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DIVERGÊNCIA EM MACAÚBA BASEADA EM ANÁLISES DE ÁCIDOS GRAXOS 1 
LÉO DUC HAA CARSON SCHWARTZHAUPT DA CONCEIÇÃO1, ROSEMAR 2 ANTONIASSI1, NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA1, MARCELO FIDELES BRAGA1, 3 ADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO1, JOICE BARBOSA ROGÉRIO2, HUMBERTO 4 RIBEIRO BIZZO1, PRISCILA RODRIGUES DE CASTRO3 5 
6 
7 
INTRODUÇÃO 8 
Existem diversos relatos de utilização tradicional da macaúba como fonte de óleo para 9 fabricação de sabão e uso na alimentação, além do aproveitamento das folhas, endocarpo e 10 utilização da farinha da polpa. A utilização do óleo para as diversas finalidades é determinada pela 11 composição de ácidos graxos que está associada ao valor nutricional e suas características físicas e 12 químicas. Mudanças na composição de ácidos graxos através do melhoramento convencional são 13 possíveis de acordo com Feher (2007) e tem sido bem sucedidas na cultura da soja para atender o 14 mercado consumidor. Estudos de divergência genética em macaúba relacionados a composição de 15 ácidos graxos são inexistentes e podem ser importantes para direcionar estratégias de melhoramento 16 visando atender as necessidades do mercado de óleos. Sendo assim, objetivou-se quantificar a 17 variabilidade genética de 22 genótipos de macaúba caracterizados quanto ao perfil de ácidos graxos. 18 
19 
MATERIAL E MÉTODOS 20 
Foram caracterizadas populações naturais (maciços) de quatro regiões: regiões de Montes 21 Claros, e Lavras em Minas Gerais, região de Formosa, em Goiás, e Distrito Federal (Tabela 1). 22 
23 
Tabela 1. Número de genótipos de macaúba e locais de coleta de amostras para caracterização do 24 perfil de ácidos graxos. 25 
População 
Número de genótipos 
Municípios de coleta 
1 - Região de Montes Claros-MG 
5 
Mirabela-MG 
2 
Coração de Jesus-MG 
2 - Região de Lavras-MG 
2 
Ingaí-MG 
3 - Distrito Federal 
2 
Núcleo Rural Jardim-DF 
2 
Núcleo Rural Buriti Vermelho-DF 
3 
Planaltina-DF 
1 
Núcleo Rural Rio Preto-DF 
4 - Formosa-GO 
5 
Formosa-GO 
26 
Os frutos de macaúba foram coletados a partir de cachos maduros, congelados e enviados 27 ao laboratório especializado. Para análise da composição em ácidos graxos, os ésteres metílicos 28 
1Pesquisadores da Embrapa, emails: leo.carson@embrapa.br; rosemar.antoniassi@embrapa.br; nilton.junqueira@embrapa.br; marcelo.fideles@embrapa.br; adelia.faria-machado@embrapa.br; humberto.bizzo@embrapa.br. 
2Bolsista CNPq/Embrapa, email: joicebr_22@hotmail.com. 
