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Princípios da Estatística
Experimental
     Prof. Adriana Dantas
As estatísticas
1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA
• Parte da Estatística que apenas coleta,
descreve, organiza e analisa um conjunto de
dados. Nela não são tiradas conclusões.

2. ESTATÍSTICA INDUTIVA
• Também é chamada de inferência estatística.
A partir da análise de dados são tiradas
conclusões.
DIVISÕES DA ESTATÍSTICA
   Estatística Descritiva: coleta, elaboração,
    tabulação, análise, interpretação e apresentação
    dos dados.

   Inferência Estatística: procura obter informações a
    respeito de uma população a partir de amostras.

   Teoria de Probabilidade: procura descrever e
    prever as características de populações infinitas.
    Essa teoria permite avaliar (e controlar) o tamanho
    do erro que ele estará cometendo ao fazer
    generalizações (inferências).

   Teoria da Amostragem: técnicas que auxiliam na
    obtenção de amostras representativas de
    populações.
Considerações gerais
   Experimentos e ensaios são pesquisas
    planejadas para obter novos fatos, negar
    ou confirmar hipóteses ou resultados
    obtidos anteriormente.

 Ensaio – absoluto – 1 tratamento
 Comparativo – 2 ou + tratamento
Hipóteses
   Suposição admissível; teoria provada mas não
    demonstrada; suposição.

   Suposição que se faz de alguma coisa possível ou não, e
    da qual se tiram as conseqüências à verificar;

   Conjunto de condições que se toma como ponto de partida
    para desenvolver o raciocínio;

  Suposição, conjectura.
• Objetivo:
– Meta, alvo que se quer atingir;
– Fim que se quer atingir, objeto de uma ação.
Formulação de hipóteses
   Construção de hipótese é a analogia
   Depende do conhecimento do pesquisador
   Apropriada para explicar um fenômeno
   Conduzir o experimento através da qual será testada
   Permite uma decisão relativa aos resultados
   Meio confiável de predição de eventos desconhecidos
   Mais simples possível entre as diversas hipóteses que
    possam ser formuladas
   A base da análise estatística do estudo experimental é o
    teste de hipótese
   Uma hipótese deve ser formulada formalmente e dados
    coletados durante o curso do estudo são utilizados para,
    se possível, rejeitar a hipótese
Declaração de hipóteses:

   Hipótese nula: afirma que não há
    tendência ou padrão real no estudo
    experimental; as razões para diferenças
    na observação são coincidências;

   Hipótese alternativa: é a hipótese em
    favor da qual a hipótese nula é rejeitada
Plano de experimento
   Depende das variáveis respostas,
    explanatórias e estranhas

   Define: estrutura das respostas, fatores
    experimentais e unidades experimentais
Tratamento
 É o objeto da pesquisa
 Condição imposta a parcela cujo efeito
  desejamos medir ou comparar
Parcela
   É a unidade em que é feita a aplicação casualizada do
    tratamento
   Fornece os dados experimentais
   A parcela reflete o efeito do tratamento
   É a menor porção do material experimental
   Ex: única planta, uma área, um lote de sementes, uma
    placa de petri, um animal, uma levedura, parte de uma
    árvore, etc.
Cuidado especial com a parcela

   O número de indivíduos ou área de uma
    parcela depende do grau de
    heterogeneidade do material a ser
    pesquisado.

   Quanto maior a heterogeneidade maior o
    número de indivíduos, a fim de bem
    representar o experimento.
Classificação dos experimentos
    Aleatórios – planejamento ao acaso
    Três tratamentos encontram na mesma
     condição, ex.: mesma faixa de fertilidade


+F
       A         C        B
                                Delineamentos:
       B         A        C     -Inteiramente casualizado
                                -Blocos casualizados
       A         B        C     -Quadrado Latino
-F
 Sistêmicos – não entra ao caso, os
       experimentos são colocados em conjunto.
      Tratamento A é favorecido e o tratamento
       C prejudicado


+F
         A    A       A     Delineamentos:
                            -Princípios básicos da
         B    B       B     repetição
                            -Levam a erros experimentais
         C    C       C     -Fatores aleatórios
-F
Tipos de experimentos
   A) preliminar – conduzidos dentro de estações
    experimentais para obtenção de novos fatos.
   Apresenta baixa precisão.
   Ensaios de introdução de variedades
   Triagem para escolha de tratamentos

            Introdução de 100 variedades de milho


                              ............
          12345678                           100
 B) crítico – objetivo é negar ou confirmar
  hipóteses obtidas no experimento
  preliminar.
 Conduzido dentro ou fora das estações.
 Científico com mais precisão.
 Compara vários tratamentos.
 Uso de técnicas estatísticas específicas




