3. A lenda da vitória-régia é de origem indígena tupi-guarani e muito
popular na Amazônia. Com esta lenda, os pajés explicavam para os
índios de sua tribo a origem desta bela planta aquática.
De acordo com a lenda, quando a Lua (um deus para os indígenas) se
punha atrás das montanhas ficava namorando belas moças indígenas.
Toda vez que a Lua se escondia, levava consigo uma linda índia que era
transformada em estrela.
Numa tribo tupi-guarani vivia uma índia chamada Naiá. O sonho dela era
também ser levada pela Lua e transformada numa estrela. Toda noite,
Naiá subia no alto das montanhas na esperança de ser notada pela Lua.
Porém, por mais que ela subisse e tentasse aparecer, nada acontecia.
Numa linda e iluminada noite, Naiá viu o reflexo da Lua no lago.
Acreditando que a Lua se aproximava para levá-la, atirou-se nas águas e
desapareceu.
A Lua, que ficou impressionada com o ocorrido, resolveu transformar a
índia numa linda planta aquática: a vitória-régia. É por isso, explica a
lenda indígena, que esta planta apresenta lindas flores que abrem
somente à noite, exalando um perfume agradável.
4. A lenda da vitória-régia é de origem indígena tupi-guarani e muito
popular na Amazônia. Com esta lenda, os pajés explicavam para os
índios de sua tribo a origem desta bela planta aquática.
De acordo com a lenda, quando a Lua (um deus para os indígenas) se
punha atrás das montanhas ficava namorando belas moças indígenas.
Toda vez que a Lua se escondia, levava consigo uma linda índia que era
transformada em estrela.
Numa tribo tupi-guarani vivia uma índia chamada Naiá. O sonho dela era
também ser levada pela Lua e transformada numa estrela. Toda noite,
Naiá subia no alto das montanhas na esperança de ser notada pela Lua.
Porém, por mais que ela subisse e tentasse aparecer, nada acontecia.
Quando na noite seguinte, a índia foi castigada pele Lua por a ter seguido
e a transformou na planta aquática conhecida como vitória-régia.
5. A vitória-régia ou victória-régia
(Victoria amazonica) é uma planta
aquática da família das Nymphaeaceae,
típica da região amazônica. Ela possui
uma grande folha em forma de círculo,
que fica sobre a superfície da água, e pode
chegar a ter até 2,5 metros de diâmetro e
suportar até 40 quilos se forem bem
distribuídos em sua superfície.
Sua flor (a floração ocorre desde o início
de março até julho) pode ser branca,
lilás, roxa, rosa e até amarela , e expelem
uma divina fragrância noturna adocicado
do abricó, chamada pelos europeus de
"rosa lacustre", mantem-se aberta até
aproximadamente as nove horas da
manhã do dia seguinte.
8. No tempo dos padres jesuítas,
existia um moço sacristão no
Povo de Santo Tomé, na
Argentina, do outro lado do rio
Uruguai. Ele morava numa cela
de pedra nos fundos da
própria igreja, na praça
principal da aldeia.
9. Ora, num verão mui forte, com
um sol de rachar, ele não
conseguiu dormir a sesta. Vai
então, levantou-se, assoleado
e foi até a beira da lagoa
refrescar-se. Levava consigo
uma guampa, que usava
como copo.
10. Coisa estranha: a lagoa toda fervia e
largava um vapor sufocante e qual não é a
surpresa do sacristão ao ver sair d'água a
própria Teiniaguá, na forma de uma
lagartixa com a cabeça de fogo, colorada
como um carbúnculo. Ele, homem religioso,
sabia que a Teiniaguá - os padres diziam
isso!- tinha partes com o Diabo Vermelho, o
Anhangá-Pitã, que tentava os homens e
arrastava todos para o inferno. Mas sabia
também que a Teiniaguá era mulher, uma
princesa moura encantada jamais tocada
11. Assim, num gesto rápido, aprisionou a
Teiniagá na guampa e voltou correndo para
a igreja, sem se importar com o calor. Passou
o dia inteiro metido na cela, inquieto, louco
que chegasse a noite. Quando as sombras
finalmente desceram sobre a aldeia, ele não
se sofreu: destampou a guampa para ver a
Teiniaguá. Aí, o milagre: a Teiniaguá se
transformou na princesa moura, que sorriu
para ele e pediu vinho, com os lábios
vermelhos. Ora, vinho só o da Santa Missa.
