SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
Descargar para leer sin conexión
1
SEPARADOR DE CORPOS METÁLICOS
Antonio Domingos Dias1
Emanuel Ponciano 2
RESUMO
Este estudo visou uma melhoria e teve como objetivo principal, implantar adaptações no
processo que irá fazer a separação dos corpos, (metais desgastados no processo) moedores na
descarga do moinho de barra e bola, este equipamento tem em sua estrutura uma talha com um
separador magnético estes movimentam em uma monovia feita de viga tipo I. Esta separação
fará no processo de separação dos metais barras e bolas. Estes metais serão destinados para um
depósito. Este equipamento terá um sistema eletromecânico com sensores temporizadores para
que depois de certo tempo possa fazer a separação dos corpos moedores sendo depositado em
seguida em uma caçamba estacionária que estará abaixo da estrutura (monovia), onde a talha,
movimenta na horizontal extraindo o material através do extrator composto por um eletroímã.
Este trabalho teve caráter descritivo, exploratório, qualitativo, bibliográfico e experimental,
tendo como fontes de coleta de dados bibliotecas físicas e virtuais, livros, teses, dissertações,
artigos, manuais e normas. Concluiu-se que a implantação e consolidação do processo de sepa-
ração dos corpos metálicos pode promover a geração de renda através da venda dos resíduos
metálicos, evitando assim, que fiquem em gargalos na empresa ou que sejam descartados ina-
dequadamente no meio ambiente.
Palavras-chave: corpos metálicos; barra e bola; extrator magnético.
ABSTRACT
This study aimed at improving and its main objective, deploy adaptations in the pro-cess that
will make the separation of the grinding media in the discharge bar mill and ball, this equipment
has in its structure a hoist with a magnetic separator these Moved legal backing on a monorail
1
Aluno do Curso de Pós Graduação em Engenharia da Manutenção da Faculdade Pitágoras de Uberlân-
dia (MG). E-mail: antoniodias.senai@sistemafieg.org.br, Graduado em Bacharel em Teologia pela UNI-
FIL, Londrina. Instrutor de educação profissional na Escola SENAI de Catalão (GO).
2 Professor Orientador. Bacharel em Administração, Pós-graduado com MBA Executivo em Gestão de
Marketing e Vendas pela FGV. E-mail: emanuel.ponciano@me.com, Coordenador da Pós Graduação
Pitágoras Uberlândia, núcleo de Engenharias, Negócios e Gestão.
2
made of beam type I. This separation will in the process of separation of bars and balls metals.
These will be used for a deposit. This equipment will have an electromechanical system sensors
with timers so that after a while can make the separation of grinding media being deposited
then in a this-tionary bucket that will be below the structure (monorail), where the hoist, moves
horizontally ex- betraying the material through the extractor consists of an electromagnet. This
study was descriptive, exploratory, qualitative, bibliographic and experimental basis, with the
data collection sources physical and virtual libraries, books, theses, dissertations, articles, man-
uals and nor-mas.Concluiu that the implementation and consolidation of the process separation
of metálicos bodies can promote income generation through the sale of scrap metal, thus pre-
venting you from getting into bottlenecks in the company or are improperly discarded into the
environment.
Keywords: Metal Bodies; Bar and ball; Magnetic extractor.
Introdução
Este estudo teve como objetivo a implantação de um equipamento de separação de cor-
pos metálicos. As indústrias no geral de médio e grande porte nos dias atuais têm certificação
e junto com esta certificação a qualidade, segurança e proteção do meio ambiente, a exemplo:
ISO 9000, Qualidade, ISO 14000 meio ambiente, OHSAS 18001 melhoria contínua a riscos
operacionais e saúde. A implantação está alinhada a uma geração de renda e um processo com
segurança, que não cause impactos ao meio ambiente.
O tema discutido cerceou a implantação de equipamento de separação do material me-
tálico no processo final da moagem dos moinhos.
Como problemática pode-se apresentar o foco na moagem dos metais e minérios. Na
moagem do minério geram resíduos, corpos metálicos de aço, estes antes eram barras e bolas
que são usados no processo de moagem e no final devem ser separados. São considerados re-
jeitos no processo de separação dos moinhos. Estes materiais metálicos separados podem ser
uma fonte geradora de renda para a empresa por ser material reciclável, no momento este ma-
terial não está sendo comercializado como fonte que gere renda para empresa.
3
Figura 1 Moagem de Corpos Metálicos
Fonte: Pesquisador, 2015
Este mostra o desenho na vista lateral, e seus elementos importante tais como: Calha
transportadora, esteira. E toda estrutura que será montada. Pode se ver a monovia via “I” com
a talha e o contêiner de coleta do material separado.
Figura 2 Vista lateral calha transportadora, esteira
Fonte: Pesquisador, 2015
Hipoteticamente, busca confirmar a necessidade e utilidade da implantação de um sis-
tema separador de corpos metálicos. Para que se possa averiguar a hipótese acima, objetivou-
se implementar e/ou adaptar o equipamento que fará a separação dos corpos metálicos com
precisão, eficiência e segurança. Especificamente, aventou-se a implantação do equipamento;
