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Dados de Identificação


Título:
                     ÁFRICA
 Conhecendo e desmistificando preconceitos

Autor:
  Professores da Escola Municipal de Ensino
Fundamental Max Adolfo Oderich
Instituição:
       Prefeitura Municipal de Canoas
               Secretaria de Educação
A partir da interpretação e do estudo
da Lei 10.639/03, que obriga a incluir
no curriculo oficial da Rede de
Ensino a temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e o Parecer
CNE/CP 03/2004 que Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Ético-
Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana,
nos dá a possibilidade legal de
realmente contarmos e repensarmos
que a formação histórica sobre o
conhecimento da África de ontem e
de hoje, historicamente seja mudada
e indelevelmente deixada em todas as
instancias da vida nacional através
do conhecimento para nossos alunos.
É essencial que a história seja contada,
desmistitificando os valores errônios e dando o
legado real ao continente africano.
“Em lugar de negar-lhes a história
faríamos melhor se ouvíssemos as
histórias que têm para contar. E quando
o fizermos é possível que nas artes
venham a ser, não as artes dos povos sem
história, mas sim as artes dos povos com
outras histórias”.
                        Sally Price
Conhecer a verdadeira história do
Continente Africano, sua grande
autonomia,     imensa   capacidade
criativa e fecunda participação na
história da humanidade.
Desmistificar preconceitos que ao
longo dos anos vem formando
opiniões errôneas da inferioridade do
negro e do povo africano, como de
outras etnias.
Estratégias    que   promovam a
construção de identidade particular e
reconhecimento à valorização das
diferenças    e    o   sentido    de
coletividade.
“Nascemos para manifestar a glória
do Universo que está dentro de nós.
Não está apenas em um de nós: está
em todos nós.
E conforme deixamos nossa própria
luz brilhar, inconscientemente damos
às outras pessoas permissão para
fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso
medo,       nossa           presença
automaticamente, libera os outros”.


   Nelson Mandela
Conceitos de: cor, raça, inferioridade,
miscigenação, colonialismo,
migrações, identidade, cultura e
sociedade.
Pesquisa – sobrenome e sua origem
Conhecendo os continentes
Curiosidades sobre Continente
Africano e seus 52 países, idioma e
dialetos
Brasil e sua complexidade cultural
Personalidades negras
A Arte na música e dança na busca
da identidade.
Atividades com os
   professores
Atividades com os
   professores
Avaliação
•            O Projeto é flexível e durante o
    processo de conhecimento, aprendizagem e
    práticas seu desenvolvimento será avaliado
    conforme o comportamento, debates e
    reflexões das atividades e a contribuição da
    coletividade, tanto no grupo de docência
    como dos educandos. A possibilidade,
    deste projeto, seguir naturalmente seu
    processo é assegurada pela formação
    continuada e a vontade e responsabilidade
    da equipe diretiva, professores e secretaria
    de educação, juntamente com a lei que lhes
    assegura.
Metodologia
         A pesquisa utiliza, o método qualitativo, com
dados descritivos, a preocupação é com o processo,
ela é indutiva e a questão da significação é essencial,
os sentidos e as significações dos fenômenos são o
cerne, o que faz com que o pesquisador capture,
ouvindo e observando os sujeitos da pesquisa, bem
como dar as interpretações que é o objetivo maior.
              Das sete famílias de remanescentes de
           quilombos que moram na Chácara das
                         Rosas, na cidade de Canoas,
selecionei apenas três pessoas, que são: Maria do
Carmo,Brilina e Antonio, que são filhos do primeiro
casal de afrodescendentes daquele local e que moram
juntamente com Miguelina, que tem alguns
distúrbios e é cuidada pela cunhada.
Filhos de seu João e Rosalina, residentes desde
mil novecentos e quarenta e dois, na cidade de
Canoas/RS.
Quando o pai João Maria Generício de Jesus e a
mãe Rosalina Correia de Jesus, vieram da
cidade de Gravataí e fixaram residência na
cidade, vieram com eles os quatro filhos, são
eles: Maria Brilina Antunes Pinto, Maria do
Carmo de Jesus, João de Jesus e Inácia de Jesus,
e em Canoas nasceram:
Miguelina de Jesus, Jorge Gabriel de Jesus e
Antônio de Jesus.