Louco de amor, ele não pensou duas vezes:
roubou o vinho sagrado e assim, bebendo e
amando, eles passaram a noite.
12. No outro dia, o sacristão não prestava para nada.
Mas, quando chegou a noite, tudo se repetiu. E assim
foi até que os padres finalmente desconfiaram e
numa madrugada invadiram a cela do sacristão. A
princesa moura transformou-se em Teiniaguá e fugiu
para as barrancas do rio Uruguai, mas o moço,
embriagado pelo vinho e de amor foi preso e
acorrentado.
13. Como o crime era horrível
- contra Deus e a Igreja! -
foi condenado a morrer
no garrote vil, na praça,
diante da igreja que ele
tinha profanado.
14. No dia da execução, todo o Povo se
reuniu diante da igreja de São Tomé.
Então, lá das barrancas do rio Uruguai a
Teiniaguá sentiu que seu amado corria
perigo. Aí, com todo o poder de sua
magia, começou a procurar o sacristão
abrindo rombos na terra, um valos
enormes, rasgando tudo. Por um desses
valos ela finalmente chegou à igreja
bem na hora em que o carrasco ia
garrotear o sacristão. O que se viu foi
um estouro muito grande, nessa hora,
15. Vai daí, atravessou o rio para o
lado de cá e ficou uns três dias em
São Francisco de Borja,
procurando um lugar afastado
onde os dois apaixonados
pudessem viver em paz. Assim,
foram parar no Cerro do Jarau, no
Quaraim, onde descobriram uma
caverna muito funda e comprida.
E lá foram morar, os dois.
16. Essa caverna, no alto do Cerro,
ficou encantada. Virou
Salamanca, que quer dizer "gruta
mágica", a Salamanca do Jarau.
Quem tivesse coragem de entrar
lá, passasse 7 Provas e conseguisse
sair, ficava com o corpo fechado
e com sorte no amor e no dinheiro
para o resto da vida.
17. Na Salamanca do Jarau a Teiniaguá e o sacristão se
tornaram os pais dos primeiros gaúchos do Rio
Grande do Sul. Ah, ali vive também a Mãe do Ouro,
na forma de uma enorme bola de fogo. Às vezes, nas
tardes ameançando chuva, dá um grande estouro
numa das cabeças do Cerro e pula uma elevação
para outra. Muita gente viu.
18. Final ...
O gaúcho viu a caverna explodir, e a princesa
conseguiu sair viva do lugar em forma de salamandra
e retornou a Espanha.
19. Lendas
Nome: Odair Xavier dos Santos Junior n°: 29 9º ano E
Nome: Felipo de Padua Silva nº: 10
Nome: André Felipe nº: 2
Nome: Edson Henrique nº
20. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem.
Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que
o oitavo filho se tornará a fera. Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e
passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante.
As pessoas conhecem o licantropo na forma humana através de comportamentos estranhos, como mudança
de comportamento, misteriosa e quase sempre com olhos cansados(olheira), o licantropo na forma humana é
uma pessoa muito atenta as outras, sempre desconfiando de tudo como por exemplo, tem muito medo de ser
descoberta a humanidade que é uma aberração, porém é muito protetora em forma humana.
Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o
nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando
ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser
homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as
famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando
onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair
transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para
voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de
atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma
de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem:
"Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as
sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas
que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…" 1
Há também quem diga que um oitavo filho que tem sete irmãs mais velhas se torna lobisomem ao completar
treze anos. Também dizem que o sétimo filho de um sétimo filho se tornará um lobisomem.
A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os
lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo
também mata um lobisomem. Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade
lobo metade homem.
Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a
cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade.