a separação de corpos metálicos; e finalmente, o reaproveitamento e comercialização do mate-
rial separado no processo.
4
Este estudo justificou-se devido a importância da implantação de um sistema de sepa-
ração dos corpos metálicos, orientado para gerar renda, pois é um material que poder ser reci-
clado. E um equipamento com acionamento elétrico e manual com que possa corresponder com
a produção atual da usina ou melhorar sua produção.
1. Referencial Teórico
1.1 Indústria de Mineração: Contextualização
A atividade econômica e industrial no setor de mineração advém do uso de minérios
metálicos e não metálicos para a satisfação das necessidades de consumismo e crescimento
industrial, abrangendo da construção civil a indústria de base. A mineração é um ponto de po-
lêmica entre os ambientalistas em função da degradação e impacto ao meio ambiente que pode
promover e por estar fora do meio urbano, suas atividades não estão em evidência para a crítica
e discussão dos seus efeitos diretos e indiretos ao meio ambiente.
A mineração é fonte de consumo de água em altos volumes, seja “na pesquisa
mineral (sondas rotativas e amostragens), na lavra (desmonte hidráulico, bom-
beamento de água de minas subterrâneas etc), no beneficiamento (britagem,
moagem, flotação, lixiviação etc), no transporte por mineroduto e na infra-
estrutura (pessoal, laboratórios etc)” (PENNA, 2009, p.01).
Porconseguinte, Penna (2009) relata ainda que outros impactos são observados no setor
da mineração como o aumento da turvez e qualidade dos recursos hídricos e interferência ne-
gativa na penetração dos raios solares no corpo hídrico, além de:
Alteração do pH da água, tornando-a geralmente mais ácida; derrame de
óleos, graxas e metais pesados (altamente tóxicos, com sérios danos aos seres
vivos do meio receptor); redução do oxigênio dissolvido dos ecossistemas
aquáticos; assoreamento de rios; poluição do ar, principalmente por material
particulado; perdas de grandes áreas de ecossistemas nativos ou de uso hu-
mano (PENNA, 2009, p.01).
Compreende-se que a mineração é considerada atualmente um setor prospero economi-
camente, embora altamente tóxico, e o mais preocupante, pouco fiscalizada no Brasil, sendo
portanto, vista pela população mundial como um setor de baixo compromisso com a sustenta-
bilidade ambiental, principalmente quando comparada com a atividade petrolífera.
5
1.2 Impactos ao meio ambiente: legislação e especificidades
O meio ambiente é constituído de seres vivos e não vivos e de estruturas espaciais e não
espaciais, e por essa razão, Antunes (2002) afirma que no ambiente compreendem-se os pro-
cessos sociais diretamente ligados a essas estruturas, como sejam o trajeto regular dos subur-
banos,ou desvio comportamental em correlação direta com a densidade da população ou com
as condições habitacionais. Daí tem-se o conceito retirado do âmbito social e biológico não
deixando de atentar-se a totalidade de todos os seres naturais existentes.
Os problemas sociais e culturais iniciam-se na sociedade através do descarte inadequado
da grande quantidade de lixo produzido pelos cidadãos, tanto em grandes ou pequenas cidades
(PHILLIP, 2005).
De acordo com Phillip (2005) os problemas ambientais tornam-se graves e inaceitáveis
quando passam a serem divulgados pela mídia, principalmente em relação à quantidade de agra-
vos à saúde por eles ocasionados. A enorme quantidade de lixo que a sociedade produz está se
tornando um sério problema para o meio ambiente e para todos os cidadãos, pois estes resíduos
sólidos promovem a contaminação do solo, das águas, do ar, do panorama visual, além de atrair
a proliferação e infestação de animais transmissores e causadores de doenças. Assim, quando
se pergunta para onde deve ir esse lixo, deve-se ter em mente a procura e a iniciativa de atitudes
mais conscientes mudando velhos hábitos, que podem começar dentro das residências, como
uma simples separação do lixo orgânico do lixo inorgânico, até a separação de lixo industrial,
como resíduos metálicos.
A Constituição Federal Brasileira de 1988 foi o primeiro dispositivo jurídico-legal que
dispôs sobre o meio ambiente, o seu uso e preservação, e está previsto em capítulo específico,
o qual prevê a divisão de responsabilidade entre poder público e coletividade diante da defesa
do meio ambiente (MILARÉ, 2005).
De acordo com a constituição vigente, todo cidadão tem o direito de apreciar um meio
ambiente ecologicamente equilibrado, que possa estar em condições de uso e exploração sus-
tentável. Essa é responsabilidade de qualquer cidadão residente no território brasileiro, refle-
tindo-se em diversas áreas do direito como a propriedade civil, administrativo, processual, cri-
minal (MILARÉ, 2005).
6
Os mecanismos de defesa do meio ambiente estão consagrados pela CF/88 no seu art.5º.,
inc. LXXIII, o qual prevê a possibilidade de impetrar ação popular ou ação civil para assegurar
a preservação e forma de uso sustentável do meio ambiente e dos biomas naturais. Em relação
à Ação Civil Pública, a CF/88 em seu art. 129, inc. III, atribui como função institucional do
Ministério Público “promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patri-
mônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos” (RIBEIRO,
2009).
A competência exclusiva refere-se aos Estados e aos Municípios sendo reservada uni-
camente a uma entidade, sem a possibilidade de delegação, conforme § 2º do art. 25 e no inciso