          7    89   2    34   54   29   15 BLOCO 1

          29   7    89   15   2    34   54 BLOCO 2

       Selecionadas 7 variedades de milho
 C) Demonstrativo – lançamento pela
  rede de extensão rural, a produtores,
  empresários, empresas de pesquisa, etc.
 Demonstrar os melhores resultados do
  experimento crítico



             VL              V54              V2


    Duas melhores cultivares comparadas com variedades locais
Tipos de variações experimentais
   Variação premeditada – originada dos diferentes
    tratamentos introduzidos pelo pesquisador

   Variação externa – não intencionais
    (heterogeneidade de solo, condições de
    temperatura, umidade)

     Variação acidental – causa desconhecida, de
                                   desconhecida
       natureza aleatório, não está sob o controle do
    pesquisador (constituição genética, profundidade de
     semeadura, quantidade de ração administrada) –
                   erro experimental
Variação ao acaso
• Considerando clones idênticos
– Planta de batata A (100 gramas)
– Planta de batata B (120 gramas)

• Existe a possibilidade de indicar a planta mais produtiva???

• Efeitos controláveis – irrigação, nutrição, luz . .

• Efeitos não controláveis – capacidade de absorção,
estresses, posicionamento etc ...

Qual a razão de não podermos indicar a planta mais
  produtiva nesse caso?
Diferenças ao acaso pequenas
Diferenças ao acaso não tão pequenas


Como saber se as diferenças são devido ao acaso ou
devido a diferenças reais entre tratamentos?


       Vaca 1          Vaca 2 . . .      Vaca n
Vaca em lactação H –   12,5             11,8 ??
Vaca em lactação G –    8,0              7,5 ??

A  variação ao acaso (presença dos efeitos não
  controlados) causa “confusão”
 Exige que seja feita uma análise estatística que irá
   informar se as diferenças entre os tratamentos serão
   devidos ao acaso ou não.
Serão consideradas - significativas (*, **, ***) ou
                       - não significativas (ns).
Princípios básicos da experimentação


 Repetição
 Casualização
 Controle   local
Repetição
   Corresponde ao número de vezes que o tratamento
    aparece no experimento
   Quanto maior o numero de repetições, menos a
    probabilidade de erro
   Testar hipótese (Anova)
   Estimar o erro experimental
   Avaliar de forma mais precisa cada tratamento
   Melhoria na precisão das estimativas das médias
   Melhora o poder dos testes estatísticos

   Então cada tratamento que se quer avaliar necessita
    de quantas repetições ? Normalmente, usa-se de 4 a 6
Depende de fatores

 Variabilidade do meio em que se realiza o
  experimento
 Numero de tratamentos em estudo
 Recursos de pessoal
 Equipamentos
 Custos de implantação do experimento
Casualização
 Distribuição aleatória dos tratamentos na
  parcela
 Assegura a validade da estimativa do erro
  experimental
 Errosindependentes
 Estimativa das médias de forma
  imparcial
Controle Local
   Usado quando as parcelas, antes de receberem
    os tratamentos, apresentam diferenças entre si
   Faz-se agrupamento das parcelas homogêneas
    em blocos
   Finalidade diminuir os erros
   Agrupamento: idade, pesos, sexo, textura de
    solo, localização geográfica, etc...
Amostra
   A amostra é um subconjunto finito,
    supostamente representativo, de
    elementos de uma população

   Utilizada para estudo de propriedades da
    população

   As técnicas para colher amostras devem
    deixar total ou parcialmente ao acaso a
    indicação dos elementos da população a
    incluir na amostra
Planejamento de uma pesquisa

   Fixação de LIMITES: custo, tempo disponível,
    tipo de informação, precisão dos resultados, etc

  MÉTODO DE COLETA dos dados:
   delineamento de pesquisa
- censo ou amostragem
- estudos experimentais e não experimentais
MÉTODO DE COLETA dos dados
Amostragem x Recenseamento

Vantagens e desvantagens
 Menor tempo e custo
 Viabilidade _ tamanho da população,
  observações destrutivas
 Qualidade e precisão dos resultados
  (treinamento)
 Necessidade de elaboração do plano amostral
 Necessidade de cadastro
 Erros de amostragem podem ser grandes para
  alguns segmentos de interesse
 Mais difícil corrigir viés de cobertura
Exemplos de delineamentos de pesquisa
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

   Experimento: avaliação de dois métodos de treinamento
    de funcionários, registrando a produtividade dos
    funcionários de 2 grupos selecionados aleatoriamente

   ESTUDOS NÃO EXPERIMENTAIS (observacionais)
   Levantar diversos atributos e medidas sobre o sistema
    de trabalho de funcionários respondentes através de um
    questionário
   Pesquisas por amostragem (Surveys)
Planejamento de uma pesquisa

   PROCEDIMENTO de coleta dos dados:
   Observação, entrevista. Instrumento de coleta.
   Pré-teste. Treinamento.
   Sistemas de controle e supervisão da coleta
   Tipo de TRATAMENTO a ser realizado com os
    dados
EXECUÇÃO DA PESQUISA

   COLETA dos dados
   APURAÇÃO dos dados: captura dos dados,
    crítica, imputação
   APRESENTAÇÃO dos dados: tabelas, gráficos,
    medidas adequadas
   ANÁLISE e INTERPRETAÇÃO DOS DADOS:
    utilizar métodos estatísticos necessários,como
    os de inferência, se for o caso.
   TOMADA DE DECISÃO frente aos resultados
    obtidos.
Fontes de erros nas pesquisas por
amostragem

 Erro de amostragem:
  – sempre existe
  – controlado pelo plano amostral
(Somente com amostragem probabilística !)

