a
memória.
PARTIÇÕES FIXAS
•    As partições fixas é a forma mais simples de
gerência de memória para a multiprogramação.
• Há desvantagens com este tipo de gerência de
memória, que são:

- Fragmentação interna- acontece quando o
programa é carregado em uma partição maior que
o necessário;

- Fragmentação externa- acontece quando temos
duas partições livres, uma de 25 e 100 kbytes,
então, estaremos executando um programa de 110
Kbytes, a memória total livre é de 125 Kbytes. Mas
ela           não             é          contígua.
PARTIÇÕES VARIÁVEIS
• Os    sistemas   operacionais     implementam,
  basicamente, quatro estratégias para determinar
  em qual partição livre um programa será
  carregado para execução.Essas estratégias
  tentam evitar, ou diminuir, o problema da
  fragmentação antes que ela ocorra.
Memória Principal

                         Sistema Operacional

                         Área livre 1          4 kb
Áreas Livres   Tamanho
                         Programa C
1              1 Kb

2              5 Kb      Área livre 2          5 kb

                         Programa A
3              3 Kb

                         Área livre 3          3 kb
• Quando empregamos a técnica de partições
  variáveis, o tamanho das partições é ajustado
  automaticamente as necessidades apresentadas
  pelo programa;
• A lista de lacunas, que é espaços livres na
  memória física, quando usada em um processo
  ele percorre a lista, será usado um tamanho de
  lacuna maior ou igual ao programa.
Há quatro maneiras de percorrer a lista até
  encontrar um lacuna de tamanho eficiente, que
  são:

• BEST FIT
  Esse mecanismo escolhe a melhor partição
  (bestfit), ou seja, aquela em que o processo deixa
  o menor espaço sem utilização;

• WORST FIT
  Esse mecanismo escolhe a pior partição
  (worstfit), ou seja, aquela em que o processo
  deixa o maior espaço sem utilização;
•       FIRST FIT
    Esse mecanismo escolhe a primeira partição
    (firstfit) livre, de tamanho suficiente para carregar
    o processo;

•       CIRCULAR FIT
    Inicia a procura por lacunas após a última sobra.
• Alguns sistemas organizam a memória em blocos
  de 32 bytes, os blocos são chamados de
  parágrafos e a unidade de alocação passa a ser
  ele;
• O processo vai então possuir um número fixo de
  parágrafos, ou seja, um múltiplo de 32 bytes.
SWAPPING
• Resolver o problema de insuficiência de memória
  para todos os usuários;
• O swapping é uma técnica aplicada à gerência de
  memória, para processos que esperam por
  memória livre para serem processadas. O sistema
  escolhe um processo residente que é levado da
  memória para o disco (swapped out), retornando
  posteriormente para a memória principal
  (swapped in), como se nada tivesse ocorrido.
Memória Principal              Memória Principal

Sistema Operacional                        Sistema Operacional

Programa A              B Swapping out     Programa A
Programa B                                 Programa H
Programa E                                 Programa E
Programa G                                 Área livre
                        Swapping


                             B
• Seu maior problema é o custo das operações de
  entrada e saída.
• Vantagens:
  - Maior compartilhamento da memória
  - Maior troughput
  - Eficiente

• Desvantagens:

  - Elevados custos das operações de entrada e
  saída.
PAGINAÇÃO
     A paginação permite que o programa possa
  ser espalhado por áreas não contíguas de
  memória.

• O espaço de endereçamento lógico de um
  processo é dividido em páginas lógicas de tamanho
  fixo;
• Memória física é dividida em páginas com
  tamanho fixo, com tamanho igual ao da página
  lógica;
• Um programa é carregado página por página, a
  página lógica do processo ocupa uma página física
  da memória física.
• Tabela de páginas é montada durante o processo,
  sua função é informar para cada pagina lógica sua
  pagina física correspondente;
• Não existe fragmentação externa, pois cada
  pagina lógica pode ser carregada em qualquer
  página física livre.
O endereço lógico de Y2 – 001 01 passa pela
tabela de páginas e cria-se seu endereço físico-
101 01.
• Existe fragmentação interna (se um programa de
  500Kb é carregado na memória e as páginas são
  de tamanho 7Kb, ele será alocado em 71 páginas
  sobrando 3Kb de fragmentação);
• Quando usamos páginas grandes significa que o
  processo terá menos páginas, tabela de páginas
  será menor, a leitura de disco será mais eficiente.
• O tamanho das páginas é fixado pelo hardware
  que suporta a gerencia de memória, ou seja, a
  MMU;
• A gerência de memória deve controlar as áreas
  livres da memória, as áreas são representadas
  através de um mapa de bits , onde 0 representa
  um página livre e 1 uma pagina ocupada.
Carregar/Remover Página:
• O maior problema do gerenciamento de memória
  não é decidir que página carregar, mas sim, qual
  página deve ser removida da memória.
Estratégias para realocação de
                páginas:
1 – ALEATÓRIA: não utiliza nenhum critério de
  seleção, todas as páginas possuem a mesma
  chance;
2 – FIFO: a página que entrar primeiro vai ser a
  primeira a sair;
3 – LRU: seleciona a página que está a mais tempo
  sem ser referenciada;
4 – LFU: seleciona a página menos freqüentemente
  usada.
Tamanho da página:

