5. DDEENNGGUUEE EEMM CCRRIIAANNÇÇAASS
AASSPPEECCTTOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS
Crianças pequenas e lactentes
Maioria assintomática ou oligossintomática
Sintomas inespecíficos, semelhante a outras
viroses
• Febre alta, intermitente
• Recusa alimentar, mal estar
• Irritabilidade
• Choro frequente, adinamia
6. DDEENNGGUUEE EEMM CCRRIIAANNÇÇAASS
AASSPPEECCTTOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS
Crianças pequenas e lactentes
Maioria assintomática ou oligossintomática
Sintomas inespecíficos, semelhante a outras
viroses
• Febre alta, intermitente
• Recusa alimentar, mal estar
• Irritabilidade
• Choro frequente, adinamia
15. AO FINAL DO 2° DIA OU COMEÇO
DO 3º DIA:
Sangramentos:
Petéquias
Epistaxe
Gengivorragia
Vômitos sanguíneos
Sangramento por punção venosa
Hematúria
Prova do laço positiva
16. DENGUE
QUADRO CLÍNICO - ETAPA CRÍTICA
Com a queda ou desaparecimento da febre
Aparecimento SINAIS DE ALARME da DENGUE
17. DDEENNGGUUEE
SSIINNAAIISS DDEE AALLAARRMMEE
São indicadores iniciais de provável evolução para
FHD ou SCD
Dificuldade de avaliação dos sinais em lactentes e
crianças menores
- Dor abdominal intensa e mantida
- Vômitos frequentes (desidratação)
- Irritabilidade e/ou sonolência
- Queda brusca da temperatura ou hipotermia/
lipotímia
18. DDEENNGGUUEE
SSIINNAAIISS DDEE AALLAARRMMEE
Hepatomegalia dolorosa
Hemorragias importantes: hematêmese,
melena
Hipotensão postural
PAS sentado – PAS em pé > 10mmHg
Diminuição da diurese
Desconforto respiratório
Aumento repentino do hematócrito
Queda abrupta das plaquetas
22. DENGUE
As formas graves ocorrem geralmente em
torno do terceiro dia de doença,
acompanhadas ou não da queda da
temperatura.
FHD-extravasamento de plasma é sistêmico
afetando diversas estruturas de modo
simultâneo.
Comprometimento do endotélio vascular.
26. DDEENNGGUUEE
TTRRAATTAAMMEENNTTOO
Antitérmicos:
Dipirona – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)
Paracetamol – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)
Antieméticos:
Bromoprida – 0,5 a 1mg/kg/dia (8/8h) VO ou EV
Metoclopramida – 0,1 a 0,2mg/kg/dose VO ou EV
Dimenidrinato – 1mg/kg/dose VO
Antipruriginosos:
Hidroxizine – 2mg/kg/dia (6/6h)
Dexclorfeniramina – 0,15 a 0,35mg/kg/dia (6/6h)
27. DDEENNGGUUEE
TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO AA
SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME
Hidratação, Repouso, alimentação
Analgésicos,antitérmicos
Orientar sinais de alarme ( retorno imediato)
Agendar retorno(24h) ou imediato se sinais de
alarme → reavaliação clínica + reestadiamento e
coleta de exames.
28. DDEENNGGUUEE GGRRUUPPOO BB
Febre até 7 dias
Acompanhada de pelo menos 2
sinais e sintomas inespecificos
Epidemiologia
Prova do laço positiva ou
sangramento espontaneo
Ausencia de sinais de alarme
29. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Sorologia e isolamento viral em periodos não
epidemicos( todos os casos suspeitos)
Periodos epidemicos (todos pac graves)
HC, (hemoconcentração)
Albumina,TGO, TGP
SU(densidade e hematuria)
US abdome e Rx torax,glicemia eletrolitos
30. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Crianças
Considerar os seguintes valores
normais de hematócrito:
<1 mês: Ht 51%
- 2 meses a 6 meses: Ht 35%
- 6 meses a 2 anos: Ht 36%
- 2 anos a 6 anos: Ht 37%
31. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Criança com hematócrito aumentado em até 10%
acima do valor basal ou, na ausência deste, com as
seguintes faixas de valores:
Crianças: ≥ 38% e ≤ 42% e plaquetopenia entre 50 e
100.000cels/mm3 e/ou leucopenia < 1.000 cels/mm3
Criança com hemograma normal: tratamento em
regime ambulatorial, como no grupo A.