   Erros não-amostrais (ou sistemáticos)
    – difícil de ser controlado e mensurado
Erros não-amostrais (ou sistemáticos)

– Não-resposta
  decidir se poderá ser corrigido
– Erros de mensuração: os dados levantados
  diferem da realidade, pode ocorrer por
  problemas com o entrevistador, respondente,
  instrumento ou procedimento de coleta
– Erros de cobertura: os elementos amostrados
  compreendem parte da população alvo.
COMO OBTER ESSA AMOSTRA?

   DELINEAMENTO AMOSTRAL a ser utilizado
   DADA UMA AMOSTRA, COMO SABER SE A
    AMOSTRA É “BOA”? COMO SE FAZER
    INFERÊNCIA?
   Somente o conhecimento das probabilidades de
    seleção permite o cálculo de indicadores da
    qualidade da inferência (erro de amostragem).
População
   é o conjunto de pessoas ou organismos
    de mesma espécie que habitam uma
    determinada área num espaço definido de
    tempo.
Qual a razão de realizarmos a amostragem?

  •Redução de Custos
  •Redução de Mão-de-obra
  •Melhoria da qualidade dos dados (redução da
    fadiga)
  •Redução da precisão (???)
Erro experimental
   Promove diferenças entre parcelas que recebem o
    mesmo tratamento

   Não podem ser conhecidos individualmente e alteram,
    pouco ou muito os experimentos

   Deve-se reduzir o erro experimental

   Não podem ser conhecidos individualmente e alteram,
    pouco ou muito os experimentos

   Deve-se reduzir o erro experimental – inferências de
    significâncias, análises dos tratamentos são
    potencialmente diferentes, se forem não significativas,
    os tratamentos são semelhantes
A Relação entre Erros, Precisão
 e Exatidão

Erros aleatórios -   • Erros sistemáticos –
ameaçam precisão            ameaçam exatidão




Contribuídos por:    Contribuídos por:

– O observador       – O observador
– O participante     – O participante
– O instrumento      – O instrumento
Planejamento:
– Condição do pesquisador – Controle

– Projeto – registrado segurança eventuais trocas
de coordenador do projeto...
– Possibilidade de repetição do experimento
• Fatores controláveis e não controláveis (Erro
   experimental)
• Fatores aleatórios e não aleatórios
• Objetivo de obtermos um resultado único sem
   condições de repetição (comum) ou resultados que
   possibilitem a repetição de resultados (inovação) ?
Experimento livre de variações
acidentais
   Condições uniformes de solo, plantas com
    constituição genética, mesmo numero de
    plantas por parcela, irrigação uniforme,
    ausência de pragas e doenças, mesmo
    numero de animais por parcela, animais
    com mesmo peso e idade

        Minimizar    as variações
Redução do efeito da variação
acidental
 Forma de parcela
 Tamanho da parcela
 Orientação das parcelas
 Efeito bordadura
 Falhas de plantas
 Número de repetições dos tratamentos
 Delineamento experimentais
 Forma e condução do experimento
Modalidades experimentais
São as situações em que se pode encontrar um
indivíduo em relação a determinado atributo

Qualitativas
  escala nominal. Ex: homem, mulher
  escala ordinal. Ex: trab estudo primário, secundário

Quantitativas
  escala de razões. Ex: Graus Celsius
  escala de intervalos. Ex: Graus Fahrenheit

Dado estatístico
Informação obtida de um indivíduo acerca de
determinado atributo
Objetivo da estatística:
Inferir sobre a população com base na
  informação contida na amostra.
Variáveis estatísticas
Campo de variação

Conjunto de modalidades ou valores possíveis
para a variável

Variável discreta
Possui campo de variação numerável, finito ou
infinito, (ex: nº de quartos, nº de acidentes por
apólice)

Variável contínua
Possui campo de variação dado por um
intervalo contínuo (ex: superfície agrícola, taxa de
juro)
Escala Nominal
Valores numéricos numa escala nominal apenas dão
  nome a uma categoria ou classe; os números são
  utilizados somente para diferenciar objetos,
  categorias ou nomes.