Lobisomem
21. Existem várias condições médicas que podem imitar a aparência de um
lobisomem e podem ter contribuído para a crença no início da existência
literal das criaturas. Uma delas é a hipertricose, que cria o cabelo
excepcionalmente longo no rosto e no corpo. Uma segunda condição, a
porfíria, é caracterizada por extrema sensibilidade à luz (estimulando assim
as suas vítimas a apenas sair à noite), convulsões, ansiedade e outros
sintomas. Nenhuma dessas condições raras transforma qualquer pessoa num
lobisomem, é claro, mas séculos atrás, quando a crença em bruxas, vampiros,
e magia era comum, não demorou muito para gerar histórias de lobisomem.
22. A sétima criança em uma sequência de filhos do
mesmo sexo pode ter alguns sintomas médicos como
hipertricose, que cria o cabelo excepcionalmente longo no
rosto e no corpo, porfiria, que é caracterizada por
extrema sensibilidade à luz (estimulando assim as suas
vítimas a apenas sair à noite), convulsões, ansiedade e
outros sintomas e então por ultimo uma vontade muito
grande de consumir carne humana nas noites de lua cheia.
Normalmente não assassina pessoas próximas a ele, como
família e amigos, mas em alguns casos pode vir a
acontecer.
NOVO FINAL
24. Em meados de 1990 uma história assombrou a grande São Paulo.
Por ocasião do lançamento de uma série especial no jornal NP
chamada "os Crimes que abalaram o Mundo". Foi apresentado o
caso de um Palhaço norte americano que na década de 60
assassinava crianças. Alguém inspirado na reportagem começou
a difundir a estória de que um palhação na cidade de Osasco
estaria roubando crianças para vender seus orgãos, moda na
época, aos poucos a história chegou em toda grande São Paulo, e
ganhava tons cada vez mais verídicos, agora o palhaço atacava
em todo a região, tinha dois ajudantes, uma Kombi azul, e só
atacava em escolas publicas. A estória chegou ao ponto que
pessoas juravam ter visto reportagem no "AQUI AGORA", e
realmente o boato foi tão forte que o NP chegou a dar algumas
capas para a "gangue do Palhaço", uma escola (nome
desconhecido), em Mauá chegou a ser "atacada" pelo Palhaço,
todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém
conhecia a própria vítima.
25. Após um tempo sem aparecer nos jornais ,a gangue do palhaço,
volta a matar e raptar crianças. Para a venda de orgãos ,talvez no
mercado negro. De modo geral, causando pânico e medo na
população, que testemunhava mortes e desaparecimentos sem
explicações.
Muitas pessoas afirmam ter visto esta gangue, em uma kombi ,
circulando pela cidade. Porém ,todos que os viam, corriam para se
esconder ,e não ser mais umas das vítimas da “Gangue do
Palhaço”.
Espalha-se o rumor de que , os palhaços, sempre aparecem
circulando pelas ruas, por volta das 11 da noite. Então, se você
estiver andando na rua neste horário, lembre-se: Você talvez não
esteja sozinho.
27. A lenda do Chupacabra
Chupa-cabra é uma suposta criatura responsável
por ataques sistemáticos a animais rurais em
regiões da América, como Porto Rico, Flórida,
Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da
criatura deve-se à descoberta de várias cabras
mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no
pescoço e o seu sangue alegadamente drenado.
Embora o assunto tenha sido explorado na mídia
brasileira, os rumores sobre a existência do
misterioso ser foram gradualmente
desaparecendo, cessando antes da virada do
milênio.
28. O primeiro ataque relatado ocorreu em março de 1995 em
Porto Rico. Neste ataque, oito cabras foram encontradas
mortas, cada um com três perfurações no tórax e totalmente
esvaídas de sangue. Em 1975, mortes similares na pequena
cidade de Moca foram atribuídas a El Vampiro de Moca (O
Vampíro de Moca). Inicialmente suspeitou-se que as mortes
estariam relacionadas a cultos satânicos; posteriormente mais
mortes foram registrados na ilha, reportadas por muitos
fazendeiros. Cada animal teve seu sangue drenado por uma
série de incisões circulares.
Logo após os primeiros registros dos incidentes em Porto Rico,
várias mortes de animais foram relatadas em outros países
como a República Dominicana, Argentina, Bolívia, Chile,
Colômbia, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Peru,
Brasil, Estados unidos e México.
