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MUNICÍPIO DE IJUÍ
                                               PODER EXECUTIVO


Plano Local de Habitação de Interesse Social
Audiência Pública
Etapa 3: Estratégias de Ação




23 de outubro de 2012
Ijuí, RS
1. ANTECEDENTES
2. DIAGNÓSTICO
3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO
4. AÇÕES
5. LOCALIZAÇÃO DAS AÇÕES
6. CONCLUSÃO
1. ANTECEDENTES
O que é o Plano de Habitação?
• É um instrumento de planejamento para a prefeitura e a
  comunidade resolverem os problemas e melhorarem as
  condições de moradia na cidade.

• Ele atende as áreas urbana e rural, especialmente para as
  populações de baixa renda.




              O PLHIS ajuda a “colocar a casa em
              ordem”.
              Ele prepara melhor o Município para
              responder a falta de moradia.
O que já foi feito e o que temos pela frente

                               Etapa preliminar     • [licitação e contratação]
 particpação da comunidade
  Divulgação, mobilização e




                                  Etapa 1           • Audiência Pública_ 19 DEZEMBRO
                                 Metodologia

                                                    • Oficina_28 FEVEREIRO
                              Etapa 2 Diagnóstico
                                                    • Audiência Pública_15 MAIO

                                    Etapa 3       • Oficina_ 6 SETEMBRO
                              Estratégias de Ação • Audiência Pública_23 OUTUBRO


                                             a participação continua – inclusive
                                             depois da elaboração do PLHIS -
                                  através                    do Conselho Municipal
                                  de Habitação
Audiência Pública 1ª Etapa - Metodologia
Visitas à Zona Urbana




Lambari             Modelo




Colonial            Luiz Fogliatto
Visitas à Zona Urbana




Alvorada            Getúlio Vargas




São Paulo           Jardim
Visitas à Zona Rural




Mauá                   Chorão




Alto da União          Itaí
Oficina de Construção Coletiva – 2ª Etapa
Audiência Pública 2ª Etapa - Diagnóstico
Oficina de Priorização - 3ª Etapa
O que faremos na Audiência


       Dados
                         Vistorias
      técnicos

                 PLHIS

                    Experiência
    Legitimação
                    do Município
1. ANTECEDENTES
2. DIAGNÓSTICO
Conceitos do Déficit Habitacional


POLÍTICA DE HABITAÇÃO
BRASIL = RS = IJUÍ
 DÉFICIT HABITACIONAL


     DÉFICIT BÁSICO     INADEQUAÇÃO             DÉFICIT
   CASAS QUE FALTAM   CASAS OU TERRENOS      DEMOGRÁFICO
                       QUE PRECISAM SER   CASAS QUE VÃO FALTAR
                         MELHORADOS           NO FUTURO
Déficit básico – “casas que faltam”

DOMICÍLIOS PRECÁRIOS
• Materiais inadequados, em mau estado, etc

DOMICÍLIOS IMPROVISADOS
• Galpões, viadutos, marquises

CÔMODOS ALUGADOS OU CEDIDOS
• Quando a família aluga só uma peça

COABITAÇÃO FAMILIAR
• Mais de uma família vivendo junta

ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL
• Mais do que 1/3 da renda com aluguel
Inadequação – “casas que precisam melhorar”


DENSIDADE EXCESSIVA
• Poucos quartos para todos os moradores


INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA
• Falta de registro, ocupação de imóveis, irregularidade


FALTA DE INFRA-ESTRUTURA
• Falta ou baixa qualidade de esgoto, água, energia ou lixo


INEXISTÊNCIA DE SANITÁRIO
• Falta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e interno
Demanda demográfica

CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO
• Quem vai nascer nos próximos 20 anos e precisar de
  casas


MUDANÇAS DOS ARRANJOS DAS FAMÍLIAS
• Famílias que vão se formar por
  separações, casamentos, novos modelos familiares, etc
Localização do Déficit Básico
Domicílios Precários
Domicílios Improvisados
Coabitação
Domicílios Precários
Domicílios Improvisados
Coabitação
Ônus Excessivo com Aluguel
Comparação entre os critérios do déficit
1000
                                    911
 900
 800
                                                  723
 700
                       602
 600
 500
 400
 300                                                          250
 200
 100        62

  0
         DOMICÍLIOS DOMICÍLIOS   COABITAÇÃO      ÔNUS     RELOCAÇÕES
       IMPROVISADOS PRECÁRIOS                  EXCESSIVO  NECESSÁRIAS
                                              COM ALUGUEL
Localização da Inadequação
Inadequação de abastecimento d’água
Inadequação de esgoto sanitário
Inadequação de coleta de resíduos sólidos
Ausência de unidade sanitária interna
Adensamento excessivo
Inadequação de Abastecimento de Água
Inadequação de Esgotamento Sanitário
Inadequação de Recolhimento de Lixo
Ausência de Unidade Sanitária
Adensamento Excessivo
Comparação entre os critérios da inadequação

12000
                                                 10741
10000

 8000

 6000

 4000

           1824                                              2071
 2000                                                                 1505
                                                                       1904ral
                                       1041
                      399      64
    0
        INADEQUAÇÃO     AUSÊNCIA UNIDADE       CARÊNCIA DE          INADEQUAÇÃ
          FUNDIÁRIA         SANITÁRIA         ESGOTAMENTO            URBANÍSTICA
           URBANA                               SANITÁRIO
Assentamentos precários
Assentamentos precários
Áreas de Risco e Assentamentos Precários
Assentamentos precários
Assentamentos precários
Assentamentos precários
                                                       Número de Domicílios                  Inadequação               Distância a equipamentos
Código                     Assentamento
                                                     Total   % em Área de Risco   Água     Luz        Esgoto   Lixo      Saúde         Educação

