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PDDE INTERATIVO 2015PDDE INTERATIVO – O QUE É
PRIORIZAÇÃO DAS ESCOLAS
MENSAGEM INICIAL DO MEC
LEGISLAÇÃO VIGENTE – RESOLUÇÃO 49/2013
RECURSOS POR ESCOLA
RESPONSABILIDADES - DAS EEX
RESPONSABILIDADES - DAS UEX
NOVIDADES 2015
AS AÇÕES QUE ANTECEDEM A ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO
FORMANDO O GRUPO DE TRABALHO – GT
FORMANDO O COMITÊ DO PDDE INTERATIVO 2015
GERENCIAMENTO DE PERFIS – QUEM FAZ O QUE?
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 18 ABAS – INFORMAÇÕES
IMPORTANTES
PRIMEIROS PASSOS DO PREENCHIMENTO – 08 ABAS
DIAGNÓSTICO – PASSO A PASSO DA ELABORAÇÃO
O QUE É O PDDE INTERATIVO?
•O PDDE Interativo é uma ferramenta de
apoio à gestão escolar desenvolvida pelo
Ministério da Educação, em parceria com as
Secretarias de Educação, e está disponível
para todas as escolas públicas cadastradas no
Censo Escolar de 2014.
IMPORTANTE!
PRIORIZAÇÃO DE ESCOLAS
• As escolas priorizadas para receber
recursos dos programas integrantes
do PDDE Interativo serão informadas
no próprio sistema.
MENSAGEM INICIAL DO MEC
• Em que pese o PDE Escola 2014/15 estar no segundo ano de
planejamento, iniciaremos o PDDE Interativo versão 2015. Esta ação é
necessária, pois várias contribuições dos demais programas do sistema
PDDE introduziram suas questões de interesse ao diagnóstico, que será
obrigatório para todas as escolas que pretenderem ter recursos
repassados por esses programas. O sistema contará com algumas
mudanças, todas elas visando à otimização do planejamento da escola.
• A partir deste ano, o diagnóstico subsidiará um plano de ações para os
próximos três anos e, por isso, estará com um formato mais robusto,
incorporando as questões correlatas aos programas integrantes do
sistema PDDE. Parte dos programas de repasse direto à escola passará a
integrar o plano geral, que passará a se chamar Plano Integrado,
permitindo que a escola planeje ações de diversos programas em um
único instrumento.
MENSAGEM INICIAL DO MEC
• Nessa perspectiva, o exercício de 2015 será dedicado exclusivamente ao
planejamento da escola: a construção do diagnóstico e do Plano Integrado.
O diagnóstico deverá evidenciar a situação em que a escola se encontra, da
forma mais realista possível, já que resultará numa lista de problemas a
serem priorizados no momento da construção do Plano Integrado.
• Na versão do PDDE Interativo de 2015, cada escola participante do sistema
deverá ter seu Conselho Escolar pronto para exercer o papel de Grupo de
Trabalho (GT), como o grupo representativo da escola na elaboração do seu
Diagnóstico e construção do Plano Integral. Isto porque o Conselho Escolar
é órgão colegiado da escola pública, e a participação da comunidade escolar
por meio desse colegiado é um dos princípios da gestão democrática do
ensino público na educação básica, conforme estabelece a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96).
MENSAGEM INICIAL DO MEC
• Dessa forma, a constituição desse colegiado é imprescindível para a
construção do diagnóstico e do plano no PDDE Interativo, sem o que não
haverá possibilidade de repasse de recursos dos programas nele inserido
• No dia 31 de julho abrimos o sistema para as escolas iniciarem seu
diagnóstico, na perspectiva de que o Plano Integrado seja disponibilizado
para as escolas no último trimestre deste ano.
• Como sempre, contamos com a colaboração e compromisso de todas as
coordenações e comitês do PDDE Interativo, estaduais e municipais,
assessorando e orientando as escolas de sua rede nesta empreitada, de
maneira que nenhuma delas fique de fora.
• Atenciosamente,
• Equipe Gestora do PDDE Interativo no MEC
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 11 DE
DEZEMBRO DE 2013
•Dispõe sobre a destinação de recursos financeiros, nos
moldes operacionais e regulamentares do Programa
Dinheiro Direto na Escola (PDDE), a escolas públicas da
educação básica para implementação do Plano de
Desenvolvimento da Escola (PDE Escola).
RECURSOS REPASSADOS
Intervalo de Classe de Número
de Alunos
Valor do Repasse (R$)
Custeio (70%) Capital (30%)
Parcela
anual
0 100 5.950,00 2.550,00 8.500,00
101 500 8.750,00 3.750,00 12.500,00
501 1000 12.250,00 5.250,00 17.500,00
1001 1500 15.750,00 6.750,00 22.500,00
1501 2000 19.250,00 8.250,00 27.500,00
2001 2500 22.750,00 9.750,00 32.500,00
2501 3000 26.250,00 11.250,00 37.500,00
3001 3500 29.750,00 12.750,00 42.500,00
3501 4000 33.250,00 14.250,00 47.500,00
Acima de 4000 36.750,00 15.750,00 52.500,00
Tabela 1 - Referencial de Cálculo
RESPONSABILIDADES DAS EEx:
• a) atualizar os registros dos Dirigentes/Secretários de Educação no Plano de Ações
Articuladas (PAR), para fins de acesso automático ao PDDE Interativo;
• b) instituir o Comitê de Análise e Aprovação do PDDE Interativo, de acordo com as
diretrizes e orientações disponíveis no sistema;
• c) ativar, por meio do PDDE interativo, os cadastros dos membros do Comitê de Análise e
Aprovação do PDDE Interativo, mediante solicitação desses;
• d) avaliar e, se regulares, aprovar os Planos de Desenvolvimento das escolas pertencentes à
sua rede, de que trata o § 1º do art. 3º, elaborados pelas UEx, por intermédio do PDDE
Interativo;
• e) encaminhar à apreciação da SEB/MEC, por intermédio do PDDE Interativo, os Planos de
Desenvolvimento das escolas aprovados, para fins de validação e liberação dos recursos
previstos nesta Resolução;
RESPONSABILIDADES DAS EEx:
• f) garantir livre acesso às suas dependências a representantes da SEB/MEC,
do FNDE, doTribunal de Contas da União (TCU), do Sistema de Controle
Interno do Poder Executivo Federal e do Ministério Público, prestando-lhes
esclarecimentos e fornecendo-lhes documentos requeridos, quando em
missão de acompanhamento, fiscalização e auditoria;
• g) analisar e apresentar prestação de contas consolidadas das UEx, nos
moldes previstos em legislação aplicável ao PDDE; e
• h) zelar para que as UEx representativas das escolas integrantes de sua rede
de ensino cumpram as disposições do inciso seguinte;
RESPONSABILIDADES DAS UEx:
• a) elaborar e encaminhar, por intermédio do PDDE Interativo, às EEx às quais se vinculam as
escolas que representam, o Plano de Desenvolvimento da Escola para serem contempladas
com os recursos de que trata esta Resolução;
• b) proceder à execução e à prestação de contas dos recursos de que trata esta Resolução nos
moldes operacionais e regulamentares do PDDE, e de acordo com o Plano de Desenvolvimento
da Escola aprovado pela EEx e validado pela SEB/MEC;
• c) fazer constar dos documentos probatórios das despesas realizadas com os recursos de que
trata o art. 1º (notas fiscais, faturas, recibos) a expressão "Pagos com recursos do FNDE/PDDE
Estrutura/ PDE Escola";
• d) zelar para que a prestação de contas referida na alínea anterior contenha os lançamentos e
seja acompanhada dos comprovantes referentes à destinação dada aos recursos de que trata
esta Resolução e a outros que, eventualmente, tenham sido repassados, nos moldes
operacionais e regulamentares do PDDE, na mesma conta bancária específica, fazendo constar
no campo "Programa/Ação" dos correspondentes formulários, a expressão "PDDE Estrutura"; e
• e) garantir livre acesso às suas dependências a representantes da SEB/MEC, do FNDE, do
Tribunal de Contas da União (TCU), do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
e do Ministério Público, prestando-lhes esclarecimentos e fornecendo-lhes documentos
requeridos, quando em missão de acompanhamento, fiscalização e auditoria.
NOVIDADES 2015
•O Diagnóstico está mais encorpado, de maneira a agregar os
temas correlatos aos programas integrantes do sistema
PDDE. A construção do Diagnóstico será obrigatória para as
escolas se candidatarem ao atendimento dos programas
integrantes do sistema. Neste momento aberto, somente o
diagnóstico, já o plano de ação (plano integrado) será
disponibilizado no último trimestre do ano.
•Outra novidade é que parte das informações preenchidas no
Diagnóstico será disponibilizada aos estados e municípios no
momento da elaboração do Plano de Ações Articuladas
(PAR), podendo ser utilizadas no planejamento das ações da
rede para o ciclo 2015-2018.
AS AÇÕES QUE ANTECEDEM A
ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO
SÃO:
a) estudar a metodologia do PDDE Interativo;
b) convidar o Conselho Escolar, que na integra ou em parte (50%) deverá compor o
Grupo deTrabalho. Caso a escola não possua um, deverá constituí-lo para os trabalhos
no PDDE Interativo;
c) escolher e informar o(a) Coordenador(a);
d) conhecer os membros do Comitê Gestor do PDDE Interativo da Secretaria de
Educação da rede de ensino da escola;
e) divulgar junto à comunidade escolar o início do processo de elaboração do
planejamento da escola.
FORMANDO O GRUPO DE TRABALHO
Neste momento, é necessário reunir-se com o Conselho
Escolar, afim de informá-los sobre a necessidade da
Elaboração do PDDE INTERATIVO, observando que este
plano inicia com a definição da equipe responsável, o
Grupo de Trabalho do PDDE Interativo (GT), formado por
pessoas da comunidade escolar que se dispuserem a
participar do planejamento.
Espera-se que o Conselho Escolar seja o agente realizador
dessa atividade, podendo ser acrescido de outros
membros que representem os diversos segmentos da
comunidade escolar.
FORMANDO O GRUPO DE TRABALHO
Uma vez que o GT do PDDE Interativo deve ser constituído com, no
mínimo 50% dos membros do Conselho Escolar, o perfil desses
integrantes deve ser distribuído, de forma harmoniosa, entre os
segmentos existente na comunidade escolar, ou seja, equipe gestora,
docentes, técnicos-administrativos, educandos, pais/responsáveis e
comunidade externa. Neste último, podendo até integrar
representantes do comércio local, da agricultura familiar, etc.
•O número de pessoas dependerá da estrutura da escola e
da disposição em participar voluntariamente da
elaboração, acompanhamento e avaliação do plano.
Recomenda-se a designação de até 10 (dez) pessoas.
•As atribuições do Grupo de Trabalho são: principalmente,
aquelas ações inerentes a construção do Diagnóstico da
escola e do Plano de ações, mas também o
acompanhamento de sua execução.
•Entre as atribuições do Grupo de Trabalho temos:
convocar reuniões, elaborar o plano, estimar preços
realistas, encaminhar e acompanhar a análise do plano
junto à Secretaria de Educação, acompanhar a
implementação e execução das ações e promover
avaliações contínuas do plano.
COMITÊ MUNICIPAL DO PDDE
INTERATIVO
O QUE É... (SECRETARIAS DEVEM FORMALIZAR
ANTES DAS ESCOLAS INICIAREM O DIAGNÓSTICO)
•É o Comitê de Análise e Aprovação, a partir de 2014
denominado Comitê do PDDE INTERATIVO, é um grupo
de técnicos da Secretaria de Educação designados
formalmente pelo dirigente municipal ou estadual para
coordenar as ações, entre outros programas, do PDE
Escola.
COMITÊ DO PDDE INTERATIVO
•Este grupo é responsável, entre outras funções, pelo
cadastramento e gerenciamento dos cadastros dos(as)
diretores(as) no PDE Interativo, além de prestar
assistência técnica na elaboração e execução dos planos
de ações, analisar e emitir pareceres acerca dos planos
das escolas priorizadas pelo programa e enviar os planos
aprovados para validação do MEC.
• Obs: Cabe a Secretaria de Educação formar o COMITE Gestor Municipal e inserir no sistema.
COMO CRIAR O COMITÊ DO PDDE
INTERATIVO
• Face a todas essas responsabilidades, o Ministério da
Educação orienta que o Comitê tenha entre 2 (dois) a 10 (dez)
membros permanentes, pois os técnicos que acessam o PDE
Interativo representam a palavra da Secretaria de Educação.
Por esta razão, recomenda-se que esta equipe seja designada
formalmente pelo(a) dirigente de educação, por meio de um
decreto, portaria ou qualquer outro instrumento que
caracteriza a criação deste grupo.
• Obs: Cabe a Secretaria de Educação formar o COMITE Gestor Municipal e inserir no
sistema.
PERFIS – COMO GERENCIAR
O gerenciamento dos perfis de acesso ao PDE Interativo
está exclusivamente a cargo da secretaria de educação. O
dirigente municipal de educação ganhará acesso
automático ao PDE Interativo, assim que tiver seu
cadastro regularizado no PAR, e então poderá gerenciar os
demais perfis: coordenador; Comitê do PDDE
INTERATIVO; equipe de apoio e perfis de consulta. Os
membros do Comitê do PDDE INTERATIVO gerenciam os
cadastros de diretores de escolas.