I do art. 30 da Constituição Federal. A competência privativa diz respeito à União e é aquela
que, embora seja própria de uma entidade, pode ser delegada ou suplementada desde que res-
peitados os requisitos legais, sendo prevista no art. 22 da Constituição Federal. É preciso des-
tacar que a competência legislativa privativa da União prevista no art. 22 e a competência le-
gislativa exclusiva prevista no art. 25 da Carta Magna, embora tratem em diversos dispositivos
da questão ambiental, possuem um caráter muito mais de gestão administrativa e econômica do
que de proteção ambiental propriamente falando (FARIAS, 2007)
A competência concorrente é aquela reservada à União, aos Estados e ao Distrito Fede-
ral, cabendo à União a primazia de legislar sobre normas gerais, estando prevista no art. 24 da
Constituição Federal. A competência suplementar é aquela que atribui aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios a faculdade de complementar os princípios e normas gerais ou de
suprir a omissão destes, sendo prevista nos §§ 2º e 3º do art. 24 e no inciso II do art. 30 da
Constituição Federal (FARIAS,2007)
A década de 1970 foi a década da água, a de 1980 foi a década do ar e de 1990 a década
dos resíduos sólidos. Desta forma observa-se o aumento da produção de materiais cada vez
mais descartáveis e uma sociedade cada vez mais consumista, e na mesma proporção sua depo-
sição causando prejuízos ao meio ambiente e trazendo prejuízos ao homem como: contamina-
ção, assoreamento, alagamento, entupimento de bueiros, mau cheiro, poluição, do ar, do solo,
visual e as doenças (PHLIPPI, 2005).
O que vem a facilitar esses procedimentos aventados nessa dissertação é a utilização de
sensores que podem ser pneumáticos, magnéticos, capacitivos, ópticos, ultra-sônicos, induti-
vos, contudo o que interessa ao estudo são os pneumáticos, os “se baseiam no desequilíbrio da
7
pressão em uma determinada conexão do sensor. A saída comuta quando um jato de ar através
do mesmo é alterado pela presença de um objeto” (SANTOS, 2015, p.02). Já os sensores de
proximidades emitem sinais elétricos que se localizam no cabeçote de maquinas e equipamen-
tos industriais, sendo que são ativados a uma distância que pode variar conforme o tipo de
sensor que está sendo usado. Os mais usados são os capacitivos, indutivos, ópticos, magnéticos
e ultra sônicos, embora os sensores de pressão são mais executados devido a volume e tempe-
ratura condizente com o processo industrial. O relé temporizador é constituído por um contato
comutador e uma bobina retardante na ligação, o qual é ajustado pelo potenciômetro, que re-
tarda o acionamento do comutador conforme programação do tempo.
2. Métodos e Procedimentos
Este estudo demandou a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto
para ser discutido e dissertado, utilizando-se de fontes primárias e secundárias, em biblioteca
virtual e física. Para a coleta de informações teóricas utilizou-se livros, teses, dissertações, ar-
tigos, manuais e normas. O passo seguinte foi a coleta de dados do equipamento, medidas,
pesos, materiais; pesquisa de possíveis soluções já existentes no mercado; elaboração crono-
grama de manutenção; cotações de componentes elétricos, mecânicos e eletropneumáticos efi-
cientes; e finalmente, a montagem do cronograma de execução do processo, especificando todas
as etapas e apresentar o mesmo para a área envolvida. Esquematicamente, os passos metodoló-
gicos podem ser descritos da seguinte forma: coletar dados do equipamento; coletar dados no
local, medidas, pesos e materiais; pesquisa de possíveis soluções já existentes no mercado;ela-
boração cronograma de manutenção;pesquisa no mercado, cotação de componentes de baixo
custo;montar cronograma de execução de trabalho, especificando todas as etapas do projeto,
apresentar o projeto para a área envolvida, executar mesmo. Os recursos utilizados na pesquisa
podem ser observados em lista, tendo como destaque o separador magnético, a Talha com Tro-
ley e a monovia de perfil “I”
8
N° ITENS CUSTOS (R$)
01 Talha Elétrica 3Ton com Trolley Elétrica Ref: 1530 10.231,00
02 Separador Magnético Suspenso Mod: SP-6116 MC-2 4.200,00
03 Perfil I 152,40X85,73X6000,00X MATERIAL ASTM A36 670,00
04 Chapa Lisa Dimensional: 1200,00X3000,00MM 3/16IN A36 740,00
05 Eletroduto Rígido Diâmetro: 1.1/2INX3000,00MM Galv. 200,00
06 Temporizador digital SIEMENS 80,00
07 Bloco de Contato SIEMENS 27,00
08 Contactora Tripolar SIEMENS 100,00
09 Chave de acionamento Tipo botão vermelho EATON 45,00
10 Sensor Tipo Indutivotubolar TECNOTRON 108,00
11 Eletroduto 1.1/2IN Flexivel 120,00
12 Botão Sinaleiro sinalizador 40,00
14 Sirene Sinal Sonoro 1300,00
15 Chapa de Polietileno 3000,00X1000,00MMX19,05MM 490,00
16 Perfil I 203,20X101,60X6,86 ASTM A36 204,00
17 TOTAL: 18.413,00
Tabela 1 Lista de recursos x materiais
Fonte: pesquisador, 2015.
Os custos com mão de obra e serviços somaram R$ 5.762,00 (cinco mil, setecentos e
sessenta e dois reais), sendo que o investimento em maquinas e equipamentos contabilizou
um valor de R$ 24.175,00 (vinte e quatro mil, cento e setenta e cinco reais). No que se refere
aos cálculos e dimensionamentos do perfil viga “I”, se apresentam da seguinte forma: Perfil I
152,40X85, 73X6000. ASTM A36 - Perfil estrutural tipo “I” / Aço ABNT 1020. Fs= 3 equi-