  Os três entrevistados são:
  Maria Brilina Antunes Pinto,
  nascida em 03/02/31 – 75 anos.
  Maria do Carmo de Jesus, nascida
  em 17/12/33 – 72 anos.
  Antonio de Jesus, nascido em
  02/02/46 – 60 anos.
MARIA DO CARMO DE JESUS
72 anos - 17/12/33
Conceitos de: cor, raça, inferioridade,
miscigenação, colonialismo,
migrações, identidade, cultura e
sociedade.
Pesquisa – sobrenome e sua origem
Conhecendo os continentes
Curiosidades sobre Continente
Africano e seus 52 países, idioma e
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Brasil e sua complexidade cultural
Personalidades negras
A Arte na música e dança na busca
da identidade.
ANTÔNIO DE JESUS - 02/02/46-60 anos
MARIA BRILINA ANTUNES
PINTO – 03021931 – 75 ANOS
.
O período das realizações das
entrevistas foi de dezembro a maio.
Ultrapassou ao tempo esperado, pelo fato
de haverem muitas dificuldades de
disponibilidade para os horários de
encontros e material de gravação com
defeito.
      A cada encontro o grupo, e em outros
dias individualmente, as lembranças e
sorrisos reforçavam a força do poder de
sabedoria que eles transmitem e de muitas
perguntas interrogativas, como:
 - Por que não fizemos mais assim deste
modo como o pai e a mãe faziam, porque ?
Notei que ao reviverem certos hábitos e
     atitudes da infância, eles também conseguiam
     entender que, o que não é transmitido para as
     crianças de hoje, pode se perder para sempre,
     além do que, não há fotos antigas nem atuais,
     para recordarem.
      Fiz as perguntas individualmente, num total
     de cinco perguntas já definidas para este fim.
     As perguntas são as seguintes:
a)   Quais os tipos de doenças mais comuns entre a
     comunidade?
b)   Quais as plantas medicinais mais comuns utilizadas?
c)   Para que eram utilizadas?
d)   Como eram feitas (procedimento) dos chás?
e)   Como as informações chegaram até os atuais
     moradores?
INFERÊNCIA DOS RESULTADOS
OBTIDOS EM BASES CIENTÍFICAS:



     Nessa etapa foi analisadas
     27 espécies vegetais, de
     plantas medicinais utilizadas
      como fitoterápicas, pelos
     afrodescendentes.
FITOTERÁPICOS
Achyrocline satureioides (Marcela)
Mikania glomerata        (Guaco)
Chamomilla recutita    (Camomila)
Aloysia triphylla      (Cidró)
Malva sylvestris       (Malva)
Aloe vera               (Babosa)
Rosmarinus officinalis (Alecrim)
Origanum vulgare      (Manjerona)
Carica papaya         (Mamão)
Eucalyptus globulus (Eucalipto
cheiroso)
Mentha arvensis       (Hortelã)
Kalanchoe tubiflora       (Bálsamo-
alemão)
Sambucus australis     (Sabugueiro)
Foeniculum vulgare       (Funcho)
Eugenia uniflora       (Pitangueira)
Psidium guajava        (Goiabeira)
Zea mays                (Milho)
Cymbopogon citratus       (Cidreira)
Citrus limon              (Limão)
Croton sonderianus        (Marmelo)
Citrus aurantium    (Laranja-
da-terra)
Luhea divaricata     (Açoita-
cavalo)
Musa paradisiaca (Bananeira)
Rubus brasiliensis (Amora)
Solanum paniculatum
(Juveva)
Sechium edule      (Chuchu)
. Marcela     . Guaco       .Camomila        Cidró




      Malva             Babosa             .. Alecrim




  ..Manjerona      Mamão     - Eucalipto   .. Hortelã
Sabugueiro Funcho     - Pitanga   -Goiaba      Cidreira