Por exemplo, numa pesquisa de mercado
realizada nas regiões sul e sudeste do
Brasil, a variável estado de nascimento
do entrevistado foi codificada da seguinte
forma: 1=Rio Grande do Sul, 2=Santa
Catarina, 3=Paraná, 4=São Paulo e 5=Rio
de Janeiro.
Escala Ordinal
Valores numa escala ordinal dão nome e ordem a um
  objeto, categoria ou classe; os números são
  utilizados para diferenciar em ordem de
  superioridade, seguindo algum critério de
  hierarquia.

Por exemplo, numa pesquisa, a variável instrução do
  entrevistado foi codificada assim:
1=Sem Instrução, 2=Primeiro Grau,
3=Segundo Grau, 4=Terceiro Grau,
5=Mestre e 6=Doutor.
Escala de Intervalos
Valores numa escala de intervalos eliminam a
  limitação da escala ordinal
estabelecendo intervalos iguais em que é
  possível ordenar as medições e, ao mesmo
  tempo, explicar quanto uma observação
  difere da outra.

Por exemplo, o aumento da temperatura de
 ontem para hoje é de cinco graus, de 20 para
 25 graus centígrados.
Outras escalas
NOTAS
Variam de 0 a 5; 0 a 10; 0 a 100, ou em qualquer outro
  intervalo definido pelo pesquisador.

Ex:
Notas obtidas em provas ou competições esportivas;
Pacientes que expressam suas preferências em relação
a dois ou mais tratamentos
Pacientes que expressam suas situação em
relação ao sintoma de determinada doença
PORCENTAGENS
Ex:
Porcentagem de água de um animal
  experimental
Peso corporal relativo (peso corporal
observado dividido pelo peso corporal
relativo)
Obs: quando trabalhamos com % é sempre
bom guardar os dados que deram origem as
essas %, para discussões dos resultados
TAXAS OU COEFICIENTES
É a razão entre o número de indivíduos que apresentam
Ou apresentaram, determinada característica no curso
de certo período e o total de indivíduos na população.

  A taxa pode ser dada em porcentagem, mas é mais
     comum que seja dada por 1.000 ou por 10.000
                     indivíduos

Ex: Taxa de Mortalidade Infantil: é a razão entre o total
  de óbitos de menores de um ano de idade (excluídos
   os nascidos mortos) e o total de nascidos vivos em
 determinado período de tempo (geralmente um ano).
Projeto de experimentação

   • Definição do Problema – hipóteses, objetivos, qual o
    caminho até conseguir o resultado.
   • Delinear o experimento – tratamentos, repetições,
   variáveis, número de amostras, tempo, custo.
   • Condução do ensaio e coleta dos dados.
   • Tabulação e análise dos dados
   • Discussão dos resultados e conclusões (Esperados)
Variabilidade dos dados
   Definir quais as características que irá utilizar
    para avaliar os tratamentos, para atingir os
    objetivos da pesquisa.

   Ex. Estudo de comportamento das variedades
    de feijão, define:
   - resistência a antracnose
   - período de maturação de vagens e rendimento
    (Kg/ha)
   Essas características é medida nas parcelas e é
    denominada variável.
Análise de Variância
   Avaliar se duas ou mais amostras diferem
    significativamente com relação a alguma
    variável.

   É necessário um método estatístico para
    solicionar o problema.

   A analise de variância foi introduzida por
    Fisher.
Análise da variância (PROVA)
   Processo baseado na decomposição da variação total
    existente entre uma série de observações.

   São atribuídas a causas conhecidas e numa parte
    devida as desconhecidas ou não suscetíveis de controle.

   Ex.: Efeito de diferentes inseticidas no controle de
    pulgão da batata. Causas desconhecidas, diferenças
    existentes entre as plantas (parcelas), condicionando um
    tipo diferente de resposta a um mesmo inseticida.

   O efeito das causas desconhecidas contribuem para
    uma porção da variação total, que é isolada na análise
    de variância, recebendo a denominação de Erro ou
    Resíduo.
Variações que contribuem para o
erro experimental
   Inerente a própria variabilidade do
    material experimental;



   Proveniente da falta de uniformidade do
    ambiente em que é conduzido o
    experimento.
Somatório Simples ( Σ )
Considere X uma variável que assume as
  determinações:

Xi (i = 1, 2, ..., N).