vale ao Coeficiente de segurança
Figura 3 Coeficiente de Segurança
Fonte: Pesquisador, 2015.
9
Mmáx =
𝑃.𝐿
4
= Mmáx =
7840 𝑁.6000 𝑚𝑚
4
= 11.760.000 N mm
σ =
Mmáx
𝜔
=
210
3
=
11.760.000
𝜔
𝜔=
11.760.000 . 3
𝜔
= 168.000 mm³ ÷ 1000
𝜔 = 168 cm³
Tabela perfil estrutural “I”
𝜔 = 150 x 29,8 Massa Kgf/m = 29,8
d = 157 mm
bf = 153 mm
d’ = 118 mm
n = 138 mm
tf = 9,5 mm
tw = 9,5 mm
2.1 Materiais e Funções
A Talha tipo troley o seu funcionamento é de suportar o separador magnético e movi-
mentar na horizontal em uma viga tipo I e também o material separado por magnetismo, e
dispensá-lo no contêiner. A talha suporta o peso de até 3,000 quilos, ou seja, Três Toneladas
com troley elétrico tem capacidade de movimentar o material separado barras e bolas até o
container e este será levado até o local.
Figura 4 Talha tipo Troley
Fonte: Pesquisador, 2015
Legenda do Calculo do Perfil I ASTM 36
d altura do perfil I momento de inércia
bf largura da aba do
perfil
W módulo de resistência
Tf espessura da aba r raio de giração
t w espessura da
alma
Z módulo de resistência
plástico
10
O separador magnético fará a separação do material metálico por magnetismo. Ele fica
acoplado no cabo de aço da talha e será movimentado por ela sempre que for necessário. O
separador magnético fara a separação de até 500 quilos de material metálico, porém será
programado para separar 300 quilos por vez.
Figura 5 Separador magnético
Fonte: Pesquisador, 2015.
Confeccionado com imãs permanentes é recomendado para operar suspenso sobre
correias transportadoras é fabricado nos tipos limpeza manual e automática. Por ser
confeccionado com imãs permanentes, não necessita de energia elétrica para a geração de
campo magnético e não requer retificador de corrente ou óleo de refrigeração.
A viga Perfil “I” será usada para dar condições da talha se movimentar na horizontal
próxima e suspensa sobre a esteira que transporta o material que será separado. O perfil I 152,40
x 85,73 x 6000,00 x material ASTM A36. A viga I será o percurso de trabalho da talha na
horizontal e suportará o separador magnético e o material separado.
A Sirene Eletrônica Programável Capaz de armazenar até 15 tipos de alarmes. Já estão
incluídas as versões básicas.Qualquer tipo de alarme pode ser selecionado localmente ou remo-
tamente, através da tensão de alimentação, possibilitando a integração com sistemas automati-
zados. A sirene eletrônica programável emite o sinal sonoro quando o equipamento está em
funcionamento e funciona como dispositivo de segurança aos operadores e demais, bem como,
configura-se mais de quinze tipos de sons levando em conta a sua aplicabilidade e local de uso.
Confere-se que a tecnologia NCT e a eficiência acústica dos projetores de som, resultou em
mais potência, passando de 105 dB para 110 dB a 5 metros. Já o sensor indutivo liga o motor
para ir até a caçamba coletora, aciona o motor e o magnetismo simultaneamente e trabalha com
limite de aproximação. A botoeira de segurança desliga o circuito quando é acionada, é um
dispositivo de segurança com acionamento manual e utiliza-se uma chave para todo o equipa-
mento.O botão sinaleiro vermelho Eaton sinaliza quando o equipamento está ligado, indica
11
anomalias no equipamento e indica que a máquina está a disposição do operador.O temporiza-
dor controla o tempo do carregamento do material por 30 minutos e desliga o magnetismo após
a calha posicionar na descarga, além de contar o tempo de descarga do material que não ultra-
passa 10 segundos. O Contator Tripolar liga o motor Troley da talha para movimentar no trilho
e liga e desliga o magnetismo do imã, bem como liga para ir até a esteira para coleta do material
metálico. Os materiais apresentados que serão utilizados em todo o equipamento são estes. Po-
deríamos indicar outros, com múltiplas aplicabilidades, porém vamos nos deter somente nestes
que vão ser utilizados. Há vários componentes a disposição de quem quer desenvolver equipa-
mentos com estes perfis ou outros perfis de aplicabilidade na indústria de Mineração. Na indús-
tria de mineração e indústria em geral, é muito importante equipamentos e dispositivos elétricos
e eletrônicos que oferecem produção, segurança ao ser humano e proteção ao meio ambiente.
2.2 Funcionamento
O funcionamento do equipamento é totalmente por acionamento por comando Elétrico.
Tem se uma Monovia de seis metros de comprimento perfil Viga tipo “I”. Onde tem-se uma
talha que movimenta por um carrinho troley na horizontal com separador magnético acoplado
no cabo de aço da talha que funciona na vertical, subindo e descendo por acionamento manual.
Assim o Separador magnético separa o material metálico que por ter condutividade elétrica é
atraído para o separador magnético sendo assim separados dos demais materiais.
Fonte: Pesquisador, 2015 Fonte: Pesquisador, 2015
Figura 7 Vista lateral Figura 6 Vista Frontal
Fonte: Pesquisador, 2015
12
2.3 Plano Manutenção e Check List
Todo o equipamento necessita de manutenção, mas os principais neste projetosão: a
talha e o separador magnéticos. Por serem considerados componentes vitais no processo e fun-
cionamento de todo processo. O fato de considerar estes os principais não tira a importância
dos demais elementos da máquina.
Tabela 2 Controle de manutenção da talha e separador magnético
Fonte: Pesquisador, 2015
Tabela 3 Planilha de check lista para talha
