1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E ARTES
LICENCIATURA EM NORMAL SUPERIOR
FAMILIA E ESCOLA: todos aprendem com essa
parceria.
ANTONIA CARLA ARAUJO DA COSTA
RITA MARIA BARBOSA DE SOUSA
ORIENTADORA: MS. GORETE DE CASSIA SOUSA MAIA
2. OBJETIVO GERAL
Analisar os benefícios da relação
família e escola, dentro do
contexto educacional da escola
investigada.
3. OBJETIVOS ESPECIFICOS
CONHECER A VISÃO SOCIAL DAS DUAS
INSTITUIÇÕES: FAMILIA E ESCOLA DO
CONTEXTO EDUCACIONAL INVESTIGADO.
IDENTIFICAR OS BENEFICIOS DESTA RELAÇÃO.
4. JUSTIFICATIVA
O INTERESSE PELO TEMA PESQUISADO SURGIU
ATRAVÉS DA VIVÊNCIA E DAS OBSERVAÇÕES NO
ÂMBITO EDUCACIONAL.
PERCEBEU-SE MUITAS VEZES A FALTA DE APOIO
DA FAMILIA NAS ATIVIDADES ESCOLARES.
ALÉM DA FALTA DE MOTIVAÇÃO POR PARTE DA
ESCOLA EM BUSCAR A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS.
5. FAMILIA E ESCOLA DA ANTIGUIDADE
A ATUALIDADE
A CRIANÇA DA IDADE MÉDIA ERA
CLASSIFICADA PELA SOCIEDADE DA EPOCA
COMO ADULTOS EM MINIATURA. A ESSE
RESPEITO ÁRIES (1986) “A CRIANÇA COM
PAPARICAÇÃO LIMITAVA-SE AS PRIMEIRAS
IDADES E CORRESPONDIA A IDEIA DE UMA
INFÂNCIA CURTA.”
6. Por volta dos anos 60 e 70 os jovens
buscaram a liberdade, pois antes eram
contidos.
Já nos anos 80 a mulher poderia escolher
se iria ter filho com o surgimento da
pilula.
7. ENCONTRAR RECEITAS PRONTAS SOBRE
EDUCAÇÃO SERIA UTOPIA, POIS SABE-SE QUE É
NECESSÁRIO ELEMENTOS QUE AJUDEM A
CONSTRUIR A ESCOLA DOS NOSSOS SONHOS.
CHALITA (2009 P. 93) O PREDIO ESCOLAR A
DE SER ACOLHEDOR. NÃO HÁ
NECESSIDADE DE SE CONSTRUIR ESCOLAS
FARAÔNICAS. UMA ESCOLA DEVE SER
SIMPLES MAS FUNCIONAL.
8. FAMILIA E ESCOLA COMO
INSTITUIÇÃO SOCIAL
AS REUNIÕES DEVEM SER MOMENTOS DE
INTEGRAÇÃO QUE OS PAIS
CONHEÇAM, SINTAM, E REFLITAM SOBRE O
COTIDIANO DO FILHO NA ESCOLA, E QUE
ESCOLA E FAMILIA ESTEJAM CÔNCIOS DE
SEUS DEVERES.
9. Caetano (2009 p. 52) afirma
Alguns fatores impedem muitas vezes a participação
dos pais nas reuniões: horários inadequados, a
impossibilidade de levar os filhos, experiências
desagradáveis vivenciadas em encontros
anteriores, sentimentos de vergonha e humilhação
diante do contexto de suas vidas (autocrítica, quanto
as roupas simples, aparência físicas, condição de
desemprego, ignorância etc.)
11. METODOLOGIA
A pesquisa foi de natureza
empírica, tendo uma abordagem
qualitativa;
Visita a escola e as famílias.
Foram descritos a organização e analise
do material coletado além das
interpretações dos resultados.
Foram utilizados relato de dados e uso de
questionários fechados.
12. ANALISE DE DADOS
A pesquisa contou com a
participação de oito
funcionários e nove pais dos
alunos do 1º ao 5º ano dos
turnos manhã e tarde.
13. Caetano (2009, p.35) afirma:
[...] embora pareça que os encontros entre escola e
família sejam mais constantes toda a literatura a
respeito do tema afirma que tais momentos são
permeados de dificuldades fato admitido pelos
próprios professores que se queixam comumente do
despreparo, da ausência e, principalmente dos
desinteresses dos pais pela vida escolar dos filhos.
14. da freqüência do acompanhamento
do desenvolvimento dos filhos:
4 pais vão a escola sempre que tem
alguma dúvida,
3 comparecem a escola bimestralmente;
2 somente quando há necessidade ou
convite.
15. Dos convites para as reunião de pais e
mestres:
7 dos responsáveis afirmaram que sempre
que possível participam dos encontros;
2 comparecem sempre que há algum
problema;
16. Durante a reunião:
4 ouvem o que os profissionais da escola tem a dizer;
5 manifestam-se exclusivamente sobre os problemas
dos seus filhos.
Das atividades de casa:
7 dos res ponsáveis mencionaram que as
atividades são realizadas no reforço,;
2 onde o filho quiser: sala, quarto ...,
17. Os acompanhamento dos pais aos deveres de
casa:
5 as tarefas ficam nas mãos da professora de
reforço;
2 preferem não se meter nos assuntos da escola,
1 ajuda mas não faz pelo filho;
1 cobra do filho sempre que lembra.
18. CONSIDERAÇÕES FINAIS
[...] É de suma importância que a família
participe do processo educativo para aprender
e ensinar junto com a escola (CHALITA, 2009.
p.103-104)
Compreende-se com a pesquisa a
necessidade por parte da escola em motivar
e em procurar estar mais próximo da família.
19. REFERÊNCIAS
ARIÈS,Philippe.História social da família e da
criança. Tradução Dora Flaksman. Rio
Janeiro:Guanabara,1986.p.225-271.
CAETANO, Luciana Maria, Dinâmicas para
reuniões de pais: construindo a parceria na relação
escola e família. São Paulo, 2009. p.15-55.
Chalita Gabriel, A escola dos nossos sonhos. A
escola: espaço de acolhimento. Ed ciranda
cultural São Paulo 2009. P.110