         1 Trilhos-Alvorada                              129 32%                  Baixo   Baixo        Alto    Baixo          356            34
         2 Trilhos-Ferroviário                             5 100%                 Baixo   Baixo        Alto    Baixo          261           131
         3 Getúlio 1                                     157 8%                   Baixo   Baixo        Alto    Baixo          418           131
         4 Getúlio 2                                     236 17%                  Baixo   Baixo       Baixo    Baixo          479            24
         5 Luiz Fogliato                                 409 6%                   Baixo   Baixo        Alto    Baixo            0            29
         6 São José 2                                      4 100%                 Baixo   Baixo        Alto    Baixo          326           292
         7 São José 1                                     12 100%                 Baixo   Baixo        Alto    Baixo          570           190
         8 Arroio Moinho-Tancredo-Storch                  74 47%                  Baixo   Baixo       Médio    Baixo          615           417
         9 Arroio Moinho-São José-Centro                  87 21%                  Baixo   Baixo       Médio    Médio          403           217
     10 Colonial-Quinze de Novembro 1                    123 24%                  Baixo   Baixo       Médio    Baixo          583           470
     11 Colonial-Quinze de Novembro 2                     72 63%                  Baixo   Baixo        Alto    Baixo          236           234
     12 Quinze de Novembro-Glória-Modelo                  88 18%                  Baixo   Baixo       Médio    Baixo          260            55
     13 Glória                                            18 89%                  Baixo   Baixo       Médio    Baixo          416            84
     14 Lambari-Modelo                                    40 28%                  Baixo   Baixo        Alto    Baixo          719           426
     15 Pindorama                                         58 14%                  Baixo   Baixo        Alto    Baixo          139           235
     16 Thomé de Souza 1                                  67 0%                   Baixo   Baixo        Alto    Baixo          342           401
     17 Thomé de Souza 2                                  91 23%                  Baixo   Baixo       Baixo    Baixo          664           545
     18 Trilhos-Osvaldo Aranha-Lulu-Zona Idustrial        71 11%                  Baixo   Baixo       Baixo    Baixo          610           453
     19 Tiaraju                                            5 0%                   Baixo   Baixo       Baixo    Baixo         1560           381
     20 São Paulo                                        111 0%                   Baixo   Baixo       Baixo    Baixo          348           281
     21 Trilhos-Independência                              8 100%                 Médio   Baixo        Alto    Médio         2094           271
     22 Trilhos-Zona Rural                                10 40%                  Médio   Baixo       Médio    Médio         2726          1556
Síntese do déficit habitacional
Síntese: concentração

                                Déficit habitacional




                  Difuso                               Concentrado




        Bairros              Distritos         Assenta-         Áreas de
                                               mentos            Risco
     Zona Urbana            Zona Rural        precários*




    * Localizados na área urbana e rural.
Síntese: grau de precariedade

                       Déficit habitacional




              Difuso                             Concentrado




                                              Assenta-
                                                          Áreas de
      Baixo    Médio           Alto            mentos
                                                           Risco
                                              precários
Síntese: localização




    ITAÍ




            ALTO DA UNIÃO
Síntese: localização
1. ANTECEDENTES
2. DIAGNÓSTICO
3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO
Oficina de priorização
Questionamentos:
1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional?
2. Qual será a destinação das áreas livres da zona urbana?
Oficina de priorização
Apresentação dos pré-requisitos* para o desenvolvimento da
política habitacional:
    Democratização da Política Habitacional;
    Equipamentos Públicos de qualidade;
    Instituição de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);
    Qualificação do Poder Público;
    Regularização Fundiária.




*Não são submetidos a priorização.
Oficina de priorização
1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional?
Linhas de ação:
   Intervenção nas áreas de risco;
   Construção de infraestrutura;
   Construção de novas casas;
   Melhoria de casas existentes;
   Urbanização das vilas.




*Sugeridas pela equipe técnica.
Oficina de priorização
1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional?
Linhas de ação:
   Intervenção nas áreas de risco;
   Construção de infraestrutura;
   Construção de novas casas;
   Melhoria de casas existentes;
   Urbanização das vilas.
Perguntas orientadoras:
  O que consideram mais importante?
  O que tem que ser feito e não está na lista?
  O que deve acontecer primeiro?
  Como deve ser feito?
Oficina de priorização
1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional?
Resultados:
                                                             NÚMERO DE
 LINHAS DE AÇÃO
                                                               VOTOS
 Intervenção nas áreas de risco                                  23
 Construção de infraestrutura                                   20
 (água, esgoto, luz e coleta de lixo)
 Construção de novas casas                                      19
 Melhoria de casas                                              13
 Escolas e saúde*                                               04
 Urbanização nas vilas                                          03
 Creches*                                                       02
 Construção de escolas e creches no interior*                   01




 * Linhas de ação propostas pelos participantes da oficina
Oficina de priorização
2. Qual será a destinação das áreas livres da zona urbana?
Perguntas orientadoras:
  Como e com que usar as áreas livres do município?
  O que fazer?
  Como lidar com o custo da terra? Quem deve tomar iniciativa
   de usar as áreas livres?
  Demarcar as ZEIS – Zona Especial de Interesse Social.
Oficina de priorização
Oficina de priorização
Resultados:
RESPOSTAS                                       RESPOSTAS