Obs: Cabe a Secretaria de Educação formar o COMITE Gestor
Municipal e inserir no sistema.
DEPOIS DE FORMADO O
COMITÊ GESTOR MUNICIPAL,
ESTE COMITÊ ESTUDARÁ TODO
O SISTEMA E ORIENTARÁ AS
EQUIPES DAS ESCOLAS NAS
QUESTÕES DO
PREENCHIMENTO DO
DIAGNÓSTICO
O COMITÊ PODERÁ...
•Parte I - Dar acesso ao PDDE Interativo para:
Situação 1 -Técnico da Secretaria de Educação.
Situação 2 - Diretor de escola.
Situação 3 - Realizar apenas consultas.
O COMITÊ PODERÁ...
•Parte II - Cadastrar ou ativar cadastros de
diretores no PDDE Interativo
Situação 4 - O diretor solicitou cadastro e precisa
ativá-lo.
Situação 5 - Cadastrar os diretores das escolas.
O COMITÊ PODERÁ...
•Parte III - Como alterar informações do cadastro,
substituir ou excluir diretores no PDDE Interativo
Situação 6 - Preciso alterar informações do cadastro
do diretor, tais como e-mail e telefone.
Situação 7 - Preciso substituir o diretor de uma
escola.
Situação 8 - Preciso excluir o cadastro de um diretor.
O COMITÊ PODERÁ...
•Parte IV - Analisar e visualizar os planos das
escolas
Situação 9 - Analisar um plano do PDE Escola.
Situação 10 -Visualizar um plano do PDE Escola.
O COMITÊ PODERÁ...
•ParteV - Como gerenciar as senhas de acesso
Situação 11 - Esqueci a senha.
Situação 12 - Minha senha foi bloqueada.
Situação 13 - Não recebi a minha senha de acesso.
FAZENDO UMA RÁPIDA REVISÃO ATÉ
AQUI
• A EQUIPE DA ESCOLA DEVERÁ ESTUDAR A
INFRAESTRUTURA DO SISTEMA DO PDDE INTERATIVO
• DEVERÁ REUNIR O CONSELHO ESCOLAR OU COM E
DEMAIS AGENTES DA COMUNIDADE
• ELEGER O GT (GRUPO DE TRABALHO) REGISTRANDO
EM ATA, APÓS DIGITALIZAR A ATA E INSERIR NO
SISTEMA
• CONHECER O GRUPO DO COMITE GESTOR MUNICIPAL
• SOLICITAR AO COMITÊ GESTOR O CADASTRO DE
DIRETOR OU ATIVAÇÃO DO MESMO
• INICIAR A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
... NA PRÁTICA
•A PARTIR DESTE MOMENTO
MOSTRAREMOS ABA POR ABA DO
PDDE INTERATIVO
INFORMAÇÕES GERAIS
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO –
ESCOLA INFRAESTRUTURA
ASPECTOS AMBIENTAIS
CONSELHO ESCOLAR
FOTOS DA ESCOLA
I- Definir
Membros
do Grupo
de
Trabalho
Espera-se que o Conselho Escolar seja o agente realizador dessa atividade, podendo
ser acrescido de outros membros que representem os diversos segmentos da
comunidade escolar.
Se a escola possuir um Conselho Escolar e optar pelo Grupo de Trabalho (GT),
formado PARCIALMENTE por esse Conselho, é necessário que pelo menos 50% dos
seus membros sejam do Conselho. Para tanto, basta clicar em "incluir membro do
Conselho Escolar" e assinalar aqueles que farão parte do GT.
No caso de a escola não possuir Conselho Escolar, o GT deve ser constituído com a
representatividade de todos os segmentos integrantes da comunidade escolar,
professores, demais profissionais, educandos, equipe gestora, pais e/ou
responsáveis e, opcionalmente, representante da comunidade local.
Para inserir os membros que não pertencem ao Conselho Escolar, basta clicar em
"inserir membro". Em seguida, será apresentado um formulário. Preencha os
campos indicando o nome, o perfil que representa e os contatos (telefone e e-mail)
para cada membro inserido no GT. Em seguida, clique em "Salvar".
Caso deseje inserir novos nomes, repita a operação. Caso deseje excluir algum
nome, basta clicar no símbolo "Excluir" ( ). O sistema perguntará se você deseja
mesmo excluir aquele nome. Em caso afirmativo, clique "SIM".
Caso deseje cancelar a operação, clique em "Cancelar". Caso deseje alterar alguma
informação de uma ou mais pessoas, clique no símbolo "Editar" ( ), modifique os
dados e clique em "Salvar".
COMO
INSERIR
A ATA DO
GT NO
SISTEMA
• Agora insira a ata de criação do Grupo de Trabalho. A ata é
o documento que contem o registro da reunião que definiu
os membros do grupo, devidamente datada e assinada
pelos presentes.
Para anexar a ata, o arquivo precisa estar salvo no
computador. Clique em "Selecionar arquivo", procure o
documento no computador e clique em "Inserir".
Caso deseje inserir outros documentos relativos à criação do
GT, repita a operação. Caso deseje exclui algum documento,
basta clicar no símbolo "Excluir" ( ). O sistema perguntará se
você deseja mesmo excluir aquele documento. Em caso
afirmativo, clique "SIM". Caso deseje cancelar a operação,
clique em "Cancelar".
II - DEFINIR O COORDENADOR DO
PLANO
• Depois de criar o Grupo de Trabalho (GT) é necessário definir quem será
o(a) Coordenador(a) do plano e do GT. Recomenda-se que não seja o(a)
diretor(a), pois este geralmente já possui um grande número de atribuições.
• A principal responsabilidade do(a) coordenador(a) é conduzir e animar o
processo de planejamento, atuando como líder junto à equipe.
• Para saber mais sobre o procedimento de escolha do(a) Coordenador(a) do
plano, clique aqui.
III- Conhecendo o Comitê Gestor
• Já estamos no último passo! Agora, vamos conhecer o Comitê
Gestor do PDDE Interativo, na secretaria de educação de sua
rede, responsável pela Análise e Aprovação do Plano de Ações da
Escola. Este colegiado também é responsável pelo
assessoramento da escola nos detalhes do diagnóstico e do
plano de ações. No quadro abaixo você encontrará o(s) nome(s),
telefone(s) e email(s) dos integrantes do Comitê para contato.
• Para saber as atribuições do Comitê Gestor do PDDE Interativo
de sua secretaria de educação, Clique aqui .
DIAGNÓSTICO - 2015
• O Diagnóstico é a etapa mais importante de todo planejamento, pois
representa o momento em que os planejadores se defrontam com a
realidade que pretendem alterar. Afinal, um planejamento existe para
modificar uma situação. O principal objetivo do diagnóstico é ajudar a
escola a fazer o seu "raio X", ou seja, conhecer a situação presente e, a
cada momento, tentar identificar os principais problemas e desafios a
serem superados. E para que ele reflita bem essa realidade escolar,
precisa ser elaborado com a participação da comunidade escolar.
• No caso do PDE Interativo, não se trata apenas de responder e preencher
os campos, mas de refletir sobre as informações que estão sendo colocadas,
pois muito mais importante do que as respostas em si, são as discussões e
proposições que são geradas a partir das perguntas.
• Portanto, durante a elaboração do Diagnóstico, o Grupo de Trabalho deve
avaliar cuidadosamente cada questão e debatê-las até chegar a um
entendimento comum e aceitável. O diagnóstico é feito a partir de recortes
conceituais da realidade da escola, que direcionam o olhar para aspectos
relevantes do funcionamento da instituição. Os recortes são baseados nos
estudos sobre os fatores que são determinantes para o sucesso da educação
oferecida. Um olhar detalhado sobre o conjunto desses aspectos dá uma
excelente perspectiva do funcionamento da escola e aponta o que deve ser
aperfeiçoado pela gestão.
• Neste sentido, o PDE Interativo dividiu o diagnóstico em 3 eixos e, em cada
eixo, são incluídas duas dimensões. As dimensões, por sua vez, subdividem-
se em temas.
Observe o quadro a seguir para entender a estrutura do Diagnóstico: Naturalmente, os
problemas não são estanques em cada eixo, mas esta divisão ajuda a entender onde se
localizam os problemas. No caso do Eixo 1, as informações são mais objetivas e refletem
como está o desempenho da escola em relação a alguns indicadores relevantes para a
Educação.Também ajudam a equipe escolar a localizar alguns problemas em relação às
turmas e disciplinas críticas, focalizando suas ações.
EIXO DIMENSÕES TEMAS
Resultados
Dimensão 1 –
Indicadores e taxas
Matrícula
IDEB
Taxas de rendimento
Prova Brasil
ENEM
Dimensão 2 – Distorção
e aproveitamento
Matrícula
Distorção idade-série
Aproveitamento escolar
Áreas de conhecimento
• O Eixo 2, não por acaso, está no centro do diagnóstico. Ele reúne os elementos
sobre os quais a equipe gestora tem maiores condições de intervir, pois são
questões que dependem diretamente da sua atuação. É o momento que exige
maior capacidade de autocrítica da equipe escolar, discutindo seus problemas sem
receios e sem acusações, afinal, o que a escola faz não é produto apenas de uma ou
duas pessoas, mas de todo o grupo. Aliás, o objetivo do plano não é atribuir culpas,
e sim buscar soluções.
Intervenção direta
Dimensão 3 – Ensino e
Aprendizagem
Planejamento pedagógico
Tempo de aprendizagem
Práticas Pedagógicas
Dimensão 4 – Gestão
Direção
Processos
Finanças
Intervenção parcial ou
indireta
Dimensão 5 – Comunidade
Escolar
Estudantes
Docentes
Demais profissionais
Pais e comunidade
Conselho Escolar
Dimensão 6 - Infraestrutura
Instalações
Equipamentos
O Eixo 3, por sua vez, apresenta fatores que podem ser enfrentados pela equipe gestora, mas
exigem maior capacidade de mobilização e motivação. É muito comum que as escolas creditem
seus maus resultados aos temas deste eixo, alegando, por exemplo, baixo nível de envolvimento
dos estudantes, dos docentes ou dos pais. Ou acreditando que a simples melhoria na
infraestrutura resolveria todos os problemas, o que raramente acontece. Resolver os desafios do
Eixo 3 exige mais do que esperar que os outros façam. Exige criatividade, liderança, negociação e
perseverança.
• A seguir, explicaremos, dimensão por dimensão, como realizar o
diagnóstico. Mas lembre-se: o Diagnóstico deve ser elaborado
coletivamente, pois não se trata apenas de "responder" e
"preencher" os campos, mas de refletir sobre as informações que
estão sendo colocadas.
• Portanto, reúna o Grupo deTrabalho e discuta cada
tópico até chegar a um entendimento comum e aceitável
por todos.
1. INDICADORES E TAXAS
• Esta é a 1ª dimensão do Diagnóstico. Nela, vamos conhecer os principais
indicadores de desempenho da escola, quais sejam: o IDEB; as Taxas de
Rendimento (aprovação, reprovação e abandono); a Prova Brasil e
o ENEM, com as médias de desempenho da escola, em Linguagem e
Códigos, Redação, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da
Natureza. Sempre de acordo com as modalidades de ensino que a escola
oferece.
• Algumas informações poderão ser capturadas automaticamente das bases
de dados do MEC. Para tanto, basta seguir as orientações descritas em cada
tabela. Observe que sempre que os índices e taxas não demonstrarem
aumento nos últimos dois anos ou medições, ou a média da escola for
inferior à média do município, estado ou do Brasil, esta informação passará
a constar automaticamente como um possível problema a ser priorizado.
1.1 MATRÍCULA DISTORÇÃO E
APROVEITAMENTO
• Vamos iniciar a análise da Dimensão 1 visualizando os dados informados no Censo
Escolar sobre a Matrícula na escola, com destaque para as turmas e o número de
educandos matriculados em cada turma. Clique no ícone abaixo para importar os
dados do Censo. Em seguida, analise a(s) turma(s) assinalada(s) pelo Sistema, que
apresenta(m) excesso de educandos, em relação aos parâmetros sugeridos
pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Esses parâmetros não são rígidos, mas
representam uma referência importante para dimensionar e organizar as turmas.
As Turmas com excesso de matrículas serão consideradas não adequadas, ou seja,
são consideradas situações problemáticas para efeito do diagnóstico da escola.
• Para auxiliar nesta tarefa, conheça os parâmetros sugeridos pelo Conselho Nacional
de Educação (CNE), clicando aqui.
• Lembre-se: os valores constantes nesta tabela não poderão ser alterados e os seus
conteúdos serão utilizados nas próximas análises. Caso discorde das informações,
verifique os dados enviados pela escola para o INEP.
• Neste momento, a escola também deve informar algumas questões vinculadas aos
temas: Medida Socioeducativas e Acessibilidade, sendo neste último, do público
portador de Deficiências, Transtornos e/ou Super dotação
1.2 IDEB
• O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado para medir a
qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no
desempenho do estudante e nas taxas de aprovação. Assim, para que o IDEB de uma
escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de
aula. O Índice é apresentado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) e é medido a cada dois anos.
O objetivo é que o Brasil tenha nota 6 em 2022 - correspondente à qualidade do ensino em
países desenvolvidos.