• A fragmentação é conseqüência do tamanho da
  página, páginas pequenas diminuem a
  fragmentação, mas aumenta o acesso a memória
  secundária.
SEGMENTAÇÃO
• O conceito de página, fundamental para a
  paginação, é uma criação do sistema
  operacional para facilitar a gerência de
  memória;
• Programadores e compiladores não enxergam
  a memória lógica dividida em páginas, mas
  sim em segmentos.
• Um programa dividi-se em quatro segmentos:
  – código;
  – dados alocados estaticamente;
  – dados alocados dinamicamente;
  – pilha de execução.
SEGMENTAÇÃO PAGINADA
• Segmentos grandes podem não caber na
  Memória;
• Espaço lógico é formado por segmentos;
• Cada segmento é dividido em páginas lógicas;
• Cada segmento possui uma tabela de página:
  usada para mapear o endereço de página
  lógica do segmento em endereço de página
  física;
Obtém na tabela
de segmentos
o endereço da       Da tabela de
tabela de páginas   páginas obtém
para aquele         o endereço
segmento;           físico.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memóriaelliando dias
 
Sistemas de Arquivos FAT x NTFS
Sistemas de Arquivos FAT x NTFSSistemas de Arquivos FAT x NTFS
Sistemas de Arquivos FAT x NTFSCleber Ramos
 
Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)
Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)
Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)Leinylson Fontinele
 
Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)
Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)
Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)Faculdade Mater Christi
 
Aula 3: Introdução a sistema de arquivos
Aula 3: Introdução a sistema de arquivosAula 3: Introdução a sistema de arquivos
Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
 
Capítulo 6 Sistemas Operacionais Modernos
Capítulo 6 Sistemas Operacionais ModernosCapítulo 6 Sistemas Operacionais Modernos
Capítulo 6 Sistemas Operacionais ModernosWellington Oliveira
 
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios   algoritmos com pseudocodigoLista de exercicios   algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigoMauro Pereira
 
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresMemória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresWellington Oliveira
 
ApresentaçãO Tipos De Memorias
ApresentaçãO  Tipos De MemoriasApresentaçãO  Tipos De Memorias
ApresentaçãO Tipos De Memoriasecompo
 
Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador Mónica Martins
 
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas Operacionais
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisGerenciamento de Arquivos Nos Sistemas Operacionais
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisLeandro Júnior
 
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Leinylson Fontinele
 
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Pepe Rocker
 
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresAula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresGilvan Latreille
 

La actualidad más candente (20)

Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memória
 
Aula 04-gerenciamento-basico-de-memoria
Aula 04-gerenciamento-basico-de-memoriaAula 04-gerenciamento-basico-de-memoria
Aula 04-gerenciamento-basico-de-memoria
 
Gerenciamento de memória
Gerenciamento de memóriaGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória
 
Sistemas de Arquivos FAT x NTFS
Sistemas de Arquivos FAT x NTFSSistemas de Arquivos FAT x NTFS
Sistemas de Arquivos FAT x NTFS
 
Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)
Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)
Sistemas Operacionais - Aula 04 - Prática 1 - (SOSim)
 
Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)
Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)
Sistemas de arquivos cap 04 (iii unidade)
 
Aula 3: Introdução a sistema de arquivos
Aula 3: Introdução a sistema de arquivosAula 3: Introdução a sistema de arquivos
Aula 3: Introdução a sistema de arquivos
 
Capítulo 6 Sistemas Operacionais Modernos
Capítulo 6 Sistemas Operacionais ModernosCapítulo 6 Sistemas Operacionais Modernos
Capítulo 6 Sistemas Operacionais Modernos
 