Tentar comprar e determinar o seu uso para      Creche, escola e posto de saúde;
habitação social;
A iniciativa deve ser tomada pela prefeitura;   Com infraestrutura adequada;

Modo mais fácil de adquirir a área em um        Construir casas novas;
custo mínimo;
Negociação ou desapropriação;                   Comprar as terras mais baratas;

Sim - Demarcar as ZEIS;                         Respeitar a cultura, modo de viver das pessoas;

Áreas de risco;                                 Aumentar a infraestrutura (equipamentos) nos
                                                locais/bairros associados;
Novas moradias;                                 Prefeitura demarcar as ZEIS;

Usar as áreas livres para relocar a população   Loteamentos;
da área de risco;
Comprar a área;                                 Avaliação – valor do terreno;

Construir casas para todas as classes, não só   Prefeitura.
para baixa renda;
1. ANTECEDENTES
2. DIAGNÓSTICO
3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO
4. AÇÕES
Estrutura geral
                            ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

âmbito>    1. ESTRUTURAÇÃO DO       2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS HABITACIONAIS
            SISTEMA MUNICIPAL


atuação
   >            1.1 GERAL            2.1 CONCENTRADA               2.2 DIFUSA



          ESTRUTURAÇÃO DO ÓRGÃO     ATENÇÃO ÀS ÁREAS DE
                                                             PROVISÃO HABITACIONAL
             GESTOR MUNICIPAL             RISCO



            DEMOCRATIZAÇÃO DA                               QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL
                                   INTERVENÇÃO INTEGRADA            E URBANA
           POLÍTICA HABITACIONAL


 linhas
            PRODUÇÃO SOCIAL DA
    de       MORADIA POPULAR
 ação>


          QUALIFICAÇÃO DA CIDADE



              FORTALECIMENTO
           FINANCEIRO E REVISÃO
                NORMATIVA
Estruturação do órgão gestor municipal
       qualificação da gestão da habitação (atendimento a
        população, estrutura física, capacitação pessoal)
       Sistema de Informação Geográfica integrado municipal
        (mapeamento, cadastro integrado, monitoramento)
Democratização da Política Habitacional
     Efetivar a atuação do COMHAB
     Composição do COMHAB
     Conselhos Distritais Rurais
     Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social
     implementação de novas formas de consulta e
      prestação de contas
Fomento a produção social da moradia popular
       Apoio direto a cooperativas e associações
       Assistência Técnica (projeto, acompanhamento de obra
        e regularização fundiária)
       Fomento a produção privada de moradia para baixa
        renda
Qualificação da Cidade
       Regularização fundiária
       AEIS e instrumentos do Estatuto das Cidades
       Metodologia de Projetos Integrados
       Planejamento de médio-longo prazo integrado a
        política habitacional
Fortalecimento financeiro
       Fortalecimento do Fundo Municipal de HIS
       Estrutura municipal de captação de recursos
       Diversificação das fontes de recursos


Revisão normativa
       Esclarecimento das atribuições do COMHAB e Conselho
        do Plano Diretor
       Revogação de artigos contraditórios quanto a
        população foco dos programas municipais (5 ou 3
        salários mínimos)
Gestão da terra urbana
       Visa garantir segurança fundiária (propriedade e posse)
        aos moradores de áreas não regularizadas, através de
        programa de regularização fundiária;

       Estima-se que existam 1.824 domicílios em situação de
        irregularidade fundiária urbana no município;
Implementação das Políticas Habitacionais:
Ações Concentradas
Intervenção Integrada
     Visa a recuperação de áreas de concentração de pobreza
      e déficit habitacional, através de ações de:
        Construção de novas moradias;
        Instalação de infraestrutura;
        Recuperação ambiental;
        Reforma e ampliação de moradias.
Atenção às Áreas de Risco
     Devem receber especial prioridade na execução das
      políticas habitacionais;
     Além das ações integradas já citadas, deve-se incluir a
      relocação de domicílios que se encontrem em locais
      impróprios para a habitação.
Implementação das Políticas Habitacionais:
Ações Difusas
Provisão habitacional à cidade consolidada
      Refere-se à construção de novas moradias em locais
       existentes que sejam considerados adequados à
       ocupação, mas que careçam de qualidade edilícia.
Qualificação ambiental e urbana
     Prevê a melhoria das casas existentes através de
      reformas e ampliações, visando aumentar a qualidade e a
      estabilidade estrutural das edificações;
     Implantação integrada de infraestrutura, visando a
      melhoria de terrenos, espaços públicos e áreas de
      preservação.
Especificações das ações
Detalhamento - exemplo
     ATUAÇÃO       LINHAS DE AÇÃO                 PROJETOS            PRAZO



                                    regularização fundiária


                                                                      CURTO
                                    ZEIS e instrumentos do estatuto
1.                                  das cidades
estruturação
do sistema     qualificação da
municipal      cidade               metodologia de projetos
                                    integrados


                                                                      CURTO
                                    planejamento de médio-longo
                                    prazo integrado a política
                                    habitacional
Detalhamento - exemplo
LINHAS DE
                   PROJETOS                  AÇÕES
AÇÃO                                                                                         PRODUTOS
                                             delegação de status de secretaria para
                                             a atual Coordenadoria Especial de               lei municipal de alteração da composição das secretarias
                                             Habitação
                   qualificação da gestão                                                contratação de técnicos de nivel superior para cargos-chave
                                                                                         na política habitacional (formulação de projetos, gestão de
                   da habitação                                                          assistência técnica, acompanhamento e gestão financeira,
                                             qualificação do quadro técnico              trabalho técnico social e outros)
                                                                                         curso de formação para temas diversos realizados a cada
                                                                                         ano (mínimo)
                                             qualificação da estrutura física   municipalespaços adequados a cada função e atividade
                                             unificação das bases de informação
                                             municipal em Sistema de Informação              sistema de informações geográficas implantado e operado
                                                                                             centralizadamente a partir de contribuição decentralizada das
                                             Geográfica integrado com Cadastro               secretarias e órgãos municipais
                                             Multifinalitário (abaixo).
 estruturação do                             padronização dos intrumentos e                  técnicos capacitados
  órgão gestor                               capacitação dos técnicos e gestores             padronização dos documentos e protocolos para inserção no
    municipal                                municipais
                                                                                             sig