• Em 2013, IDEB nacional mostra que o país ultrapassou as metas previstas para os anos
iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em 0,3 ponto. O IDEB nacional nessa etapa
ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
• Na rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, o IDEB
também superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a
nota 5,0 prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram IDEB calculado
para a rede pública.
• Na rede federal, o IDEB aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais. Clique
no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram a série histórica
do IDEB no Brasil, Estado, Município e o IDEB da própria escola, em cada etapa oferecida
no ano do Censo.
• Analise os gráficos e, em seguida, responda às perguntas. Caso a escola não possua pelo
menos duas medições do IDEB, assinale a opção "Não se aplica", mas não deixe de
comentar os resultados do seu município, estado e do Brasil.
1.3 – TAXAS DE RENDIMENTO
• Agora vamos refletir sobre as Taxas de Rendimento.As principais taxas, provenientes dos
resultados obtidas anualmente, no Censo Escolar, e referem-se ao Rendimento (aprovação e
reprovação) e ao Movimento (abandono) escolar dos alunos do ensino Fundamental e Médio. As
taxas de Rendimento e movimento, juntamente com a Prova Brasil e o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (Saeb) são os principais dados utilizados para o cálculo do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), indicador que serve de referência para as metas do
Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação.
• Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram as taxas de
rendimento do Brasil, Estado, Município e da própria escola, nos três últimos anos.
• Analise o gráfico referente a cada taxa e, em seguida, responda às perguntas.
1.4 PROVA BRASIL
• Agora vamos analisar o último indicador desta Dimensão, a Prova Brasil. Esta
avaliação e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são
avaliações para diagnóstico e avaliação da qualidade do ensino oferecido pelo
sistema educacional brasileiro. Nos testes aplicados na 4ª (quarta) e 8ª (oitava)
séries (quinto e nono anos) do Ensino Fundamental e na 3ª (terceira) série do
Ensino Médio, os estudantes respondem a questões de Língua Portuguesa (com
foco em leitura) e Matemática (com foco na resolução de problemas). No
questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores
de contexto que podem estar associados ao desempenho.
• As médias de desempenho nessas avaliações ajudam a definir ações de
aprimoramento da qualidade da educação e também subsidiam o cálculo do Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), ao lado das taxas de aprovação
nessas esferas.
• Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram a
série histórica da Prova Brasil no Brasil, Estado, Município e os resultados da
própria escola, em cada etapa oferecida no ano do Censo.
• Analise os gráficos e, em seguida, responda às perguntas. Caso a escola não possua
resultados em pelo menos dois anos, assinale a opção "Não se aplica", mas não
deixe de comentar os resultados do seu município, estado e do Brasil.
Agora vamos refletir sobre os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Este
indicador foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da
educação básica, buscando contribuir para a melhoria da qualidade desse nível de escolaridade,
verificando o domínio de competências e habilidades dos estudantes que concluíram o ensino
médio.
O ENEM é composto por quatro provas de múltipla escolha, com 45 questões cada, e uma redação.
A prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias traz questões sobre as disciplinas de História,
Geografia, Filosofia e Sociologia. A de Ciências da Natureza e suas Tecnologias cobra conhecimentos
de Química, Física e Biologia. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias envolve questões de Língua
Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e Tecnologias
da Informação e Comunicação. Já a prova de Matemática e suas Tecnologias tem questões de
Matemática (Geometria e Álgebra).
Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram a série histórica
do ENEM no Brasil, Estado, Município e os resultados da própria escola, em cada área.
Analise os gráficos e, em seguida, responda às perguntas. Caso a escola não possua resultados ,
assinale a opção "Não se aplica", mas não deixe de comentar os resultados do seu município, estado
e do Brasil.
1.5 ENEM
1.6 – SINTESE DA DIMENSÃO 1
INDICADORES E TAXAS
• Chegamos à Síntese da Dimensão 1. A tabela abaixo apresenta o conjunto de
problemas identificados nesta dimensão.
• Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 1 –
Indicadores eTaxas. Se a escola julgar que algum problema relativo a esta
dimensão, não ficou evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as
respostas, alterando se for o caso. Se a escola julgar que os problemas
evidenciados realmente refletem a realidade da escola nesta dimensão, é o
momento de passar para a próxima tela.
• IDEB:A evolução desse(s) indicador(es) não apresentou problemas ou não
existem dados para serem calculados.
• Taxas de rendimento:
• Prova Brasil:
• ENEM:
2- DISTORÇÃO E APROVEITAMENTO
• Agora, vamos iniciar a Dimensão 2 do Diagnóstico - Distorção e
Aproveitamento. Aqui, vamos refletir sobre os aspectos relacionados à
Distorção idade-série (quantidade de educandos por ano de distorção),
ao Aproveitamento Escolar (aprovação, reprovação e abandono), e por fim,
relacionados as Áreas de conhecimento (disciplinas críticas).
• Preencha os quadros conforme os comandos e, em seguida, assinale em que
medida o Grupo deTrabalho concorda com cada pergunta.
• A Dimensão 2 - Distorção e Aproveitamento, é uma das dimensões que exige
mais concentração e análise crítica por parte do Grupo de Trabalho. O objetivo,
portanto, é identificar e refletir sobre as questões que mais refletem a dificuldade
da atividade educadora da escola, a reprovação e o abandono.
• Analise cuidadosamente as informações de cada tela porque elas seguem uma
estrutura lógica, onde os resultados de um tema influenciam nas demais telas.
2.1 – DISTORÇÃO IDADE SÉRIE
• O indicador de Distorção idade-série informa o percentual de estudantes que se
encontram fora da série/ano considerada(o) adequada(o) para a sua faixa etária.
• A tabela e o gráfico abaixo apresentam as taxas de distorção idade-série do Brasil,
Estado, Município e da escola. Indique ao lado de cada turma a quantidade de
educandos por ano de distorção, ou seja, quantidade de educandos com 1 ano de
distorção, a quantidade de educandos com 2 anos de distorção, com 3 anos de
distorção, com 4 e com mais de 4 anos de distorção idade-série.
• Em seguida, analise os resultados de cada turma e assinale aquela(s) cuja taxa de
distorção idade-série é(são) superior(es) à média do estado (UF). Não esqueça de
responder as perguntas no final da tela.
2.2 APROVEITAMENTO ESCOLAR
• Na Dimensão 1, analisamos as taxas de rendimento do Brasil, do Estado, do
Município e da Escola. Agora, vamos aprofundar a análise dos indicadores, conhecer
os resultados de reprovação e abandono de cada turma e refletir sobre eles.
• Enfatizamos as duas taxas, Reprovação e Abandono, porque sabemos que elas
sinalizam situações não desejadas, caso estejam muito elevadas. E, em todo caso, é
importante conhecer quais as turmas estão impactando mais nos resultados da
escola, a fim de propor ações mais focalizadas. Indique ao lado de cada turma o
número de alunos reprovados ou que abandonaram a escola no ano de referência
indicado na tabela e o sistema calculará as taxas automaticamente.
• Em seguida, analise os resultados de cada turma e assinale, na última coluna,
aquela(s) turma(s) cujas taxas de reprovação e abandono são superiores à média do
estado(UF) (valor indicado no título da coluna).
• Lembre-se que as turmas assinaladas serão consideradas críticas na síntese desta
dimensão. E não esqueça de responder às perguntas no final da tela.
2.3 ÁREAS DO CONHECIMENTO
• Esta etapa tem como principal objetivo identificar as áreas de conhecimento
com os problemas de reprovação e abandono, ou seja, as disciplinas críticas.
Para auxiliar nesta tarefa, o sistema copiou apenas as séries e turmas nas quais
as taxas de reprovação calculadas foram superiores à média de reprovação do
Brasil (conforme tela 2.2 - "Aproveitamento escolar").
• Vamos calcular agora a taxa de reprovação por área de conhecimento/
disciplina nestas séries/ anos e turmas críticas. Para tanto, preencha o campo
que indica o número de estudantes reprovados em cada disciplina, no ano de
referência. O sistema calculará a taxa de reprovação e, na síntese da dimensão,
exibirá as disciplinas com taxas superiores à média de reprovação do Brasil.
• Esta tela aponta, a rigor, quais as turmas críticas de uma ou mais disciplinas
existem na escola. Ou seja, onde os educandos estão apresentando os piores
resultados e que afetam os resultados de toda a escola. Esta é, portanto, uma
boa oportunidade para a equipe escolar debater as possíveis causas que
explicam as dificuldades de ensino e aprendizagem e definir ações que ajudem
a superá-las.
2.4 – SÍNTESE DA DIMENSÃO 2
• Chegamos à Síntese da Dimensão 2. A tabela abaixo apresenta o
conjunto de problemas identificados nesta dimensão.
• Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão
2 – Distorção e Aproveitamento. Se a escola julgar que algum
problema relativo a esta dimensão, não ficou evidenciado, é
melhor voltar ao início e refletir sobre as respostas, alterando se
for o caso.
• Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente
refletem a realidade da escola nesta dimensão, é o momento de
passar para a próxima tela.
3 – ENSINO APRENDIZAGEM
• Chegamos à Dimensão 3 do diagnóstico. Nela, vamos identificar possíveis
dificuldades relacionadas a três aspectos: Planejamento pedagógico, Tempo de
aprendizagem e Práticas pedagógicas. Esta é uma das dimensões mais
importantes do processo de reflexão sobre os principais desafios que a escola
precisa enfrentar para melhorar os seus resultados, pois está ligada diretamente
à capacidade de intervenção da equipe gestora. O Grupo de Trabalho deve
envolver todos que estejam mais diretamente ligados aos tópicos de análise,
discutindo-os sem pressa. Cada sentença deve ser lida cuidadosamente e as
respostas assinaladas devem estar baseadas em fatos e dados, não em
suposições.
3.1 PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
• Neste momento, a escola deverá fazer uma reflexão sobre o Projeto
Pedagógico, o Currículo, e as Avaliações. Estes temas, embora pareçam
corriqueiros ou já superados pela escola, muitas vezes representam seus
pontos mais frágeis. Sabemos que, em muitos casos, a equipe gestora
aproveita o que já vem sendo feito, sem questionar a eficácia e a efetividade
dessas práticas e instrumentos.
• Assim, antes de assinalar uma resposta, é preciso que o Grupo de Trabalho
reflita e debata sobre cada sentença. Não existe resposta "certa" ou
"errada", apenas respostas verdadeiras e que correspondem à situação que
mais se aproxima da realidade da escola.
• Nesta tela, se o total de respostas "sempre" e "na maioria das vezes" for
superior à 50% do total de perguntas, é necessário que a escola apresente,
no final da tela, justificativas ou evidências sobre esses aspectos, à luz dos
resultados apresentados nas dimensões 1 e 2.
3.2 – TEMPO DE APRENDIZAGEM
• Agora vamos refletir sobre a importância de assegurar aos estudantes o tempo de
aprendizagem, respondendo às questões relacionadas a este tema e também sobre a
ampliação dos tempos, espaços e oportunidades de aprendizagem.
• O foco do debate, além da carga horária dedicada efetivamente às atividades educativas,
deve incorporar também questões relativas ao uso qualitativo desse tempo, ou seja, se a
escola adota de fato meios que estimulem o crescimento individual e coletivo.
• Não existe resposta "certa" ou "errada", apenas respostas verdadeiras. Assinale aquela
correspondente à situação que mais se aproxima da realidade da escola e em seguida
responda sobre às questões sobre a "Jornada ampliada".
• Nesta tela, se o total de respostas "sempre" e "na maioria das vezes" for superior à 50% do
total de perguntas, é necessário que a escola apresente, no final da tela, justificativas ou
evidências sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados nas dimensões 1 e 2.
3.3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
• Agora vamos refletir sobre a importância das práticas pedagógicas, respondendo
às perguntas relacionadas a esta questão e também o seu envolvimento com
temas como a cultura, acessibilidade, sustentabilidade, educação ambiental,
nas atividades desenvolvidas pelos(as) professores(as), dentro ou fora da escola.
O foco do debate, é dedicado efetivamente às atividades educativas, que a escola
adota e que estimulem o crescimento individual e coletivo.
• Não existe resposta "certa" ou "errada", apenas respostas verdadeiras. Assinale
aquela correspondente à situação que mais se aproxima da realidade da escola.
• Nesta tela, se o total de respostas "sempre" e "na maioria das vezes" for superior à
50% do total de perguntas, é necessário que a escola apresente, no final da tela,
justificativas ou evidências sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados
nas dimensões 1 e 2
3.4- SÍNTESE DA DIMENSÃO 3
• Chegamos à Síntese da Dimensão 3. A tabela abaixo apresenta o conjunto
de problemas identificados nesta dimensão.
• Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 3 – Ensino
e Aprendizagem. Se a escola julgar que algum problema relativo a esta
dimensão, não ficou evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as
respostas, alterando se for o caso.
• Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente refletem a
realidade da escola nesta dimensão, é o momento de passar para a próxima
tela.
4- GESTÃO
• A melhoria da gestão escolar é o foco desta metodologia de planejamento e,
apesar de envolver todos os aspectos mencionados neste diagnóstico, há uma
grande expectativa de que a equipe gestora promova mudanças qualitativas na
condução da escola.
