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Existencialismo - Sartre - Albanir.pdf

  1. Jean-Paul Sartre EXISTENCIALISMO PROFESSOR ALBANIR FALEIROS
  2. Jean-Paul Sartre O Existencialismo é um humanismo ✓Objetivos do texto: ✓Defender o existencialismo de críticas ✓Explicar o que é o existencialismo 1ª. Parte do texto (1ª. Metade p. 40): Exposição das críticas feitas ao existencialismo Comunistas: • Imobilismo do desespero • Filosofia contemplativa, de luxo, típica da burguesia • Ação impossível
  3. 1ª. Parte do texto (1ª. Metade p. 40): Exposição das críticas feitas ao existencialismo Cristãos: • Apresentar apenas aspectos negativos da humanidade • Negligenciar a beleza da vida • Filosofia pessimista • Nega a solidariedade humana • Egoísta e solitária, pois parte do cogito cartesiano • Pura gratuidade das ações • Cada um faz aquilo que bem entender • Não é uma filosofia humanista 2ª. Parte do texto (2ª. Metade da p. 40) Defesa de Sartre frente às críticas recebidas à sua filosofia. Explicação do que é o existencialismo. - “O existencialismo é um humanismo” - “O existencialismo é uma filosofia que torna a vida humana possível e que, por outro lado, declara que toda a verdade e toda a ação implicam um meio e uma subjetividade humana”. Verdade e Ação ↓ Meio e subjetividade humana
  4. Argumento sartreano (o melhor meio de se defender é atacar): “Ama quem te serves e será desprezado; castiga quem te serves e será amado” “A caridade bem-dirigida começa por si próprio” Os seres humanos tendem sempre para o mais baixo. Necessidade de “freios sólidos” para detê-los. Sartre critica uma “mentalidade humana” – semelhante crítica faz Max Gonzaga na música classe média. Essa mentalidade censura o existencialismo e o coloca como pessimista, entretanto, o existencialismo é otimista. Sartre: O existencialismo dá ao ser humano a possibilidade de escolha Walter White, Breaking Bad.
  5. Apesar da MODA que possui a filosofia existencialista na 2ª. Metade do século XX, essa doutrina requer muita austeridade, disciplina, responsabilizando o próprio ser humano como autor de sua própria vida 3ª. Parte do texto (p. 41): Existencialismo cristão e Existencialismo ateu Pelo fato de não existir Deus torna-o como mais coerente. A existência de Deus pressupõe a ideia de um criador de nossa essência
  6. EXISTENCIALISMO Ser humano: “A existência precede a essência” Demais seres: “A essência precede a existência” Não existe nada que pré defina o ser humano. Aquilo que alguns pensam que o define, Sartre responderá que são características DADAS (contingentes) ao ser existente, sendo o indivíduo o único responsável em fazer/criar/modelar o seu próprio ser. Sartre é contra: • Determinismo cultural/social • Determinismo natural • Determinismo religioso e filosófico Sartre é contra ao determinismo social que coloca e colocou, ao longo da história, a mulher numa condição desfavorecida e problemática
  7. 4ª. Parte (p. 42 – Explicação do que é existencialismo) Criação de um projeto → responsável por toda humanidade OBS.: Não é uma imposição, mas quando escolhemos algo, acreditamos que esse é o melhor caminho a seguir. Perpetua-se um modelo, padrão, paradigma a ser seguido por todos Exemplo: casamento Exemplo: vestibular A minha escolha engaja a humanidade inteira. Lembrem-se dos exemplos dados por Sartre: “escrever um livro, casar-se, aderir a um partido, etc” Exemplo: aderir a uma manifestação
  8. “O homem é angústia.” (p. 42) “O homem que se engaja e que se dá conta de que ele não é apenas aquele que escolheu ser, mas também um legislador que escolhe simultaneamente a si mesmo e a humanidade inteira, não consegue escapar ao sentimento de sua total e profunda responsabilidade.” (p.42) Salvador Dalí – A face da Guerra (1940) Edvard Munch, O Grito (1893). A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. Diário de Munch: “Passeava com dois amigos ao pôr-do-sol – o céu ficou de súbito vermelho-sangue – eu parei, exausto, e inclinei-me sobre a mureta– havia sangue e línguas de fogo sobre o azul escuro do fjord e sobre a cidade – os meus amigos continuaram, mas eu fiquei ali a tremer de ansiedade – e senti o grito infinito da Natureza.”
  9. “Nem todos fazem o mesmo.” - má-fé (p. 42) “Mas todos fazem o mesmo.” Ações dos pais que atingem marcam os filhos. “Tudo se passa como se a humanidade inteira estivesse de olhos fixos em cada homem e se regrasse por suas ações.” (p.43)
  10. Teoria do Caos A ideia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis - caóticos, portanto. Não há relação entre a teoria do caos e o existencialismo, no entanto, podemos refletir sobre o impacto que nossas ações produzem em toda humanidade. Uma pequena ação pode mudar o mundo Corrente do Bem, 2000, EUA.
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