                                                                                             implementar rotinas de leitura e relatoria do quadro
                   Sistema de Informação                                                     habitacional a partir das demandas, ações e indicadores de
                                                                                             eficiência e eficácia do planejamento.
                   Geográfica integrado                                                      avaliação dos indicadores de efetividade das políticas
                   municipal                                                                 habitacionais (a cada 2 anos)
                                         Rotinas de monitoramento habitacional               avaliação dos indicadores de eficácia e eficiência dos
                                         do município                                        projetos (a cada 6 meses)
                                                                                             prestação de contas das ações da política habitacional
                                                                                             durante a conferência da cidade (a cada ano)
                                                                                             realizar a gestão da habitação de acordo com os indicadores,
                                                                                             metas e objetivos especificados e acordados no plhis e suas
                                                                                             revisões
                                                                                             construir banco de dados municipal sobre habitação,
                                                                                             incluindo mapeamento detalhado dos assentamentos
                                             Cadastro multifinalitário municipal             precários, cadastro da população espacializado,
                                                                                             mapeamento ambiental, das áreas de risco e das ocorrência
                                                                                             de sinistros, etc
                                         consolidar a atuação do conselho de
                                         habitação
                   efetivar a atuação do promover seminário de formação para a seminário anual anterior a conferência das cidades
                   Conselho Municipal de comunidade
Detalhamento - exemplo
   ÂMBITO        ATUAÇÃO LINHAS DE AÇÃO         PROGRAMAS                      PRAZO      PROJETOS                   DOMICÍLIOS
                         2.1.1                                                       produção de loteamentos e
                                        relocação de moradias de                                                            357
                         atenção às                                            CURTO conjuntos habitacionais
                                        áreas inadequadas
                         áreas de risco                                              construção de unidades isoladas        357

                                                construção de moradias         CURTO construção de novas unidades          698
                2.1 ações
                concentradas                                                         reforma/ampliação das
                                                                                                                            62
                                                                                     unidades existentes
                               2.1.2            apoio a qualidade da moradia   CURTO
                                                                                     construção de unidades
                                intervenção                                                                                 23
                                                                                     sanitárias (banheiro)
2.                             integrada
                                                sócio ambiental (saneamento          implantação integrada de infra-
implementação                                                                  CURTO                                      1518
                                                e infra-estrutura)                   estrutura
das políticas                  2.2.1 provisão   construção de moradias
habitacionais                                                                  MÉDIO construção de novas moradias          520
                               habitacional
                                                apoio a qualidade da moradia         reforma/ampliação das
                                                                                                                           294
                                                                                     unidades existentes
                                                                               MÉDIO
                                                                                     construção de unidades
                                                                                                                            30
                                                                                     sanitárias (banheiro)
                2.2 ações      2.2.2            sócio ambiental (saneamento
                                                                                       fornecimento energia elétrica       184
                difusas        qualificação     e infra-estrutura)
                               ambiental e
                                                                                       fornecimento água potável          1041
                               urbana
                                                                               MÉDIO
                                                                                       canalização e destinação de
                                                                                                                         10741
                                                                                       esgoto sanitário
                                                                                       ampliação e melhoria da gestão
                                                                                                                          2071
                                                                                       dos resíduos sólidos
Cenários de execução
                                                                     INVESTIMENTO POR ANO PARA EXECUÇÃO DAS AÇÕES
    ÂMBITO        ATUAÇÃO        LINHAS DE AÇÃO     CUSTO TOTAL        EM 5 ANOS      EM 10 ANOS      EM 15 ANOS
1.
                               1.1.1
estruturação    1.1
                               gestão da terra          R$ 364.800         R$ 72.960       R$ 36.480       R$ 24.320
do sistema      ações gerais
                               urbana
municipal
                               2.1.1
                               atenção               R$ 35.343.000      R$ 7.068.600    R$ 3.534.300    R$ 2.356.200
              2.1              às áreas de risco
              ações
              concentradas 2.1.2
2.                           intervenção             R$ 54.365.500     R$ 10.873.100    R$ 5.436.550    R$ 3.624.367
implementação               integrada
das políticas
habitacionais               2.2.1
                                                     R$ 15.386.384      R$ 3.077.277    R$ 1.538.638    R$ 1.025.759
                            provisão habitacional
              2.2
              ações difusas 2.2.2
                               qualificação          R$ 14.532.000      R$ 2.906.400    R$ 1.453.200      R$ 968.800
                               ambiental e urbana