• O(a) diretor(a) é a liderança formal, mas pode ser muito mais do que isso. Gestores
dinâmicos e comprometidos tendem a produzir bons resultados, mas estes
dependerão também, em grande medida, da capacidade dele(a) de
aperfeiçoar processos, compartilhar responsabilidades, gerir
recursos e motivar pessoas. Mas ele(a) precisa ser apoiado nesta tarefa pelos
demais membros da equipe, notadamente aqueles que participam diretamente da
gestão da escola, a equipe pedagógica.
• Um bom diagnóstico também precisa identificar se a equipe gestora está bem
preparada para realizar suas atividades. Nesta perspectiva, a Dimensão 4 -
Gestão explora 3 temas, Direção, Processos e Finanças, a serem refletidos pelo
Grupo deTrabalho.
4.1 DIREÇÃO- GESTÃO
O diagnóstico sobre a situação da escola precisa identificar se a equipe gestora está
bem preparada para realizar suas atividades. É o que vamos fazer nesta tela,
inserindo informações relacionadas ao perfil da equipe gestora e dos colaboradores
que lhe dão suporte.
Preencha o quadro abaixo com todas as informações solicitadas. Os dados do(a)
diretor(a) foram migrados da tela Identificação/ Diretor(a), devendo apenas, ser
respondido mais algumas questões.
Observe que, exceto o perfil "Diretor(a)", poderão ser inseridos tantos nomes
quantas forem as pessoas que desempenham as demais funções(vice-diretor(a),
secretário(a) da escola e equipe pedagógica). Caso não exista algum dos perfis
indicados, assinale a opção "Não existe".
Depois de preencher o quadro, responda às perguntas sobre acompanhamento,
comunicação, liderança, práticas inclusivas e saúde e bem-estar.
4.2 - GESTÃO
• Esta tela, refere-se aos processos administrativos da escola. Em geral, dizem
respeito às atividades administrativas realizadas na escola sobre as mais diversas
formas. Quando a equipe gestora consome mais tempo em atividades
administrativas e burocráticas do que nas atividades pedagógicas, na mobilização
social e na inovação, é hora de rever seus processos.
• As questões abaixo apresentam temas importantes, relacionados a esses
processos, Planejamento e Rotinas, que devem ser respondidos pelo Grupo de
Trabalho como resultado de uma reflexão conjunta com a equipe gestora e
pedagógica da escola.
• Observe que, mais do que questionar, as perguntas sugerem possíveis soluções
para os temas abordados. Não se preocupe com a resposta "certa" e sim com a
resposta verdadeira. Responda às perguntas assinalando em que medida o Grupo
de Trabalho concorda com elas. Também neste caso, quando as respostas "sempre"
e "na maioria das vezes" somarem mais de 50% em relação ao total de perguntas, é
necessário que a escola apresente, no final da tela, justificativas ou evidências
sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados nas dimensões 1 e 2.
4.3 FINANÇAS
• Nesta tela, Finanças, o Grupo de Trabalho será levado a refletir sobre a gestão financeira da escola. Há duas
informações essenciais para a gestão: a indicação da(s) fonte(s) de recursos (de onde vieram os recursos
financeiros que a escola recebeu) e do(s) uso(s) dos recursos (aonde foram gastos os recursos financeiros que
a escola recebeu).
• Na primeira tabela, vamos indicar as Fontes de recursos. Para tanto, clique no botão "Incluir fontes e
programas", informe o nome de todos os programas que repassaram recursos para a escola e qual a esfera
responsável por esses programas (se federal, estadual, municipal ou outra).
• Na tabela seguinte, vamos indicar os Usos. Neste caso, preencha os campos em aberto com o valor gasto em
cada Categoria de despesa, diferenciando capital de custeio, em diferentes colunas.
• Despesas de capital são aquelas que visam formar ou adquirir um ativo real, investimento, ou seja, um bem
que pode ser incorporado ao patrimônio da Secretaria, tais como equipamentos, utensílios e
móveis. Despesas de custeio são aquelas necessárias à prestação de serviços e à manutenção da vida
corrente da própria escola, que periodicamente ocorrem, tais como, contas de água e luz, material de uso
comum consumidos nas atividades diárias, sejam administrativas ou pedagógicas.
• As despesas que não estiverem contempladas na lista deverão ser registradas no campo "Outras despesas".
Caso o valor total das despesas seja superior ou inferior ao total de recursos recebidos e declarados na tabela
"Fontes e Programas", o saldo será exibido na última linha (seja ele positivo ou negativo). Discuta com o
Grupo deTrabalho se a gestão financeira da escola está adequada e, em seguida, responda à(s) pergunta(s).
4.4 – SÍNTESE DA DIMENSÃO 4
• Chegamos à Síntese da Dimensão 4. A tabela abaixo apresenta o conjunto
de problemas identificados nesta dimensão.
• Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 4 – Gestão.
Se a escola julgar que algum problema relativo a esta dimensão, não ficou
evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as respostas, alterando
se for o caso.
• Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente refletem a
realidade da escola nesta dimensão, é o momento de passar para a próxima
tela.
5 – COMUNIDADE ESCOLAR
• Iniciaremos a Dimensão 5 do Diagnóstico, refletindo sobre a Comunidade Escolar.
"Comunidade" diz respeito àquilo que é comum a várias pessoas que se configuram
em um espaço como um grupo, com objetivos compartilhados. Este grupo no
espaço da escola chama-se "comunidade escolar" e os objetivos compartilhados,
dizem respeito às partes interessadas nas questões relativas à vida escolar. Mas
poderia ser também chamada de "comunidade educativa", pois envolve aspectos
que extrapolam o ambiente escolar, mas ainda que ligados à educação, como
espaço de formação cidadã.
• Nesta dimensão, abordaremos cinco segmentos importantes que compõem a
Comunidade Escolar, a saber: estudantes, docentes, funcionários não docentes,
pais ou responsáveis e, por fim, o Conselho Escolar. Procuraremos conhecer um
pouco mais sobre o perfil de cada segmento e as iniciativas destinadas a promover
um maior envolvimento deles com a escola.
• Preencha os quadros conforme os comandos e, em seguida, assinale em que
medida o Grupo deTrabalho concorda com cada pergunta.
5.1 EDUCANDOS
• Nesta tela a escola deverá refletir os aspectos da Comunidade Escolar, que
dizem respeito aos Educandos. Para este seguimento da Comunidade
Escolar, a formação cidadã é um dos principais objetivos, presente no
processo educacional. Para tanto, é fundamental que a escola ofereça
oportunidades de desenvolvimento integral aos seus educandos,
estimulando o compromisso com a escola e com o seu
autodesenvolvimento.
• Assim, estes temas devem ser objetos de reflexão, nas perguntas que
compõem este universo e acontecem em práticas e situações que
promovem a Saúde e o Bem-estar, que resguardem os Direitos da Criança
e do Adolescente, e que incentivem o Protagonismo e a Participação ativa
na vida escolar e na comunidade, além de incentivar a Motivação,
a Cooperação e o Respeito.
5.2 DOCENTES
• Agora, vamos conhecer um pouco melhor o corpo Docente da
escola. São eles que, além de ministrar os conteúdos formais
como facilitadores do acesso ao conhecimento, ajudam a formar
cidadãos e fazer da trajetória escolar um período rico de
experiências. Mas para realizar bem este trabalho é importante
que os docentes estejam preparados, sintam-se motivados e
valorizados pela comunidade escolar.
• Dessa forma, os temas Formação, Experiência e
a Autoconfiança dos Docentes, bem como sua Motivação,
sentimento de Respeito e Cooperação, além das suas Práticas
pedagógicas, serão os focos das perguntas apresentadas para
reflexão.
• Esta etapa também é muito importante, pois nela acontece o
primeiro passo da Rede de Formação Continuada, na elaboração
do Plano de Formação Continuada.
• A partir das respostas assinaladas nesta tela surgirão as demandas
de formação da escola. Em seguida, vamos analisar como e em
que medida a escola apoia e estimula o corpo docente
5.3 – DEMAIS PROFISSIONAIS
• Nesta tela, vamos refletir sobre o
um seguimento que executa uma
importante tarefa na escola,
os Demais profissionais. São os
integrantes desse seguimento que
preparam a escola para o
ensino/aprendizagem, promovendo
um ambiente favorável ao
aprendizado.
• A seguir, vamos conhecer um pouco
mais sobre esses profissionais e as
relações internas de toda a equipe.
Para tanto, insira os nomes dos
demais profissionais que atuam na
escola, preenchendo os campos
solicitados.
5.4- PAIS E COMUNIDADE
• Esta tela apresenta, como tema, um segmento da escola muito importante,
os Pais e demais representantes da Comunidade Escolar. As questões
inerentes à atuação desse segmento, referem-se aos
temas, Acompanhamento, Comunicação e Participação, para cada grupo
de perguntas. Como a escola, a família e outros atores sociais da
comunidade entorno exerce um papel determinante na formação cidadã, é
uma parte muito importante do processo educativo .A gestão democrática
inclui a interação permanente entre a escola e a comunidade na qual ela se
insere e com a qual interage.
5.5 CONSELHO ESCOLAR
• Agora, vamos refletir sobre o colegiado representativo da Comunidade escolar,
o Conselho Escolar. Esta etapa é muito importante, pois a partir das respostas
abaixo surgirão às demandas da escola, visando atender questões relativas a este
colegiado.
• A participação da comunidade escolar e local por meio do Conselho Escolar é um
dos princípios da gestão democrática do ensino público na educação básica,
conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9.394/96 - LDB).
• O Conselho Escolar é órgão colegiado da escola pública, com função deliberativa,
consultiva, fiscalizadora, mobilizadora e pedagógica. Cabe ao Conselho
Escolar participar da gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola,
bem como participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto político
pedagógico da escola.
• Os conselheiros escolares representam o segmento
de pais, educandos, professores, demais funcionários, o(a) diretor(a) (membro
nato) e a comunidade local, se for o caso. Os conselheiros escolares atuam com
vistas a garantir a gestão democrática na escola. Mas, para realizar bem o seu
trabalho é importante que estejam qualificados.
6- INFRAESTRUTURA
• Chegamos à sexta e última dimensão do Diagnóstico, a Dimensão 6 – Infraestrutura. Nas
próximas telas vamos identificar aspectos relacionados às condições das Instalações e
dos Equipamentos existentes na escola. Importante destacar que a infraestrutura costuma ser
um aspecto muito valorizado pela comunidade escolar e, não raro, suas deficiências são
apontadas como principal causa para o eventual insucesso dos educandos e, consequentemente,
dos resultados da escola, o que nem sempre corresponde à realidade.
• Sabemos que instalações adequadas e confortáveis, em condições apropriadas à realização de
atividades didático pedagógicas, concorrem para um resultado satisfatório no processo
ensino/aprendizagem. Mas o processo de ensino/ aprendizagem exige bem mais do que isso e
associar exclusivamente ou majoritariamente a melhoria da infraestrutura à melhoria dos
resultados da escola pode ser um equívoco grave.
• Além disso, se o planejamento estratégico focaliza aspectos que estão sob a governabilidade de
quem planeja, o que geralmente não acontece com a infraestrutura da escola, esta Dimensão
deve ser refletida como tal, ou seja, sabendo-se que a escola não possui governabilidade total
sobre este assunto, muitas vezes até por questões estruturais do próprio prédio que ocupa.
• Dito de outra forma: a melhoria das instalações da escola é competência da Secretaria de
Educação, o que não impede a escola de identificar os problemas mais graves.
6.1 INSTALAÇÕES
• Nesta tela, vamos conhecer melhor a estrutura física da escola, ou
seja, suas Instalações. Para tanto, será necessário identificar, das
dependências informadas como existentes no Censo Escolar de 2014,
quais estão adequadas ou não às necessidades da escola, seja em
quantidade ou seja em conservação. Além disso, é necessário
identificar se essas instalações são acessíveis à pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida. No caso de alguma dessas instalações não ser
adequada ou não estar em condições de acessibilidade, será
considerado um problema.
• Sobre as instalações não informadas no Censo Escolar, é necessário
informar se a falta da instalação prejudica o Projeto Político
Pedagógico (PPP) da escola. Em caso afirmativo, a falta da instalação
será considerada um problema.
• Por fim, o GT deve responder as perguntas correspondentes à questões
de Segurança, Condições de Trabalho e Espaços que mais se
aproximam da realidade da escola.
6.2 EQUIPAMENTOS
• Nesta tela, vamos mapear os Materiais e Equipamentos existentes na escola.
Assim o GT deve informar, no caso da existência, a quantidade de cada material
ou equipamento da escola. No caso da inexistência de um determinado
material ou equipamento, não é preciso acrescentar nada além do já registrado
pelo sistema “0”.
• Em seguida o GT deve responder se a quantidade informada (existente ou não)
atende às necessidades inerentes às práticas desenvolvidas no processo ensino/
aprendizagem da escola, marcando “sim” ou “não”, e de quanto precisará
adquirir (além da quantidade que possui) para atender às necessidades do
processo de ensino/aprendizagem da escola.
• Por fim, no quadro de perguntas, o GT deve assinalar as alternativas que mais
se aproximam da realidade da escola
Caso tenha alguma dúvida ou
problema com cadastro ou elaboração
do diagnóstico...