Crianças: oferecer 50ml/Kg em 4 a 6 horas de soro
oral, sob supervisionada da equipe de saúde,
seguida de reavaliãção clínica.
Orientar hidratação oral no domiclio.
Orientar sobre sinais de alarme e de desidratação.
Sintomáticos (conforme orientação descrita no grupo A).
Orientar sobre sinais de alarme.
Retorno para reavaliação clínico-laboratorial em 24 horas
ou se surgir sinais de alarme reestadiar o caso.
32. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Criança com hematócrito aumentado em mais de
10% acima do valor basal ou, na ausência deste,
com os seguintes valores:
Crianças: > 42%
e/ou plaquetopenia < 50.000 cels/mm3:
leito de observação em unidade de emergência ou
unidade hospitalar ou, ainda, em unidade
ambulatorial, com capacidade para realizar
hidratação venosa sob supervisão médica, por um
período mínimo de seis horas;
Hidratação oral supervisionada ou parenteral:
oferecer soro de reidratação oral (50-100ml/kg de 4
a 6horas). Se necessário, hidratação venosa: soro
fisiológico ou Ringer Lactato – 20ml/kg em 2 horas.
Se necessário, repetir a hidratação.
33. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB
Reavaliação clínica e de hematócrito
após a etapa de hidratação se normal,
tratamento ambulatorial com
hidratação oral vigorosa e retorno para
reavaliação clínico-laboratorial em 24
horas; se a resposta for inadequada,
repetir a conduta caso a unidade tenha
condições. Se não, manter hidratação
parenteral até transferência para uma
unidade de referência.
34. TTRRAATTAAMMEENNTTOO GGRRUUPPOO BB//CC
RREEPPOOSSIIÇÇÃÃOO DDEE EELLEETTRROOLLIITTOOSS
Sódio:
3 mEq/kg/dia
Potássio:
2mEq/kg/dia.
OBS: repor as perdas contínuas
30 ml/kg/dia na fase de manutenção (SF a
0,9% ou Ringer lactato)
35. TRATAMENTO GRUPO C
Paciente com sinal de alarme, Sind.
Extravasamento de plasma sem
sinais de choque.
Fase de expansão: Soro fisiológico ou
Ringer Lactato:
20 ml/kg/h, podendo ser repetido até 3
vezes.
FASE DE MANUTENÇÃO:
Seguir Regra de Holliday Segar
Monitorar paciente
36. GRUPO D
Sinais de alarme presentes, Sindr. De extravasamento (HT aumentado diminuição
da albumina e derrames cavitários)
COM CHOQUE
Hipotensão presente ou não
Disfunção organica presente : uma ou mais
Não responde ao tratamento como grupo C
De 10 a 20Kg-1000ml+50ml/kg/dia para cada kg
acima de 10 kg
Acima de 20kg - 1500ml+20ml/kg/dia para cada kg
acima de 20 kg
37. GRUPO D
Fase rápida imediatamente
20ml/kg em até 20 minutos em bollus
Repetir até 3 vezes.
Transferir imediatamente para a atenção terciária.
39. EXS COMPLEMENTARES
Hemograma nas primeiras 48h
Rx de tórax: pacientes com dor abdominal
intensa, dor torácica, dificuldade respiratória,
cianose ou diminuição do MV mais frequente
no HD.
US abdominal: na suspeita de ascite ou se
dor abdominal intensa.
40. MONITORAR
P.A a cada 2 horas
Hematócrito a cada 4 horas
Diurese horária
DU de 6/6h
Dosar plaquetas de 12/12h
41. DENGUE
CRITÉRIOS DE ALTA
Ausência de febre ( 48h)
Melhora clínica evidente
Hematócrito estável
Plaquetas em ascensão >50.0000/mm³
Ausência de ascite, derrames em absorção,
etc
Mais de três dias do choque
42. ACHADOS DE IMAGEM - FHD
Derrame Pleural
Ascite
Espessamento de parede da vesícula biliar
Edema de pancreas
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Líquido Pericolecístico
Derrame pericárdico
Comprometimento renal
44. Considerações
O êxito das formas graves de dengue é baseado
na
prevenção:
A – Seguimento de todos os casos febris suspeitos
(hidratação V.O. e repouso)
B – Identificação precoce dos sinais de alarme para
iniciar logo a hidratação EV (prevenção do choque)
C – Tratamento enérgico do choque para prevenir
complicações CIVD
45. Dengue
MMAANNEEJJOO CCLLÍÍNNIICCOO
44 PPEERRGGUUNNTTAASS BBÁÁSSIICCAASS
TEM DENGUE?
