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Urgências e Emergências
Ambulatoriais em
Odontologia
Prof. Allef Aquino CETEPE
Urgência x Emergência

Emergência
Prevista
Evitável

Inevitável
Imprevista

Urgência
Urgência x Emergência

Legislação
Lei5.081 (1966)
Códigos
Ética
Civil brasileiro
Penal
Defesadoconsumidor
Apuração da
Responsabilidade

Dano

Ato profissional

Ausência de dolo

Nexo Causal

Aspectos importantes
Capacitação
Treinamento
Recursos técnicos
Recursos materiais
Controle imediato
Conduta adequada
Avaliação Clínica

Importância

Meios
Anamnese
Examefísico
Exameslaboratoriais
Abscesso
Dentoalveolar
Abscesso Dentoalveolar
Abscesso Dentoalveolar
Abscesso Dentoalveolar

Quadro infeccioso agudo

Envolve – dente X processo alveolar

Etiologia

Complicações de cáries

Cistos periapicais infectados

Traumatismos dentais

Corpo estranho

Fraturas maxilar ou mandibular
Abscesso Dentoalveolar

Fase inicial ou de evolução
Dorlocalizada e intensa
Hipersensibilidade dental
Apagamentodo sulcomucogengival
Mucosaalveolar hiperemiada, lisa ebrilhante

Fase de estado

Aumento das sintomatologia – local e sistêmica

Indício de celulite

Trismo

Fase Final
Regressãodos sintomas
Flutuação
Abscesso Dentoalveolar
Os abscessos agudos representam um tipo de
infecção odontogênica e na clínica odontológica
geralmente apresentam-se como patologia de
urgência, requerendo a intervenção imediata por
parte do cirurgião-dentista. O tratamento
primordial dessas lesões é a realização da
drenagem e, quando necessária, a instituição da
antibioticoterapia, com o objetivo de prevenir uma
maior disseminação da coleção purulenta e
propiciar ao organismo melhores condições de
reparo tecidual.
Abscesso Dentoalveolar
O paciente E. S. C., sexo masculino, com 28 anos de
idade, apresentou-se com queixa de “dor de forte
intensidade”. Foram constatadas pressão arterial de
150x100 mm Hg e temperatura axilar de 38 ºC.. Relatou
ser fumante e usuário contínuo de bebida alcoólica. Na
avaliação extrabucal observou-se ligeira assimetria
facial, com maior alteração volumétrica na região
submandibular do lado esquerdo. Constatado doença
periodontal generalizada e existência de cárie profunda
no 36. A mucosa alveolar na área apresentava
edemaciada, com aumento de volume flutuante e
extravasamento de coleção purulenta pelo sulco
gengival.
Abscesso Dentoalveolar
Abscesso Dentoalveolar
Abscesso Dentoalveolar
Abscesso
Periodontal
Abscesso Periodontal
Abscesso Periodontal
Abscesso Periodontal
Os abscessos que acometem o periodonto são
causados pela presença de microorganismos do
biofilme dental subgengival em casos de
exarcerbação de periodontites pré-existentes,
após terapia periodontal inapropriada, pela
recorrência da doença periodontal ou na
ocorrência de super-infecções após terapia
sistêmica com antibióticos.
Abscesso Periodontal

Abscessos gengivais

Lesões dolorosas

Localizadas

Envolvendo gengiva marginal ou papila interdental

Penetração de corpo estranho

Abscessos pericoronários
Acúmulo purulento
Envolvendocapuzpericoronário
Dentes semi-erupcionados

Abscessos periodontais
Exsudatopurulento dentro de bolsa periodontal
Destruiçãode ligamento periodontal e osso alveolar
Abscesso Periodontal

Abscessos periodontais
Dor
Edema
Supuração
Vermelhidão
Extrusão dental
Sensibilidadea percussão
Febre
Linfadenopatia
Abscesso Periodontal
O paciente A.J.S. 47 anos, com relato de mal estar,
febre e íngua. Foi constatada temperatura axilar de
38,7 ºC.. Relatou ser fumante e usuário doragas ilícitas
e
e estar em tratamento para periodontite crônica.
Apresenta quadro de aumento de volume vestibular em
região de 47, com bolsa periodontal de 7mm associado
a uma restauração de amálgama classe V subgengival..
Abscesso Periodontal
Alveolite
Alveolite
Alveolite
Refere-se a uma condição
na qual o alvéolo dental não apresenta
uma via normal de reparação, transformando-
se num grande problema para a prática
clínica. A incidência da alveolite é variável,
estando presente em 2% a 6% das extrações
dentais, sendo mais comum em exodontias
isoladas e em alvéolos de molares inferiores..
A faixa etária mais acometida é de 30 a 40
anos, com predileção pelo sexo feminino.
Alveolite