• Consulte um dos membros do Comitê de Análise e Aprovação do PDE Escola
na Secretaria Municipal de Educação,
ESTE MATERIAL SE ENCONTRA
DISPONÍVEL NA PLATAFORMA VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
ead.cursoprimeiraopcao.com.br
O CURSISTA SENDO PARTICIPANTE DESTE TREINAMENTO
PRESENCIAL OU PERTENCENTE AO MUNICÍPIO QUE NOSSA
ASSESSORIA MANTÉM CONTRATO VIGENTE,
PODERÁ SE INSCREVER SEM CUSTOS NA
PLATAFORMA EAD.
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BASTA ACESSAR O CURSO PARTICIPAR DO GRUPO DE
DISCUSSÃO DURANTE O PERÍODO COM OS DEMAIS CURSISTAS
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  • 1. PDDE INTERATIVO 2015PDDE INTERATIVO – O QUE É PRIORIZAÇÃO DAS ESCOLAS MENSAGEM INICIAL DO MEC LEGISLAÇÃO VIGENTE – RESOLUÇÃO 49/2013 RECURSOS POR ESCOLA RESPONSABILIDADES - DAS EEX RESPONSABILIDADES - DAS UEX NOVIDADES 2015 AS AÇÕES QUE ANTECEDEM A ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO FORMANDO O GRUPO DE TRABALHO – GT FORMANDO O COMITÊ DO PDDE INTERATIVO 2015 GERENCIAMENTO DE PERFIS – QUEM FAZ O QUE? DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 18 ABAS – INFORMAÇÕES IMPORTANTES PRIMEIROS PASSOS DO PREENCHIMENTO – 08 ABAS DIAGNÓSTICO – PASSO A PASSO DA ELABORAÇÃO
  • 2. O QUE É O PDDE INTERATIVO? •O PDDE Interativo é uma ferramenta de apoio à gestão escolar desenvolvida pelo Ministério da Educação, em parceria com as Secretarias de Educação, e está disponível para todas as escolas públicas cadastradas no Censo Escolar de 2014.
  • 3. IMPORTANTE! PRIORIZAÇÃO DE ESCOLAS • As escolas priorizadas para receber recursos dos programas integrantes do PDDE Interativo serão informadas no próprio sistema.
  • 4. MENSAGEM INICIAL DO MEC • Em que pese o PDE Escola 2014/15 estar no segundo ano de planejamento, iniciaremos o PDDE Interativo versão 2015. Esta ação é necessária, pois várias contribuições dos demais programas do sistema PDDE introduziram suas questões de interesse ao diagnóstico, que será obrigatório para todas as escolas que pretenderem ter recursos repassados por esses programas. O sistema contará com algumas mudanças, todas elas visando à otimização do planejamento da escola. • A partir deste ano, o diagnóstico subsidiará um plano de ações para os próximos três anos e, por isso, estará com um formato mais robusto, incorporando as questões correlatas aos programas integrantes do sistema PDDE. Parte dos programas de repasse direto à escola passará a integrar o plano geral, que passará a se chamar Plano Integrado, permitindo que a escola planeje ações de diversos programas em um único instrumento.
  • 5. MENSAGEM INICIAL DO MEC • Nessa perspectiva, o exercício de 2015 será dedicado exclusivamente ao planejamento da escola: a construção do diagnóstico e do Plano Integrado. O diagnóstico deverá evidenciar a situação em que a escola se encontra, da forma mais realista possível, já que resultará numa lista de problemas a serem priorizados no momento da construção do Plano Integrado. • Na versão do PDDE Interativo de 2015, cada escola participante do sistema deverá ter seu Conselho Escolar pronto para exercer o papel de Grupo de Trabalho (GT), como o grupo representativo da escola na elaboração do seu Diagnóstico e construção do Plano Integral. Isto porque o Conselho Escolar é órgão colegiado da escola pública, e a participação da comunidade escolar por meio desse colegiado é um dos princípios da gestão democrática do ensino público na educação básica, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96).
  • 6. MENSAGEM INICIAL DO MEC • Dessa forma, a constituição desse colegiado é imprescindível para a construção do diagnóstico e do plano no PDDE Interativo, sem o que não haverá possibilidade de repasse de recursos dos programas nele inserido • No dia 31 de julho abrimos o sistema para as escolas iniciarem seu diagnóstico, na perspectiva de que o Plano Integrado seja disponibilizado para as escolas no último trimestre deste ano. • Como sempre, contamos com a colaboração e compromisso de todas as coordenações e comitês do PDDE Interativo, estaduais e municipais, assessorando e orientando as escolas de sua rede nesta empreitada, de maneira que nenhuma delas fique de fora. • Atenciosamente, • Equipe Gestora do PDDE Interativo no MEC
  • 7. LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 49, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 •Dispõe sobre a destinação de recursos financeiros, nos moldes operacionais e regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), a escolas públicas da educação básica para implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola).
  • 8. RECURSOS REPASSADOS Intervalo de Classe de Número de Alunos Valor do Repasse (R$) Custeio (70%) Capital (30%) Parcela anual 0 100 5.950,00 2.550,00 8.500,00 101 500 8.750,00 3.750,00 12.500,00 501 1000 12.250,00 5.250,00 17.500,00 1001 1500 15.750,00 6.750,00 22.500,00 1501 2000 19.250,00 8.250,00 27.500,00 2001 2500 22.750,00 9.750,00 32.500,00 2501 3000 26.250,00 11.250,00 37.500,00 3001 3500 29.750,00 12.750,00 42.500,00 3501 4000 33.250,00 14.250,00 47.500,00 Acima de 4000 36.750,00 15.750,00 52.500,00 Tabela 1 - Referencial de Cálculo
  • 9. RESPONSABILIDADES DAS EEx: • a) atualizar os registros dos Dirigentes/Secretários de Educação no Plano de Ações Articuladas (PAR), para fins de acesso automático ao PDDE Interativo; • b) instituir o Comitê de Análise e Aprovação do PDDE Interativo, de acordo com as diretrizes e orientações disponíveis no sistema; • c) ativar, por meio do PDDE interativo, os cadastros dos membros do Comitê de Análise e Aprovação do PDDE Interativo, mediante solicitação desses; • d) avaliar e, se regulares, aprovar os Planos de Desenvolvimento das escolas pertencentes à sua rede, de que trata o § 1º do art. 3º, elaborados pelas UEx, por intermédio do PDDE Interativo; • e) encaminhar à apreciação da SEB/MEC, por intermédio do PDDE Interativo, os Planos de Desenvolvimento das escolas aprovados, para fins de validação e liberação dos recursos previstos nesta Resolução;
  • 10. RESPONSABILIDADES DAS EEx: • f) garantir livre acesso às suas dependências a representantes da SEB/MEC, do FNDE, doTribunal de Contas da União (TCU), do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Ministério Público, prestando-lhes esclarecimentos e fornecendo-lhes documentos requeridos, quando em missão de acompanhamento, fiscalização e auditoria; • g) analisar e apresentar prestação de contas consolidadas das UEx, nos moldes previstos em legislação aplicável ao PDDE; e • h) zelar para que as UEx representativas das escolas integrantes de sua rede de ensino cumpram as disposições do inciso seguinte;
  • 11. RESPONSABILIDADES DAS UEx: • a) elaborar e encaminhar, por intermédio do PDDE Interativo, às EEx às quais se vinculam as escolas que representam, o Plano de Desenvolvimento da Escola para serem contempladas com os recursos de que trata esta Resolução; • b) proceder à execução e à prestação de contas dos recursos de que trata esta Resolução nos moldes operacionais e regulamentares do PDDE, e de acordo com o Plano de Desenvolvimento da Escola aprovado pela EEx e validado pela SEB/MEC; • c) fazer constar dos documentos probatórios das despesas realizadas com os recursos de que trata o art. 1º (notas fiscais, faturas, recibos) a expressão "Pagos com recursos do FNDE/PDDE Estrutura/ PDE Escola"; • d) zelar para que a prestação de contas referida na alínea anterior contenha os lançamentos e seja acompanhada dos comprovantes referentes à destinação dada aos recursos de que trata esta Resolução e a outros que, eventualmente, tenham sido repassados, nos moldes operacionais e regulamentares do PDDE, na mesma conta bancária específica, fazendo constar no campo "Programa/Ação" dos correspondentes formulários, a expressão "PDDE Estrutura"; e • e) garantir livre acesso às suas dependências a representantes da SEB/MEC, do FNDE, do Tribunal de Contas da União (TCU), do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Ministério Público, prestando-lhes esclarecimentos e fornecendo-lhes documentos requeridos, quando em missão de acompanhamento, fiscalização e auditoria.
  • 12. NOVIDADES 2015 •O Diagnóstico está mais encorpado, de maneira a agregar os temas correlatos aos programas integrantes do sistema PDDE. A construção do Diagnóstico será obrigatória para as escolas se candidatarem ao atendimento dos programas integrantes do sistema. Neste momento aberto, somente o diagnóstico, já o plano de ação (plano integrado) será disponibilizado no último trimestre do ano. •Outra novidade é que parte das informações preenchidas no Diagnóstico será disponibilizada aos estados e municípios no momento da elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR), podendo ser utilizadas no planejamento das ações da rede para o ciclo 2015-2018.
  • 13. AS AÇÕES QUE ANTECEDEM A ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO SÃO: a) estudar a metodologia do PDDE Interativo; b) convidar o Conselho Escolar, que na integra ou em parte (50%) deverá compor o Grupo deTrabalho. Caso a escola não possua um, deverá constituí-lo para os trabalhos no PDDE Interativo; c) escolher e informar o(a) Coordenador(a); d) conhecer os membros do Comitê Gestor do PDDE Interativo da Secretaria de Educação da rede de ensino da escola; e) divulgar junto à comunidade escolar o início do processo de elaboração do planejamento da escola.
  • 14. FORMANDO O GRUPO DE TRABALHO Neste momento, é necessário reunir-se com o Conselho Escolar, afim de informá-los sobre a necessidade da Elaboração do PDDE INTERATIVO, observando que este plano inicia com a definição da equipe responsável, o Grupo de Trabalho do PDDE Interativo (GT), formado por pessoas da comunidade escolar que se dispuserem a participar do planejamento. Espera-se que o Conselho Escolar seja o agente realizador dessa atividade, podendo ser acrescido de outros membros que representem os diversos segmentos da comunidade escolar.
  • 15. FORMANDO O GRUPO DE TRABALHO Uma vez que o GT do PDDE Interativo deve ser constituído com, no mínimo 50% dos membros do Conselho Escolar, o perfil desses integrantes deve ser distribuído, de forma harmoniosa, entre os segmentos existente na comunidade escolar, ou seja, equipe gestora, docentes, técnicos-administrativos, educandos, pais/responsáveis e comunidade externa. Neste último, podendo até integrar representantes do comércio local, da agricultura familiar, etc.
  • 16. •O número de pessoas dependerá da estrutura da escola e da disposição em participar voluntariamente da elaboração, acompanhamento e avaliação do plano. Recomenda-se a designação de até 10 (dez) pessoas. •As atribuições do Grupo de Trabalho são: principalmente, aquelas ações inerentes a construção do Diagnóstico da escola e do Plano de ações, mas também o acompanhamento de sua execução. •Entre as atribuições do Grupo de Trabalho temos: convocar reuniões, elaborar o plano, estimar preços realistas, encaminhar e acompanhar a análise do plano junto à Secretaria de Educação, acompanhar a implementação e execução das ações e promover avaliações contínuas do plano.
  • 17. COMITÊ MUNICIPAL DO PDDE INTERATIVO O QUE É... (SECRETARIAS DEVEM FORMALIZAR ANTES DAS ESCOLAS INICIAREM O DIAGNÓSTICO) •É o Comitê de Análise e Aprovação, a partir de 2014 denominado Comitê do PDDE INTERATIVO, é um grupo de técnicos da Secretaria de Educação designados formalmente pelo dirigente municipal ou estadual para coordenar as ações, entre outros programas, do PDE Escola.
  • 18. COMITÊ DO PDDE INTERATIVO •Este grupo é responsável, entre outras funções, pelo cadastramento e gerenciamento dos cadastros dos(as) diretores(as) no PDE Interativo, além de prestar assistência técnica na elaboração e execução dos planos de ações, analisar e emitir pareceres acerca dos planos das escolas priorizadas pelo programa e enviar os planos aprovados para validação do MEC. • Obs: Cabe a Secretaria de Educação formar o COMITE Gestor Municipal e inserir no sistema.
  • 19. COMO CRIAR O COMITÊ DO PDDE INTERATIVO • Face a todas essas responsabilidades, o Ministério da Educação orienta que o Comitê tenha entre 2 (dois) a 10 (dez) membros permanentes, pois os técnicos que acessam o PDE Interativo representam a palavra da Secretaria de Educação. Por esta razão, recomenda-se que esta equipe seja designada formalmente pelo(a) dirigente de educação, por meio de um decreto, portaria ou qualquer outro instrumento que caracteriza a criação deste grupo. • Obs: Cabe a Secretaria de Educação formar o COMITE Gestor Municipal e inserir no sistema.