Fonte: Pesquisador, 2015
13
2.2.1 Resultados e Discussões
O trabalho realizado através de pesquisa de campo e consultas de manuais e materiais
bibliográficos permitiu avaliar e fazer uma melhoria no âmbito industrial de mineração gerando
renda, economia e bem estar sócio ambiental. Com a implantação e consolidação do processo
de separação dos corpos metálicos irá gerar renda com a venda destes materiais metálicos. Os
resultados obtidos é resultado de averiguação do problema, com isto houve a necessidade de
fazer uma melhoria com um funcionamento eficaz. O intuito do presente trabalho foi satisfazer
as necessidades que se aplica a indústria do presente contexto que esta cada vez mais em as-
censão e tem se tornado um desafio meio aos profissionais na indústria, no que diz respeito à
tecnologia.
2.2.2 Ganhos com o Projeto e implantação por estimativa
Tabela 4 Material (aço) separado por peso - tempo - valores monetários
Fonte: Pesquisador, 2015
Material (aço) Separado por peso - Tempo - valores monetários.
Peso por Segundo Peso por Minuto Peso por Hora
4,5 Gramas 270 Gramas 16,200 Quilogramas
Ganho Diário 1 dia 24
hs
Ganho Mensal 30 dias Ganho Anual 360 dias
Peso em ( t ) 14.400 Peso em ( t ) 432.000 Peso em ( t ) 5.184,000
Total Em R$ R$
1728,00
Total Em R$ R$ 51,840 Total Em R$ R$
622.080,00
Peso da sucata por segundo, minuto e hora.
Material metálico separado por segundo 4,5 g
Material metálico separado por minuto 270 g
Material metálico separado por horas 16,200Kg
Peso da Sucata diário, mensal e Anual.
Peso diário com a Sucata - 1 dia - 24 horas 388,800
14
3. Considerações finais
Trabalhando com manutenção de equipamentos e maquinas industriais mais de 20 anos
percebi a importância de melhorias contínuas. Vejo que somos desafiados a pratica de qualidade
na manutenção e continua melhoria no processo. O trabalho foi realizado por meio de pesquisa
de campo e consultas de manuais e materiais bibliográficos, que permitiu avaliar e fazer uma
melhoria no âmbito industrial de mineração nos moinhos, onde é feito a separação do minério
e corpos metálicos, e estes gerando renda com esta implantação do processo de separação dos
corpos metálicos, e também economia e bem estar sócio ambiental. Com a implantação e con-
solidação do processo de separação dos corpos metálicos será possível um processo que será
gerador de renda com a venda destes materiais metálicos a ser reciclados. Os resultados obtidos
é resultado de averiguação do problema, com isto houve a necessidade de fazer uma melhoria
com um funcionamento do maquinário com processo mais eficaz. O intuito fundamental desta
implantação é satisfazer as necessidades que se aplica a indústria do presente contexto, é de
comum a todos que detém da administração e gestão da manutenção que está cada vez mais em
ascensão e desafiando os profissionais e empresários, no que diz respeito à tecnologia.
Peso mensal com a Sucata – 30 dias - 720 horas 11, 666,66
Peso Anual com a Sucata – 12 meses – 8.640 horas 350.0000
Valores arrecados com as Sucatas
Ganho diário com a Sucata (0.12, preço do Kg. Da sucata de Aço) R$ 86.40
Ganho mensal com a Sucata R$ 2.592,000
Ganho Anual com a Sucata R$
31.104,00
15
Referências
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação edocu-
mentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação edocu-
mentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
BEER, F. P., JOHNSTON Jr. R. Resistência dos materiais. 3ed. São Paulo, Makron Books,
1996.
MILARÉ, Édis; Direito do Ambiente: Doutrinas, Jurisprudência, Glossário. 4ª. ed. rev.
Atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
PHILIPPI, Arlindo Junior. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um Desen-
volvimento Sustentável. 2 ed, São Paulo: Ed. Manole, 2005.
MONTALVÃO, Daniel Gustavo Pinto. COOPREC – Resíduos Sólidos Município de Goiâ-
nia-GO. Goiânia: Unianhaguera, 2011.
PENNA, Carlos Gabaglia. Efeitos da mineração no meio ambiente. 26/01/2009. Disponível em
http://www.oeco.org.br/carlos-gabaglia-penna/20837-efeitos-da-mineracao-no-meio-ambi-
ente. Acesso em 28/05/2015.
RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo: Resíduos Sólidos: Problemas ou
Oportunidades? – Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009.
SÁ, Elizabeth Schneider de et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos científicos
e culturais. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
SANTOS, João Cláudio. Eletro Pneumática. Disponível em http://www.ebah.com.br/con-
tent/ABAAAfcpcAK/apostila-unip-eletro-pneumatica. Acesso em 28/05/2015.
Documento via internet
TALHA TROLEY SANSEI. Disponível em www.sanseitalhas.com.br/downloads/down5.pdf
Outubro – 2013.
SIRENES PROGRAMÁVEIS. Disponível em www.eaton.com.br/ecm/idcplg?IdcSer-
vice=GET_FILE
Outubro - 2013
SEPARADOR MAGNÉTICO INBRAS. Disponível em www.inbras.com.br/produtosDeta-
lhes.asp?codigo
Novembro – 2013
16
NORMA UILIZAÇÃO DO AÇO ASTM 36. Disponível em www.profissionaldo-
aco.com.br/destaques_in.asp
Novembro - 2013
APÊNDICE
Apêndice A – Desenho do Projeções
Apêndice B – Desenho técnico do Projeto
Apêndice C – Circuito Elétrico de todo equipamento Talha, Troley
Apêndice D – Tabela e descrição dos Equipamentos e Funções
ANEXOS
Anexo A - Comparativo de Tolerâncias
Anexo B -Manual do Temporizador Elétrico
Anexo C – Manual da Talha Troley