TOTAL                                               R$ 119.991.684     R$ 23.998.337   R$ 11.999.168    R$ 7.999.446
1. ANTECEDENTES
2. DIAGNÓSTICO
3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO
4. AÇÕES
5. LOCALIZAÇÃO DAS AÇÕES
Instituição de ZEIS tipo I e tipo II
Metodologia de Projetos Integrados
Áreas livres
Zona norte
Zona norte
Custo do solo urbano pela comis. planta valores
Custo do solo urbano extrapolando para ZU
Custo do solo urbano nas áreas livres
Custo total do solo nas áreas livres
Potencial de ocupação
Potencial de ocupação
Potencial de ocupação
Potencial de ocupação
1. ANTECEDENTES
2. DIAGNÓSTICO
3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO
4. AÇÕES
5. LOCALIZAÇÃO DAS AÇÕES
6. CONCLUSÃO
Mapa síntese
Mapa síntese
MUNICÍPIO DE IJUÍ
                                PODER EXECUTIVO

Equipe Consultoria:             Equipe Técnica Municipal:
Arq. Tiago Holzmann da Silva    Maria Elisabete Lírio – Coordenadoria Especial de Habitação/Coordenadora
                                Miriam Daiane Fernandes Batista – Coordenadoria Especial de Habitação
Arq. Leonardo M. Hortencio
                                Jaime Porazzi - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural
Arq. Alexandre Pereira Santos
                                Airton Larri Lemos de Moura - Secretaria Municipal da Fazenda
Arq. Henrique Lorea Leite
                                Paulo Roberto Gobbo - Secretaria Municipal Des. Econômico e Turismo
Arq. Paula Motta                Tatiele Walker Soardi - Secretaria Municipal Meio Ambiente
Sociol. Eliete Gomes            Jeane Filter Sakis - Secretaria Municipal Desenvolvimento Social

Adv. Ricardo Waldman            Deise Cristina Dias - Secretaria Municipal de Educação
                                Vanderlei Rodrigues dos Santos - Secretaria Municipal de Des. Urbano
                                João Arami Pereira - Secretaria Municipal Planejamento
                                Joel Fonseca - Secretaria Municipal de Saúde


outubro de 2012

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PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 3 - Estratégias