  • 20. PERFIS – COMO GERENCIAR O gerenciamento dos perfis de acesso ao PDE Interativo está exclusivamente a cargo da secretaria de educação. O dirigente municipal de educação ganhará acesso automático ao PDE Interativo, assim que tiver seu cadastro regularizado no PAR, e então poderá gerenciar os demais perfis: coordenador; Comitê do PDDE INTERATIVO; equipe de apoio e perfis de consulta. Os membros do Comitê do PDDE INTERATIVO gerenciam os cadastros de diretores de escolas. Obs: Cabe a Secretaria de Educação formar o COMITE Gestor Municipal e inserir no sistema.
  • 21. DEPOIS DE FORMADO O COMITÊ GESTOR MUNICIPAL, ESTE COMITÊ ESTUDARÁ TODO O SISTEMA E ORIENTARÁ AS EQUIPES DAS ESCOLAS NAS QUESTÕES DO PREENCHIMENTO DO DIAGNÓSTICO
  • 22. O COMITÊ PODERÁ... •Parte I - Dar acesso ao PDDE Interativo para: Situação 1 -Técnico da Secretaria de Educação. Situação 2 - Diretor de escola. Situação 3 - Realizar apenas consultas.
  • 23. O COMITÊ PODERÁ... •Parte II - Cadastrar ou ativar cadastros de diretores no PDDE Interativo Situação 4 - O diretor solicitou cadastro e precisa ativá-lo. Situação 5 - Cadastrar os diretores das escolas.
  • 24. O COMITÊ PODERÁ... •Parte III - Como alterar informações do cadastro, substituir ou excluir diretores no PDDE Interativo Situação 6 - Preciso alterar informações do cadastro do diretor, tais como e-mail e telefone. Situação 7 - Preciso substituir o diretor de uma escola. Situação 8 - Preciso excluir o cadastro de um diretor.
  • 25. O COMITÊ PODERÁ... •Parte IV - Analisar e visualizar os planos das escolas Situação 9 - Analisar um plano do PDE Escola. Situação 10 -Visualizar um plano do PDE Escola.
  • 26. O COMITÊ PODERÁ... •ParteV - Como gerenciar as senhas de acesso Situação 11 - Esqueci a senha. Situação 12 - Minha senha foi bloqueada. Situação 13 - Não recebi a minha senha de acesso.
  • 27. FAZENDO UMA RÁPIDA REVISÃO ATÉ AQUI • A EQUIPE DA ESCOLA DEVERÁ ESTUDAR A INFRAESTRUTURA DO SISTEMA DO PDDE INTERATIVO • DEVERÁ REUNIR O CONSELHO ESCOLAR OU COM E DEMAIS AGENTES DA COMUNIDADE • ELEGER O GT (GRUPO DE TRABALHO) REGISTRANDO EM ATA, APÓS DIGITALIZAR A ATA E INSERIR NO SISTEMA • CONHECER O GRUPO DO COMITE GESTOR MUNICIPAL • SOLICITAR AO COMITÊ GESTOR O CADASTRO DE DIRETOR OU ATIVAÇÃO DO MESMO • INICIAR A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
  • 28. ... NA PRÁTICA •A PARTIR DESTE MOMENTO MOSTRAREMOS ABA POR ABA DO PDDE INTERATIVO
  • 30. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO – ESCOLA INFRAESTRUTURA
  • 34. I- Definir Membros do Grupo de Trabalho Espera-se que o Conselho Escolar seja o agente realizador dessa atividade, podendo ser acrescido de outros membros que representem os diversos segmentos da comunidade escolar. Se a escola possuir um Conselho Escolar e optar pelo Grupo de Trabalho (GT), formado PARCIALMENTE por esse Conselho, é necessário que pelo menos 50% dos seus membros sejam do Conselho. Para tanto, basta clicar em "incluir membro do Conselho Escolar" e assinalar aqueles que farão parte do GT. No caso de a escola não possuir Conselho Escolar, o GT deve ser constituído com a representatividade de todos os segmentos integrantes da comunidade escolar, professores, demais profissionais, educandos, equipe gestora, pais e/ou responsáveis e, opcionalmente, representante da comunidade local. Para inserir os membros que não pertencem ao Conselho Escolar, basta clicar em "inserir membro". Em seguida, será apresentado um formulário. Preencha os campos indicando o nome, o perfil que representa e os contatos (telefone e e-mail) para cada membro inserido no GT. Em seguida, clique em "Salvar". Caso deseje inserir novos nomes, repita a operação. Caso deseje excluir algum nome, basta clicar no símbolo "Excluir" ( ). O sistema perguntará se você deseja mesmo excluir aquele nome. Em caso afirmativo, clique "SIM". Caso deseje cancelar a operação, clique em "Cancelar". Caso deseje alterar alguma informação de uma ou mais pessoas, clique no símbolo "Editar" ( ), modifique os dados e clique em "Salvar".
  • 35. COMO INSERIR A ATA DO GT NO SISTEMA • Agora insira a ata de criação do Grupo de Trabalho. A ata é o documento que contem o registro da reunião que definiu os membros do grupo, devidamente datada e assinada pelos presentes. Para anexar a ata, o arquivo precisa estar salvo no computador. Clique em "Selecionar arquivo", procure o documento no computador e clique em "Inserir". Caso deseje inserir outros documentos relativos à criação do GT, repita a operação. Caso deseje exclui algum documento, basta clicar no símbolo "Excluir" ( ). O sistema perguntará se você deseja mesmo excluir aquele documento. Em caso afirmativo, clique "SIM". Caso deseje cancelar a operação, clique em "Cancelar".
  • 36. II - DEFINIR O COORDENADOR DO PLANO • Depois de criar o Grupo de Trabalho (GT) é necessário definir quem será o(a) Coordenador(a) do plano e do GT. Recomenda-se que não seja o(a) diretor(a), pois este geralmente já possui um grande número de atribuições. • A principal responsabilidade do(a) coordenador(a) é conduzir e animar o processo de planejamento, atuando como líder junto à equipe. • Para saber mais sobre o procedimento de escolha do(a) Coordenador(a) do plano, clique aqui.
  • 37. III- Conhecendo o Comitê Gestor • Já estamos no último passo! Agora, vamos conhecer o Comitê Gestor do PDDE Interativo, na secretaria de educação de sua rede, responsável pela Análise e Aprovação do Plano de Ações da Escola. Este colegiado também é responsável pelo assessoramento da escola nos detalhes do diagnóstico e do plano de ações. No quadro abaixo você encontrará o(s) nome(s), telefone(s) e email(s) dos integrantes do Comitê para contato. • Para saber as atribuições do Comitê Gestor do PDDE Interativo de sua secretaria de educação, Clique aqui .
  • 38. DIAGNÓSTICO - 2015 • O Diagnóstico é a etapa mais importante de todo planejamento, pois representa o momento em que os planejadores se defrontam com a realidade que pretendem alterar. Afinal, um planejamento existe para modificar uma situação. O principal objetivo do diagnóstico é ajudar a escola a fazer o seu "raio X", ou seja, conhecer a situação presente e, a cada momento, tentar identificar os principais problemas e desafios a serem superados. E para que ele reflita bem essa realidade escolar, precisa ser elaborado com a participação da comunidade escolar.
  • 39. • No caso do PDE Interativo, não se trata apenas de responder e preencher os campos, mas de refletir sobre as informações que estão sendo colocadas, pois muito mais importante do que as respostas em si, são as discussões e proposições que são geradas a partir das perguntas. • Portanto, durante a elaboração do Diagnóstico, o Grupo de Trabalho deve avaliar cuidadosamente cada questão e debatê-las até chegar a um entendimento comum e aceitável. O diagnóstico é feito a partir de recortes conceituais da realidade da escola, que direcionam o olhar para aspectos relevantes do funcionamento da instituição. Os recortes são baseados nos estudos sobre os fatores que são determinantes para o sucesso da educação oferecida. Um olhar detalhado sobre o conjunto desses aspectos dá uma excelente perspectiva do funcionamento da escola e aponta o que deve ser aperfeiçoado pela gestão. • Neste sentido, o PDE Interativo dividiu o diagnóstico em 3 eixos e, em cada eixo, são incluídas duas dimensões. As dimensões, por sua vez, subdividem- se em temas.
  • 40. Observe o quadro a seguir para entender a estrutura do Diagnóstico: Naturalmente, os problemas não são estanques em cada eixo, mas esta divisão ajuda a entender onde se localizam os problemas. No caso do Eixo 1, as informações são mais objetivas e refletem como está o desempenho da escola em relação a alguns indicadores relevantes para a Educação.Também ajudam a equipe escolar a localizar alguns problemas em relação às turmas e disciplinas críticas, focalizando suas ações. EIXO DIMENSÕES TEMAS Resultados Dimensão 1 – Indicadores e taxas Matrícula IDEB Taxas de rendimento Prova Brasil ENEM Dimensão 2 – Distorção e aproveitamento Matrícula Distorção idade-série Aproveitamento escolar Áreas de conhecimento
  • 41. • O Eixo 2, não por acaso, está no centro do diagnóstico. Ele reúne os elementos sobre os quais a equipe gestora tem maiores condições de intervir, pois são questões que dependem diretamente da sua atuação. É o momento que exige maior capacidade de autocrítica da equipe escolar, discutindo seus problemas sem receios e sem acusações, afinal, o que a escola faz não é produto apenas de uma ou duas pessoas, mas de todo o grupo. Aliás, o objetivo do plano não é atribuir culpas, e sim buscar soluções. Intervenção direta Dimensão 3 – Ensino e Aprendizagem Planejamento pedagógico Tempo de aprendizagem Práticas Pedagógicas Dimensão 4 – Gestão Direção Processos Finanças
  • 42. Intervenção parcial ou indireta Dimensão 5 – Comunidade Escolar Estudantes Docentes Demais profissionais Pais e comunidade Conselho Escolar Dimensão 6 - Infraestrutura Instalações Equipamentos O Eixo 3, por sua vez, apresenta fatores que podem ser enfrentados pela equipe gestora, mas exigem maior capacidade de mobilização e motivação. É muito comum que as escolas creditem seus maus resultados aos temas deste eixo, alegando, por exemplo, baixo nível de envolvimento dos estudantes, dos docentes ou dos pais. Ou acreditando que a simples melhoria na infraestrutura resolveria todos os problemas, o que raramente acontece. Resolver os desafios do Eixo 3 exige mais do que esperar que os outros façam. Exige criatividade, liderança, negociação e perseverança.
  • 43. • A seguir, explicaremos, dimensão por dimensão, como realizar o diagnóstico. Mas lembre-se: o Diagnóstico deve ser elaborado coletivamente, pois não se trata apenas de "responder" e "preencher" os campos, mas de refletir sobre as informações que estão sendo colocadas. • Portanto, reúna o Grupo deTrabalho e discuta cada tópico até chegar a um entendimento comum e aceitável por todos.
  • 44. 1. INDICADORES E TAXAS • Esta é a 1ª dimensão do Diagnóstico. Nela, vamos conhecer os principais indicadores de desempenho da escola, quais sejam: o IDEB; as Taxas de Rendimento (aprovação, reprovação e abandono); a Prova Brasil e o ENEM, com as médias de desempenho da escola, em Linguagem e Códigos, Redação, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza. Sempre de acordo com as modalidades de ensino que a escola oferece. • Algumas informações poderão ser capturadas automaticamente das bases de dados do MEC. Para tanto, basta seguir as orientações descritas em cada tabela. Observe que sempre que os índices e taxas não demonstrarem aumento nos últimos dois anos ou medições, ou a média da escola for inferior à média do município, estado ou do Brasil, esta informação passará a constar automaticamente como um possível problema a ser priorizado.
  • 45. 1.1 MATRÍCULA DISTORÇÃO E APROVEITAMENTO • Vamos iniciar a análise da Dimensão 1 visualizando os dados informados no Censo Escolar sobre a Matrícula na escola, com destaque para as turmas e o número de educandos matriculados em cada turma. Clique no ícone abaixo para importar os dados do Censo. Em seguida, analise a(s) turma(s) assinalada(s) pelo Sistema, que apresenta(m) excesso de educandos, em relação aos parâmetros sugeridos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Esses parâmetros não são rígidos, mas representam uma referência importante para dimensionar e organizar as turmas. As Turmas com excesso de matrículas serão consideradas não adequadas, ou seja, são consideradas situações problemáticas para efeito do diagnóstico da escola. • Para auxiliar nesta tarefa, conheça os parâmetros sugeridos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), clicando aqui. • Lembre-se: os valores constantes nesta tabela não poderão ser alterados e os seus conteúdos serão utilizados nas próximas análises. Caso discorde das informações, verifique os dados enviados pela escola para o INEP. • Neste momento, a escola também deve informar algumas questões vinculadas aos temas: Medida Socioeducativas e Acessibilidade, sendo neste último, do público portador de Deficiências, Transtornos e/ou Super dotação
  • 46. 1.2 IDEB • O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante e nas taxas de aprovação. Assim, para que o IDEB de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula. O Índice é apresentado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) e é medido a cada dois anos. O objetivo é que o Brasil tenha nota 6 em 2022 - correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. • Em 2013, IDEB nacional mostra que o país ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em 0,3 ponto. O IDEB nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0. • Na rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, o IDEB também superou suas metas. Em 75,7% dos municípios, as escolas estaduais superaram a nota 5,0 prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa, 5.293 municípios tiveram IDEB calculado para a rede pública. • Na rede federal, o IDEB aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais. Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram a série histórica do IDEB no Brasil, Estado, Município e o IDEB da própria escola, em cada etapa oferecida no ano do Censo. • Analise os gráficos e, em seguida, responda às perguntas. Caso a escola não possua pelo menos duas medições do IDEB, assinale a opção "Não se aplica", mas não deixe de comentar os resultados do seu município, estado e do Brasil.