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Gestao ambiental
Gestao ambientalGestao ambiental
Gestao ambiental
amattos76
 
Apresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malardApresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malard
forumsustentar
 
Wagner gestão ambiental
Wagner gestão ambientalWagner gestão ambiental
Wagner gestão ambiental
Wagner Ramalho
 
Volf steinbaum lei n° 14
Volf steinbaum   lei n° 14Volf steinbaum   lei n° 14
Volf steinbaum lei n° 14
LCA promo
 
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
FecomercioSP
 
A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...
A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...
A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...
Petiano Camilo Bin
 
Palestra Elenir Dahmer Linauer
Palestra Elenir Dahmer LinauerPalestra Elenir Dahmer Linauer
Palestra Elenir Dahmer Linauer
Lisandra Beutler
 

La actualidad más candente (20)

Aula 1 GestãO Ambiental E Responsabilidade Social Slide
Aula 1    GestãO Ambiental E Responsabilidade Social   SlideAula 1    GestãO Ambiental E Responsabilidade Social   Slide
Aula 1 GestãO Ambiental E Responsabilidade Social Slide
 
Direito ambiental impacto ambiental
Direito ambiental impacto ambientalDireito ambiental impacto ambiental
Direito ambiental impacto ambiental
 
Politica ambiental
Politica ambientalPolitica ambiental
Politica ambiental
 
Gestao ambiental
Gestao ambientalGestao ambiental
Gestao ambiental
 
Arie dunas do cocó
Arie dunas do cocóArie dunas do cocó
Arie dunas do cocó
 
Apresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malardApresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malard
 
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃOMODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
MODELO DE VALORAÇÃO ECONÔMICA DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
 
gestão ambiental
gestão ambientalgestão ambiental
gestão ambiental
 
Wagner gestão ambiental
Wagner gestão ambientalWagner gestão ambiental
Wagner gestão ambiental
 
Introdução aula 5
Introdução   aula 5Introdução   aula 5
Introdução aula 5
 
Volf steinbaum lei n° 14
Volf steinbaum   lei n° 14Volf steinbaum   lei n° 14
Volf steinbaum lei n° 14
 
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
 
Projeto de Lei Complementar 005/2013 de 13/06/2013
Projeto de Lei Complementar 005/2013 de 13/06/2013Projeto de Lei Complementar 005/2013 de 13/06/2013
Projeto de Lei Complementar 005/2013 de 13/06/2013
 
Geren efluentes
Geren efluentesGeren efluentes
Geren efluentes
 
Eia
EiaEia
Eia
 
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
 
A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...
A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...
A utilização de resíduos de construção e demolição como alternativa tecnológi...
 
Política ambientais
Política ambientaisPolítica ambientais
Política ambientais
 
Apostila residuos sólidos 2 semestre atualizada
Apostila residuos sólidos   2 semestre atualizadaApostila residuos sólidos   2 semestre atualizada
Apostila residuos sólidos 2 semestre atualizada
 
Palestra Elenir Dahmer Linauer
Palestra Elenir Dahmer LinauerPalestra Elenir Dahmer Linauer
Palestra Elenir Dahmer Linauer
 

Similar a Artigo corpos metálicos Pitagoras

A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivos
A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivosA aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivos
A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivos
Renatbar
 
Acv computadores _engema_2010
Acv computadores _engema_2010Acv computadores _engema_2010
Acv computadores _engema_2010
Mirieli Zanetti
 
Introdução a materiais em engenharia elétrica
Introdução a materiais em engenharia elétricaIntrodução a materiais em engenharia elétrica
Introdução a materiais em engenharia elétrica
Matheus Vale
 
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energiaMeio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Jose de Souza
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Francinalva Cordeiro
 

Similar a Artigo corpos metálicos Pitagoras (20)

A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivos
A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivosA aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivos
A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivos
 
Controle poluição usinas
Controle poluição usinasControle poluição usinas
Controle poluição usinas
 
Acv computadores _engema_2010
Acv computadores _engema_2010Acv computadores _engema_2010
Acv computadores _engema_2010
 
Aula01 novo modelo
Aula01 novo modeloAula01 novo modelo
Aula01 novo modelo
 
Tratamento de aguas
Tratamento de aguasTratamento de aguas
Tratamento de aguas
 
Biotecnologia no meio ambiente
Biotecnologia no meio ambienteBiotecnologia no meio ambiente
Biotecnologia no meio ambiente
 
SEMINARIO- DIREITO DO TRABALHO I.pptx
SEMINARIO- DIREITO DO TRABALHO I.pptxSEMINARIO- DIREITO DO TRABALHO I.pptx
SEMINARIO- DIREITO DO TRABALHO I.pptx
 
Introdução a materiais em engenharia elétrica
Introdução a materiais em engenharia elétricaIntrodução a materiais em engenharia elétrica
Introdução a materiais em engenharia elétrica
 
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energiaMeio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
 
Micro-organismos no tratamento de água
Micro-organismos no tratamento de águaMicro-organismos no tratamento de água
Micro-organismos no tratamento de água
 
MINOP Ambiente e Materiais de Construção.ppt
MINOP Ambiente e Materiais de Construção.pptMINOP Ambiente e Materiais de Construção.ppt
MINOP Ambiente e Materiais de Construção.ppt
 
490 3888-2-pb
490 3888-2-pb490 3888-2-pb
490 3888-2-pb
 
Prova 2-slides-6
Prova 2-slides-6Prova 2-slides-6
Prova 2-slides-6
 
Quartzo cetem
Quartzo  cetemQuartzo  cetem
Quartzo cetem
 
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rcc
Trabalho engenheria ambietal   disciplina poluição das águas - tema rccTrabalho engenheria ambietal   disciplina poluição das águas - tema rcc
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rcc
 
Grupo 05
Grupo 05Grupo 05
Grupo 05
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
 
Processos de fabricação
Processos de fabricaçãoProcessos de fabricação
Processos de fabricação
 
Apostila de usinagem
Apostila de usinagemApostila de usinagem
Apostila de usinagem
 
26-Sistemasracionalizadosdecofragens (1).pdf
26-Sistemasracionalizadosdecofragens (1).pdf26-Sistemasracionalizadosdecofragens (1).pdf
26-Sistemasracionalizadosdecofragens (1).pdf
 

Más de Antonio Domingos Dias (11)

Caderno de pratica manual do docente - soldagem mmaw
Caderno de pratica   manual do docente - soldagem mmawCaderno de pratica   manual do docente - soldagem mmaw
Caderno de pratica manual do docente - soldagem mmaw
 
Desenho, metrologia e soldagem1a
Desenho, metrologia e soldagem1aDesenho, metrologia e soldagem1a
Desenho, metrologia e soldagem1a
 
Gabarito ..
Gabarito ..Gabarito ..
Gabarito ..
 
Exercicios
ExerciciosExercicios
Exercicios
 
15.+relóg..
15.+relóg..15.+relóg..
15.+relóg..
 
Regua03.+régua..
Regua03.+régua..Regua03.+régua..
Regua03.+régua..
 
10.+micrô..
10.+micrô..10.+micrô..
10.+micrô..
 
04.+paquí..
04.+paquí..04.+paquí..
04.+paquí..
 