         Milho      Limão    Marmelo        Figo
Banana           Açoita-cavalo




Bálsamo-alemão
RESULTADOS E DISCUSSÃO
   Dos sete filhos do primeiro casal de afrodescendentes
da Chácara das Rosas, apenas quatro moram no local,
dos três entrevistados, dois são do sexo feminino e um
do sexo masculino, estão no intervalo de 60- 75 anos,
moram no local há mais de sessenta anos e obtiveram
seu conhecimento sobre o uso das plantas, em total com
a mãe e familiares. Das sete famílias apenas um tem o
hábito do cultivo ou jardim próprio, os demais obtêm
as plantas com vizinhos ou parentes. No final do último
encontro em grupo foi combinado refazer o plantio de
algumas plantas medicinais que não havia mais na
chácara, para que retomassem o conhecimento e fossem
passados a diante para as novas gerações.
         A pesquisa resultou em vinte e sete espécies de
plantas, pertencentes a dezenove famílias botânicas. As
famílias com maior número de espécies foram
Asteraceae, Lamiaceae e Myrtaceae.
SEMPA – Secretaria Municipal de Preservação Ambiental
      VIVEIRO DA PREFEITURA DE CANOAS
VIVEIRO DA PREFEITURA DE CANOAS
DOAÇÃO DAS MUDAS PARA REPLANTIO NA CHÁCARA
As partes mais utilizadas foram folhas e partes
aéreas, sendo o chá, por infusão, a principal
forma de utilização. As doenças e/ou sintomas
mais relacionados foram os do aparelho
digestivo e respiratório. Foram encontrados
dados químicos e /ou biológicos na literatura
científica disponível consultada e, apenas para
quinze delas, alguns estudos clínicos. Para vinte
e um das vinte e sete espécies estudadas existem
estudos indicando os constituintes químicos
principais, que nem sempre estão relacionados
com as atividades biológicas conhecidas.
           Para nove espécie foram encontrados
relatos, na literatura consultada, de efeitos
adversos. Estas são: Citrus aurantium, Citrus
limon, foeniculum vulgare, Aloe vera, Eucalyptus
globulus, Mentha arvensis, Sambucus australis,
Zea mays, Ficus carica.
Para as demais espécies esta informação não
está disponível.
  Muitos autores têm se preocupado em buscar
informações sobre a eficácia das plantas
utilizadas como medicinais pela população, no
entanto, os dados publicados provêm de
trabalhos preliminares e que as atividades
biológicas evidenciadas nem sempre puderam
ser relacionadas com as indicações de uso
popular, a extensão deste trabalho necessita de
investimento em estudos destas plantas
medicinais.
Considerações finais sobre os grupos de substâncias
Tóxicas ocorrentes em Plantas Medicinais

  O potencial risco de intoxicação justifica
  cuidados especiais na preparação e consumo de
  plantas medicinais. O conceito errôneo de que as
  plantas são remédios naturais sem risco e efeitos
  colaterais deve ser reavaliado.
  Assim como as plantas podem representar
  remédios poderosos e eficazes, o risco de
  intoxicação causada pelo uso indevido deveser
  levado em consideração.
Agradecimentos
      Às famílias que residem na Chácara das Rosas, que
com muitos carinho colaboraram na pesquisa.
Ao taxonomista Sergio Augusto de Loretto Bordignon pela
atenção e orientação dada.
Ao SEMPA – Secretaria Municipal de Preservação
Ambiental pela colaboração e doação das plantas
medicinais para o replantio.
À professora orientadora Cleusa Maria Gomes Graebin
que com seu conhecimento pela história, levou-me a
descobrir que há muita necessidade de pesquisa e dedicação
para documentar os valores de conhecimento pela
transmissão oral.
À professora Elsa Gonçalves Avancini pela iniciativa e
dedicação para recuperar a memória oral da história
dos afrodescendentes da Chácara das Rosas.
Aos professores do Pós que me ajudaram a entender o
outro lado da história Africana e Afro-Brasileira
Saúde aqui é mais que um pretexto. É um
lugar privilegiado de explicitação do que somos.
Para nós, saúde vai além da oposição à doença e
aproxima-se do conceito de bem-estar geral, físico,
mental e psicossocial, definido pela Organização
Mundial de Saúde. Num passo adiante, propomos
uma definição de saúde que inclui a busca de
equilíbrio dinâmico com a vida e seus elementos,
seres vivos e mortos,humanos, animais, plantas,
minerais. E essa busca traduz-se numa
responsabilidade     individual     e     coletiva.
Responsabilidade que pode ser lida também como
poder de realização, como podem significar os
termos axé (do iorubá) e muntu (do banto).
                   Jurema Werneck
“Não basta ensinar ao homem uma
especialidade. Porque se tornará assim
uma máquina utilizável, mas não uma
personalidade. É necessário que adquira
um sentimento, um senso prático daquilo
que vale a pena ser empreendido, daquilo
que é belo, do que é moralmente correto. A
não ser assim, ele se assemelhará, com seus
conhecimentos profissionais, mais a um cão
ensinado do que a uma criatura
harmoniosamente desenvolvida.”


