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UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
LATO SENSU ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

MONTAGEM DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO PARA MOTOCICLETAS

Fábio Araújo - RA.: 201380354
Camilla Neves - RA 200314413
Carlos Rogério Batista Cardoso - RA.: 201380178
Fábio Pereira dos Santos - RA.: 201380334
Gabriela Nicolau Vicente da Silva - RA.: 201380157
Karine Medrado - RA.: 201380247
Maurício Oliveira Pereira da Silva - RA.: 201280471
Simone Szenczi Martins - RA.: 201280385

SÃO PAULO
2013
1
Fábio Araújo - RA.: 201380354
Camilla Neves - RA 200314413
Carlos Rogério Batista Cardoso - RA.: 201380178
Fábio Pereira dos Santos - RA.: 201380334
Gabriela Nicolau Vicente da Silva - RA.: 201380157
Karine Medrado - RA.: 201380247
Maurício Oliveira Pereira da Silva - RA.: 201280471
Simone Szenczi Martins - RA.: 201280385

MONTAGEM DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO PARA MOTOCICLETAS

Trabalho apresentado como parte dos
requisitos necessários para aprovação
na disciplina P.P.C.P. – Programação,
Planejamento e Controle da Produção.

Profº. Me. Engº. Marco Madureira

SÃO PAULO
2013
ii 2
ÍNDICE

1. PROBLEMA ....................................................................................................... 04
2. OBJETIVO .......................................................................................................... 04
3. ETAPAS DA DINÂMICA.................................................................................. 04
4. AUDITORIA ....................................................................................................... 05
5. AVALIAÇÃO DA DINÂMICA ......................................................................... 05
6. PRODUTO .......................................................................................................... 10
7. PARTES E PEÇAS ............................................................................................. 10
8. ÁRVORE DO PRODUTO ................................................................................. 14
9. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS ..................................................................... 15
10. DESENHO DE MONTAGEM ......................................................................... 15
11. FOLHA DE PROCESSO .................................................................................. 16
11.1 Processo de Montagem .................................................................... 16
12. QUALIDADE DO PROCESSO ....................................................................... 20
13. LISTA DE MATERIAIS .................................................................................. 20
14. ESQUEMA DE MONTAGEM ........................................................................ 21

iii3
1. PROBLEMA

A firma japonesa de motocicleta Miamarra, após estudo exaustivo do mercado
de motos brasileiro decidiu entrar no mercado, para isso está em busca de parceiros para
que realizem a linha de montagem em uma fábrica no Brasil.A empresa Miamarra tem
padrões para a montagem das peças, são eles:
A moto deve conter no máximo oito peças;
Estar dentro dos padrões de qualidade da empresa em nível mundial;
Ter estabilidade;
Utilização das peças de acordo com as informações fornecidas pela empresa
Miamarra;
Obs: Novos projetos poderão ser feitos, porém terão que passar pelo crivo do gerente de projeto da Miamarra.

2. OBJETIVO

Desenvolver a linha de produção de uma moto, onde serão elaborados: desenhos
do projeto, desenhos de montagem, descrição das etapas do processo, tempos e
métodos, planilhas de eventos e cronograma de atividades.

3. ETAPAS DA DINÂMICA

Tempo de planejamento do projeto = 40 minutos.
Obs: Durante essa fase poderão ser feitas montagens com as peças, somente será permitida a execução de desenhos
do produto, caso contrário, a equipe estará automaticamente desclassificada da licitação.

Tempo de execução do projeto (Lote piloto) = 40 minutos no máximo.

4
4. AUDITORIA

Durante todo o processo, as equipes serão auditadas pela equipe técnica da
empresa Miamarra. Aspectos que serão auditados:
Árvore do produto;
Descrição dos materiais;
Folhas de processo;
Desenhos de montagem;
Verificação dos tempos;
Verificação dos métodos;
Planejamento da produção;
Qualidade do produto final;
Qualidade do processo.
Obs: Durante a licitação, a equipe da Miamarra poderá realizar algumas alterações do processo de licitação,
portanto, certifiquem que o gerenciamento do projeto esteja bem elaborado, prevendo alterações nos dados de
entrada e saída, garantindo a satisfação da Miamarra.