3 Estagiária da Embrapa Cerrados do curso de Agronomia da UPIS/Planaltina-DF, email: priscila_ggf@hotmail.com. 
1
foram preparados de acordo com o método Hartman e Lago (1973) e analisados por cromatografia 29 em fase gasosa em equipamento Agilent 6890, equipado com se coluna capilar de sílica fundida de 30 filme de cianopropilsiloxano (60m x 0,32mm x 0,25μm) e programação de temperatura conforme 31 descrito: temperatura inicial de 100ºC por 3 min; de 100 a 150ºC com rampa de 50ºC/min; de 150 a 32 180ºC com rampa de 1ºC/min; de 180 a 200ºC com rampa de 25ºC/min e na temperatura final de 33 200ºC por 10 min. Foi injetado 1μL de amostra em injetor aquecido a 250°C operado no modo de 34 divisão de fluxo de 1:50. Realizou-se a identificação por comparação dos tempos de retenção com 35 os padrões da NU-CHEK Prep, Inc. (ELYSIAN, MN) e a quantificação foi realizada por 36 normalização interna. Foram realizados procedimentos de estatística multivariada: (i) estimativa das 37 distâncias genéticas entre os genótipos a partir das distâncias Euclidianas calculadas com base nos 38 caracteres avaliados; (ii) agrupamento dos genótipos por meio do método hierárquico UPGMA; (iii) 39 avaliação da qualidade do agrupamento pela estimativa dos valores de distorção, stress e correlação. 40 Para avaliação da eficiência da representação gráfica da análise de agrupamento foi considerada a 41 classificação proposta por Kruskal (1964) para os níveis de stress. As análises foram realizadas com 42 auxílio dos softwares Genes (CRUZ, 2001) e NTSYS pc 2.1 (ROHLF, 2000). 43 
44 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 45 
Os resultados permitiram a estruturação de cinco grupos entre os 22 genótipos de macaúba 46 (Figura 1). A maior distância encontrada foi entre Mirabela-3 e Jardim-1 e a menor entre os 47 genótipos Mirabela-1 e Mirabela-4. O maior agrupamento (grupo I) apresentou três subdivisões, 48 com tendência de formação de subgrupos conforme a origem geográfica, sendo um formado por 49 genótipos da região norte de Minas Gerais (Mirabela e Coração de Jesus) e outro formado por 50 genótipos do Distrito Federal (Núcleos Rurais Jardim, Buriti Vermelho e Rio Preto). O terceiro 51 subgrupo não houve esta tendência, porém estão inseridos os dois genótipos de Ingaí-MG. O grupo 52 II foi formado por genótipos de Formosa (Formosa-1, Formosa-2 e Formosa-3) e Planaltina 53 (Planaltina-1 e Planaltina-2). Formosa-5, Mirabela-3 e Jardim-1 cada genótipo formou um grupo 54 (grupos III, IV e V, respectivamente). O valor encontrado para o coeficiente de correlação 55 cofenético (0,81) foi altamente significativo segundo o teste-t. Os ácidos graxos oleico e linoleico 56 na polpa foram os caracteres químicos que mais contribuíram para divergência total e diferenciação 57 dos genótipos (Tabela 2) e explicaram 37,5% da variação total observada. O total de insaturados, o 58 total de saturados e o percentual de ácido palmítico da polpa também tiveram contribuição 59 relevante, semelhante ao total de ácidos graxos insaturados, saturados e o percentual de ácido 60 láurico da amêndoa (6,5-9,5%). Ciconini et al. (2010) encontraram variação nos ácidos graxos para 61 genótipos da região central do Mato Grasso do Sul e observaram alto teor de ácidos graxos 62 insaturados no óleo de polpa da macaúba, em razão, principalmente, do alto conteúdo de ácido oleico. 63 
2
64 