              Albert Einstein
                ( físico e pensador)

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Conhecendo a história e cultura da África

  • 1.
  • 2.
  • 3. Dados de Identificação Título: ÁFRICA Conhecendo e desmistificando preconceitos Autor: Professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Max Adolfo Oderich Instituição: Prefeitura Municipal de Canoas Secretaria de Educação
  • 4. A partir da interpretação e do estudo da Lei 10.639/03, que obriga a incluir no curriculo oficial da Rede de Ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e o Parecer CNE/CP 03/2004 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Ético- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, nos dá a possibilidade legal de realmente contarmos e repensarmos que a formação histórica sobre o conhecimento da África de ontem e de hoje, historicamente seja mudada e indelevelmente deixada em todas as instancias da vida nacional através do conhecimento para nossos alunos.
  • 5. É essencial que a história seja contada, desmistitificando os valores errônios e dando o legado real ao continente africano.
  • 6. “Em lugar de negar-lhes a história faríamos melhor se ouvíssemos as histórias que têm para contar. E quando o fizermos é possível que nas artes venham a ser, não as artes dos povos sem história, mas sim as artes dos povos com outras histórias”. Sally Price
  • 7. Conhecer a verdadeira história do Continente Africano, sua grande autonomia, imensa capacidade criativa e fecunda participação na história da humanidade. Desmistificar preconceitos que ao longo dos anos vem formando opiniões errôneas da inferioridade do negro e do povo africano, como de outras etnias. Estratégias que promovam a construção de identidade particular e reconhecimento à valorização das diferenças e o sentido de coletividade.
  • 8. “Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença automaticamente, libera os outros”. Nelson Mandela
  • 9. Conceitos de: cor, raça, inferioridade, miscigenação, colonialismo, migrações, identidade, cultura e sociedade. Pesquisa – sobrenome e sua origem Conhecendo os continentes Curiosidades sobre Continente Africano e seus 52 países, idioma e dialetos Brasil e sua complexidade cultural Personalidades negras A Arte na música e dança na busca da identidade.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
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  • 38. Atividades com os professores
  • 39. Atividades com os professores
  • 40. Avaliação • O Projeto é flexível e durante o processo de conhecimento, aprendizagem e práticas seu desenvolvimento será avaliado conforme o comportamento, debates e reflexões das atividades e a contribuição da coletividade, tanto no grupo de docência como dos educandos. A possibilidade, deste projeto, seguir naturalmente seu processo é assegurada pela formação continuada e a vontade e responsabilidade da equipe diretiva, professores e secretaria de educação, juntamente com a lei que lhes assegura.
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  • 43. Metodologia A pesquisa utiliza, o método qualitativo, com dados descritivos, a preocupação é com o processo, ela é indutiva e a questão da significação é essencial, os sentidos e as significações dos fenômenos são o cerne, o que faz com que o pesquisador capture, ouvindo e observando os sujeitos da pesquisa, bem como dar as interpretações que é o objetivo maior. Das sete famílias de remanescentes de quilombos que moram na Chácara das Rosas, na cidade de Canoas, selecionei apenas três pessoas, que são: Maria do Carmo,Brilina e Antonio, que são filhos do primeiro casal de afrodescendentes daquele local e que moram juntamente com Miguelina, que tem alguns distúrbios e é cuidada pela cunhada.
