O documento discute a alegria em imitar Cristo através da humildade e submissão. Paulo ensina que a humildade traz consolo, consolação, comunhão, carinho e compaixão. Cristo é o exemplo perfeito de submissão através de Sua encarnação e morte. Timóteo e Epafrodito também exemplificam a submissão genuína.
2. ESBOÇO
• CAPÍTULO 1: A ALEGRIA EM GLORIFICAR A
CRISTO NA ATITUDE E NO SOFRIMENTO
• CAPÍTULO 2: A ALEGRIA EM IMITAR A CRISTO,
O MODELO E NA PRÁTICA
• CAPÍTULO 3: A ALEGRIA NA SALVAÇÃO E NO
GALARDÃO EM CRISTO
• CAPÍTULO 4: A ALEGRIA DE SERVIR A CRISTO
3. CAPÍTULO 2 - INTRODUÇÃO
• Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, está ensinando algo
que contradiz tudo o que os gregos criam. A perspectiva
grega da humanidade exaltava a liberdade e denegria
submissão.
• Para eles a humildade era uma característica negativa. Mas
na Bíblia é dado ao conceito de humildade um sentido
positivo.
• Em sua humilhação Cristo se fez homem na encarnação
quando nasceu como bebê em Belém, e se submeteu
morrer de uma morte escandalosa e mais vergonhosa que
podia haver: a crucificação.
• Cristo tinha que passar por esta humilhação para chegar a
passar pela experiência ao outro extremo, a exaltação
4. ALEGRIA DE IMITAR A CRISTO NO
MODELO E NA PRÁTICA
1) MODELO DE IMITAÇÃO – HUMILDADE
Os 5 C da humildade cristã:
• CONSOLO
• CONSOLAÇÃO
• COMUNHÃO
• CARINHO
• COMPAIXÃO
5. • Através da epístola, Paulo dá graças pela união
da qual gozam os irmãos da igreja em Filipos,
e os convida a seguir gozando dela.
• A união entre irmãos é a chave para um
testemunho fiel na comunidade. Mas esta
união é baseada não em termos humanos, e
sim na união que temos em Cristo. A união é
possível apenas quando há uma disposição
em ser humilde
6. ALEGRIA DE IMITAR A CRISTO NO
MODELO E NA PRÁTICA
2) MODELO DE IMITAÇÃO – SUBMISSÃO
• O mais difícil para o cristão é se esforçar em seguir a
Deus fielmente sem murmurações nem contendas ”
tal como está presente no versículo 14. O gozo é
experimentado quando submetemo-nos
voluntariamente, e não com por pura obrigação.
• Quando nossos motivos são “irrepreensíveis e
sinceros” e “sem mácula”, tal como Paulo o
apresenta, então “resplandeceremos como luzeiros
no mundo”.
• Paulo usa a imagem de sacrifício para indicar a
profundidade da submissão que devemos oferecer.
7. • É Cristo, e não nós, quem é o exemplo de
submissão que devemos seguir.
• Três palavras usadas no v. 17 mostram o exemplo
de Cristo e os seguintes exemplo que eles devem
seguir:
1) “derramou em libação” – uma reflexão no Antigo
Testamento onde o aroma da libação ascendia a
Deus.
2) “sacrificio” – A ênfase não é o processo e sim
naquilo que é
3) “serviço” – A palavra em seu original é leitourgia
significava o serviço que um cidadão presta a seu
país, mas também ao serviço que prestavam os
sacerdotes nas atividades do templo.
8. TIMÓTEO E EPAFRODITO – DOIS
EXEMPLOS DE SUBMISSÃO
TIMÓTEO
• de mesmo ânimo: ambos pensavam igual em todas as
coisas. Se sentiam unidos em sua forma de ser e em
seus pensamentos. Havia unidade de espírito.
• Servo aprovado: Paulo, servindo como seu mentor, o
considerava de qualidade, de liderato maduro, pelo
qual o ordenou como pastor em Éfeso
• Genuína preocupação pelos demais: tinha um coração
compassivo e compreensivo
• Coração solícito: se punha à disposição dos demais
sempre.
9. EPAFRODITO
• Cooperador e companheiro de lutas: evar
comida e um pacote com algumas coisas de
necesidades básicas (podendo até ser
dinheiro!) para o apóstolo da parte da igreja
• Arriscava a vida por Cristo - corria risco ao
identificar-se com um que estava encarcerado
• Mesmo enfermo servia ao Senhor em
qualquer situação.
10. ALEGRANDO-SE NA SUBMISSÃO
• Paulo enfatiza que no final de tudo sempre os
Filipenses devem se regozijar no Senhor. Uma vez
mais Paulo reitera o tema de gozo inserida a cada
momento como o fio principal da carta.
• Quando Paulo insista “ alegrai-vos no Senhor”
significa que a natureza do regozijo é um gozo
baseado no conhecimento do amor de Cristo,
com quem se uniu e quem é o motivo do gozo
Cristão de que se trata a carta.
• O gozo vem de ter companheirismo com Cristo
11. CONCLUSÃO
• A humildade, o antídoto das condutas erradas, faz com que
consideremos os outros melhores a nós mesmos.
• A humildade também leva em consideração as coisas dos
outros. Bons relacionamentos sempre têm o contraste “não
só… mas também”. Devemos levar em conta nossas
responsabilidades pessoais, mas o interesse dos outros tem
a mesma importância.
• A expressão Que haja em vós a mesma mente (v. 2) manda
que a igreja valorize e imite o caráter de Cristo.
• Devemos sempre orar e pedir sabedoria e direcionamento
a Deus, para saber quando recuar e evitar atritos com
nossos irmãos, mantendo assim a paz e a unidade do nosso
meio.
12. • A humildade está intrinsecamente ligada ao altruísmo
e em colocar as necessidades dos outros acima de
nossas próprias necessidades (v.3).
• Conheça a fórmula da alegria: Coloque Jesus em
primeiro lugar, em seguida, os outros, e a si mesmo por
último
• A alegria nasce quando decidimos mudar de sermos
centrados em nós mesmos para nos tornarmos
centrados em Cristo. Alguém disse uma vez: “Aquele
que escolhe a si mesmo como companhia e busca
agradar a si mesmo está pronto a ser corrompido pela
companhia que escolheu.” Em contraste, o cristão
convida continuamente Jesus a ser seu companheiro e
modelo.