Figura 1. Dendograma das 22 subamostras de macaúba classificadas segundo distância Euclidiana 65 obtido pelo método de agregação UPGMA (Unweighted Pair-Group Average). 66 
67 
Tabela 2. Contribuição relativa das variáveis avaliadas para divergência apresentada entre os 68 genótipos de macaúba baseada na estatística de Singh (1981). 69 
Caráter 
S.j* 
Contribuição Relativa (%) 
Láurico (C12:0) na polpa (%) 
4.5921 
0.00 
Mirístico (C14:0) na polpa (%) 
7.7377 
0.01 
Palmítico (C16:0) na polpa (%) 
8318.6834 
8.57 
Palmitoleico (C16:1) na polpa (%) 
1721.9047 
1.77 
Esteárico (C18:0) na polpa (%) 
904.4428 
0.93 
Oleico (C18:1) na polpa (%) 
22490.8734 
23.18 
Linoleico (C18:2) na polpa (%) 
13972.4143 
14.40 
Linolênico (C18:3) na polpa (%) 
813.6032 
0.84 
Araquídico (C20:0) na polpa (%) 
1.7366 
0.00 
Total Ác. Graxos Insaturados na polpa (%) 
9214.8684 
9.50 
Total Ác. Graxos Saturados na polpa (%) 
7617.7282 
7.85 
Relação Polinsaturados/Saturados na polpa (%) 
81.9391 
0.08 
Caprílico (C8:0) na amêndoa (%) 
363.0764 
0.37 
Cáprico (C10:0) na amêndoa (%) 
348.5154 
0.36 
Láurico (C12:0) na amêndoa (%) 
7750.3392 
7.99 
Mirístico (C14:0) na amêndoa (%) 
398.2676 
0.41 
Palmítico (C16:0) na amêndoa (%) 
799.6097 
0.82 
Esteárico (C18:0) na amêndoa (%) 
100.7057 
0.10 
Oleico (C18:1) na amêndoa (%) 
6514.1368 
6.71 
Linoleico (C18:2) na amêndoa (%) 
128.3338 
0.13 
Araquídico (C20:0) na amêndoa (%) 
0.6275 
0.00 
Total Ác. Graxos Insaturados na amêndoa (%) 
7733.4577 
7.97 
Total Ác. Graxos Saturados na amêndoa (%) 
7744.5579 
7.98 
Relação Polinsaturados/Saturados na amêndoa (%) 
0.0499 
0.00 
3
70 
O valor de stress obtido (19,01%) é classificado como “bom” (KRUSKAL, 1964). Estes 71 critérios sugerem um ajuste entre a matriz de distância genética e a representação gráfica em 72 dendograma e confiabilidade técnica nas inferências relatadas (Tabela 3). 73 
74 
Tabela 3. Eficiência da representação gráfica das distâncias genéticas pelo método UPGMA por 75 meio da correlação entre distâncias originais e valores cofenéticos, do grau de distorção e valores de 76 stress. 77 
Estatística 
Valor 
Correlação cofenética (CCC) 
0,81 
* * 
Distorção (%) 
3,64 
Stress (%) 
19,01 
**: correlação significativa a 1% de probabilidade pelo teste-t. 78 
79 
CONCLUSÕES 80 
Os resultados indicam uma variabilidade na composição química dos óleos, relacionada 81 aos teores de ácidos graxos encontrados na polpa e amêndoa dos 22 genótipos caracterizados. A 82 separação dos genótipos em grupos poderá fornecer subsídios para o direcionamento na coleta e 83 conservação de recursos genéticos e no cruzamento envolvendo progênies destes genótipos. 84 
85 
AGRADECIMENTOS 86 
À Finep, CNPq e Petrobrás pelos financiamentos e concessão de bolsas à alunos de 87 graduação e pós-graduação. 88 
89 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 90 
CICONINI, Gabrielly; FAVARO, Simone Palma.; SOUZA, Crissia Fernanda Tapeti; MIYAHIRA, 91 Maria Amélia Malaquias CORRÊA, Amanda.; PLEIN, Guilherme da Silva SOUZA, Josiana Lopes 92 Cavalcante SANTOS, Gabriel Pinheiro. Óleo de polpa da Macaúba: Variabilidade das 93 características físico-químicas em plantas do Mato Grosso do Sul. In: IV Congresso Brasileiro de 94 Mamona & I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, 2010, João Pessoa. Anais do IV 95 Congresso Brasileiro de Mamona & I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, 96 João Pessoa:, 2010. 97 
98 
FEHR, W.R. Breeding for Modified Fatty Acid Composition in Soybean. Crop Science, v.47, p.72-99 87, 2007. 100 101 