A soma dos valores de Xi é x1 + x2 + ... + xN

que pode ser sintetizada por:

                         Σ= x1 + x2 + ... + xN

O símbolo Σ (sigma) indica soma é denominado
  “somatório”.
Decomposição da Variação
   Causas conhecidas
    Variação entre amostragens (tratamentos)

   Causas desconhecidas
    Variação dentro das amostragens (erro ou
    resíduo)
Medições em termos de
    variância
 Calculada a soma dos quadrados (SQ)
 Número de graus de liberdade (GL)
 SQ/GL = Quadrados médio (QM)

  – são as variâncias entre as amostras

   Estas são confrontadas através de um teste de
    hipótese (Teste F)
    – avalia-se sua significância
Quadro da Análise da Variância

  Causas da      Graus de    Soma dos quadrados       Quadrados médios        F calculado
   variação      liberdade          (SQ)                    (QM)
                    (GL)
Entre amostras       t-1             SQ 1              QM 1 = SQ 1/t-1       F= QM 1 / QM 2
  Dentro das       T (r-1)   SQ 2 = SQ total – SQ 1   QM 2 =SQ 2/t (r – 1)
   amostras
     Total         t.r - 1          SQ total

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Princípios da estatística experimental

  • 2.
  • 3.
  • 4. As estatísticas 1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA • Parte da Estatística que apenas coleta, descreve, organiza e analisa um conjunto de dados. Nela não são tiradas conclusões. 2. ESTATÍSTICA INDUTIVA • Também é chamada de inferência estatística. A partir da análise de dados são tiradas conclusões.
  • 5. DIVISÕES DA ESTATÍSTICA  Estatística Descritiva: coleta, elaboração, tabulação, análise, interpretação e apresentação dos dados.  Inferência Estatística: procura obter informações a respeito de uma população a partir de amostras.  Teoria de Probabilidade: procura descrever e prever as características de populações infinitas. Essa teoria permite avaliar (e controlar) o tamanho do erro que ele estará cometendo ao fazer generalizações (inferências).  Teoria da Amostragem: técnicas que auxiliam na obtenção de amostras representativas de populações.
  • 6. Considerações gerais  Experimentos e ensaios são pesquisas planejadas para obter novos fatos, negar ou confirmar hipóteses ou resultados obtidos anteriormente.  Ensaio – absoluto – 1 tratamento  Comparativo – 2 ou + tratamento
  • 7. Hipóteses  Suposição admissível; teoria provada mas não demonstrada; suposição.  Suposição que se faz de alguma coisa possível ou não, e da qual se tiram as conseqüências à verificar;  Conjunto de condições que se toma como ponto de partida para desenvolver o raciocínio;  Suposição, conjectura. • Objetivo: – Meta, alvo que se quer atingir; – Fim que se quer atingir, objeto de uma ação.
  • 8. Formulação de hipóteses  Construção de hipótese é a analogia  Depende do conhecimento do pesquisador  Apropriada para explicar um fenômeno  Conduzir o experimento através da qual será testada  Permite uma decisão relativa aos resultados  Meio confiável de predição de eventos desconhecidos  Mais simples possível entre as diversas hipóteses que possam ser formuladas  A base da análise estatística do estudo experimental é o teste de hipótese  Uma hipótese deve ser formulada formalmente e dados coletados durante o curso do estudo são utilizados para, se possível, rejeitar a hipótese
  • 9. Declaração de hipóteses:  Hipótese nula: afirma que não há tendência ou padrão real no estudo experimental; as razões para diferenças na observação são coincidências;  Hipótese alternativa: é a hipótese em favor da qual a hipótese nula é rejeitada
  • 10. Plano de experimento  Depende das variáveis respostas, explanatórias e estranhas  Define: estrutura das respostas, fatores experimentais e unidades experimentais
  • 11. Tratamento  É o objeto da pesquisa  Condição imposta a parcela cujo efeito desejamos medir ou comparar
  • 12. Parcela  É a unidade em que é feita a aplicação casualizada do tratamento  Fornece os dados experimentais  A parcela reflete o efeito do tratamento  É a menor porção do material experimental  Ex: única planta, uma área, um lote de sementes, uma placa de petri, um animal, uma levedura, parte de uma árvore, etc.
  • 13. Cuidado especial com a parcela  O número de indivíduos ou área de uma parcela depende do grau de heterogeneidade do material a ser pesquisado.  Quanto maior a heterogeneidade maior o número de indivíduos, a fim de bem representar o experimento.
  • 14. Classificação dos experimentos  Aleatórios – planejamento ao acaso  Três tratamentos encontram na mesma condição, ex.: mesma faixa de fertilidade +F A C B Delineamentos: B A C -Inteiramente casualizado -Blocos casualizados A B C -Quadrado Latino -F
  • 15.  Sistêmicos – não entra ao caso, os experimentos são colocados em conjunto.  Tratamento A é favorecido e o tratamento C prejudicado +F A A A Delineamentos: -Princípios básicos da B B B repetição -Levam a erros experimentais C C C -Fatores aleatórios -F