  • 1. MUNICÍPIO DE IJUÍ PODER EXECUTIVO Plano Local de Habitação de Interesse Social Audiência Pública Etapa 3: Estratégias de Ação 23 de outubro de 2012 Ijuí, RS
  • 2. 1. ANTECEDENTES 2. DIAGNÓSTICO 3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO 4. AÇÕES 5. LOCALIZAÇÃO DAS AÇÕES 6. CONCLUSÃO
  • 4. O que é o Plano de Habitação? • É um instrumento de planejamento para a prefeitura e a comunidade resolverem os problemas e melhorarem as condições de moradia na cidade. • Ele atende as áreas urbana e rural, especialmente para as populações de baixa renda. O PLHIS ajuda a “colocar a casa em ordem”. Ele prepara melhor o Município para responder a falta de moradia.
  • 5. O que já foi feito e o que temos pela frente Etapa preliminar • [licitação e contratação] particpação da comunidade Divulgação, mobilização e Etapa 1 • Audiência Pública_ 19 DEZEMBRO Metodologia • Oficina_28 FEVEREIRO Etapa 2 Diagnóstico • Audiência Pública_15 MAIO Etapa 3 • Oficina_ 6 SETEMBRO Estratégias de Ação • Audiência Pública_23 OUTUBRO a participação continua – inclusive depois da elaboração do PLHIS - através do Conselho Municipal de Habitação
  • 6. Audiência Pública 1ª Etapa - Metodologia
  • 7. Visitas à Zona Urbana Lambari Modelo Colonial Luiz Fogliatto
  • 8. Visitas à Zona Urbana Alvorada Getúlio Vargas São Paulo Jardim
  • 9. Visitas à Zona Rural Mauá Chorão Alto da União Itaí
  • 10. Oficina de Construção Coletiva – 2ª Etapa
  • 11. Audiência Pública 2ª Etapa - Diagnóstico
  • 13. O que faremos na Audiência Dados Vistorias técnicos PLHIS Experiência Legitimação do Município
  • 15. Conceitos do Déficit Habitacional POLÍTICA DE HABITAÇÃO BRASIL = RS = IJUÍ DÉFICIT HABITACIONAL DÉFICIT BÁSICO INADEQUAÇÃO DÉFICIT CASAS QUE FALTAM CASAS OU TERRENOS DEMOGRÁFICO QUE PRECISAM SER CASAS QUE VÃO FALTAR MELHORADOS NO FUTURO
  • 16. Déficit básico – “casas que faltam” DOMICÍLIOS PRECÁRIOS • Materiais inadequados, em mau estado, etc DOMICÍLIOS IMPROVISADOS • Galpões, viadutos, marquises CÔMODOS ALUGADOS OU CEDIDOS • Quando a família aluga só uma peça COABITAÇÃO FAMILIAR • Mais de uma família vivendo junta ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL • Mais do que 1/3 da renda com aluguel
  • 17. Inadequação – “casas que precisam melhorar” DENSIDADE EXCESSIVA • Poucos quartos para todos os moradores INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA • Falta de registro, ocupação de imóveis, irregularidade FALTA DE INFRA-ESTRUTURA • Falta ou baixa qualidade de esgoto, água, energia ou lixo INEXISTÊNCIA DE SANITÁRIO • Falta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e interno
  • 18. Demanda demográfica CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO • Quem vai nascer nos próximos 20 anos e precisar de casas MUDANÇAS DOS ARRANJOS DAS FAMÍLIAS • Famílias que vão se formar por separações, casamentos, novos modelos familiares, etc
  • 27. Comparação entre os critérios do déficit 1000 911 900 800 723 700 602 600 500 400 300 250 200 100 62 0 DOMICÍLIOS DOMICÍLIOS COABITAÇÃO ÔNUS RELOCAÇÕES IMPROVISADOS PRECÁRIOS EXCESSIVO NECESSÁRIAS COM ALUGUEL
  • 31. Inadequação de coleta de resíduos sólidos
  • 32. Ausência de unidade sanitária interna
  • 37. Ausência de Unidade Sanitária
  • 39. Comparação entre os critérios da inadequação 12000 10741 10000 8000 6000 4000 1824 2071 2000 1505 1904ral 1041 399 64 0 INADEQUAÇÃO AUSÊNCIA UNIDADE CARÊNCIA DE INADEQUAÇÃ FUNDIÁRIA SANITÁRIA ESGOTAMENTO URBANÍSTICA URBANA SANITÁRIO
  • 42. Áreas de Risco e Assentamentos Precários
  • 45. Assentamentos precários Número de Domicílios Inadequação Distância a equipamentos Código Assentamento Total % em Área de Risco Água Luz Esgoto Lixo Saúde Educação 1 Trilhos-Alvorada 129 32% Baixo Baixo Alto Baixo 356 34 2 Trilhos-Ferroviário 5 100% Baixo Baixo Alto Baixo 261 131 3 Getúlio 1 157 8% Baixo Baixo Alto Baixo 418 131 4 Getúlio 2 236 17% Baixo Baixo Baixo Baixo 479 24 5 Luiz Fogliato 409 6% Baixo Baixo Alto Baixo 0 29 6 São José 2 4 100% Baixo Baixo Alto Baixo 326 292 7 São José 1 12 100% Baixo Baixo Alto Baixo 570 190 8 Arroio Moinho-Tancredo-Storch 74 47% Baixo Baixo Médio Baixo 615 417 9 Arroio Moinho-São José-Centro 87 21% Baixo Baixo Médio Médio 403 217 10 Colonial-Quinze de Novembro 1 123 24% Baixo Baixo Médio Baixo 583 470 11 Colonial-Quinze de Novembro 2 72 63% Baixo Baixo Alto Baixo 236 234 12 Quinze de Novembro-Glória-Modelo 88 18% Baixo Baixo Médio Baixo 260 55 13 Glória 18 89% Baixo Baixo Médio Baixo 416 84 14 Lambari-Modelo 40 28% Baixo Baixo Alto Baixo 719 426 15 Pindorama 58 14% Baixo Baixo Alto Baixo 139 235 16 Thomé de Souza 1 67 0% Baixo Baixo Alto Baixo 342 401 17 Thomé de Souza 2 91 23% Baixo Baixo Baixo Baixo 664 545 18 Trilhos-Osvaldo Aranha-Lulu-Zona Idustrial 71 11% Baixo Baixo Baixo Baixo 610 453 19 Tiaraju 5 0% Baixo Baixo Baixo Baixo 1560 381 20 São Paulo 111 0% Baixo Baixo Baixo Baixo 348 281 21 Trilhos-Independência 8 100% Médio Baixo Alto Médio 2094 271 22 Trilhos-Zona Rural 10 40% Médio Baixo Médio Médio 2726 1556
  • 46. Síntese do déficit habitacional
  • 47. Síntese: concentração Déficit habitacional Difuso Concentrado Bairros Distritos Assenta- Áreas de mentos Risco Zona Urbana Zona Rural precários* * Localizados na área urbana e rural.
  • 48. Síntese: grau de precariedade Déficit habitacional Difuso Concentrado Assenta- Áreas de Baixo Médio Alto mentos Risco precários
  • 49. Síntese: localização ITAÍ ALTO DA UNIÃO
  • 51. 1. ANTECEDENTES 2. DIAGNÓSTICO 3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO
  • 52. Oficina de priorização Questionamentos: 1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional? 2. Qual será a destinação das áreas livres da zona urbana?