TEM HEMORRAGIA?
TEM SINAIS DE ALARME?
TEM CHOQUE?
ESTADIAMENTO
E
CONDUTA
62. Aspectos Epidemiológicos na
sede de Varjota-Ce
RELATÓRIO DOS CASOS SUSPEITOS E NOTIFICADOS DE
DENGUE ATENDIDOS NA UNIDADE OBSTÉTRICA DE
VARJOTA NO PERÍODO DE 25/04/11 À 12/05/2011
SEDE
BAIRRO N° ABS %
ACAMPAMENTO E CENTRO 22 56,4
OUTROS BAIRROS 17 43,6
TOTAL 39 100
A GRANDE MAIORIA DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE QUE
OCORREM NO ACAMPAMENTO E NO CENTRO LOCALIZA-SE NA AV.
CASTELO BRANCO OU NO COMEÇO DAS RUAS TRANSVERSAIS A
ESTA.
63. DIREÇÃO DO VENTO INFLUI NA
DISSEMINAÇÃO DO VETOR
O Vento nestes últimos dias em Varjota
estão vindo da direção ESE
64. CONSIDERAÇÕES
IMPORTANTES
Para verificar se está havendo
hemoconcentração (“cabidelização”)
segue-se a fórmula do Hematócrito
relativo: Ht > Htr= 3 x Hb + 1,5
Pode haver aumento da TGO E TGP
evidenciando um possível quadro
infeccioso por Dengue. E somente na
Dengue a TGO poderá ultrapassar a
TGP.
79. “QUALIS HOMO EST ILLE QUI ORBEM
TERRARUM MELIOREM NOM FACIT?”
“QUE HOMEM É UM HOMEM QUE NÃO
TORNA O MUNDO MELHOR”
Frase dita pelo personagem Bailan no
filme A Cruzada.
Pq pensar em dengue
O que nos faz pensar nessa doença
Deter-se em cada sintoma
De um modo amplo
Saber da epidemiologia cronologia dos sintomas
Pegar na criança
Saber se houve mudanças de habitos apetite
Peso importancia nos medicamentos e seguimento
os sintomas de dor ,choro frequente são comuns nas otites.Nas Ivas .....
os sintomas de dor ,choro frequente são comuns nas otites.Nas Ivas .....
Sempre q possivel examinar a criança de maneira correta deitada , auscultar,pegar procurar manchas e ouvir a mãe sobre o q ela notou de diferente em sua criança
Dengue tem sequencia de sintomas ,meningococcemia não
As principais doenças de cada grupo
Exantema maculo papular difuso
Pruriginoso ou não
Experiencia da propria doença
Mostrar exantema
edema
Petequias
Importancia da anamnese
Cronologia dos sintomas
Hipotensão
Diurese diminuida
Diminuição plaq e hematrocrito
Importancia da enfermagem dos estudantes no reconhecimento desses sinais
“O CHOQUE PODE SER EVITADO ATÉ 4 HORAS ANTES PELOS SINAIS DE ALARME “ Dr Eric Martinez.
Fisiopatologia FHD (endotelite desencadeada pelo virus e uma resposta imunológica ampificada do paciente ocorrendo perda plasmatica para o intersticio de liquidos eletrolitos e proteinas) = hemoconcentração,hipoalbuminemia e derrames cavitários.
Auto medicação
No HIAS fazemos HC. Orientacão do MS obrigatório para menores de 5 anos Todos devem falar a mesma linguagem o seguir o protocolo
Adotar o cartao de acompanhamento do paciente com dengue
ATESTADO MEDICO
Pac suspeito de Dengue Sem sinais de alarme:febre anorexia e nauseas, exantema,,dor continua,,leucopenia, prova do laço, historia de dengue na vizinhança ou em area endemica
,
Ultimo lembrete
Aspecto de exantema
adolescente
adol
Sem todas essas ações com certeza o mosquito vem com força total