HARTMAN, L.; LAGO, R. C. A. Rapid Preparation of fatty acid methyl esters from lipids. 102 Laboratory Practice, v. 22, n. 4, p. 475-476, 1973. 103 104 
KRUSKAL, J.B. Multidimensional scaling by optimizing goodness of fit to a non-metric 105 hypothesis. Psychometrika, Richmond, v.29, p.1-27, 1964. 106 107 
SCHNEBLY, S. R., FEHR, W. R. Effect of years and planting dates on fatty acid composition of 108 soybean genotypes. Crop Science, v.33, p.716-719, 1993. 109 
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Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição final

  • 1. DIVERGÊNCIA EM MACAÚBA BASEADA EM ANÁLISES DE ÁCIDOS GRAXOS 1 LÉO DUC HAA CARSON SCHWARTZHAUPT DA CONCEIÇÃO1, ROSEMAR 2 ANTONIASSI1, NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA1, MARCELO FIDELES BRAGA1, 3 ADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO1, JOICE BARBOSA ROGÉRIO2, HUMBERTO 4 RIBEIRO BIZZO1, PRISCILA RODRIGUES DE CASTRO3 5 6 7 INTRODUÇÃO 8 Existem diversos relatos de utilização tradicional da macaúba como fonte de óleo para 9 fabricação de sabão e uso na alimentação, além do aproveitamento das folhas, endocarpo e 10 utilização da farinha da polpa. A utilização do óleo para as diversas finalidades é determinada pela 11 composição de ácidos graxos que está associada ao valor nutricional e suas características físicas e 12 químicas. Mudanças na composição de ácidos graxos através do melhoramento convencional são 13 possíveis de acordo com Feher (2007) e tem sido bem sucedidas na cultura da soja para atender o 14 mercado consumidor. Estudos de divergência genética em macaúba relacionados a composição de 15 ácidos graxos são inexistentes e podem ser importantes para direcionar estratégias de melhoramento 16 visando atender as necessidades do mercado de óleos. Sendo assim, objetivou-se quantificar a 17 variabilidade genética de 22 genótipos de macaúba caracterizados quanto ao perfil de ácidos graxos. 18 19 MATERIAL E MÉTODOS 20 Foram caracterizadas populações naturais (maciços) de quatro regiões: regiões de Montes 21 Claros, e Lavras em Minas Gerais, região de Formosa, em Goiás, e Distrito Federal (Tabela 1). 22 23 Tabela 1. Número de genótipos de macaúba e locais de coleta de amostras para caracterização do 24 perfil de ácidos graxos. 25 População Número de genótipos Municípios de coleta 1 - Região de Montes Claros-MG 5 Mirabela-MG 2 Coração de Jesus-MG 2 - Região de Lavras-MG 2 Ingaí-MG 3 - Distrito Federal 2 Núcleo Rural Jardim-DF 2 Núcleo Rural Buriti Vermelho-DF 3 Planaltina-DF 1 Núcleo Rural Rio Preto-DF 4 - Formosa-GO 5 Formosa-GO 26 Os frutos de macaúba foram coletados a partir de cachos maduros, congelados e enviados 27 ao laboratório especializado. Para análise da composição em ácidos graxos, os ésteres metílicos 28 1Pesquisadores da Embrapa, emails: leo.carson@embrapa.br; rosemar.antoniassi@embrapa.br; nilton.junqueira@embrapa.br; marcelo.fideles@embrapa.br; adelia.faria-machado@embrapa.br; humberto.bizzo@embrapa.br. 2Bolsista CNPq/Embrapa, email: joicebr_22@hotmail.com. 3 Estagiária da Embrapa Cerrados do curso de Agronomia da UPIS/Planaltina-DF, email: priscila_ggf@hotmail.com. 1