32. A mulher do Táxi
Em uma bela noite,uma linda moça morena viu um taxista e
pediu pra ele levá-la até o cemitério.Quando ela saiu do taxi
ela pegou e beijou o cara e depois entrou no cemitério e
desapareceu.Era tudo tão estranho porque era bem na
madrugada e ela depois não apareceu.
No dia seguinte o taxista foi até na casa desta mulher e tocou a
campainha e esperou abrirem a porta e uma senhora idosa
abriu dando bom dia a ele e perguntando o que ele deseja.Ele
perguntou da moça morena de cabelos longos que ele tinha
levado ao cemitério e a senhora mostrou a foto do quadro
perguntando se era aquela moça que ele procurava.
E ele disse que sim.Então ela enxugou as lágrimas e disse que
aquela era a filha dela mais que infelizmente fazia muito tempo
que ela não estava mais entre nós.
Está história faz parte do imaginário popular do povo paraense
e a mulher realmente existiu.Morreu muito cedo e o seu
presente de aniversário era uma volta de taxi até a
cidade.Dizem que toda vez que ela faz aniversário ela vai ate a
cidade.
33. A foto acima é do túmulo da
mulher do taxi que se chama
Josphina Conte que nasceu 19 de
abril de 1915 e morreu em 1931
aos 16 anos.
38. O corpo-seco é um personagem do folclore brasileiro comum no interior dos estados de
São Paulo, Minas Gerais e região Centro-Oeste. De acordo com a lenda, o corpo-seco foi
um homem muito malvado que vivia prejudicando as pessoas. Era tão ruim que
maltratava e batia na própria mãe.
A lenda do corpo-seco
Após sua morte, de acordo com a lenda, ele foi rejeitado por Deus e até pelo diabo. Até
mesmo a terra, onde havia sido enterrado, o expulsou. Com o corpo em estado de
decomposição teve que sair de seu túmulo. Começou a viver como alma penada,
grudando nos troncos das árvores, que secavam quase que imediatamente.
Ele então passou a viver assombrando as pessoas nas estradas. De acordo com a lenda,
quando uma pessoa passa na estrada o corpo-seco gruda em seu corpo e começa a sugar o
sangue. A vítima da assombração pode morrer caso ninguém passe na estrada para salvá-
la.
O medo do corpo-seco
Muitas pessoas que acreditam em lendas e são supersticiosas tem medo de caminhar em
estradas desertas do interior, pois acham que podem ser atacadas por esta assombração.
Muitos pais e avós, moradores destas regiões, também contam esta lenda para as crianças
para provocar medo e evitar que elas saiam sozinhas por regiões desconhecidas.
39. NOVO FINAL
Sendo nisso dois amigos voltaram para a floresta onde estava o Copo seco
Nisso os dois amigos'' Jhon , Gabriel '' planejaram uma armadilha para tentar
salvá-lo dessa maldição. Primeiro eles foram a um pai de santo que morava ali
perto, chamaram-no e nada dele aparecer. Entraram na casa dele meio
assustados. Os dois foram para um lugar que estava saindo um barulho meio
estranho. Chegando lá, o famoso pai de santo chamado ''Smigol''.
Sr . Smigol Podemos fazer uma pergunta?
- Sr . Smigol : Pode sim , meus jovens aprendizes
- Jhon : Sr Smigol A gente quer ajudar o corpo seco a tirar a maldição .
- Sr . Smigol : Vai ser bem difícil, vocês vão precisar de uma coisa chamada :
''Olho de cobra''.
- Gabriel : Perto de onde a gente mora tem um monte Sr . Smigol
- Sr.Smigol : Então vocês precisam dele que eu vou ajudar .
- Um certo tempo depois -
- Jhon : Pronto ! , Pronto !
- Sr . Smigol : Vocês tem que chegar perto dele e dizer a seguinte palavra :
Iabadabadu
Os dois amigos foram procurar o Corpo Seco , Depois de um tempo acharam e
falaram o encantamento e ele virou a pessoa que era antes, só que bondosa .