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios   algoritmos com pseudocodigoLista de exercicios   algoritmos com pseudocodigo
Lista de exercicios algoritmos com pseudocodigo
 
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de ComputadoresMemória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
Memória Interna - Arquitetura e Organização de Computadores
 
ApresentaçãO Tipos De Memorias
ApresentaçãO  Tipos De MemoriasApresentaçãO  Tipos De Memorias
ApresentaçãO Tipos De Memorias
 
Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador
 
Endereçamento de memória
Endereçamento de memóriaEndereçamento de memória
Endereçamento de memória
 
Memória virtual
Memória virtualMemória virtual
Memória virtual
 
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas Operacionais
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisGerenciamento de Arquivos Nos Sistemas Operacionais
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas Operacionais
 
Aula 12 - Processador
Aula 12 - ProcessadorAula 12 - Processador
Aula 12 - Processador
 
Informatica basica
Informatica basicaInformatica basica
Informatica basica
 
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
Sistemas Operacionais - Aula 05 (Concorrência)
 
Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)Sistemas Operativos (Operating Systems)
Sistemas Operativos (Operating Systems)
 
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresAula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
 

Destacado

Gerencia de Memoria Virtual
Gerencia de Memoria VirtualGerencia de Memoria Virtual
Gerencia de Memoria VirtualGabriela Almeida
 
Gerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória VirtualGerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória VirtualAlexandre Duarte
 
Memoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoMemoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoErichBraganca
 
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaSistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaWellington Oliveira
 
Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.Cleber Ramos
 

Destacado (9)

Gerencia de Memoria Virtual
Gerencia de Memoria VirtualGerencia de Memoria Virtual
Gerencia de Memoria Virtual
 
Gerenciamento de memoria
Gerenciamento de memoriaGerenciamento de memoria
Gerenciamento de memoria
 
Gerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória VirtualGerência de Memória: Memória Virtual
Gerência de Memória: Memória Virtual
 
Memoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoMemoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - Gerenciamento
 
Introdução ao pipeline
Introdução  ao  pipelineIntrodução  ao  pipeline
Introdução ao pipeline
 
Hierarquia de níveis
Hierarquia de níveisHierarquia de níveis
Hierarquia de níveis
 
MIPS Pipeline
MIPS Pipeline MIPS Pipeline
MIPS Pipeline
 
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de MemóriaSistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
Sistemas Operacionais Modernos - Gerenciamento de Memória
 
Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.
 

Similar a Gerencia de memoria

Aula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisAula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisJocelma Rios
 
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSilvano Oliveira
 
Memória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos BásicosMemória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos Básicosblumenschein
 
Sistemas operacionais memória no linux
Sistemas operacionais   memória no linuxSistemas operacionais   memória no linux
Sistemas operacionais memória no linuxCarlos Melo
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2Paulo Fonseca
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2Paulo Fonseca
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtualMauro Melo
 
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula312/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3Universal.org.mx
 
Aula 3- Disciplina:Pratica Técnico Profi
Aula 3- Disciplina:Pratica Técnico ProfiAula 3- Disciplina:Pratica Técnico Profi
Aula 3- Disciplina:Pratica Técnico ProfiSaquina1
 
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof Jaime
Amostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof JaimeAmostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof Jaime
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof JaimeWalter Cunha
 
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai   sistemas operacionais gerenciamento memoriaSenai   sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoriaCarlos Melo
 
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais  13   gerenciamento de memóriaSistemas Operacionais  13   gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memóriaMauro Duarte
 
Resumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicos
Resumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicosResumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicos
Resumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicosJoo200
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisBia Vieira
 

Similar a Gerencia de memoria (20)

Aula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas OperacionaisAula 5a - Sistemas Operacionais
Aula 5a - Sistemas Operacionais
 
Gestao de Memoria_SLIDE.pptx
Gestao de Memoria_SLIDE.pptxGestao de Memoria_SLIDE.pptx
Gestao de Memoria_SLIDE.pptx
 
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdfSO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
SO03 - Sistemas-Operacionais - Gerencia de Memoria.pdf
 
Memória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos BásicosMemória Virtual - Aspectos Básicos
Memória Virtual - Aspectos Básicos
 
Sistemas operacionais memória no linux
Sistemas operacionais   memória no linuxSistemas operacionais   memória no linux
Sistemas operacionais memória no linux
 
Gerencia de Memória Opensolaris
Gerencia de Memória OpensolarisGerencia de Memória Opensolaris
Gerencia de Memória Opensolaris
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2
 