Etiologia

Idade e sexo do paciente
Usode contraceptivos orais
Localização anatômica
Circulação local
Fibrinólise
Curetagem alveolar
Presençade infecções e cáries
Açãodos anestésicos locais
Fumo
Traumacirúrgico,
inexperiência do operador
Problemasde saúde em geral - diabetes mellitus
Alveolite
O diagnóstico da alveolite é feito geralmente
no segundo ou terceiro dia após a extração
dental, quando o quadro clínico é extremamente
desconfortável para o paciente, pois
acompanhado de dor intensa, pulsátil e não
controlada pela ação de analgésicos. Além da
dor, a presença de um alvéolo vazio e a halitose
são os principais achados clínicos da alveolite.
Alveolite

Tratamentos locais - empirismo

Óxido de zinco e eugenol
Esponjasembebidas comantibióticos,
Medicamentos - local ou sistêmicos

Pastas de ácido acetilsalicílico, bálsamo do
peru, eugenol e lanolina (Alveosan)
Óxidode zinco, iodofórmio, paramonoclorofenol,
resina branca e excipiente (Alveoliten)

Limpeza cirúrgica do alvéolo (curetagem e
irrigação)
Alveolite
Celulites
Orofaciais
Celulite Orofacial
A celulite facial é uma patologia relativamente
frequente, com diversas etiologias possíveis,
entre as quais se inclui a patologia dentária..
Esta patologia predomina no sexo masculino, as
regiões mais afectadas são região jugal,
mandibular e palpebral inferior . Os agentes mais
frequentes são o Streptococcus b hemoliticus e
anaeróbios..
Celulite Orofacial
Celulite Orofacial
Celulite Orofacial

Etiologia
Granulomae cistos periapicais infectados
Abscessos periapicais
Sinusites maxilares
Alveolítes
Osteomielítes
Periodontopatias avançadas
Complicações de fraturas ósseas
Complicações pós-operatórias cirúrgicas
Complicações endodônticas
Lesõesde tecidos moles
Celulite Orofacial

Sintomatologia
Aumentode volume
Desaparecimento dos sulcos anatômicos
Dorintensa e irradiada
Trismo
Linfadenopatia loco-regional
Deformidadefacial – cervical, palpebral,
periauricular,
Febre
Anorexia hipertensão
Celulite Orofacial
R.M., menino de 6 anos de idade, previamente hígido,,
apresenta febre e edema da face. Relato de que dois
dias antes do internamento, surgiu subitamente dor e
edema importante do lábio superior, febre elevada
(máximo 39,5ºC) com recusa alimentar. No dia
seguinte houve agravamento da sintomatologia, com
extensão da tumefação para hemiface direita,
acompanhada de dor à compressão local.. História
prévia de odontalgia. Ao exame apresentava estado
geral conservado, temperatura axilar de 39,4ºC, edema
marcado do lábio superior e da hemiface direita, com
dor à palpação. Exame físico intra-oral abscesso
periapical em região de fundo de suco do 13..
Celulite Orofacial
Comunicação
Buco-sinusal
Comunicação
Buco-sinusal
Comunicação
Buco-sinusal
Comunicação
Buco-sinusal
O seio maxilar, o maior dos seios paranasais, é um
espaço pneumático contido no interior do osso
maxilar bilateralmente. O seu grande volume
associado à fragilidade capilar e à proximidade
com os ápices de alguns dentes superiores
permitem que, em algumas circunstâncias, forme-
se um acesso direto entre este e a cavidade bucal
chamada comunicação buco-sinusal. Quando tal
canal de acesso entre as cavidades se encontra
revestido por tecido epitelial, oriundo da
proliferação dos tecidos que circundam a
comunicação, a mesma passa a se chamar fístula
buco-sinusal.
Comunicação
Buco-sinusal
O seio maxilar, o maior dos seios paranasais, é um
espaço pneumático contido no interior do osso
maxilar bilateralmente. O seu grande volume
associado à fragilidade capilar e à proximidade
com os ápices de alguns dentes superiores
permitem que, em algumas circunstâncias, forme-
se um acesso direto entre este e a cavidade bucal
chamada comunicação buco-sinusal. Quando tal
canal de acesso entre as cavidades se encontra
revestido por tecido epitelial, oriundo da
proliferação dos tecidos que circundam a
comunicação, a mesma passa a se chamar fístula
buco-sinusal.
Com relação aos fatores etiológicos, a abertura do
seio maxilar freqüentemente é realizada
acidentalmente durante extrações dentárias. Tal
perfuração geralmente envolve dentes com raízes
divergentes nas proximidades de espaços
edêntulos, situação em que o seio maxilar se torna
pneumatizado, enfraquecendo o alvéolo e levando o
ápice dentário a uma íntima relação com a cavidade
sinusal.
Comunicação
Buco-sinusal
Comunicação
Buco-sinusal