  • 47. 1.3 – TAXAS DE RENDIMENTO • Agora vamos refletir sobre as Taxas de Rendimento.As principais taxas, provenientes dos resultados obtidas anualmente, no Censo Escolar, e referem-se ao Rendimento (aprovação e reprovação) e ao Movimento (abandono) escolar dos alunos do ensino Fundamental e Médio. As taxas de Rendimento e movimento, juntamente com a Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são os principais dados utilizados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), indicador que serve de referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação. • Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram as taxas de rendimento do Brasil, Estado, Município e da própria escola, nos três últimos anos. • Analise o gráfico referente a cada taxa e, em seguida, responda às perguntas.
  • 48. 1.4 PROVA BRASIL • Agora vamos analisar o último indicador desta Dimensão, a Prova Brasil. Esta avaliação e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são avaliações para diagnóstico e avaliação da qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro. Nos testes aplicados na 4ª (quarta) e 8ª (oitava) séries (quinto e nono anos) do Ensino Fundamental e na 3ª (terceira) série do Ensino Médio, os estudantes respondem a questões de Língua Portuguesa (com foco em leitura) e Matemática (com foco na resolução de problemas). No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho. • As médias de desempenho nessas avaliações ajudam a definir ações de aprimoramento da qualidade da educação e também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas. • Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram a série histórica da Prova Brasil no Brasil, Estado, Município e os resultados da própria escola, em cada etapa oferecida no ano do Censo. • Analise os gráficos e, em seguida, responda às perguntas. Caso a escola não possua resultados em pelo menos dois anos, assinale a opção "Não se aplica", mas não deixe de comentar os resultados do seu município, estado e do Brasil.
  • 49. Agora vamos refletir sobre os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Este indicador foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da educação básica, buscando contribuir para a melhoria da qualidade desse nível de escolaridade, verificando o domínio de competências e habilidades dos estudantes que concluíram o ensino médio. O ENEM é composto por quatro provas de múltipla escolha, com 45 questões cada, e uma redação. A prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias traz questões sobre as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia. A de Ciências da Natureza e suas Tecnologias cobra conhecimentos de Química, Física e Biologia. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias envolve questões de Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação e Comunicação. Já a prova de Matemática e suas Tecnologias tem questões de Matemática (Geometria e Álgebra). Clique no botão abaixo para visualizar a(s) tabela(s) e o(s) gráfico(s) que mostram a série histórica do ENEM no Brasil, Estado, Município e os resultados da própria escola, em cada área. Analise os gráficos e, em seguida, responda às perguntas. Caso a escola não possua resultados , assinale a opção "Não se aplica", mas não deixe de comentar os resultados do seu município, estado e do Brasil. 1.5 ENEM
  • 50. 1.6 – SINTESE DA DIMENSÃO 1 INDICADORES E TAXAS • Chegamos à Síntese da Dimensão 1. A tabela abaixo apresenta o conjunto de problemas identificados nesta dimensão. • Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 1 – Indicadores eTaxas. Se a escola julgar que algum problema relativo a esta dimensão, não ficou evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as respostas, alterando se for o caso. Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente refletem a realidade da escola nesta dimensão, é o momento de passar para a próxima tela. • IDEB:A evolução desse(s) indicador(es) não apresentou problemas ou não existem dados para serem calculados. • Taxas de rendimento: • Prova Brasil: • ENEM:
  • 51. 2- DISTORÇÃO E APROVEITAMENTO • Agora, vamos iniciar a Dimensão 2 do Diagnóstico - Distorção e Aproveitamento. Aqui, vamos refletir sobre os aspectos relacionados à Distorção idade-série (quantidade de educandos por ano de distorção), ao Aproveitamento Escolar (aprovação, reprovação e abandono), e por fim, relacionados as Áreas de conhecimento (disciplinas críticas). • Preencha os quadros conforme os comandos e, em seguida, assinale em que medida o Grupo deTrabalho concorda com cada pergunta. • A Dimensão 2 - Distorção e Aproveitamento, é uma das dimensões que exige mais concentração e análise crítica por parte do Grupo de Trabalho. O objetivo, portanto, é identificar e refletir sobre as questões que mais refletem a dificuldade da atividade educadora da escola, a reprovação e o abandono. • Analise cuidadosamente as informações de cada tela porque elas seguem uma estrutura lógica, onde os resultados de um tema influenciam nas demais telas.
  • 52. 2.1 – DISTORÇÃO IDADE SÉRIE • O indicador de Distorção idade-série informa o percentual de estudantes que se encontram fora da série/ano considerada(o) adequada(o) para a sua faixa etária. • A tabela e o gráfico abaixo apresentam as taxas de distorção idade-série do Brasil, Estado, Município e da escola. Indique ao lado de cada turma a quantidade de educandos por ano de distorção, ou seja, quantidade de educandos com 1 ano de distorção, a quantidade de educandos com 2 anos de distorção, com 3 anos de distorção, com 4 e com mais de 4 anos de distorção idade-série. • Em seguida, analise os resultados de cada turma e assinale aquela(s) cuja taxa de distorção idade-série é(são) superior(es) à média do estado (UF). Não esqueça de responder as perguntas no final da tela.
  • 53. 2.2 APROVEITAMENTO ESCOLAR • Na Dimensão 1, analisamos as taxas de rendimento do Brasil, do Estado, do Município e da Escola. Agora, vamos aprofundar a análise dos indicadores, conhecer os resultados de reprovação e abandono de cada turma e refletir sobre eles. • Enfatizamos as duas taxas, Reprovação e Abandono, porque sabemos que elas sinalizam situações não desejadas, caso estejam muito elevadas. E, em todo caso, é importante conhecer quais as turmas estão impactando mais nos resultados da escola, a fim de propor ações mais focalizadas. Indique ao lado de cada turma o número de alunos reprovados ou que abandonaram a escola no ano de referência indicado na tabela e o sistema calculará as taxas automaticamente. • Em seguida, analise os resultados de cada turma e assinale, na última coluna, aquela(s) turma(s) cujas taxas de reprovação e abandono são superiores à média do estado(UF) (valor indicado no título da coluna). • Lembre-se que as turmas assinaladas serão consideradas críticas na síntese desta dimensão. E não esqueça de responder às perguntas no final da tela.
  • 54.
  • 55.
  • 56. 2.3 ÁREAS DO CONHECIMENTO • Esta etapa tem como principal objetivo identificar as áreas de conhecimento com os problemas de reprovação e abandono, ou seja, as disciplinas críticas. Para auxiliar nesta tarefa, o sistema copiou apenas as séries e turmas nas quais as taxas de reprovação calculadas foram superiores à média de reprovação do Brasil (conforme tela 2.2 - "Aproveitamento escolar"). • Vamos calcular agora a taxa de reprovação por área de conhecimento/ disciplina nestas séries/ anos e turmas críticas. Para tanto, preencha o campo que indica o número de estudantes reprovados em cada disciplina, no ano de referência. O sistema calculará a taxa de reprovação e, na síntese da dimensão, exibirá as disciplinas com taxas superiores à média de reprovação do Brasil. • Esta tela aponta, a rigor, quais as turmas críticas de uma ou mais disciplinas existem na escola. Ou seja, onde os educandos estão apresentando os piores resultados e que afetam os resultados de toda a escola. Esta é, portanto, uma boa oportunidade para a equipe escolar debater as possíveis causas que explicam as dificuldades de ensino e aprendizagem e definir ações que ajudem a superá-las.
  • 57. 2.4 – SÍNTESE DA DIMENSÃO 2 • Chegamos à Síntese da Dimensão 2. A tabela abaixo apresenta o conjunto de problemas identificados nesta dimensão. • Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 2 – Distorção e Aproveitamento. Se a escola julgar que algum problema relativo a esta dimensão, não ficou evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as respostas, alterando se for o caso. • Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente refletem a realidade da escola nesta dimensão, é o momento de passar para a próxima tela.
  • 58. 3 – ENSINO APRENDIZAGEM • Chegamos à Dimensão 3 do diagnóstico. Nela, vamos identificar possíveis dificuldades relacionadas a três aspectos: Planejamento pedagógico, Tempo de aprendizagem e Práticas pedagógicas. Esta é uma das dimensões mais importantes do processo de reflexão sobre os principais desafios que a escola precisa enfrentar para melhorar os seus resultados, pois está ligada diretamente à capacidade de intervenção da equipe gestora. O Grupo de Trabalho deve envolver todos que estejam mais diretamente ligados aos tópicos de análise, discutindo-os sem pressa. Cada sentença deve ser lida cuidadosamente e as respostas assinaladas devem estar baseadas em fatos e dados, não em suposições.
  • 59. 3.1 PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO • Neste momento, a escola deverá fazer uma reflexão sobre o Projeto Pedagógico, o Currículo, e as Avaliações. Estes temas, embora pareçam corriqueiros ou já superados pela escola, muitas vezes representam seus pontos mais frágeis. Sabemos que, em muitos casos, a equipe gestora aproveita o que já vem sendo feito, sem questionar a eficácia e a efetividade dessas práticas e instrumentos. • Assim, antes de assinalar uma resposta, é preciso que o Grupo de Trabalho reflita e debata sobre cada sentença. Não existe resposta "certa" ou "errada", apenas respostas verdadeiras e que correspondem à situação que mais se aproxima da realidade da escola. • Nesta tela, se o total de respostas "sempre" e "na maioria das vezes" for superior à 50% do total de perguntas, é necessário que a escola apresente, no final da tela, justificativas ou evidências sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados nas dimensões 1 e 2.
  • 60. 3.2 – TEMPO DE APRENDIZAGEM • Agora vamos refletir sobre a importância de assegurar aos estudantes o tempo de aprendizagem, respondendo às questões relacionadas a este tema e também sobre a ampliação dos tempos, espaços e oportunidades de aprendizagem. • O foco do debate, além da carga horária dedicada efetivamente às atividades educativas, deve incorporar também questões relativas ao uso qualitativo desse tempo, ou seja, se a escola adota de fato meios que estimulem o crescimento individual e coletivo. • Não existe resposta "certa" ou "errada", apenas respostas verdadeiras. Assinale aquela correspondente à situação que mais se aproxima da realidade da escola e em seguida responda sobre às questões sobre a "Jornada ampliada". • Nesta tela, se o total de respostas "sempre" e "na maioria das vezes" for superior à 50% do total de perguntas, é necessário que a escola apresente, no final da tela, justificativas ou evidências sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados nas dimensões 1 e 2.
  • 61. 3.3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS • Agora vamos refletir sobre a importância das práticas pedagógicas, respondendo às perguntas relacionadas a esta questão e também o seu envolvimento com temas como a cultura, acessibilidade, sustentabilidade, educação ambiental, nas atividades desenvolvidas pelos(as) professores(as), dentro ou fora da escola. O foco do debate, é dedicado efetivamente às atividades educativas, que a escola adota e que estimulem o crescimento individual e coletivo. • Não existe resposta "certa" ou "errada", apenas respostas verdadeiras. Assinale aquela correspondente à situação que mais se aproxima da realidade da escola. • Nesta tela, se o total de respostas "sempre" e "na maioria das vezes" for superior à 50% do total de perguntas, é necessário que a escola apresente, no final da tela, justificativas ou evidências sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados nas dimensões 1 e 2
  • 62. 3.4- SÍNTESE DA DIMENSÃO 3 • Chegamos à Síntese da Dimensão 3. A tabela abaixo apresenta o conjunto de problemas identificados nesta dimensão. • Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 3 – Ensino e Aprendizagem. Se a escola julgar que algum problema relativo a esta dimensão, não ficou evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as respostas, alterando se for o caso. • Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente refletem a realidade da escola nesta dimensão, é o momento de passar para a próxima tela.
  • 63. 4- GESTÃO • A melhoria da gestão escolar é o foco desta metodologia de planejamento e, apesar de envolver todos os aspectos mencionados neste diagnóstico, há uma grande expectativa de que a equipe gestora promova mudanças qualitativas na condução da escola. • O(a) diretor(a) é a liderança formal, mas pode ser muito mais do que isso. Gestores dinâmicos e comprometidos tendem a produzir bons resultados, mas estes dependerão também, em grande medida, da capacidade dele(a) de aperfeiçoar processos, compartilhar responsabilidades, gerir recursos e motivar pessoas. Mas ele(a) precisa ser apoiado nesta tarefa pelos demais membros da equipe, notadamente aqueles que participam diretamente da gestão da escola, a equipe pedagógica. • Um bom diagnóstico também precisa identificar se a equipe gestora está bem preparada para realizar suas atividades. Nesta perspectiva, a Dimensão 4 - Gestão explora 3 temas, Direção, Processos e Finanças, a serem refletidos pelo Grupo deTrabalho.