Arquitetura 8 1 - 2012.2
Arquitetura 8   1 - 2012.2Arquitetura 8   1 - 2012.2
Arquitetura 8 1 - 2012.2
 
Gerenciamento memoria
Gerenciamento memoriaGerenciamento memoria
Gerenciamento memoria
 
Memoria virtual
Memoria virtualMemoria virtual
Memoria virtual
 
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula312/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
12/03/2010 - Sistemas Operacionais Aula3
 
Aula 3- Disciplina:Pratica Técnico Profi
Aula 3- Disciplina:Pratica Técnico ProfiAula 3- Disciplina:Pratica Técnico Profi
Aula 3- Disciplina:Pratica Técnico Profi
 
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof Jaime
Amostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof JaimeAmostra   Resolucao da Prova Sefaz 2007   Prof Jaime
Amostra Resolucao da Prova Sefaz 2007 Prof Jaime
 
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai   sistemas operacionais gerenciamento memoriaSenai   sistemas operacionais gerenciamento memoria
Senai sistemas operacionais gerenciamento memoria
 
Gerência de memória
Gerência de memóriaGerência de memória
Gerência de memória
 
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais  13   gerenciamento de memóriaSistemas Operacionais  13   gerenciamento de memória
Sistemas Operacionais 13 gerenciamento de memória
 
Arquitetura 8 2
Arquitetura 8 2Arquitetura 8 2
Arquitetura 8 2
 
Resumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicos
Resumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicosResumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicos
Resumos sobre tecnologias de informação e conceitos basicos
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
 
Arquitetura 8 2
Arquitetura 8 2Arquitetura 8 2
Arquitetura 8 2
 

Último

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosGentil Eronides
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 

Último (20)