Comunicação e Fístula buco-sinusal
Alteração de timbre - nasal
Transtornosna deglutição de líquidos e alimentos
Halitose
Coriza
Paladar alterado
Obstruçãonasal unilateral
Dorna face ou cefaléia frontal (quando de sinusite)
Corrimento nasal unilateral e tosse noturna
Inabilidadepara assoprar ou puxar fumaça de um
cigarro.
Presençade tecido hiperplásico, em direção à
cavidade bucal
Comunicação
Buco-sinusal
Comunicação
Buco-sinusal
Fratura de
Instrumental
Fratura de Instrumental
Alguns acidentes trazem grandes transtornos e
dificuldades tanto ao paciente quanto ao cirurgião, e,
dentre esses, podemos citar as lesões a nervos,
hemorragias, comunicações bucosinusais, bem como
a fratura de instrumentos, em especial a fratura de
agulhas, devido à dificuldade de tratamento no
momento da ocorrência. Mesmo com toda a evolução
na fabricação das agulhas, assim como a melhoria
da técnica anestésica aplicada pelos cirurgiões-
dentistas, a quebra e a consequente perda da agulha
dentro dos tecidos do paciente ainda
podem vir a ocorrer.
Fratura de Instrumental
Etiologia
Falhasna fabricação daagulha

Movimentação súbita do paciente durante a
punção
Errosde técnica profissional
Inserçãode toda a haste da agulha no tecido-
alvo
Dobrada haste da agulha
Reutilização excessiva
Fratura de Instrumental
Paciente J. C. J. , sexo masculino 34 anos de idade,
hígido, apresentou-se com o
o relato de ter ocorrido
uma fratura de agulha em sua mandíbula na realização
da exodontia . Ao exame clínico extra-oral, a paciente
apresentava-se com leve edema em face e sem outras
alterações. Ao aspecto pôde-se detectar loja cirúrgica
em processo cicatricial com suturas posicionadas. A
paciente apresentava-se com imagem radiográfica
panorâmica que evidenciava a presença de um corpo
estranho, compatível com a haste de uma agulha
anestésica, em região de corpo mandibular esquerdo.
Associada à agulha anestésica, pôde-se detectar a
presença de raízes residuais resultantes da tentativa
de remoção da unidade dentária 38.
Fratura de Instrumental
Fratura de Instrumental
Gengivoestomatite
Herpética
Gengivoestomatite
Herpética
Gengivoestomatite
Herpética
Gengivoestomatite
Herpética
A Gengivoestomatite Herpética Aguda (GEHA) é a
primo-infecção causada pelo vírus
herpes simples (HSV), que age como um parasita
intracelular obrigatório. O HSV apresenta dois grupos
sorotipo diferentes,
o HSV-1 e HSV-2. O sorotipo 1 é responsável
pelas infecções bucais e peribucais. O
sorotipo 2 é responsável pelas infecções genitais
recorrentes. Estabelece vida latente, localizandose
no gânglio trigeminal ou de Gasser.
Gengivoestomatite
Herpética
Gengivoestomatite
Herpética
Reativação
Estabelece vida latente, no gânglio trigeminal
Febre
Trauma,
Exposiçãoà luz solar e ultravioleta
Estresse
Imunossupressão
Infecções
Gengivoestomatite
Herpética
Sintomatologia
Eritema difuso
Lesõesvesiculo-bolhosas - Ulceração
Edema
Hemorragia
Dor
Linfadenopatia loco-regional
Febre
Gengiva - edemaciada, dolorosa e eritematosa,
podendo apresentar zonas erosivas
puntiformes ao longo da margem gengival
Paciente, 12 anos, gênero masculino, leucoderma,
estudante, procurou atendimento odontológico por
apresentar inúmeras vesículas que rompiam com
facilidade no palato, bochecha e lábio, além de mal--
estar geral, febre e anorexia. Observou-se debilidade
sistêmica, apatia e linfadenopatia cervical acentuada
nas cadeias I, II..
Gengivoestomatite
Herpética
Gengivoestomatite
Herpética
Gengivite Ulcerativa
Necrosante
Gengivite Ulcerativa
Necrosante
A GUN, anteriormente denominada Gengivite
Ulcerativa Necrosante Aguda (GUNA), caracteriza-se
microscopicamente por um infiltrado de neutrófilos e
um componente crônico abundante nas áreas mais
profundas. Clinicamente mostra-se como lesões
limitadas envolvendo o tecido gengival, sem perda de
inserção periodontal, apresentando áreas marginais
ulceradas, com necrose tanto da região
interproximalquanto das faces livres, além da
presença de crateras teciduais localizadas.
Normalmente as lesões ulceradas estão cobertas por
uma pseudomembrana, se removidas, resultarão em
sangramento e exposição de tecido conjuntivo
Gengivite Ulcerativa
Necrosante
Etiologia
Imunossupressão
Dieta pobre
Diminuição na quantidade de linfócitos T
Estresse psicológico
Diciênciana higiene oral
Tabagismo
Deficiência de ácido ascórbico
Gengivite Ulcerativa
Necrosante
Gengivite Ulcerativa
Necrosante
Hematoma
Hematoma
Hematoma
É o extravasamento sanguíneo e acúmulo de sangue
fora de câmaras cardíacas e vasos sanguíneos por
meio de lesão tecidual vascular acidental ou cirúrgica.