5. AVALIAÇÃO DA DINÂMICA

1-

Que critérios orientaram o grupo na concepção da moto ?
Em primeiro lugar o grupo preocupou-se em criar um protótipo que seguisse

todos os requisitos técnicos e padrões pré-estabelecidos pela Miamarra, tais como o
número máximo de peças a serem utilizadas na produção e a estabilidade da
motocicleta. Tais critérios são válidos e não fere o nosso ordenamento jurídico, por isso
devem ser obedecidos rigorosamente, pois se tratam de critérios exigidos pela matriz.
Do contrário, se tais exigências inviabilizassem a parceria por não estarem em sintonia
com o nosso ambiente de negócios, tais elementos deveriam ser reavaliados pelos
executivos japoneses. Outro critério discutido pelo grupo foi a análise da quantidade de
peças à serem utilizadas, o design da motocicleta, a contagem das peças disponíveis em
5
estoque e o layout da fábrica, com seus 4 Estágios de montagem.
Por fim, entramos em acordo no que diz respeito ao tipo de produção a ser
adotada, e decidimos que uma produção enxuta e puxada pela demanda, seria o mais
apropriado, evitando assim os desperdícios de tempo, de estoque e de mão de obra, que
oneram os custos de produção.

2-

Relacionem as atividades que o grupo desenvolveu nos 40 minutos anteriores
à execução da moto (por ordem de ocorrência).

i.

O grupo de trabalho preocupou-se em criar um protótipo da moto com as peças
disponíveis e que, pari passu, atendesse às ordens vindas da matriz. Após as
ponderações de cada membro, chegamos ao modelo ilustrado na figura 1.

Figura 1: Protótipo da motocicleta

ii.

Foram então definidas as funções de cada integrante do grupo nos 4 Estágios da
linha de produção, segundo mostra a figura 2. Ficou decidido que em cada
estágio, haveria um 5º membro, que teria por função supervisionar os trabalhos
de cada estágio (esteira) e, finalizando, um 6º membro acumularia as funções de
cronometragem do tempo de produção e inspeção final das motocicletas.
6
Estágio 1

Estágio 2

Estágio 3

Estágio 4

Chassis

Conjunto de Rodas

Assentos

Base do Guidão

Figura 2: Layout da Linha de Produção

iii.

Após definir o protótipo, o layout da linha e as responsabilidades de cada
membro, checamos o estoque e calculamos quantas motocicletas poderiam ser
produzidas inicialmente. Fizemos um inventário físico e, como havia apenas 5
conjuntos com 2 rodas, a produção inicial foi definida em 5 motocicletas.

iv.

Definido o volume de produção inicial, a preocupação da equipe de trabalho
passou a ser a definição do modus operandi. Para isso, todas as peças
necessárias para o fabrico da motocicleta foram separadas e agrupadas de forma
a ficarem organizadas sequencialmente ao longo dos Estágios de produção, em
uma linha contínua. Para eliminar a ocorrência de estoques intermediários, o
grupo planejou o processo produtivo de modo que a montagem de uma nova
motocicleta só poderia ser iniciada ao término da motocicleta anterior.

v.

Realizamos uma produção piloto. O takt time, que compreende desde o Estágio
1 (chassi sendo enviado para o Estágio 2) até a conclusão do Estágio 4 (saída da
linha para inspeção no produto final), foi cronometrado em 25 segundos, e com
essa produção piloto identificamos vários problemas. O primeiro deles foi a
dificuldade em se encaixar as rodas nos eixos ( Estágio 2), e depois no chassis.
Como solução a essa não-conformidade, decidimos que as rodas e eixos
deveriam ser entregues montados pelo fornecedor, eliminando o desperdício de
tempo e não comprometendo a estabilidade da motocicleta.
A figura 3 mostra o Estágio 2 em operação, instalando o conjunto de rodas prémontado ao chassis.

7
Figura 3: Conjunto de Rodas pré-montado

vi.