  • 2. foram preparados de acordo com o método Hartman e Lago (1973) e analisados por cromatografia 29 em fase gasosa em equipamento Agilent 6890, equipado com se coluna capilar de sílica fundida de 30 filme de cianopropilsiloxano (60m x 0,32mm x 0,25μm) e programação de temperatura conforme 31 descrito: temperatura inicial de 100ºC por 3 min; de 100 a 150ºC com rampa de 50ºC/min; de 150 a 32 180ºC com rampa de 1ºC/min; de 180 a 200ºC com rampa de 25ºC/min e na temperatura final de 33 200ºC por 10 min. Foi injetado 1μL de amostra em injetor aquecido a 250°C operado no modo de 34 divisão de fluxo de 1:50. Realizou-se a identificação por comparação dos tempos de retenção com 35 os padrões da NU-CHEK Prep, Inc. (ELYSIAN, MN) e a quantificação foi realizada por 36 normalização interna. Foram realizados procedimentos de estatística multivariada: (i) estimativa das 37 distâncias genéticas entre os genótipos a partir das distâncias Euclidianas calculadas com base nos 38 caracteres avaliados; (ii) agrupamento dos genótipos por meio do método hierárquico UPGMA; (iii) 39 avaliação da qualidade do agrupamento pela estimativa dos valores de distorção, stress e correlação. 40 Para avaliação da eficiência da representação gráfica da análise de agrupamento foi considerada a 41 classificação proposta por Kruskal (1964) para os níveis de stress. As análises foram realizadas com 42 auxílio dos softwares Genes (CRUZ, 2001) e NTSYS pc 2.1 (ROHLF, 2000). 43 44 RESULTADOS E DISCUSSÃO 45 Os resultados permitiram a estruturação de cinco grupos entre os 22 genótipos de macaúba 46 (Figura 1). A maior distância encontrada foi entre Mirabela-3 e Jardim-1 e a menor entre os 47 genótipos Mirabela-1 e Mirabela-4. O maior agrupamento (grupo I) apresentou três subdivisões, 48 com tendência de formação de subgrupos conforme a origem geográfica, sendo um formado por 49 genótipos da região norte de Minas Gerais (Mirabela e Coração de Jesus) e outro formado por 50 genótipos do Distrito Federal (Núcleos Rurais Jardim, Buriti Vermelho e Rio Preto). O terceiro 51 subgrupo não houve esta tendência, porém estão inseridos os dois genótipos de Ingaí-MG. O grupo 52 II foi formado por genótipos de Formosa (Formosa-1, Formosa-2 e Formosa-3) e Planaltina 53 (Planaltina-1 e Planaltina-2). Formosa-5, Mirabela-3 e Jardim-1 cada genótipo formou um grupo 54 (grupos III, IV e V, respectivamente). O valor encontrado para o coeficiente de correlação 55 cofenético (0,81) foi altamente significativo segundo o teste-t. Os ácidos graxos oleico e linoleico 56 na polpa foram os caracteres químicos que mais contribuíram para divergência total e diferenciação 57 dos genótipos (Tabela 2) e explicaram 37,5% da variação total observada. O total de insaturados, o 58 total de saturados e o percentual de ácido palmítico da polpa também tiveram contribuição 59 relevante, semelhante ao total de ácidos graxos insaturados, saturados e o percentual de ácido 60 láurico da amêndoa (6,5-9,5%). Ciconini et al. (2010) encontraram variação nos ácidos graxos para 61 genótipos da região central do Mato Grasso do Sul e observaram alto teor de ácidos graxos 62 insaturados no óleo de polpa da macaúba, em razão, principalmente, do alto conteúdo de ácido oleico. 63 2