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 

Gerencia de memoria

  • 1. GERÊNCIA DE MEMÓRIA A gerência de memória do Sistema Operacional tem a função de fazer com que os processos compartilhem da memória de forma segura e eficiente.
  • 2. MEMÓRIA LÓGICA • É aquela que o processo é capaz de endereçar e acessar usando as suas instruções.
  • 3. MEMÓRIA FÍSICA • É usada para endereçar os circuitos integrados de memória, ou seja, implementado pelos circuitos de memória.
  • 4. • O espaço de endereçamento lógico de um processo é formado por todos os endereços lógicos que este processo pode gerar; • O espaço de endereçamento físico é formado por todos os endereços aceitos pelos circuitos de memória; • O endereço lógico é transformado através da gerência de memória em endereço físico.
  • 5. Processador Endereço Lógico MMU Endereço Físico Memória Unidade de gerência de memória – Memory Management Unit, MMU- é o componente do hardware responsável por prover os mecanismos básicos que serão usados pelo sistema operacional para gerenciar a memória. A MMU é que irá mapear os endereços lógicos gerados pelos processos nos correspondentes endereços físicos que serão enviados para a memória.
  • 6. PARTIÇÕES FIXAS • As partições fixas é a forma mais simples de gerência de memória para a multiprogramação.
  • 7. • Há desvantagens com este tipo de gerência de memória, que são: - Fragmentação interna- acontece quando o programa é carregado em uma partição maior que o necessário; - Fragmentação externa- acontece quando temos duas partições livres, uma de 25 e 100 kbytes, então, estaremos executando um programa de 110 Kbytes, a memória total livre é de 125 Kbytes. Mas ela não é contígua.
  • 8. PARTIÇÕES VARIÁVEIS • Os sistemas operacionais implementam, basicamente, quatro estratégias para determinar em qual partição livre um programa será carregado para execução.Essas estratégias tentam evitar, ou diminuir, o problema da fragmentação antes que ela ocorra.
  • 9. Memória Principal Sistema Operacional Área livre 1 4 kb Áreas Livres Tamanho Programa C 1 1 Kb 2 5 Kb Área livre 2 5 kb Programa A 3 3 Kb Área livre 3 3 kb
  • 10. • Quando empregamos a técnica de partições variáveis, o tamanho das partições é ajustado automaticamente as necessidades apresentadas pelo programa; • A lista de lacunas, que é espaços livres na memória física, quando usada em um processo ele percorre a lista, será usado um tamanho de lacuna maior ou igual ao programa.
  • 11. Há quatro maneiras de percorrer a lista até encontrar um lacuna de tamanho eficiente, que são: • BEST FIT Esse mecanismo escolhe a melhor partição (bestfit), ou seja, aquela em que o processo deixa o menor espaço sem utilização; • WORST FIT Esse mecanismo escolhe a pior partição (worstfit), ou seja, aquela em que o processo deixa o maior espaço sem utilização;
  • 12. FIRST FIT Esse mecanismo escolhe a primeira partição (firstfit) livre, de tamanho suficiente para carregar o processo; • CIRCULAR FIT Inicia a procura por lacunas após a última sobra.
  • 13. • Alguns sistemas organizam a memória em blocos de 32 bytes, os blocos são chamados de parágrafos e a unidade de alocação passa a ser ele; • O processo vai então possuir um número fixo de parágrafos, ou seja, um múltiplo de 32 bytes.
  • 14. SWAPPING • Resolver o problema de insuficiência de memória para todos os usuários; • O swapping é uma técnica aplicada à gerência de memória, para processos que esperam por memória livre para serem processadas. O sistema escolhe um processo residente que é levado da memória para o disco (swapped out), retornando posteriormente para a memória principal (swapped in), como se nada tivesse ocorrido.
  • 15. Memória Principal Memória Principal Sistema Operacional Sistema Operacional Programa A B Swapping out Programa A Programa B Programa H Programa E Programa E Programa G Área livre Swapping B
  • 16. • Seu maior problema é o custo das operações de entrada e saída. • Vantagens: - Maior compartilhamento da memória - Maior troughput - Eficiente • Desvantagens: - Elevados custos das operações de entrada e saída.
  • 17. PAGINAÇÃO A paginação permite que o programa possa ser espalhado por áreas não contíguas de memória. • O espaço de endereçamento lógico de um processo é dividido em páginas lógicas de tamanho fixo; • Memória física é dividida em páginas com tamanho fixo, com tamanho igual ao da página lógica; • Um programa é carregado página por página, a página lógica do processo ocupa uma página física da memória física.
  • 18. • Tabela de páginas é montada durante o processo, sua função é informar para cada pagina lógica sua pagina física correspondente; • Não existe fragmentação externa, pois cada pagina lógica pode ser carregada em qualquer página física livre.
  • 19. O endereço lógico de Y2 – 001 01 passa pela tabela de páginas e cria-se seu endereço físico- 101 01.
  • 20. • Existe fragmentação interna (se um programa de 500Kb é carregado na memória e as páginas são de tamanho 7Kb, ele será alocado em 71 páginas sobrando 3Kb de fragmentação); • Quando usamos páginas grandes significa que o processo terá menos páginas, tabela de páginas será menor, a leitura de disco será mais eficiente.
  • 21. • O tamanho das páginas é fixado pelo hardware que suporta a gerencia de memória, ou seja, a MMU; • A gerência de memória deve controlar as áreas livres da memória, as áreas são representadas através de um mapa de bits , onde 0 representa um página livre e 1 uma pagina ocupada.
  • 22. Carregar/Remover Página: • O maior problema do gerenciamento de memória não é decidir que página carregar, mas sim, qual página deve ser removida da memória.
  • 23. Estratégias para realocação de páginas: 1 – ALEATÓRIA: não utiliza nenhum critério de seleção, todas as páginas possuem a mesma chance; 2 – FIFO: a página que entrar primeiro vai ser a primeira a sair; 3 – LRU: seleciona a página que está a mais tempo sem ser referenciada; 4 – LFU: seleciona a página menos freqüentemente usada.
  • 24. Tamanho da página: • A fragmentação é conseqüência do tamanho da página, páginas pequenas diminuem a fragmentação, mas aumenta o acesso a memória secundária.
  • 25. SEGMENTAÇÃO • O conceito de página, fundamental para a paginação, é uma criação do sistema operacional para facilitar a gerência de memória; • Programadores e compiladores não enxergam a memória lógica dividida em páginas, mas sim em segmentos.
  • 26. • Um programa dividi-se em quatro segmentos: – código; – dados alocados estaticamente; – dados alocados dinamicamente; – pilha de execução.
  • 27. SEGMENTAÇÃO PAGINADA • Segmentos grandes podem não caber na Memória; • Espaço lógico é formado por segmentos; • Cada segmento é dividido em páginas lógicas; • Cada segmento possui uma tabela de página: usada para mapear o endereço de página lógica do segmento em endereço de página física;
  • 28. Obtém na tabela de segmentos o endereço da Da tabela de tabela de páginas páginas obtém para aquele o endereço segmento; físico.