Após essa intervenção, uma nova ordem de produção foi emitida, e o takt time
foi de 15 segundos. No entanto, verificou-se mais um problema com as rodas: as
mesmas travavam em seus eixos, inviabilizando a utilização das motocicletas
com segurança. Um novo ajuste foi feito nos encaixes das rodas, preparando a
linha para mais um teste cronometrado. Antes disso, entendemos que, assim
como o conjunto de rodas, as duas peças do guidão da motocicleta deveriam
também ser entregue pelos fornecedores pré-montados, conforme a figura 4.
Com esses ajustes, o tempo total reduziu substancialmente, caindo para 8
segundos e nenhum defeito foi identificado durante as inspeções realizadas em
todo o processo. Revalidamos a cronoanálise várias vezes e estabelecemos que a
nossa capacidade produtiva é de 7 motocicletas por minuto.

Figura 4: Base do guidão da motocicleta pré-montado
8
3-

O grupo está satisfeito com o resultado?
Sim, após deliberações feitas sobre os testes realizados, o grupo atingiu

resultados satisfatórios. Uma vez identificados, analisados e resolvidos os problemas
durante o fabrico das motocicletas, conseguimos atender as exigências da japonesa
Miamarra e atender as ordens de produção.

4-

O que faltou ao grupo para que os resultados fossem ainda melhores?
Taiichi Ohno define o takt time como o resultado da divisão do tempo diário de

operação pelo número de peças requeridas por dia, afirmaram Alvarez e Antunes JR
(2001). O nosso takt time é bem mais eficiente que o da concorrência. Enquanto nós
produzimos uma motocicleta a cada 8 segundos, o nosso principal concorrente (sediado
no mesmo distrito industrial ) precisa de 14 segundos, ou seja, eles gastam quase o
dobro do tempo, cerca de 75% a mais. Esse número expõe a ineficiência do processo
produtivo da concorrência, isto é, o quanto eles desperdiçam de tempo na linha de
produção, provocado possivelmente por alguma ociosidade no processo ou falhas no
maquinário.
Apesar do grupo considerar esses números satisfatórios, acreditamos que é
possível implementar a filosofia/cultura japonesa de melhoria contínua, adotando
algumas técnicas da qualidade, como por exemplo o ciclo PDCA. Nesse sentido,
apontaríamos algumas métricas de desempenho ( e.g.: taxa de refugo, horas-homem,
custos de produção, faturamento, volume de produção ) e com o auxílio de gráficos,
faríamos o monitoramento dos resultados, identificando e solucionando as nãoconformidades durante o processo produtivo.
Outro fator relevante para ser avaliado é a possibilidade de estruturar melhor o
setor de Qualidade, pois quanto maior é a velocidade na fabricação, maior pode ser o
índice de erro.
Por fim, entendemos que deveríamos avaliar o binômio: Flexibilidade e Tempo
de Set Up das máquinas, para o caso da matriz japonesa resolver atender às mudanças
no hábito de consumo de seu público-alvo, que eventualmente poderia demandar por
modelos de motocicletas diferenciados.

9
6. PRODUTO

Motocicleta de 100 cc, projetada para ser montada com 8 peças.

Fonte: Elaboração própria

7. PARTES E PEÇAS

Nas próximas imagens, segue relação das oito peças necessárias para a
montagem da motocicleta, elaboradas com a ajuda do software de Engenharia Mecânica
Solid Works Office Premium 2007:

10
Chassis

Rodas ( dianteira e traseira )

11
Eixos ( dianteiro e traseiro )

Guidão ( peça 1 )

12
Guidão ( peça 2 )

Assento

13
8. ÁRVORE DO PRODUTO

Fonte: Elaboração própria

Fonte: Elaboração própria
14
9. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS

Item

Quantidade por Motocicleta

Chassis

01

Conjunto de rodas

01

Assento

01

Base do guidão

01

Total

04
Fonte: Elaboração própria

10. DESENHO DE MONTAGEM
1

Fonte: Elaboração própria
15
11. FOLHA DE PROCESSO

Fonte: Elaboração própria

11.1 Processo de Montagem
1. No Estágio 1, o chassis fabricado e inspecionado é deslocado para o Estágio 2:

Fonte: Elaboração própria
16
2. No Estágio 2, o chassis recebe 2 conjuntos de rodas (figura a), sendo um conjunto
dianteiro (figura b) e outro conjunto traseiro (figura c):

Figura a - Fonte: Elaboração própria

Figura b - Fonte: Elaboração própria
17
Figura c - Fonte: Elaboração própria

3. No Estágio 3, é acoplado ao chassis o assento:

Fonte: Elaboração própria

4. No Estágio 4, o chassis recebe a instalação da Base do Guidão (figura d),
finalizando a montagem da motocicleta (figura e).