  • 3. 64 Figura 1. Dendograma das 22 subamostras de macaúba classificadas segundo distância Euclidiana 65 obtido pelo método de agregação UPGMA (Unweighted Pair-Group Average). 66 67 Tabela 2. Contribuição relativa das variáveis avaliadas para divergência apresentada entre os 68 genótipos de macaúba baseada na estatística de Singh (1981). 69 Caráter S.j* Contribuição Relativa (%) Láurico (C12:0) na polpa (%) 4.5921 0.00 Mirístico (C14:0) na polpa (%) 7.7377 0.01 Palmítico (C16:0) na polpa (%) 8318.6834 8.57 Palmitoleico (C16:1) na polpa (%) 1721.9047 1.77 Esteárico (C18:0) na polpa (%) 904.4428 0.93 Oleico (C18:1) na polpa (%) 22490.8734 23.18 Linoleico (C18:2) na polpa (%) 13972.4143 14.40 Linolênico (C18:3) na polpa (%) 813.6032 0.84 Araquídico (C20:0) na polpa (%) 1.7366 0.00 Total Ác. Graxos Insaturados na polpa (%) 9214.8684 9.50 Total Ác. Graxos Saturados na polpa (%) 7617.7282 7.85 Relação Polinsaturados/Saturados na polpa (%) 81.9391 0.08 Caprílico (C8:0) na amêndoa (%) 363.0764 0.37 Cáprico (C10:0) na amêndoa (%) 348.5154 0.36 Láurico (C12:0) na amêndoa (%) 7750.3392 7.99 Mirístico (C14:0) na amêndoa (%) 398.2676 0.41 Palmítico (C16:0) na amêndoa (%) 799.6097 0.82 Esteárico (C18:0) na amêndoa (%) 100.7057 0.10 Oleico (C18:1) na amêndoa (%) 6514.1368 6.71 Linoleico (C18:2) na amêndoa (%) 128.3338 0.13 Araquídico (C20:0) na amêndoa (%) 0.6275 0.00 Total Ác. Graxos Insaturados na amêndoa (%) 7733.4577 7.97 Total Ác. Graxos Saturados na amêndoa (%) 7744.5579 7.98 Relação Polinsaturados/Saturados na amêndoa (%) 0.0499 0.00 3
  • 4. 70 O valor de stress obtido (19,01%) é classificado como “bom” (KRUSKAL, 1964). Estes 71 critérios sugerem um ajuste entre a matriz de distância genética e a representação gráfica em 72 dendograma e confiabilidade técnica nas inferências relatadas (Tabela 3). 73 74 Tabela 3. Eficiência da representação gráfica das distâncias genéticas pelo método UPGMA por 75 meio da correlação entre distâncias originais e valores cofenéticos, do grau de distorção e valores de 76 stress. 77 Estatística Valor Correlação cofenética (CCC) 0,81 * * Distorção (%) 3,64 Stress (%) 19,01 **: correlação significativa a 1% de probabilidade pelo teste-t. 78 79 CONCLUSÕES 80 Os resultados indicam uma variabilidade na composição química dos óleos, relacionada 81 aos teores de ácidos graxos encontrados na polpa e amêndoa dos 22 genótipos caracterizados. A 82 separação dos genótipos em grupos poderá fornecer subsídios para o direcionamento na coleta e 83 conservação de recursos genéticos e no cruzamento envolvendo progênies destes genótipos. 84 85 AGRADECIMENTOS 86 À Finep, CNPq e Petrobrás pelos financiamentos e concessão de bolsas à alunos de 87 graduação e pós-graduação. 88 89 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 90 CICONINI, Gabrielly; FAVARO, Simone Palma.; SOUZA, Crissia Fernanda Tapeti; MIYAHIRA, 91 Maria Amélia Malaquias CORRÊA, Amanda.; PLEIN, Guilherme da Silva SOUZA, Josiana Lopes 92 Cavalcante SANTOS, Gabriel Pinheiro. Óleo de polpa da Macaúba: Variabilidade das 93 características físico-químicas em plantas do Mato Grosso do Sul. In: IV Congresso Brasileiro de 94 Mamona & I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, 2010, João Pessoa. Anais do IV 95 Congresso Brasileiro de Mamona & I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, 96 João Pessoa:, 2010. 97 98 FEHR, W.R. Breeding for Modified Fatty Acid Composition in Soybean. Crop Science, v.47, p.72-99 87, 2007. 100 101 HARTMAN, L.; LAGO, R. C. A. Rapid Preparation of fatty acid methyl esters from lipids. 102 Laboratory Practice, v. 22, n. 4, p. 475-476, 1973. 103 104 KRUSKAL, J.B. Multidimensional scaling by optimizing goodness of fit to a non-metric 105 hypothesis. Psychometrika, Richmond, v.29, p.1-27, 1964. 106 107 SCHNEBLY, S. R., FEHR, W. R. Effect of years and planting dates on fatty acid composition of 108 soybean genotypes. Crop Science, v.33, p.716-719, 1993. 109 4