Etiologia:

Patologias que interferem na coagulação -
anemia profunda, plaquetopenia, púrpura
trombocitopênica, hemofilia, hepatopatias, uso
de anticoagulantes orais, senilidade.
Causas locais - exodontia, granulomas,
periodontopatias avançadas, gengivites, lesão
de tecidos moles
Procedimentos cirúrgicos
Hematoma
Hematoma
Hemorragia
Hemorragia
É o extravasamento sanguíneo por meio de lesão
tecidual vascular acidental ou cirúrgica.

Etiologia:

Patologias que interferem na coagulação -
anemia profunda, plaquetopenia, púrpura
trombocitopênica, hemofilia, hepatopatias, uso
de anticoagulantes orais, senilidade.
Causas locais - exodontia, granulomas,
periodontopatias avançadas, gengivites, lesão
de tecidos moles
Procedimentos cirúrgicos
Hemorragia
Hemorragia
Lesão de Tecidos
Moles
Lesão de Tecidos
Moles
Lesão de Tecidos
Moles
Lesões que comprometem os tecidos moles tais como
as dilacerações extensas da mucosa, as feridas da
língua ou dos lábios, ductos salivares, soalho oral e
região jugal.
Etiologia:
Usoindevido ou imprudente de alavanca
Ausênciade sindesmotomia duranteexodontia

Deslizamentos de instrumentais cortantes e
perfurantes
Pinçamento inadvertido de lábios ou língua
Afastamento traumático detecidos
Usoincorretos de brocas
Lesão de Tecidos
Moles
Lesão de Tecidos
Moles
Luxação
Temporomandibular
Luxação
Temporomandibular
A luxação da articulação temporomandibular ocorre
quando o côndilo mandibular move-se para fora da
cavidade glenóide e permanece travado anteriormente
à eminência articular.
Etiologia:
Cirurgiade dentes inferiores (luxação)

Abertura da boca – exagerada ou por muito
tempo
Usoincorreto de abridores de boca
Luxação
Temporomandibular
Luxação
Temporomandibular
Osteomielite
Osteomielite
Osteomielite
Osteomielite é uma doença pouco comum,
considerada de difícil diagnóstico e tratamento.
É definida como uma inflamação óssea com
envolvimento da cortical e sua medular, normalmente
causada por invasão da flora bacteriana local,
podendo se estender para o periósteo e tecidos
moles, com envolvimento de regiões situadas longe
do sítio inicial.
Osteomielite
Etiologia:
Traumatismo acidental
Processosinfecciosos pulpares
Complicações exodônticas
Cistose tumoresinfectados
Alveolite
Fraturasóssea não tratadas
Osteomielite
Osteomielite
Paralisia Facial
A Paralisia do Nervo Facial (PNF) pode ocorrer por
diferentes motivos, como traumatismo, compressão,
processos infecciosos ou inflamatórios, distúrbios
metabólicos e iatrogenias. O nervo facial, dentre os
nervos cranianos, é o mais acometido, sendo a
ocorrência de lesões durante o tratamento dentário
bastante rara e incomum. A recuperação dos
movimentos normais pode demorar algumas horas,
com o paciente estando apto a realizar suas
atividades normais em um breve período de tempo.
Paralisia Facial
Paralisia Facial
Paralisia Facial
Sintomatologia
Injeçãode anestésicos locais
Extração dentária
Processos infecciosos
Osteotomias
Cirurgias pré-protéticas
Excisãode tumores e cistos
Cirurgiada articulação têmporo-mandibular
Tratamento das fraturas faciais e de pacientes
fissurados
Cirurgia Ortognática
Paralisia Facial
Periodontite Ulcerativa
Necrosante
Periodontite Ulcerativa
Necrosante
A PUN é definida como uma doença periodontal
severa, de rápida progressão, que cursa com áreas de
eritema na gengiva livre e gengiva inserida. Extensas
áreas de necrose de tecido mole podem ser
evidenciadas, além de severa perda do periodonto de
inserção, muitas vezes sem formação de bolsa
periodontal. Caracteriza-se por um começo
relativamente rápido (entre 2 e 3 meses) e
radiograficamente exibe áreas de extensa perda
óssea. Radiograficamente, lesões iniciais de PUN
demonstram pequena perda de osso e pouca
mobilidade. Rapidamente tais lesões podem evoluir
para uma exuberante perda óssea, associada à grande
mobilidade
Periodontite Ulcerativa
Necrosante
Periodontite Ulcerativa
Necrosante
Sinusite Odontogênica
Sinusite Odontogênica
A Sinusite maxilar crônica de origem dentária é uma
doença cuja prevalência é muitas vezes subestimada.
A causa mais comum é o granuloma apical,
especialmente do primeiro molar, mas periodontite
avançada deve ser considerada como fator etiológico.
O ápice dos dentes molar e pré-molar estão
intimamente associados com o seio maxilar e
freqüentemente sua raiz protrui na cavidade sinusal.
Sinusite Odontogênica
Sinusite Odontogênica
Sintomatologia
Dorsurda
Pressãoe desconforto
Dente - sensível à percussão , à mastigação e
ao frio
História de infecção de vias aéreas superiores
e congestão nasal acompanhando a dor
dentária