18
Figura d - Fonte: Elaboração própria

Figura e - Fonte: Elaboração própria
19
12. QUALIDADE DO PROCESSO

Na produção inaugural da fábrica, o tempo necessário para finalizar a montagem
da motocicleta era de 25 segundos.
A cúpula da empresa estimulou e permitiu a criação de grupos informais
preocupados em aprimorar o processo produtivo. Essa nobre iniciativa dos executivos
da fábrica permitiu com que os operários deliberassem sobre a redução do takt time, que
consideravam o tempo elevado.
Eles propuseram que o conjunto de rodas, alocados no Estágio 2, não fossem
mais entregues desmontados, mas sim, previamente montados. Com essa intervenção no
fluxo da linha, imediatamente o tempo foi reduzido. Na medida em que os operários
adquiriram especialização nos movimentos laborais rotineiros, o takt time foi reduzido
ainda mais e padronizado em 8 segundos. Com isso, a capacidade de produção da
fábrica é de 7 motocicletas por minuto.
Considerando que nessa fase inicial, a fábrica conta com apenas um turno de
trabalho com oito horas, a capacidade de produção diária é de 3.360 unidades.
Se não fosse feito tal intervenção pelo grupo de operários comprometidos com a
qualidade no processo, a capacidade produtiva da fábrica seria estimada em apenas 960
unidades por dia.

13. LISTA DE MATERIAIS:

CONJUNTO 999-0001
CONJUNTO 999-0002
CONJUNTO 999-0003
CONJUNTO 999-0004
CONJUNTO 999-0005
CONJUNTO 999-0006

Código do projeto criado para a motocicleta em comento, e seus respectivos componentes:
20
Fonte: Elaboração própria

14. ESQUEMA DE MONTAGEM

A filmagem desse processo produtivo foi enviado ao Profº. Me. Engº. Marco
Madureira, via tecnologia de comunicação Bluetooth, no último dia 19 de outubro.

.

Fonte: Elaboração própria
21

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Linha de produção de Motocicletas