Curso multi processo de soldagem
Curso multi processo de soldagemCurso multi processo de soldagem
Curso multi processo de soldagem
 
Rotulos idb
Rotulos idbRotulos idb
Rotulos idb
 
Proposta vrtex mobile
Proposta vrtex mobileProposta vrtex mobile
Proposta vrtex mobile
 

Último

Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 

Último (20)

apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 

Artigo corpos metálicos Pitagoras

  • 1. 1 SEPARADOR DE CORPOS METÁLICOS Antonio Domingos Dias1 Emanuel Ponciano 2 RESUMO Este estudo visou uma melhoria e teve como objetivo principal, implantar adaptações no processo que irá fazer a separação dos corpos, (metais desgastados no processo) moedores na descarga do moinho de barra e bola, este equipamento tem em sua estrutura uma talha com um separador magnético estes movimentam em uma monovia feita de viga tipo I. Esta separação fará no processo de separação dos metais barras e bolas. Estes metais serão destinados para um depósito. Este equipamento terá um sistema eletromecânico com sensores temporizadores para que depois de certo tempo possa fazer a separação dos corpos moedores sendo depositado em seguida em uma caçamba estacionária que estará abaixo da estrutura (monovia), onde a talha, movimenta na horizontal extraindo o material através do extrator composto por um eletroímã. Este trabalho teve caráter descritivo, exploratório, qualitativo, bibliográfico e experimental, tendo como fontes de coleta de dados bibliotecas físicas e virtuais, livros, teses, dissertações, artigos, manuais e normas. Concluiu-se que a implantação e consolidação do processo de sepa- ração dos corpos metálicos pode promover a geração de renda através da venda dos resíduos metálicos, evitando assim, que fiquem em gargalos na empresa ou que sejam descartados ina- dequadamente no meio ambiente. Palavras-chave: corpos metálicos; barra e bola; extrator magnético. ABSTRACT This study aimed at improving and its main objective, deploy adaptations in the pro-cess that will make the separation of the grinding media in the discharge bar mill and ball, this equipment has in its structure a hoist with a magnetic separator these Moved legal backing on a monorail 1 Aluno do Curso de Pós Graduação em Engenharia da Manutenção da Faculdade Pitágoras de Uberlân- dia (MG). E-mail: antoniodias.senai@sistemafieg.org.br, Graduado em Bacharel em Teologia pela UNI- FIL, Londrina. Instrutor de educação profissional na Escola SENAI de Catalão (GO). 2 Professor Orientador. Bacharel em Administração, Pós-graduado com MBA Executivo em Gestão de Marketing e Vendas pela FGV. E-mail: emanuel.ponciano@me.com, Coordenador da Pós Graduação Pitágoras Uberlândia, núcleo de Engenharias, Negócios e Gestão.
  • 2. 2 made of beam type I. This separation will in the process of separation of bars and balls metals. These will be used for a deposit. This equipment will have an electromechanical system sensors with timers so that after a while can make the separation of grinding media being deposited then in a this-tionary bucket that will be below the structure (monorail), where the hoist, moves horizontally ex- betraying the material through the extractor consists of an electromagnet. This study was descriptive, exploratory, qualitative, bibliographic and experimental basis, with the data collection sources physical and virtual libraries, books, theses, dissertations, articles, man- uals and nor-mas.Concluiu that the implementation and consolidation of the process separation of metálicos bodies can promote income generation through the sale of scrap metal, thus pre- venting you from getting into bottlenecks in the company or are improperly discarded into the environment. Keywords: Metal Bodies; Bar and ball; Magnetic extractor. Introdução Este estudo teve como objetivo a implantação de um equipamento de separação de cor- pos metálicos. As indústrias no geral de médio e grande porte nos dias atuais têm certificação e junto com esta certificação a qualidade, segurança e proteção do meio ambiente, a exemplo: ISO 9000, Qualidade, ISO 14000 meio ambiente, OHSAS 18001 melhoria contínua a riscos operacionais e saúde. A implantação está alinhada a uma geração de renda e um processo com segurança, que não cause impactos ao meio ambiente. O tema discutido cerceou a implantação de equipamento de separação do material me- tálico no processo final da moagem dos moinhos. Como problemática pode-se apresentar o foco na moagem dos metais e minérios. Na moagem do minério geram resíduos, corpos metálicos de aço, estes antes eram barras e bolas que são usados no processo de moagem e no final devem ser separados. São considerados re- jeitos no processo de separação dos moinhos. Estes materiais metálicos separados podem ser uma fonte geradora de renda para a empresa por ser material reciclável, no momento este ma- terial não está sendo comercializado como fonte que gere renda para empresa.
  • 3. 3 Figura 1 Moagem de Corpos Metálicos Fonte: Pesquisador, 2015 Este mostra o desenho na vista lateral, e seus elementos importante tais como: Calha transportadora, esteira. E toda estrutura que será montada. Pode se ver a monovia via “I” com a talha e o contêiner de coleta do material separado. Figura 2 Vista lateral calha transportadora, esteira Fonte: Pesquisador, 2015 Hipoteticamente, busca confirmar a necessidade e utilidade da implantação de um sis- tema separador de corpos metálicos. Para que se possa averiguar a hipótese acima, objetivou- se implementar e/ou adaptar o equipamento que fará a separação dos corpos metálicos com precisão, eficiência e segurança. Especificamente, aventou-se a implantação do equipamento; a separação de corpos metálicos; e finalmente, o reaproveitamento e comercialização do mate- rial separado no processo.