Sensibilidade dolorosa infraorbitária
palpação acima do seio afetado

Aumento da dor quando o paciente curva-se
para a frente
Sinusite Odontogênica
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  • 1. Urgências e Emergências Ambulatoriais em Odontologia Prof. Allef Aquino CETEPE
  • 3. Urgência x Emergência  Legislação Lei5.081 (1966) Códigos Ética Civil brasileiro Penal Defesadoconsumidor
  • 4. Apuração da Responsabilidade  Dano  Ato profissional  Ausência de dolo  Nexo Causal  Aspectos importantes Capacitação Treinamento Recursos técnicos Recursos materiais Controle imediato Conduta adequada
  • 5.
  • 6.
  • 11. Abscesso Dentoalveolar  Quadro infeccioso agudo  Envolve – dente X processo alveolar  Etiologia  Complicações de cáries  Cistos periapicais infectados  Traumatismos dentais  Corpo estranho  Fraturas maxilar ou mandibular
  • 12. Abscesso Dentoalveolar  Fase inicial ou de evolução Dorlocalizada e intensa Hipersensibilidade dental Apagamentodo sulcomucogengival Mucosaalveolar hiperemiada, lisa ebrilhante  Fase de estado  Aumento das sintomatologia – local e sistêmica  Indício de celulite  Trismo  Fase Final Regressãodos sintomas Flutuação
  • 13. Abscesso Dentoalveolar Os abscessos agudos representam um tipo de infecção odontogênica e na clínica odontológica geralmente apresentam-se como patologia de urgência, requerendo a intervenção imediata por parte do cirurgião-dentista. O tratamento primordial dessas lesões é a realização da drenagem e, quando necessária, a instituição da antibioticoterapia, com o objetivo de prevenir uma maior disseminação da coleção purulenta e propiciar ao organismo melhores condições de reparo tecidual.
  • 14. Abscesso Dentoalveolar O paciente E. S. C., sexo masculino, com 28 anos de idade, apresentou-se com queixa de “dor de forte intensidade”. Foram constatadas pressão arterial de 150x100 mm Hg e temperatura axilar de 38 ºC.. Relatou ser fumante e usuário contínuo de bebida alcoólica. Na avaliação extrabucal observou-se ligeira assimetria facial, com maior alteração volumétrica na região submandibular do lado esquerdo. Constatado doença periodontal generalizada e existência de cárie profunda no 36. A mucosa alveolar na área apresentava edemaciada, com aumento de volume flutuante e extravasamento de coleção purulenta pelo sulco gengival.
  • 16.
  • 22. Abscesso Periodontal Os abscessos que acometem o periodonto são causados pela presença de microorganismos do biofilme dental subgengival em casos de exarcerbação de periodontites pré-existentes, após terapia periodontal inapropriada, pela recorrência da doença periodontal ou na ocorrência de super-infecções após terapia sistêmica com antibióticos.
  • 23. Abscesso Periodontal  Abscessos gengivais  Lesões dolorosas  Localizadas  Envolvendo gengiva marginal ou papila interdental  Penetração de corpo estranho  Abscessos pericoronários Acúmulo purulento Envolvendocapuzpericoronário Dentes semi-erupcionados  Abscessos periodontais Exsudatopurulento dentro de bolsa periodontal Destruiçãode ligamento periodontal e osso alveolar
  • 24.
  • 26. Abscesso Periodontal O paciente A.J.S. 47 anos, com relato de mal estar, febre e íngua. Foi constatada temperatura axilar de 38,7 ºC.. Relatou ser fumante e usuário doragas ilícitas e e estar em tratamento para periodontite crônica. Apresenta quadro de aumento de volume vestibular em região de 47, com bolsa periodontal de 7mm associado a uma restauração de amálgama classe V subgengival..
  • 30.
  • 31. Alveolite Refere-se a uma condição na qual o alvéolo dental não apresenta uma via normal de reparação, transformando- se num grande problema para a prática clínica. A incidência da alveolite é variável, estando presente em 2% a 6% das extrações dentais, sendo mais comum em exodontias isoladas e em alvéolos de molares inferiores.. A faixa etária mais acometida é de 30 a 40 anos, com predileção pelo sexo feminino.
  • 32. Alveolite  Etiologia  Idade e sexo do paciente Usode contraceptivos orais Localização anatômica Circulação local Fibrinólise Curetagem alveolar Presençade infecções e cáries Açãodos anestésicos locais Fumo Traumacirúrgico, inexperiência do operador Problemasde saúde em geral - diabetes mellitus