  • 1. UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU LATO SENSU ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MONTAGEM DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO PARA MOTOCICLETAS Fábio Araújo - RA.: 201380354 Camilla Neves - RA 200314413 Carlos Rogério Batista Cardoso - RA.: 201380178 Fábio Pereira dos Santos - RA.: 201380334 Gabriela Nicolau Vicente da Silva - RA.: 201380157 Karine Medrado - RA.: 201380247 Maurício Oliveira Pereira da Silva - RA.: 201280471 Simone Szenczi Martins - RA.: 201280385 SÃO PAULO 2013 1
  • 2. Fábio Araújo - RA.: 201380354 Camilla Neves - RA 200314413 Carlos Rogério Batista Cardoso - RA.: 201380178 Fábio Pereira dos Santos - RA.: 201380334 Gabriela Nicolau Vicente da Silva - RA.: 201380157 Karine Medrado - RA.: 201380247 Maurício Oliveira Pereira da Silva - RA.: 201280471 Simone Szenczi Martins - RA.: 201280385 MONTAGEM DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO PARA MOTOCICLETAS Trabalho apresentado como parte dos requisitos necessários para aprovação na disciplina P.P.C.P. – Programação, Planejamento e Controle da Produção. Profº. Me. Engº. Marco Madureira SÃO PAULO 2013 ii 2
  • 3. ÍNDICE 1. PROBLEMA ....................................................................................................... 04 2. OBJETIVO .......................................................................................................... 04 3. ETAPAS DA DINÂMICA.................................................................................. 04 4. AUDITORIA ....................................................................................................... 05 5. AVALIAÇÃO DA DINÂMICA ......................................................................... 05 6. PRODUTO .......................................................................................................... 10 7. PARTES E PEÇAS ............................................................................................. 10 8. ÁRVORE DO PRODUTO ................................................................................. 14 9. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS ..................................................................... 15 10. DESENHO DE MONTAGEM ......................................................................... 15 11. FOLHA DE PROCESSO .................................................................................. 16 11.1 Processo de Montagem .................................................................... 16 12. QUALIDADE DO PROCESSO ....................................................................... 20 13. LISTA DE MATERIAIS .................................................................................. 20 14. ESQUEMA DE MONTAGEM ........................................................................ 21 iii3
  • 4. 1. PROBLEMA A firma japonesa de motocicleta Miamarra, após estudo exaustivo do mercado de motos brasileiro decidiu entrar no mercado, para isso está em busca de parceiros para que realizem a linha de montagem em uma fábrica no Brasil.A empresa Miamarra tem padrões para a montagem das peças, são eles: A moto deve conter no máximo oito peças; Estar dentro dos padrões de qualidade da empresa em nível mundial; Ter estabilidade; Utilização das peças de acordo com as informações fornecidas pela empresa Miamarra; Obs: Novos projetos poderão ser feitos, porém terão que passar pelo crivo do gerente de projeto da Miamarra. 2. OBJETIVO Desenvolver a linha de produção de uma moto, onde serão elaborados: desenhos do projeto, desenhos de montagem, descrição das etapas do processo, tempos e métodos, planilhas de eventos e cronograma de atividades. 3. ETAPAS DA DINÂMICA Tempo de planejamento do projeto = 40 minutos. Obs: Durante essa fase poderão ser feitas montagens com as peças, somente será permitida a execução de desenhos do produto, caso contrário, a equipe estará automaticamente desclassificada da licitação. Tempo de execução do projeto (Lote piloto) = 40 minutos no máximo. 4
  • 5. 4. AUDITORIA Durante todo o processo, as equipes serão auditadas pela equipe técnica da empresa Miamarra. Aspectos que serão auditados: Árvore do produto; Descrição dos materiais; Folhas de processo; Desenhos de montagem; Verificação dos tempos; Verificação dos métodos; Planejamento da produção; Qualidade do produto final; Qualidade do processo. Obs: Durante a licitação, a equipe da Miamarra poderá realizar algumas alterações do processo de licitação, portanto, certifiquem que o gerenciamento do projeto esteja bem elaborado, prevendo alterações nos dados de entrada e saída, garantindo a satisfação da Miamarra. 5. AVALIAÇÃO DA DINÂMICA 1- Que critérios orientaram o grupo na concepção da moto ? Em primeiro lugar o grupo preocupou-se em criar um protótipo que seguisse todos os requisitos técnicos e padrões pré-estabelecidos pela Miamarra, tais como o número máximo de peças a serem utilizadas na produção e a estabilidade da motocicleta. Tais critérios são válidos e não fere o nosso ordenamento jurídico, por isso devem ser obedecidos rigorosamente, pois se tratam de critérios exigidos pela matriz. Do contrário, se tais exigências inviabilizassem a parceria por não estarem em sintonia com o nosso ambiente de negócios, tais elementos deveriam ser reavaliados pelos executivos japoneses. Outro critério discutido pelo grupo foi a análise da quantidade de peças à serem utilizadas, o design da motocicleta, a contagem das peças disponíveis em 5