  • 53. Oficina de priorização Apresentação dos pré-requisitos* para o desenvolvimento da política habitacional:  Democratização da Política Habitacional;  Equipamentos Públicos de qualidade;  Instituição de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);  Qualificação do Poder Público;  Regularização Fundiária. *Não são submetidos a priorização.
  • 54. Oficina de priorização 1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional? Linhas de ação:  Intervenção nas áreas de risco;  Construção de infraestrutura;  Construção de novas casas;  Melhoria de casas existentes;  Urbanização das vilas. *Sugeridas pela equipe técnica.
  • 55. Oficina de priorização 1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional? Linhas de ação:  Intervenção nas áreas de risco;  Construção de infraestrutura;  Construção de novas casas;  Melhoria de casas existentes;  Urbanização das vilas. Perguntas orientadoras:  O que consideram mais importante?  O que tem que ser feito e não está na lista?  O que deve acontecer primeiro?  Como deve ser feito?
  • 56. Oficina de priorização 1. Quais devem ser as prioridades da política habitacional? Resultados: NÚMERO DE LINHAS DE AÇÃO VOTOS Intervenção nas áreas de risco 23 Construção de infraestrutura 20 (água, esgoto, luz e coleta de lixo) Construção de novas casas 19 Melhoria de casas 13 Escolas e saúde* 04 Urbanização nas vilas 03 Creches* 02 Construção de escolas e creches no interior* 01 * Linhas de ação propostas pelos participantes da oficina
  • 57. Oficina de priorização 2. Qual será a destinação das áreas livres da zona urbana? Perguntas orientadoras:  Como e com que usar as áreas livres do município?  O que fazer?  Como lidar com o custo da terra? Quem deve tomar iniciativa de usar as áreas livres?  Demarcar as ZEIS – Zona Especial de Interesse Social.
  • 59. Oficina de priorização Resultados: RESPOSTAS RESPOSTAS Tentar comprar e determinar o seu uso para Creche, escola e posto de saúde; habitação social; A iniciativa deve ser tomada pela prefeitura; Com infraestrutura adequada; Modo mais fácil de adquirir a área em um Construir casas novas; custo mínimo; Negociação ou desapropriação; Comprar as terras mais baratas; Sim - Demarcar as ZEIS; Respeitar a cultura, modo de viver das pessoas; Áreas de risco; Aumentar a infraestrutura (equipamentos) nos locais/bairros associados; Novas moradias; Prefeitura demarcar as ZEIS; Usar as áreas livres para relocar a população Loteamentos; da área de risco; Comprar a área; Avaliação – valor do terreno; Construir casas para todas as classes, não só Prefeitura. para baixa renda;
  • 60. 1. ANTECEDENTES 2. DIAGNÓSTICO 3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO 4. AÇÕES
  • 61. Estrutura geral ESTRATÉGIAS DE AÇÃO âmbito> 1. ESTRUTURAÇÃO DO 2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS HABITACIONAIS SISTEMA MUNICIPAL atuação > 1.1 GERAL 2.1 CONCENTRADA 2.2 DIFUSA ESTRUTURAÇÃO DO ÓRGÃO ATENÇÃO ÀS ÁREAS DE PROVISÃO HABITACIONAL GESTOR MUNICIPAL RISCO DEMOCRATIZAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL INTERVENÇÃO INTEGRADA E URBANA POLÍTICA HABITACIONAL linhas PRODUÇÃO SOCIAL DA de MORADIA POPULAR ação> QUALIFICAÇÃO DA CIDADE FORTALECIMENTO FINANCEIRO E REVISÃO NORMATIVA
  • 62. Estruturação do órgão gestor municipal  qualificação da gestão da habitação (atendimento a população, estrutura física, capacitação pessoal)  Sistema de Informação Geográfica integrado municipal (mapeamento, cadastro integrado, monitoramento)
  • 63. Democratização da Política Habitacional  Efetivar a atuação do COMHAB  Composição do COMHAB  Conselhos Distritais Rurais  Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social  implementação de novas formas de consulta e prestação de contas
  • 64. Fomento a produção social da moradia popular  Apoio direto a cooperativas e associações  Assistência Técnica (projeto, acompanhamento de obra e regularização fundiária)  Fomento a produção privada de moradia para baixa renda
  • 65. Qualificação da Cidade  Regularização fundiária  AEIS e instrumentos do Estatuto das Cidades  Metodologia de Projetos Integrados  Planejamento de médio-longo prazo integrado a política habitacional
  • 66. Fortalecimento financeiro  Fortalecimento do Fundo Municipal de HIS  Estrutura municipal de captação de recursos  Diversificação das fontes de recursos Revisão normativa  Esclarecimento das atribuições do COMHAB e Conselho do Plano Diretor  Revogação de artigos contraditórios quanto a população foco dos programas municipais (5 ou 3 salários mínimos)
  • 67. Gestão da terra urbana  Visa garantir segurança fundiária (propriedade e posse) aos moradores de áreas não regularizadas, através de programa de regularização fundiária;  Estima-se que existam 1.824 domicílios em situação de irregularidade fundiária urbana no município;
  • 68. Implementação das Políticas Habitacionais: Ações Concentradas
  • 69. Intervenção Integrada  Visa a recuperação de áreas de concentração de pobreza e déficit habitacional, através de ações de:  Construção de novas moradias;  Instalação de infraestrutura;  Recuperação ambiental;  Reforma e ampliação de moradias.
  • 70. Atenção às Áreas de Risco  Devem receber especial prioridade na execução das políticas habitacionais;  Além das ações integradas já citadas, deve-se incluir a relocação de domicílios que se encontrem em locais impróprios para a habitação.
  • 71. Implementação das Políticas Habitacionais: Ações Difusas
  • 72. Provisão habitacional à cidade consolidada  Refere-se à construção de novas moradias em locais existentes que sejam considerados adequados à ocupação, mas que careçam de qualidade edilícia.
  • 73. Qualificação ambiental e urbana  Prevê a melhoria das casas existentes através de reformas e ampliações, visando aumentar a qualidade e a estabilidade estrutural das edificações;  Implantação integrada de infraestrutura, visando a melhoria de terrenos, espaços públicos e áreas de preservação.