  • 33. Alveolite O diagnóstico da alveolite é feito geralmente no segundo ou terceiro dia após a extração dental, quando o quadro clínico é extremamente desconfortável para o paciente, pois acompanhado de dor intensa, pulsátil e não controlada pela ação de analgésicos. Além da dor, a presença de um alvéolo vazio e a halitose são os principais achados clínicos da alveolite.
  • 34. Alveolite  Tratamentos locais - empirismo  Óxido de zinco e eugenol Esponjasembebidas comantibióticos, Medicamentos - local ou sistêmicos  Pastas de ácido acetilsalicílico, bálsamo do peru, eugenol e lanolina (Alveosan) Óxidode zinco, iodofórmio, paramonoclorofenol, resina branca e excipiente (Alveoliten)  Limpeza cirúrgica do alvéolo (curetagem e irrigação)
  • 37. Celulite Orofacial A celulite facial é uma patologia relativamente frequente, com diversas etiologias possíveis, entre as quais se inclui a patologia dentária.. Esta patologia predomina no sexo masculino, as regiões mais afectadas são região jugal, mandibular e palpebral inferior . Os agentes mais frequentes são o Streptococcus b hemoliticus e anaeróbios..
  • 40. Celulite Orofacial  Etiologia Granulomae cistos periapicais infectados Abscessos periapicais Sinusites maxilares Alveolítes Osteomielítes Periodontopatias avançadas Complicações de fraturas ósseas Complicações pós-operatórias cirúrgicas Complicações endodônticas Lesõesde tecidos moles
  • 41.
  • 42. Celulite Orofacial  Sintomatologia Aumentode volume Desaparecimento dos sulcos anatômicos Dorintensa e irradiada Trismo Linfadenopatia loco-regional Deformidadefacial – cervical, palpebral, periauricular, Febre Anorexia hipertensão
  • 43. Celulite Orofacial R.M., menino de 6 anos de idade, previamente hígido,, apresenta febre e edema da face. Relato de que dois dias antes do internamento, surgiu subitamente dor e edema importante do lábio superior, febre elevada (máximo 39,5ºC) com recusa alimentar. No dia seguinte houve agravamento da sintomatologia, com extensão da tumefação para hemiface direita, acompanhada de dor à compressão local.. História prévia de odontalgia. Ao exame apresentava estado geral conservado, temperatura axilar de 39,4ºC, edema marcado do lábio superior e da hemiface direita, com dor à palpação. Exame físico intra-oral abscesso periapical em região de fundo de suco do 13..
  • 48. Comunicação Buco-sinusal O seio maxilar, o maior dos seios paranasais, é um espaço pneumático contido no interior do osso maxilar bilateralmente. O seu grande volume associado à fragilidade capilar e à proximidade com os ápices de alguns dentes superiores permitem que, em algumas circunstâncias, forme- se um acesso direto entre este e a cavidade bucal chamada comunicação buco-sinusal. Quando tal canal de acesso entre as cavidades se encontra revestido por tecido epitelial, oriundo da proliferação dos tecidos que circundam a comunicação, a mesma passa a se chamar fístula buco-sinusal.
  • 49. Comunicação Buco-sinusal O seio maxilar, o maior dos seios paranasais, é um espaço pneumático contido no interior do osso maxilar bilateralmente. O seu grande volume associado à fragilidade capilar e à proximidade com os ápices de alguns dentes superiores permitem que, em algumas circunstâncias, forme- se um acesso direto entre este e a cavidade bucal chamada comunicação buco-sinusal. Quando tal canal de acesso entre as cavidades se encontra revestido por tecido epitelial, oriundo da proliferação dos tecidos que circundam a comunicação, a mesma passa a se chamar fístula buco-sinusal.
  • 50. Com relação aos fatores etiológicos, a abertura do seio maxilar freqüentemente é realizada acidentalmente durante extrações dentárias. Tal perfuração geralmente envolve dentes com raízes divergentes nas proximidades de espaços edêntulos, situação em que o seio maxilar se torna pneumatizado, enfraquecendo o alvéolo e levando o ápice dentário a uma íntima relação com a cavidade sinusal. Comunicação Buco-sinusal
  • 51. Comunicação Buco-sinusal  Comunicação e Fístula buco-sinusal Alteração de timbre - nasal Transtornosna deglutição de líquidos e alimentos Halitose Coriza Paladar alterado Obstruçãonasal unilateral Dorna face ou cefaléia frontal (quando de sinusite) Corrimento nasal unilateral e tosse noturna Inabilidadepara assoprar ou puxar fumaça de um cigarro. Presençade tecido hiperplásico, em direção à cavidade bucal