  • 6. estoque e o layout da fábrica, com seus 4 Estágios de montagem. Por fim, entramos em acordo no que diz respeito ao tipo de produção a ser adotada, e decidimos que uma produção enxuta e puxada pela demanda, seria o mais apropriado, evitando assim os desperdícios de tempo, de estoque e de mão de obra, que oneram os custos de produção. 2- Relacionem as atividades que o grupo desenvolveu nos 40 minutos anteriores à execução da moto (por ordem de ocorrência). i. O grupo de trabalho preocupou-se em criar um protótipo da moto com as peças disponíveis e que, pari passu, atendesse às ordens vindas da matriz. Após as ponderações de cada membro, chegamos ao modelo ilustrado na figura 1. Figura 1: Protótipo da motocicleta ii. Foram então definidas as funções de cada integrante do grupo nos 4 Estágios da linha de produção, segundo mostra a figura 2. Ficou decidido que em cada estágio, haveria um 5º membro, que teria por função supervisionar os trabalhos de cada estágio (esteira) e, finalizando, um 6º membro acumularia as funções de cronometragem do tempo de produção e inspeção final das motocicletas. 6
  • 7. Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Chassis Conjunto de Rodas Assentos Base do Guidão Figura 2: Layout da Linha de Produção iii. Após definir o protótipo, o layout da linha e as responsabilidades de cada membro, checamos o estoque e calculamos quantas motocicletas poderiam ser produzidas inicialmente. Fizemos um inventário físico e, como havia apenas 5 conjuntos com 2 rodas, a produção inicial foi definida em 5 motocicletas. iv. Definido o volume de produção inicial, a preocupação da equipe de trabalho passou a ser a definição do modus operandi. Para isso, todas as peças necessárias para o fabrico da motocicleta foram separadas e agrupadas de forma a ficarem organizadas sequencialmente ao longo dos Estágios de produção, em uma linha contínua. Para eliminar a ocorrência de estoques intermediários, o grupo planejou o processo produtivo de modo que a montagem de uma nova motocicleta só poderia ser iniciada ao término da motocicleta anterior. v. Realizamos uma produção piloto. O takt time, que compreende desde o Estágio 1 (chassi sendo enviado para o Estágio 2) até a conclusão do Estágio 4 (saída da linha para inspeção no produto final), foi cronometrado em 25 segundos, e com essa produção piloto identificamos vários problemas. O primeiro deles foi a dificuldade em se encaixar as rodas nos eixos ( Estágio 2), e depois no chassis. Como solução a essa não-conformidade, decidimos que as rodas e eixos deveriam ser entregues montados pelo fornecedor, eliminando o desperdício de tempo e não comprometendo a estabilidade da motocicleta. A figura 3 mostra o Estágio 2 em operação, instalando o conjunto de rodas prémontado ao chassis. 7
  • 8. Figura 3: Conjunto de Rodas pré-montado vi. Após essa intervenção, uma nova ordem de produção foi emitida, e o takt time foi de 15 segundos. No entanto, verificou-se mais um problema com as rodas: as mesmas travavam em seus eixos, inviabilizando a utilização das motocicletas com segurança. Um novo ajuste foi feito nos encaixes das rodas, preparando a linha para mais um teste cronometrado. Antes disso, entendemos que, assim como o conjunto de rodas, as duas peças do guidão da motocicleta deveriam também ser entregue pelos fornecedores pré-montados, conforme a figura 4. Com esses ajustes, o tempo total reduziu substancialmente, caindo para 8 segundos e nenhum defeito foi identificado durante as inspeções realizadas em todo o processo. Revalidamos a cronoanálise várias vezes e estabelecemos que a nossa capacidade produtiva é de 7 motocicletas por minuto. Figura 4: Base do guidão da motocicleta pré-montado 8