  • 16. Tipos de experimentos  A) preliminar – conduzidos dentro de estações experimentais para obtenção de novos fatos.  Apresenta baixa precisão.  Ensaios de introdução de variedades  Triagem para escolha de tratamentos Introdução de 100 variedades de milho ............ 12345678 100
  • 17.  B) crítico – objetivo é negar ou confirmar hipóteses obtidas no experimento preliminar.  Conduzido dentro ou fora das estações.  Científico com mais precisão.  Compara vários tratamentos.  Uso de técnicas estatísticas específicas 7 89 2 34 54 29 15 BLOCO 1 29 7 89 15 2 34 54 BLOCO 2 Selecionadas 7 variedades de milho
  • 18.  C) Demonstrativo – lançamento pela rede de extensão rural, a produtores, empresários, empresas de pesquisa, etc.  Demonstrar os melhores resultados do experimento crítico VL V54 V2 Duas melhores cultivares comparadas com variedades locais
  • 19.
  • 20. Tipos de variações experimentais  Variação premeditada – originada dos diferentes tratamentos introduzidos pelo pesquisador  Variação externa – não intencionais (heterogeneidade de solo, condições de temperatura, umidade) Variação acidental – causa desconhecida, de desconhecida natureza aleatório, não está sob o controle do pesquisador (constituição genética, profundidade de semeadura, quantidade de ração administrada) – erro experimental
  • 21. Variação ao acaso • Considerando clones idênticos – Planta de batata A (100 gramas) – Planta de batata B (120 gramas) • Existe a possibilidade de indicar a planta mais produtiva??? • Efeitos controláveis – irrigação, nutrição, luz . . • Efeitos não controláveis – capacidade de absorção, estresses, posicionamento etc ... Qual a razão de não podermos indicar a planta mais produtiva nesse caso?
  • 22. Diferenças ao acaso pequenas Diferenças ao acaso não tão pequenas Como saber se as diferenças são devido ao acaso ou devido a diferenças reais entre tratamentos? Vaca 1 Vaca 2 . . . Vaca n Vaca em lactação H – 12,5 11,8 ?? Vaca em lactação G – 8,0 7,5 ?? A variação ao acaso (presença dos efeitos não controlados) causa “confusão”  Exige que seja feita uma análise estatística que irá informar se as diferenças entre os tratamentos serão devidos ao acaso ou não. Serão consideradas - significativas (*, **, ***) ou - não significativas (ns).
  • 23. Princípios básicos da experimentação  Repetição  Casualização  Controle local
  • 24. Repetição  Corresponde ao número de vezes que o tratamento aparece no experimento  Quanto maior o numero de repetições, menos a probabilidade de erro  Testar hipótese (Anova)  Estimar o erro experimental  Avaliar de forma mais precisa cada tratamento  Melhoria na precisão das estimativas das médias  Melhora o poder dos testes estatísticos  Então cada tratamento que se quer avaliar necessita de quantas repetições ? Normalmente, usa-se de 4 a 6
  • 25. Depende de fatores  Variabilidade do meio em que se realiza o experimento  Numero de tratamentos em estudo  Recursos de pessoal  Equipamentos  Custos de implantação do experimento
  • 26. Casualização  Distribuição aleatória dos tratamentos na parcela  Assegura a validade da estimativa do erro experimental  Errosindependentes  Estimativa das médias de forma imparcial
  • 27. Controle Local  Usado quando as parcelas, antes de receberem os tratamentos, apresentam diferenças entre si  Faz-se agrupamento das parcelas homogêneas em blocos  Finalidade diminuir os erros  Agrupamento: idade, pesos, sexo, textura de solo, localização geográfica, etc...
  • 28.
  • 29. Amostra  A amostra é um subconjunto finito, supostamente representativo, de elementos de uma população  Utilizada para estudo de propriedades da população  As técnicas para colher amostras devem deixar total ou parcialmente ao acaso a indicação dos elementos da população a incluir na amostra
  • 30. Planejamento de uma pesquisa  Fixação de LIMITES: custo, tempo disponível, tipo de informação, precisão dos resultados, etc  MÉTODO DE COLETA dos dados: delineamento de pesquisa - censo ou amostragem - estudos experimentais e não experimentais
  • 31. MÉTODO DE COLETA dos dados Amostragem x Recenseamento Vantagens e desvantagens  Menor tempo e custo  Viabilidade _ tamanho da população, observações destrutivas  Qualidade e precisão dos resultados (treinamento)  Necessidade de elaboração do plano amostral  Necessidade de cadastro  Erros de amostragem podem ser grandes para alguns segmentos de interesse  Mais difícil corrigir viés de cobertura
  • 32. Exemplos de delineamentos de pesquisa DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS  Experimento: avaliação de dois métodos de treinamento de funcionários, registrando a produtividade dos funcionários de 2 grupos selecionados aleatoriamente  ESTUDOS NÃO EXPERIMENTAIS (observacionais)  Levantar diversos atributos e medidas sobre o sistema de trabalho de funcionários respondentes através de um questionário  Pesquisas por amostragem (Surveys)