  • 56. Alguns acidentes trazem grandes transtornos e dificuldades tanto ao paciente quanto ao cirurgião, e, dentre esses, podemos citar as lesões a nervos, hemorragias, comunicações bucosinusais, bem como a fratura de instrumentos, em especial a fratura de agulhas, devido à dificuldade de tratamento no momento da ocorrência. Mesmo com toda a evolução na fabricação das agulhas, assim como a melhoria da técnica anestésica aplicada pelos cirurgiões- dentistas, a quebra e a consequente perda da agulha dentro dos tecidos do paciente ainda podem vir a ocorrer. Fratura de Instrumental
  • 57. Etiologia Falhasna fabricação daagulha  Movimentação súbita do paciente durante a punção Errosde técnica profissional Inserçãode toda a haste da agulha no tecido- alvo Dobrada haste da agulha Reutilização excessiva Fratura de Instrumental
  • 58. Paciente J. C. J. , sexo masculino 34 anos de idade, hígido, apresentou-se com o o relato de ter ocorrido uma fratura de agulha em sua mandíbula na realização da exodontia . Ao exame clínico extra-oral, a paciente apresentava-se com leve edema em face e sem outras alterações. Ao aspecto pôde-se detectar loja cirúrgica em processo cicatricial com suturas posicionadas. A paciente apresentava-se com imagem radiográfica panorâmica que evidenciava a presença de um corpo estranho, compatível com a haste de uma agulha anestésica, em região de corpo mandibular esquerdo. Associada à agulha anestésica, pôde-se detectar a presença de raízes residuais resultantes da tentativa de remoção da unidade dentária 38. Fratura de Instrumental
  • 64. A Gengivoestomatite Herpética Aguda (GEHA) é a primo-infecção causada pelo vírus herpes simples (HSV), que age como um parasita intracelular obrigatório. O HSV apresenta dois grupos sorotipo diferentes, o HSV-1 e HSV-2. O sorotipo 1 é responsável pelas infecções bucais e peribucais. O sorotipo 2 é responsável pelas infecções genitais recorrentes. Estabelece vida latente, localizandose no gânglio trigeminal ou de Gasser. Gengivoestomatite Herpética
  • 65. Gengivoestomatite Herpética Reativação Estabelece vida latente, no gânglio trigeminal Febre Trauma, Exposiçãoà luz solar e ultravioleta Estresse Imunossupressão Infecções
  • 66. Gengivoestomatite Herpética Sintomatologia Eritema difuso Lesõesvesiculo-bolhosas - Ulceração Edema Hemorragia Dor Linfadenopatia loco-regional Febre Gengiva - edemaciada, dolorosa e eritematosa, podendo apresentar zonas erosivas puntiformes ao longo da margem gengival
  • 67. Paciente, 12 anos, gênero masculino, leucoderma, estudante, procurou atendimento odontológico por apresentar inúmeras vesículas que rompiam com facilidade no palato, bochecha e lábio, além de mal-- estar geral, febre e anorexia. Observou-se debilidade sistêmica, apatia e linfadenopatia cervical acentuada nas cadeias I, II.. Gengivoestomatite Herpética
  • 71. A GUN, anteriormente denominada Gengivite Ulcerativa Necrosante Aguda (GUNA), caracteriza-se microscopicamente por um infiltrado de neutrófilos e um componente crônico abundante nas áreas mais profundas. Clinicamente mostra-se como lesões limitadas envolvendo o tecido gengival, sem perda de inserção periodontal, apresentando áreas marginais ulceradas, com necrose tanto da região interproximalquanto das faces livres, além da presença de crateras teciduais localizadas. Normalmente as lesões ulceradas estão cobertas por uma pseudomembrana, se removidas, resultarão em sangramento e exposição de tecido conjuntivo Gengivite Ulcerativa Necrosante
  • 72. Etiologia Imunossupressão Dieta pobre Diminuição na quantidade de linfócitos T Estresse psicológico Diciênciana higiene oral Tabagismo Deficiência de ácido ascórbico Gengivite Ulcerativa Necrosante
  • 77. É o extravasamento sanguíneo e acúmulo de sangue fora de câmaras cardíacas e vasos sanguíneos por meio de lesão tecidual vascular acidental ou cirúrgica.  Etiologia:  Patologias que interferem na coagulação - anemia profunda, plaquetopenia, púrpura trombocitopênica, hemofilia, hepatopatias, uso de anticoagulantes orais, senilidade. Causas locais - exodontia, granulomas, periodontopatias avançadas, gengivites, lesão de tecidos moles Procedimentos cirúrgicos Hematoma