  • 9. 3- O grupo está satisfeito com o resultado? Sim, após deliberações feitas sobre os testes realizados, o grupo atingiu resultados satisfatórios. Uma vez identificados, analisados e resolvidos os problemas durante o fabrico das motocicletas, conseguimos atender as exigências da japonesa Miamarra e atender as ordens de produção. 4- O que faltou ao grupo para que os resultados fossem ainda melhores? Taiichi Ohno define o takt time como o resultado da divisão do tempo diário de operação pelo número de peças requeridas por dia, afirmaram Alvarez e Antunes JR (2001). O nosso takt time é bem mais eficiente que o da concorrência. Enquanto nós produzimos uma motocicleta a cada 8 segundos, o nosso principal concorrente (sediado no mesmo distrito industrial ) precisa de 14 segundos, ou seja, eles gastam quase o dobro do tempo, cerca de 75% a mais. Esse número expõe a ineficiência do processo produtivo da concorrência, isto é, o quanto eles desperdiçam de tempo na linha de produção, provocado possivelmente por alguma ociosidade no processo ou falhas no maquinário. Apesar do grupo considerar esses números satisfatórios, acreditamos que é possível implementar a filosofia/cultura japonesa de melhoria contínua, adotando algumas técnicas da qualidade, como por exemplo o ciclo PDCA. Nesse sentido, apontaríamos algumas métricas de desempenho ( e.g.: taxa de refugo, horas-homem, custos de produção, faturamento, volume de produção ) e com o auxílio de gráficos, faríamos o monitoramento dos resultados, identificando e solucionando as nãoconformidades durante o processo produtivo. Outro fator relevante para ser avaliado é a possibilidade de estruturar melhor o setor de Qualidade, pois quanto maior é a velocidade na fabricação, maior pode ser o índice de erro. Por fim, entendemos que deveríamos avaliar o binômio: Flexibilidade e Tempo de Set Up das máquinas, para o caso da matriz japonesa resolver atender às mudanças no hábito de consumo de seu público-alvo, que eventualmente poderia demandar por modelos de motocicletas diferenciados. 9
  • 10. 6. PRODUTO Motocicleta de 100 cc, projetada para ser montada com 8 peças. Fonte: Elaboração própria 7. PARTES E PEÇAS Nas próximas imagens, segue relação das oito peças necessárias para a montagem da motocicleta, elaboradas com a ajuda do software de Engenharia Mecânica Solid Works Office Premium 2007: 10
  • 11. Chassis Rodas ( dianteira e traseira ) 11
  • 12. Eixos ( dianteiro e traseiro ) Guidão ( peça 1 ) 12
  • 13. Guidão ( peça 2 ) Assento 13
  • 14. 8. ÁRVORE DO PRODUTO Fonte: Elaboração própria Fonte: Elaboração própria 14
  • 15. 9. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS Item Quantidade por Motocicleta Chassis 01 Conjunto de rodas 01 Assento 01 Base do guidão 01 Total 04 Fonte: Elaboração própria 10. DESENHO DE MONTAGEM 1 Fonte: Elaboração própria 15
  • 16. 11. FOLHA DE PROCESSO Fonte: Elaboração própria 11.1 Processo de Montagem 1. No Estágio 1, o chassis fabricado e inspecionado é deslocado para o Estágio 2: Fonte: Elaboração própria 16
  • 17. 2. No Estágio 2, o chassis recebe 2 conjuntos de rodas (figura a), sendo um conjunto dianteiro (figura b) e outro conjunto traseiro (figura c): Figura a - Fonte: Elaboração própria Figura b - Fonte: Elaboração própria 17
  • 18. Figura c - Fonte: Elaboração própria 3. No Estágio 3, é acoplado ao chassis o assento: Fonte: Elaboração própria 4. No Estágio 4, o chassis recebe a instalação da Base do Guidão (figura d), finalizando a montagem da motocicleta (figura e). 18
  • 19. Figura d - Fonte: Elaboração própria Figura e - Fonte: Elaboração própria 19
  • 20. 12. QUALIDADE DO PROCESSO Na produção inaugural da fábrica, o tempo necessário para finalizar a montagem da motocicleta era de 25 segundos. A cúpula da empresa estimulou e permitiu a criação de grupos informais preocupados em aprimorar o processo produtivo. Essa nobre iniciativa dos executivos da fábrica permitiu com que os operários deliberassem sobre a redução do takt time, que consideravam o tempo elevado. Eles propuseram que o conjunto de rodas, alocados no Estágio 2, não fossem mais entregues desmontados, mas sim, previamente montados. Com essa intervenção no fluxo da linha, imediatamente o tempo foi reduzido. Na medida em que os operários adquiriram especialização nos movimentos laborais rotineiros, o takt time foi reduzido ainda mais e padronizado em 8 segundos. Com isso, a capacidade de produção da fábrica é de 7 motocicletas por minuto. Considerando que nessa fase inicial, a fábrica conta com apenas um turno de trabalho com oito horas, a capacidade de produção diária é de 3.360 unidades. Se não fosse feito tal intervenção pelo grupo de operários comprometidos com a qualidade no processo, a capacidade produtiva da fábrica seria estimada em apenas 960 unidades por dia. 13. LISTA DE MATERIAIS: CONJUNTO 999-0001 CONJUNTO 999-0002 CONJUNTO 999-0003 CONJUNTO 999-0004 CONJUNTO 999-0005 CONJUNTO 999-0006 Código do projeto criado para a motocicleta em comento, e seus respectivos componentes: 20
  • 21. Fonte: Elaboração própria 14. ESQUEMA DE MONTAGEM A filmagem desse processo produtivo foi enviado ao Profº. Me. Engº. Marco Madureira, via tecnologia de comunicação Bluetooth, no último dia 19 de outubro. . Fonte: Elaboração própria 21