  • 75. Detalhamento - exemplo ATUAÇÃO LINHAS DE AÇÃO PROJETOS PRAZO regularização fundiária CURTO ZEIS e instrumentos do estatuto 1. das cidades estruturação do sistema qualificação da municipal cidade metodologia de projetos integrados CURTO planejamento de médio-longo prazo integrado a política habitacional
  • 76. Detalhamento - exemplo LINHAS DE PROJETOS AÇÕES AÇÃO PRODUTOS delegação de status de secretaria para a atual Coordenadoria Especial de lei municipal de alteração da composição das secretarias Habitação qualificação da gestão contratação de técnicos de nivel superior para cargos-chave na política habitacional (formulação de projetos, gestão de da habitação assistência técnica, acompanhamento e gestão financeira, qualificação do quadro técnico trabalho técnico social e outros) curso de formação para temas diversos realizados a cada ano (mínimo) qualificação da estrutura física municipalespaços adequados a cada função e atividade unificação das bases de informação municipal em Sistema de Informação sistema de informações geográficas implantado e operado centralizadamente a partir de contribuição decentralizada das Geográfica integrado com Cadastro secretarias e órgãos municipais Multifinalitário (abaixo). estruturação do padronização dos intrumentos e técnicos capacitados órgão gestor capacitação dos técnicos e gestores padronização dos documentos e protocolos para inserção no municipal municipais sig implementar rotinas de leitura e relatoria do quadro Sistema de Informação habitacional a partir das demandas, ações e indicadores de eficiência e eficácia do planejamento. Geográfica integrado avaliação dos indicadores de efetividade das políticas municipal habitacionais (a cada 2 anos) Rotinas de monitoramento habitacional avaliação dos indicadores de eficácia e eficiência dos do município projetos (a cada 6 meses) prestação de contas das ações da política habitacional durante a conferência da cidade (a cada ano) realizar a gestão da habitação de acordo com os indicadores, metas e objetivos especificados e acordados no plhis e suas revisões construir banco de dados municipal sobre habitação, incluindo mapeamento detalhado dos assentamentos Cadastro multifinalitário municipal precários, cadastro da população espacializado, mapeamento ambiental, das áreas de risco e das ocorrência de sinistros, etc consolidar a atuação do conselho de habitação efetivar a atuação do promover seminário de formação para a seminário anual anterior a conferência das cidades Conselho Municipal de comunidade
  • 77. Detalhamento - exemplo ÂMBITO ATUAÇÃO LINHAS DE AÇÃO PROGRAMAS PRAZO PROJETOS DOMICÍLIOS 2.1.1 produção de loteamentos e relocação de moradias de 357 atenção às CURTO conjuntos habitacionais áreas inadequadas áreas de risco construção de unidades isoladas 357 construção de moradias CURTO construção de novas unidades 698 2.1 ações concentradas reforma/ampliação das 62 unidades existentes 2.1.2 apoio a qualidade da moradia CURTO construção de unidades intervenção 23 sanitárias (banheiro) 2. integrada sócio ambiental (saneamento implantação integrada de infra- implementação CURTO 1518 e infra-estrutura) estrutura das políticas 2.2.1 provisão construção de moradias habitacionais MÉDIO construção de novas moradias 520 habitacional apoio a qualidade da moradia reforma/ampliação das 294 unidades existentes MÉDIO construção de unidades 30 sanitárias (banheiro) 2.2 ações 2.2.2 sócio ambiental (saneamento fornecimento energia elétrica 184 difusas qualificação e infra-estrutura) ambiental e fornecimento água potável 1041 urbana MÉDIO canalização e destinação de 10741 esgoto sanitário ampliação e melhoria da gestão 2071 dos resíduos sólidos
  • 78. Cenários de execução INVESTIMENTO POR ANO PARA EXECUÇÃO DAS AÇÕES ÂMBITO ATUAÇÃO LINHAS DE AÇÃO CUSTO TOTAL EM 5 ANOS EM 10 ANOS EM 15 ANOS 1. 1.1.1 estruturação 1.1 gestão da terra R$ 364.800 R$ 72.960 R$ 36.480 R$ 24.320 do sistema ações gerais urbana municipal 2.1.1 atenção R$ 35.343.000 R$ 7.068.600 R$ 3.534.300 R$ 2.356.200 2.1 às áreas de risco ações concentradas 2.1.2 2. intervenção R$ 54.365.500 R$ 10.873.100 R$ 5.436.550 R$ 3.624.367 implementação integrada das políticas habitacionais 2.2.1 R$ 15.386.384 R$ 3.077.277 R$ 1.538.638 R$ 1.025.759 provisão habitacional 2.2 ações difusas 2.2.2 qualificação R$ 14.532.000 R$ 2.906.400 R$ 1.453.200 R$ 968.800 ambiental e urbana TOTAL R$ 119.991.684 R$ 23.998.337 R$ 11.999.168 R$ 7.999.446
  • 79. 1. ANTECEDENTES 2. DIAGNÓSTICO 3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO 4. AÇÕES 5. LOCALIZAÇÃO DAS AÇÕES
  • 80. Instituição de ZEIS tipo I e tipo II
  • 85. Custo do solo urbano pela comis. planta valores
  • 86. Custo do solo urbano extrapolando para ZU
  • 87. Custo do solo urbano nas áreas livres
  • 88. Custo total do solo nas áreas livres
  • 93. 1. ANTECEDENTES 2. DIAGNÓSTICO 3. OFICINA DE PRIORIZAÇÃO 4. AÇÕES 5. LOCALIZAÇÃO DAS AÇÕES 6. CONCLUSÃO
  • 96. MUNICÍPIO DE IJUÍ PODER EXECUTIVO Equipe Consultoria: Equipe Técnica Municipal: Arq. Tiago Holzmann da Silva Maria Elisabete Lírio – Coordenadoria Especial de Habitação/Coordenadora Miriam Daiane Fernandes Batista – Coordenadoria Especial de Habitação Arq. Leonardo M. Hortencio Jaime Porazzi - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural Arq. Alexandre Pereira Santos Airton Larri Lemos de Moura - Secretaria Municipal da Fazenda Arq. Henrique Lorea Leite Paulo Roberto Gobbo - Secretaria Municipal Des. Econômico e Turismo Arq. Paula Motta Tatiele Walker Soardi - Secretaria Municipal Meio Ambiente Sociol. Eliete Gomes Jeane Filter Sakis - Secretaria Municipal Desenvolvimento Social Adv. Ricardo Waldman Deise Cristina Dias - Secretaria Municipal de Educação Vanderlei Rodrigues dos Santos - Secretaria Municipal de Des. Urbano João Arami Pereira - Secretaria Municipal Planejamento Joel Fonseca - Secretaria Municipal de Saúde outubro de 2012