  • 81. É o extravasamento sanguíneo por meio de lesão tecidual vascular acidental ou cirúrgica.  Etiologia:  Patologias que interferem na coagulação - anemia profunda, plaquetopenia, púrpura trombocitopênica, hemofilia, hepatopatias, uso de anticoagulantes orais, senilidade. Causas locais - exodontia, granulomas, periodontopatias avançadas, gengivites, lesão de tecidos moles Procedimentos cirúrgicos Hemorragia
  • 86. Lesões que comprometem os tecidos moles tais como as dilacerações extensas da mucosa, as feridas da língua ou dos lábios, ductos salivares, soalho oral e região jugal. Etiologia: Usoindevido ou imprudente de alavanca Ausênciade sindesmotomia duranteexodontia  Deslizamentos de instrumentais cortantes e perfurantes Pinçamento inadvertido de lábios ou língua Afastamento traumático detecidos Usoincorretos de brocas Lesão de Tecidos Moles
  • 90. A luxação da articulação temporomandibular ocorre quando o côndilo mandibular move-se para fora da cavidade glenóide e permanece travado anteriormente à eminência articular. Etiologia: Cirurgiade dentes inferiores (luxação)  Abertura da boca – exagerada ou por muito tempo Usoincorreto de abridores de boca Luxação Temporomandibular
  • 95. Osteomielite é uma doença pouco comum, considerada de difícil diagnóstico e tratamento. É definida como uma inflamação óssea com envolvimento da cortical e sua medular, normalmente causada por invasão da flora bacteriana local, podendo se estender para o periósteo e tecidos moles, com envolvimento de regiões situadas longe do sítio inicial. Osteomielite
  • 96. Etiologia: Traumatismo acidental Processosinfecciosos pulpares Complicações exodônticas Cistose tumoresinfectados Alveolite Fraturasóssea não tratadas Osteomielite
  • 99. A Paralisia do Nervo Facial (PNF) pode ocorrer por diferentes motivos, como traumatismo, compressão, processos infecciosos ou inflamatórios, distúrbios metabólicos e iatrogenias. O nervo facial, dentre os nervos cranianos, é o mais acometido, sendo a ocorrência de lesões durante o tratamento dentário bastante rara e incomum. A recuperação dos movimentos normais pode demorar algumas horas, com o paciente estando apto a realizar suas atividades normais em um breve período de tempo. Paralisia Facial
  • 101. Paralisia Facial Sintomatologia Injeçãode anestésicos locais Extração dentária Processos infecciosos Osteotomias Cirurgias pré-protéticas Excisãode tumores e cistos Cirurgiada articulação têmporo-mandibular Tratamento das fraturas faciais e de pacientes fissurados Cirurgia Ortognática
  • 105. A PUN é definida como uma doença periodontal severa, de rápida progressão, que cursa com áreas de eritema na gengiva livre e gengiva inserida. Extensas áreas de necrose de tecido mole podem ser evidenciadas, além de severa perda do periodonto de inserção, muitas vezes sem formação de bolsa periodontal. Caracteriza-se por um começo relativamente rápido (entre 2 e 3 meses) e radiograficamente exibe áreas de extensa perda óssea. Radiograficamente, lesões iniciais de PUN demonstram pequena perda de osso e pouca mobilidade. Rapidamente tais lesões podem evoluir para uma exuberante perda óssea, associada à grande mobilidade Periodontite Ulcerativa Necrosante
  • 109. A Sinusite maxilar crônica de origem dentária é uma doença cuja prevalência é muitas vezes subestimada. A causa mais comum é o granuloma apical, especialmente do primeiro molar, mas periodontite avançada deve ser considerada como fator etiológico. O ápice dos dentes molar e pré-molar estão intimamente associados com o seio maxilar e freqüentemente sua raiz protrui na cavidade sinusal. Sinusite Odontogênica
  • 110. Sinusite Odontogênica Sintomatologia Dorsurda Pressãoe desconforto Dente - sensível à percussão , à mastigação e ao frio História de infecção de vias aéreas superiores e congestão nasal acompanhando a dor dentária  Sensibilidade dolorosa infraorbitária palpação acima do seio afetado  Aumento da dor quando o paciente curva-se para a frente