  • 44. Filhos de seu João e Rosalina, residentes desde mil novecentos e quarenta e dois, na cidade de Canoas/RS. Quando o pai João Maria Generício de Jesus e a mãe Rosalina Correia de Jesus, vieram da cidade de Gravataí e fixaram residência na cidade, vieram com eles os quatro filhos, são eles: Maria Brilina Antunes Pinto, Maria do Carmo de Jesus, João de Jesus e Inácia de Jesus, e em Canoas nasceram:
  • 45. Miguelina de Jesus, Jorge Gabriel de Jesus e Antônio de Jesus. Os três entrevistados são: Maria Brilina Antunes Pinto, nascida em 03/02/31 – 75 anos. Maria do Carmo de Jesus, nascida em 17/12/33 – 72 anos. Antonio de Jesus, nascido em 02/02/46 – 60 anos.
  • 46. MARIA DO CARMO DE JESUS 72 anos - 17/12/33
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  • 48. Conceitos de: cor, raça, inferioridade, miscigenação, colonialismo, migrações, identidade, cultura e sociedade. Pesquisa – sobrenome e sua origem Conhecendo os continentes Curiosidades sobre Continente Africano e seus 52 países, idioma e dialetos Brasil e sua complexidade cultural Personalidades negras A Arte na música e dança na busca da identidade.
  • 49. ANTÔNIO DE JESUS - 02/02/46-60 anos
  • 50. MARIA BRILINA ANTUNES PINTO – 03021931 – 75 ANOS
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  • 52. .
  • 53. O período das realizações das entrevistas foi de dezembro a maio. Ultrapassou ao tempo esperado, pelo fato de haverem muitas dificuldades de disponibilidade para os horários de encontros e material de gravação com defeito. A cada encontro o grupo, e em outros dias individualmente, as lembranças e sorrisos reforçavam a força do poder de sabedoria que eles transmitem e de muitas perguntas interrogativas, como: - Por que não fizemos mais assim deste modo como o pai e a mãe faziam, porque ?
  • 54. Notei que ao reviverem certos hábitos e atitudes da infância, eles também conseguiam entender que, o que não é transmitido para as crianças de hoje, pode se perder para sempre, além do que, não há fotos antigas nem atuais, para recordarem. Fiz as perguntas individualmente, num total de cinco perguntas já definidas para este fim. As perguntas são as seguintes: a) Quais os tipos de doenças mais comuns entre a comunidade? b) Quais as plantas medicinais mais comuns utilizadas? c) Para que eram utilizadas? d) Como eram feitas (procedimento) dos chás? e) Como as informações chegaram até os atuais moradores?
  • 55. INFERÊNCIA DOS RESULTADOS OBTIDOS EM BASES CIENTÍFICAS: Nessa etapa foi analisadas 27 espécies vegetais, de plantas medicinais utilizadas como fitoterápicas, pelos afrodescendentes.
  • 56. FITOTERÁPICOS Achyrocline satureioides (Marcela) Mikania glomerata (Guaco) Chamomilla recutita (Camomila) Aloysia triphylla (Cidró) Malva sylvestris (Malva) Aloe vera (Babosa) Rosmarinus officinalis (Alecrim) Origanum vulgare (Manjerona) Carica papaya (Mamão) Eucalyptus globulus (Eucalipto cheiroso)
  • 57. Mentha arvensis (Hortelã) Kalanchoe tubiflora (Bálsamo- alemão) Sambucus australis (Sabugueiro) Foeniculum vulgare (Funcho) Eugenia uniflora (Pitangueira) Psidium guajava (Goiabeira) Zea mays (Milho) Cymbopogon citratus (Cidreira) Citrus limon (Limão) Croton sonderianus (Marmelo)
  • 58. Citrus aurantium (Laranja- da-terra) Luhea divaricata (Açoita- cavalo) Musa paradisiaca (Bananeira) Rubus brasiliensis (Amora) Solanum paniculatum (Juveva) Sechium edule (Chuchu)
  • 59. . Marcela . Guaco .Camomila Cidró Malva Babosa .. Alecrim ..Manjerona Mamão - Eucalipto .. Hortelã
  • 60. Sabugueiro Funcho - Pitanga -Goiaba Cidreira Milho Limão Marmelo Figo
  • 61. Banana Açoita-cavalo Bálsamo-alemão
  • 62. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos sete filhos do primeiro casal de afrodescendentes da Chácara das Rosas, apenas quatro moram no local, dos três entrevistados, dois são do sexo feminino e um do sexo masculino, estão no intervalo de 60- 75 anos, moram no local há mais de sessenta anos e obtiveram seu conhecimento sobre o uso das plantas, em total com a mãe e familiares. Das sete famílias apenas um tem o hábito do cultivo ou jardim próprio, os demais obtêm as plantas com vizinhos ou parentes. No final do último encontro em grupo foi combinado refazer o plantio de algumas plantas medicinais que não havia mais na chácara, para que retomassem o conhecimento e fossem passados a diante para as novas gerações. A pesquisa resultou em vinte e sete espécies de plantas, pertencentes a dezenove famílias botânicas. As famílias com maior número de espécies foram Asteraceae, Lamiaceae e Myrtaceae.