  • 33. Planejamento de uma pesquisa  PROCEDIMENTO de coleta dos dados:  Observação, entrevista. Instrumento de coleta.  Pré-teste. Treinamento.  Sistemas de controle e supervisão da coleta  Tipo de TRATAMENTO a ser realizado com os dados
  • 34. EXECUÇÃO DA PESQUISA  COLETA dos dados  APURAÇÃO dos dados: captura dos dados, crítica, imputação  APRESENTAÇÃO dos dados: tabelas, gráficos, medidas adequadas  ANÁLISE e INTERPRETAÇÃO DOS DADOS: utilizar métodos estatísticos necessários,como os de inferência, se for o caso.  TOMADA DE DECISÃO frente aos resultados obtidos.
  • 35. Fontes de erros nas pesquisas por amostragem  Erro de amostragem: – sempre existe – controlado pelo plano amostral (Somente com amostragem probabilística !)  Erros não-amostrais (ou sistemáticos) – difícil de ser controlado e mensurado
  • 36. Erros não-amostrais (ou sistemáticos) – Não-resposta decidir se poderá ser corrigido – Erros de mensuração: os dados levantados diferem da realidade, pode ocorrer por problemas com o entrevistador, respondente, instrumento ou procedimento de coleta – Erros de cobertura: os elementos amostrados compreendem parte da população alvo.
  • 37. COMO OBTER ESSA AMOSTRA?  DELINEAMENTO AMOSTRAL a ser utilizado  DADA UMA AMOSTRA, COMO SABER SE A AMOSTRA É “BOA”? COMO SE FAZER INFERÊNCIA?  Somente o conhecimento das probabilidades de seleção permite o cálculo de indicadores da qualidade da inferência (erro de amostragem).
  • 38. População  é o conjunto de pessoas ou organismos de mesma espécie que habitam uma determinada área num espaço definido de tempo.
  • 39. Qual a razão de realizarmos a amostragem? •Redução de Custos •Redução de Mão-de-obra •Melhoria da qualidade dos dados (redução da fadiga) •Redução da precisão (???)
  • 40. Erro experimental  Promove diferenças entre parcelas que recebem o mesmo tratamento  Não podem ser conhecidos individualmente e alteram, pouco ou muito os experimentos  Deve-se reduzir o erro experimental  Não podem ser conhecidos individualmente e alteram, pouco ou muito os experimentos  Deve-se reduzir o erro experimental – inferências de significâncias, análises dos tratamentos são potencialmente diferentes, se forem não significativas, os tratamentos são semelhantes
  • 41. A Relação entre Erros, Precisão e Exatidão Erros aleatórios - • Erros sistemáticos – ameaçam precisão ameaçam exatidão Contribuídos por: Contribuídos por: – O observador – O observador – O participante – O participante – O instrumento – O instrumento
  • 42. Planejamento: – Condição do pesquisador – Controle – Projeto – registrado segurança eventuais trocas de coordenador do projeto... – Possibilidade de repetição do experimento • Fatores controláveis e não controláveis (Erro experimental) • Fatores aleatórios e não aleatórios • Objetivo de obtermos um resultado único sem condições de repetição (comum) ou resultados que possibilitem a repetição de resultados (inovação) ?
  • 43. Experimento livre de variações acidentais  Condições uniformes de solo, plantas com constituição genética, mesmo numero de plantas por parcela, irrigação uniforme, ausência de pragas e doenças, mesmo numero de animais por parcela, animais com mesmo peso e idade  Minimizar as variações
  • 44. Redução do efeito da variação acidental  Forma de parcela  Tamanho da parcela  Orientação das parcelas  Efeito bordadura  Falhas de plantas  Número de repetições dos tratamentos  Delineamento experimentais  Forma e condução do experimento
  • 45. Modalidades experimentais São as situações em que se pode encontrar um indivíduo em relação a determinado atributo Qualitativas escala nominal. Ex: homem, mulher escala ordinal. Ex: trab estudo primário, secundário Quantitativas escala de razões. Ex: Graus Celsius escala de intervalos. Ex: Graus Fahrenheit Dado estatístico Informação obtida de um indivíduo acerca de determinado atributo
  • 46. Objetivo da estatística: Inferir sobre a população com base na informação contida na amostra.
  • 48. Campo de variação Conjunto de modalidades ou valores possíveis para a variável Variável discreta Possui campo de variação numerável, finito ou infinito, (ex: nº de quartos, nº de acidentes por apólice) Variável contínua Possui campo de variação dado por um intervalo contínuo (ex: superfície agrícola, taxa de juro)
  • 49. Escala Nominal Valores numéricos numa escala nominal apenas dão nome a uma categoria ou classe; os números são utilizados somente para diferenciar objetos, categorias ou nomes. Por exemplo, numa pesquisa de mercado realizada nas regiões sul e sudeste do Brasil, a variável estado de nascimento do entrevistado foi codificada da seguinte forma: 1=Rio Grande do Sul, 2=Santa Catarina, 3=Paraná, 4=São Paulo e 5=Rio de Janeiro.