  • 64. 4.1 DIREÇÃO- GESTÃO O diagnóstico sobre a situação da escola precisa identificar se a equipe gestora está bem preparada para realizar suas atividades. É o que vamos fazer nesta tela, inserindo informações relacionadas ao perfil da equipe gestora e dos colaboradores que lhe dão suporte. Preencha o quadro abaixo com todas as informações solicitadas. Os dados do(a) diretor(a) foram migrados da tela Identificação/ Diretor(a), devendo apenas, ser respondido mais algumas questões. Observe que, exceto o perfil "Diretor(a)", poderão ser inseridos tantos nomes quantas forem as pessoas que desempenham as demais funções(vice-diretor(a), secretário(a) da escola e equipe pedagógica). Caso não exista algum dos perfis indicados, assinale a opção "Não existe". Depois de preencher o quadro, responda às perguntas sobre acompanhamento, comunicação, liderança, práticas inclusivas e saúde e bem-estar.
  • 65. 4.2 - GESTÃO • Esta tela, refere-se aos processos administrativos da escola. Em geral, dizem respeito às atividades administrativas realizadas na escola sobre as mais diversas formas. Quando a equipe gestora consome mais tempo em atividades administrativas e burocráticas do que nas atividades pedagógicas, na mobilização social e na inovação, é hora de rever seus processos. • As questões abaixo apresentam temas importantes, relacionados a esses processos, Planejamento e Rotinas, que devem ser respondidos pelo Grupo de Trabalho como resultado de uma reflexão conjunta com a equipe gestora e pedagógica da escola. • Observe que, mais do que questionar, as perguntas sugerem possíveis soluções para os temas abordados. Não se preocupe com a resposta "certa" e sim com a resposta verdadeira. Responda às perguntas assinalando em que medida o Grupo de Trabalho concorda com elas. Também neste caso, quando as respostas "sempre" e "na maioria das vezes" somarem mais de 50% em relação ao total de perguntas, é necessário que a escola apresente, no final da tela, justificativas ou evidências sobre esses aspectos, à luz dos resultados apresentados nas dimensões 1 e 2.
  • 66. 4.3 FINANÇAS • Nesta tela, Finanças, o Grupo de Trabalho será levado a refletir sobre a gestão financeira da escola. Há duas informações essenciais para a gestão: a indicação da(s) fonte(s) de recursos (de onde vieram os recursos financeiros que a escola recebeu) e do(s) uso(s) dos recursos (aonde foram gastos os recursos financeiros que a escola recebeu). • Na primeira tabela, vamos indicar as Fontes de recursos. Para tanto, clique no botão "Incluir fontes e programas", informe o nome de todos os programas que repassaram recursos para a escola e qual a esfera responsável por esses programas (se federal, estadual, municipal ou outra). • Na tabela seguinte, vamos indicar os Usos. Neste caso, preencha os campos em aberto com o valor gasto em cada Categoria de despesa, diferenciando capital de custeio, em diferentes colunas. • Despesas de capital são aquelas que visam formar ou adquirir um ativo real, investimento, ou seja, um bem que pode ser incorporado ao patrimônio da Secretaria, tais como equipamentos, utensílios e móveis. Despesas de custeio são aquelas necessárias à prestação de serviços e à manutenção da vida corrente da própria escola, que periodicamente ocorrem, tais como, contas de água e luz, material de uso comum consumidos nas atividades diárias, sejam administrativas ou pedagógicas. • As despesas que não estiverem contempladas na lista deverão ser registradas no campo "Outras despesas". Caso o valor total das despesas seja superior ou inferior ao total de recursos recebidos e declarados na tabela "Fontes e Programas", o saldo será exibido na última linha (seja ele positivo ou negativo). Discuta com o Grupo deTrabalho se a gestão financeira da escola está adequada e, em seguida, responda à(s) pergunta(s).
  • 67.
  • 68. 4.4 – SÍNTESE DA DIMENSÃO 4 • Chegamos à Síntese da Dimensão 4. A tabela abaixo apresenta o conjunto de problemas identificados nesta dimensão. • Vamos refletir sobre os problemas encontrados nesta Dimensão 4 – Gestão. Se a escola julgar que algum problema relativo a esta dimensão, não ficou evidenciado, é melhor voltar ao início e refletir sobre as respostas, alterando se for o caso. • Se a escola julgar que os problemas evidenciados realmente refletem a realidade da escola nesta dimensão, é o momento de passar para a próxima tela.
  • 69. 5 – COMUNIDADE ESCOLAR • Iniciaremos a Dimensão 5 do Diagnóstico, refletindo sobre a Comunidade Escolar. "Comunidade" diz respeito àquilo que é comum a várias pessoas que se configuram em um espaço como um grupo, com objetivos compartilhados. Este grupo no espaço da escola chama-se "comunidade escolar" e os objetivos compartilhados, dizem respeito às partes interessadas nas questões relativas à vida escolar. Mas poderia ser também chamada de "comunidade educativa", pois envolve aspectos que extrapolam o ambiente escolar, mas ainda que ligados à educação, como espaço de formação cidadã. • Nesta dimensão, abordaremos cinco segmentos importantes que compõem a Comunidade Escolar, a saber: estudantes, docentes, funcionários não docentes, pais ou responsáveis e, por fim, o Conselho Escolar. Procuraremos conhecer um pouco mais sobre o perfil de cada segmento e as iniciativas destinadas a promover um maior envolvimento deles com a escola. • Preencha os quadros conforme os comandos e, em seguida, assinale em que medida o Grupo deTrabalho concorda com cada pergunta.
  • 70. 5.1 EDUCANDOS • Nesta tela a escola deverá refletir os aspectos da Comunidade Escolar, que dizem respeito aos Educandos. Para este seguimento da Comunidade Escolar, a formação cidadã é um dos principais objetivos, presente no processo educacional. Para tanto, é fundamental que a escola ofereça oportunidades de desenvolvimento integral aos seus educandos, estimulando o compromisso com a escola e com o seu autodesenvolvimento. • Assim, estes temas devem ser objetos de reflexão, nas perguntas que compõem este universo e acontecem em práticas e situações que promovem a Saúde e o Bem-estar, que resguardem os Direitos da Criança e do Adolescente, e que incentivem o Protagonismo e a Participação ativa na vida escolar e na comunidade, além de incentivar a Motivação, a Cooperação e o Respeito.
  • 71.
  • 72. 5.2 DOCENTES • Agora, vamos conhecer um pouco melhor o corpo Docente da escola. São eles que, além de ministrar os conteúdos formais como facilitadores do acesso ao conhecimento, ajudam a formar cidadãos e fazer da trajetória escolar um período rico de experiências. Mas para realizar bem este trabalho é importante que os docentes estejam preparados, sintam-se motivados e valorizados pela comunidade escolar. • Dessa forma, os temas Formação, Experiência e a Autoconfiança dos Docentes, bem como sua Motivação, sentimento de Respeito e Cooperação, além das suas Práticas pedagógicas, serão os focos das perguntas apresentadas para reflexão. • Esta etapa também é muito importante, pois nela acontece o primeiro passo da Rede de Formação Continuada, na elaboração do Plano de Formação Continuada. • A partir das respostas assinaladas nesta tela surgirão as demandas de formação da escola. Em seguida, vamos analisar como e em que medida a escola apoia e estimula o corpo docente
  • 73. 5.3 – DEMAIS PROFISSIONAIS • Nesta tela, vamos refletir sobre o um seguimento que executa uma importante tarefa na escola, os Demais profissionais. São os integrantes desse seguimento que preparam a escola para o ensino/aprendizagem, promovendo um ambiente favorável ao aprendizado. • A seguir, vamos conhecer um pouco mais sobre esses profissionais e as relações internas de toda a equipe. Para tanto, insira os nomes dos demais profissionais que atuam na escola, preenchendo os campos solicitados.
  • 74. 5.4- PAIS E COMUNIDADE • Esta tela apresenta, como tema, um segmento da escola muito importante, os Pais e demais representantes da Comunidade Escolar. As questões inerentes à atuação desse segmento, referem-se aos temas, Acompanhamento, Comunicação e Participação, para cada grupo de perguntas. Como a escola, a família e outros atores sociais da comunidade entorno exerce um papel determinante na formação cidadã, é uma parte muito importante do processo educativo .A gestão democrática inclui a interação permanente entre a escola e a comunidade na qual ela se insere e com a qual interage.
  • 75. 5.5 CONSELHO ESCOLAR • Agora, vamos refletir sobre o colegiado representativo da Comunidade escolar, o Conselho Escolar. Esta etapa é muito importante, pois a partir das respostas abaixo surgirão às demandas da escola, visando atender questões relativas a este colegiado. • A participação da comunidade escolar e local por meio do Conselho Escolar é um dos princípios da gestão democrática do ensino público na educação básica, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96 - LDB). • O Conselho Escolar é órgão colegiado da escola pública, com função deliberativa, consultiva, fiscalizadora, mobilizadora e pedagógica. Cabe ao Conselho Escolar participar da gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola, bem como participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto político pedagógico da escola. • Os conselheiros escolares representam o segmento de pais, educandos, professores, demais funcionários, o(a) diretor(a) (membro nato) e a comunidade local, se for o caso. Os conselheiros escolares atuam com vistas a garantir a gestão democrática na escola. Mas, para realizar bem o seu trabalho é importante que estejam qualificados.
  • 76. 6- INFRAESTRUTURA • Chegamos à sexta e última dimensão do Diagnóstico, a Dimensão 6 – Infraestrutura. Nas próximas telas vamos identificar aspectos relacionados às condições das Instalações e dos Equipamentos existentes na escola. Importante destacar que a infraestrutura costuma ser um aspecto muito valorizado pela comunidade escolar e, não raro, suas deficiências são apontadas como principal causa para o eventual insucesso dos educandos e, consequentemente, dos resultados da escola, o que nem sempre corresponde à realidade. • Sabemos que instalações adequadas e confortáveis, em condições apropriadas à realização de atividades didático pedagógicas, concorrem para um resultado satisfatório no processo ensino/aprendizagem. Mas o processo de ensino/ aprendizagem exige bem mais do que isso e associar exclusivamente ou majoritariamente a melhoria da infraestrutura à melhoria dos resultados da escola pode ser um equívoco grave. • Além disso, se o planejamento estratégico focaliza aspectos que estão sob a governabilidade de quem planeja, o que geralmente não acontece com a infraestrutura da escola, esta Dimensão deve ser refletida como tal, ou seja, sabendo-se que a escola não possui governabilidade total sobre este assunto, muitas vezes até por questões estruturais do próprio prédio que ocupa. • Dito de outra forma: a melhoria das instalações da escola é competência da Secretaria de Educação, o que não impede a escola de identificar os problemas mais graves.
  • 77. 6.1 INSTALAÇÕES • Nesta tela, vamos conhecer melhor a estrutura física da escola, ou seja, suas Instalações. Para tanto, será necessário identificar, das dependências informadas como existentes no Censo Escolar de 2014, quais estão adequadas ou não às necessidades da escola, seja em quantidade ou seja em conservação. Além disso, é necessário identificar se essas instalações são acessíveis à pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. No caso de alguma dessas instalações não ser adequada ou não estar em condições de acessibilidade, será considerado um problema. • Sobre as instalações não informadas no Censo Escolar, é necessário informar se a falta da instalação prejudica o Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. Em caso afirmativo, a falta da instalação será considerada um problema. • Por fim, o GT deve responder as perguntas correspondentes à questões de Segurança, Condições de Trabalho e Espaços que mais se aproximam da realidade da escola.
  • 78.
  • 79. 6.2 EQUIPAMENTOS • Nesta tela, vamos mapear os Materiais e Equipamentos existentes na escola. Assim o GT deve informar, no caso da existência, a quantidade de cada material ou equipamento da escola. No caso da inexistência de um determinado material ou equipamento, não é preciso acrescentar nada além do já registrado pelo sistema “0”. • Em seguida o GT deve responder se a quantidade informada (existente ou não) atende às necessidades inerentes às práticas desenvolvidas no processo ensino/ aprendizagem da escola, marcando “sim” ou “não”, e de quanto precisará adquirir (além da quantidade que possui) para atender às necessidades do processo de ensino/aprendizagem da escola. • Por fim, no quadro de perguntas, o GT deve assinalar as alternativas que mais se aproximam da realidade da escola
  • 80. Caso tenha alguma dúvida ou problema com cadastro ou elaboração do diagnóstico... • Consulte um dos membros do Comitê de Análise e Aprovação do PDE Escola na Secretaria Municipal de Educação,
  • 81. ESTE MATERIAL SE ENCONTRA DISPONÍVEL NA PLATAFORMA VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ead.cursoprimeiraopcao.com.br
  • 82. O CURSISTA SENDO PARTICIPANTE DESTE TREINAMENTO PRESENCIAL OU PERTENCENTE AO MUNICÍPIO QUE NOSSA ASSESSORIA MANTÉM CONTRATO VIGENTE, PODERÁ SE INSCREVER SEM CUSTOS NA PLATAFORMA EAD. CASO O CURSISTA DESEJA O CERTIFICADO DE 20 HORAS, BASTA ACESSAR O CURSO PARTICIPAR DO GRUPO DE DISCUSSÃO DURANTE O PERÍODO COM OS DEMAIS CURSISTAS MATRICULADOS E RESPONDER UM QUESTIONÁRIO NO FINAL. CUMPRINDO ESTAS ETAPAS, O CURSITA GERA E IMPRIME SEU CERTIFICADO, NA PRÓPRIA PLATAFORMA
  • 83.

Notas del editor

  1. EDER