  • 63. SEMPA – Secretaria Municipal de Preservação Ambiental VIVEIRO DA PREFEITURA DE CANOAS
  • 64. VIVEIRO DA PREFEITURA DE CANOAS DOAÇÃO DAS MUDAS PARA REPLANTIO NA CHÁCARA
  • 65. As partes mais utilizadas foram folhas e partes aéreas, sendo o chá, por infusão, a principal forma de utilização. As doenças e/ou sintomas mais relacionados foram os do aparelho digestivo e respiratório. Foram encontrados dados químicos e /ou biológicos na literatura científica disponível consultada e, apenas para quinze delas, alguns estudos clínicos. Para vinte e um das vinte e sete espécies estudadas existem estudos indicando os constituintes químicos principais, que nem sempre estão relacionados com as atividades biológicas conhecidas. Para nove espécie foram encontrados relatos, na literatura consultada, de efeitos adversos. Estas são: Citrus aurantium, Citrus limon, foeniculum vulgare, Aloe vera, Eucalyptus globulus, Mentha arvensis, Sambucus australis, Zea mays, Ficus carica.
  • 66. Para as demais espécies esta informação não está disponível. Muitos autores têm se preocupado em buscar informações sobre a eficácia das plantas utilizadas como medicinais pela população, no entanto, os dados publicados provêm de trabalhos preliminares e que as atividades biológicas evidenciadas nem sempre puderam ser relacionadas com as indicações de uso popular, a extensão deste trabalho necessita de investimento em estudos destas plantas medicinais.
  • 67. Considerações finais sobre os grupos de substâncias Tóxicas ocorrentes em Plantas Medicinais O potencial risco de intoxicação justifica cuidados especiais na preparação e consumo de plantas medicinais. O conceito errôneo de que as plantas são remédios naturais sem risco e efeitos colaterais deve ser reavaliado. Assim como as plantas podem representar remédios poderosos e eficazes, o risco de intoxicação causada pelo uso indevido deveser levado em consideração.
  • 68. Agradecimentos Às famílias que residem na Chácara das Rosas, que com muitos carinho colaboraram na pesquisa. Ao taxonomista Sergio Augusto de Loretto Bordignon pela atenção e orientação dada. Ao SEMPA – Secretaria Municipal de Preservação Ambiental pela colaboração e doação das plantas medicinais para o replantio. À professora orientadora Cleusa Maria Gomes Graebin que com seu conhecimento pela história, levou-me a descobrir que há muita necessidade de pesquisa e dedicação para documentar os valores de conhecimento pela transmissão oral. À professora Elsa Gonçalves Avancini pela iniciativa e dedicação para recuperar a memória oral da história dos afrodescendentes da Chácara das Rosas. Aos professores do Pós que me ajudaram a entender o outro lado da história Africana e Afro-Brasileira
  • 69. Saúde aqui é mais que um pretexto. É um lugar privilegiado de explicitação do que somos. Para nós, saúde vai além da oposição à doença e aproxima-se do conceito de bem-estar geral, físico, mental e psicossocial, definido pela Organização Mundial de Saúde. Num passo adiante, propomos uma definição de saúde que inclui a busca de equilíbrio dinâmico com a vida e seus elementos, seres vivos e mortos,humanos, animais, plantas, minerais. E essa busca traduz-se numa responsabilidade individual e coletiva. Responsabilidade que pode ser lida também como poder de realização, como podem significar os termos axé (do iorubá) e muntu (do banto). Jurema Werneck
  • 70. “Não basta ensinar ao homem uma especialidade. Porque se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura harmoniosamente desenvolvida.” Albert Einstein ( físico e pensador)