  • 50. Escala Ordinal Valores numa escala ordinal dão nome e ordem a um objeto, categoria ou classe; os números são utilizados para diferenciar em ordem de superioridade, seguindo algum critério de hierarquia. Por exemplo, numa pesquisa, a variável instrução do entrevistado foi codificada assim: 1=Sem Instrução, 2=Primeiro Grau, 3=Segundo Grau, 4=Terceiro Grau, 5=Mestre e 6=Doutor.
  • 51. Escala de Intervalos Valores numa escala de intervalos eliminam a limitação da escala ordinal estabelecendo intervalos iguais em que é possível ordenar as medições e, ao mesmo tempo, explicar quanto uma observação difere da outra. Por exemplo, o aumento da temperatura de ontem para hoje é de cinco graus, de 20 para 25 graus centígrados.
  • 52. Outras escalas NOTAS Variam de 0 a 5; 0 a 10; 0 a 100, ou em qualquer outro intervalo definido pelo pesquisador. Ex: Notas obtidas em provas ou competições esportivas; Pacientes que expressam suas preferências em relação a dois ou mais tratamentos Pacientes que expressam suas situação em relação ao sintoma de determinada doença
  • 53. PORCENTAGENS Ex: Porcentagem de água de um animal experimental Peso corporal relativo (peso corporal observado dividido pelo peso corporal relativo) Obs: quando trabalhamos com % é sempre bom guardar os dados que deram origem as essas %, para discussões dos resultados
  • 54. TAXAS OU COEFICIENTES É a razão entre o número de indivíduos que apresentam Ou apresentaram, determinada característica no curso de certo período e o total de indivíduos na população. A taxa pode ser dada em porcentagem, mas é mais comum que seja dada por 1.000 ou por 10.000 indivíduos Ex: Taxa de Mortalidade Infantil: é a razão entre o total de óbitos de menores de um ano de idade (excluídos os nascidos mortos) e o total de nascidos vivos em determinado período de tempo (geralmente um ano).
  • 55. Projeto de experimentação  • Definição do Problema – hipóteses, objetivos, qual o caminho até conseguir o resultado.  • Delinear o experimento – tratamentos, repetições,  variáveis, número de amostras, tempo, custo.  • Condução do ensaio e coleta dos dados.  • Tabulação e análise dos dados  • Discussão dos resultados e conclusões (Esperados)
  • 56.
  • 57. Variabilidade dos dados  Definir quais as características que irá utilizar para avaliar os tratamentos, para atingir os objetivos da pesquisa.  Ex. Estudo de comportamento das variedades de feijão, define:  - resistência a antracnose  - período de maturação de vagens e rendimento (Kg/ha)  Essas características é medida nas parcelas e é denominada variável.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61. Análise de Variância  Avaliar se duas ou mais amostras diferem significativamente com relação a alguma variável.  É necessário um método estatístico para solicionar o problema.  A analise de variância foi introduzida por Fisher.
  • 62. Análise da variância (PROVA)  Processo baseado na decomposição da variação total existente entre uma série de observações.  São atribuídas a causas conhecidas e numa parte devida as desconhecidas ou não suscetíveis de controle.  Ex.: Efeito de diferentes inseticidas no controle de pulgão da batata. Causas desconhecidas, diferenças existentes entre as plantas (parcelas), condicionando um tipo diferente de resposta a um mesmo inseticida.  O efeito das causas desconhecidas contribuem para uma porção da variação total, que é isolada na análise de variância, recebendo a denominação de Erro ou Resíduo.
  • 63. Variações que contribuem para o erro experimental  Inerente a própria variabilidade do material experimental;  Proveniente da falta de uniformidade do ambiente em que é conduzido o experimento.
  • 64. Somatório Simples ( Σ ) Considere X uma variável que assume as determinações: Xi (i = 1, 2, ..., N). A soma dos valores de Xi é x1 + x2 + ... + xN que pode ser sintetizada por: Σ= x1 + x2 + ... + xN O símbolo Σ (sigma) indica soma é denominado “somatório”.
  • 65. Decomposição da Variação  Causas conhecidas Variação entre amostragens (tratamentos)  Causas desconhecidas Variação dentro das amostragens (erro ou resíduo)
  • 66. Medições em termos de variância  Calculada a soma dos quadrados (SQ)  Número de graus de liberdade (GL)  SQ/GL = Quadrados médio (QM) – são as variâncias entre as amostras  Estas são confrontadas através de um teste de hipótese (Teste F) – avalia-se sua significância
  • 67. Quadro da Análise da Variância Causas da Graus de Soma dos quadrados Quadrados médios F calculado variação liberdade (SQ) (QM) (GL) Entre amostras t-1 SQ 1 QM 1 = SQ 1/t-1 F= QM 1 / QM 2 Dentro das T (r-1) SQ 2 = SQ total – SQ 1 QM 2 =SQ 2/t (r – 1) amostras Total t.r - 1 SQ total