  • 4. 4 Este estudo justificou-se devido a importância da implantação de um sistema de sepa- ração dos corpos metálicos, orientado para gerar renda, pois é um material que poder ser reci- clado. E um equipamento com acionamento elétrico e manual com que possa corresponder com a produção atual da usina ou melhorar sua produção. 1. Referencial Teórico 1.1 Indústria de Mineração: Contextualização A atividade econômica e industrial no setor de mineração advém do uso de minérios metálicos e não metálicos para a satisfação das necessidades de consumismo e crescimento industrial, abrangendo da construção civil a indústria de base. A mineração é um ponto de po- lêmica entre os ambientalistas em função da degradação e impacto ao meio ambiente que pode promover e por estar fora do meio urbano, suas atividades não estão em evidência para a crítica e discussão dos seus efeitos diretos e indiretos ao meio ambiente. A mineração é fonte de consumo de água em altos volumes, seja “na pesquisa mineral (sondas rotativas e amostragens), na lavra (desmonte hidráulico, bom- beamento de água de minas subterrâneas etc), no beneficiamento (britagem, moagem, flotação, lixiviação etc), no transporte por mineroduto e na infra- estrutura (pessoal, laboratórios etc)” (PENNA, 2009, p.01). Porconseguinte, Penna (2009) relata ainda que outros impactos são observados no setor da mineração como o aumento da turvez e qualidade dos recursos hídricos e interferência ne- gativa na penetração dos raios solares no corpo hídrico, além de: Alteração do pH da água, tornando-a geralmente mais ácida; derrame de óleos, graxas e metais pesados (altamente tóxicos, com sérios danos aos seres vivos do meio receptor); redução do oxigênio dissolvido dos ecossistemas aquáticos; assoreamento de rios; poluição do ar, principalmente por material particulado; perdas de grandes áreas de ecossistemas nativos ou de uso hu- mano (PENNA, 2009, p.01). Compreende-se que a mineração é considerada atualmente um setor prospero economi- camente, embora altamente tóxico, e o mais preocupante, pouco fiscalizada no Brasil, sendo portanto, vista pela população mundial como um setor de baixo compromisso com a sustenta- bilidade ambiental, principalmente quando comparada com a atividade petrolífera.
  • 5. 5 1.2 Impactos ao meio ambiente: legislação e especificidades O meio ambiente é constituído de seres vivos e não vivos e de estruturas espaciais e não espaciais, e por essa razão, Antunes (2002) afirma que no ambiente compreendem-se os pro- cessos sociais diretamente ligados a essas estruturas, como sejam o trajeto regular dos subur- banos,ou desvio comportamental em correlação direta com a densidade da população ou com as condições habitacionais. Daí tem-se o conceito retirado do âmbito social e biológico não deixando de atentar-se a totalidade de todos os seres naturais existentes. Os problemas sociais e culturais iniciam-se na sociedade através do descarte inadequado da grande quantidade de lixo produzido pelos cidadãos, tanto em grandes ou pequenas cidades (PHILLIP, 2005). De acordo com Phillip (2005) os problemas ambientais tornam-se graves e inaceitáveis quando passam a serem divulgados pela mídia, principalmente em relação à quantidade de agra- vos à saúde por eles ocasionados. A enorme quantidade de lixo que a sociedade produz está se tornando um sério problema para o meio ambiente e para todos os cidadãos, pois estes resíduos sólidos promovem a contaminação do solo, das águas, do ar, do panorama visual, além de atrair a proliferação e infestação de animais transmissores e causadores de doenças. Assim, quando se pergunta para onde deve ir esse lixo, deve-se ter em mente a procura e a iniciativa de atitudes mais conscientes mudando velhos hábitos, que podem começar dentro das residências, como uma simples separação do lixo orgânico do lixo inorgânico, até a separação de lixo industrial, como resíduos metálicos. A Constituição Federal Brasileira de 1988 foi o primeiro dispositivo jurídico-legal que dispôs sobre o meio ambiente, o seu uso e preservação, e está previsto em capítulo específico, o qual prevê a divisão de responsabilidade entre poder público e coletividade diante da defesa do meio ambiente (MILARÉ, 2005). De acordo com a constituição vigente, todo cidadão tem o direito de apreciar um meio ambiente ecologicamente equilibrado, que possa estar em condições de uso e exploração sus- tentável. Essa é responsabilidade de qualquer cidadão residente no território brasileiro, refle- tindo-se em diversas áreas do direito como a propriedade civil, administrativo, processual, cri- minal (MILARÉ, 2005).
  • 6. 6 Os mecanismos de defesa do meio ambiente estão consagrados pela CF/88 no seu art.5º., inc. LXXIII, o qual prevê a possibilidade de impetrar ação popular ou ação civil para assegurar a preservação e forma de uso sustentável do meio ambiente e dos biomas naturais. Em relação à Ação Civil Pública, a CF/88 em seu art. 129, inc. III, atribui como função institucional do Ministério Público “promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patri- mônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos” (RIBEIRO, 2009). A competência exclusiva refere-se aos Estados e aos Municípios sendo reservada uni- camente a uma entidade, sem a possibilidade de delegação, conforme § 2º do art. 25 e no inciso I do art. 30 da Constituição Federal. A competência privativa diz respeito à União e é aquela que, embora seja própria de uma entidade, pode ser delegada ou suplementada desde que res- peitados os requisitos legais, sendo prevista no art. 22 da Constituição Federal. É preciso des- tacar que a competência legislativa privativa da União prevista no art. 22 e a competência le- gislativa exclusiva prevista no art. 25 da Carta Magna, embora tratem em diversos dispositivos da questão ambiental, possuem um caráter muito mais de gestão administrativa e econômica do que de proteção ambiental propriamente falando (FARIAS, 2007) A competência concorrente é aquela reservada à União, aos Estados e ao Distrito Fede- ral, cabendo à União a primazia de legislar sobre normas gerais, estando prevista no art. 24 da Constituição Federal. A competência suplementar é aquela que atribui aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a faculdade de complementar os princípios e normas gerais ou de suprir a omissão destes, sendo prevista nos §§ 2º e 3º do art. 24 e no inciso II do art. 30 da Constituição Federal (FARIAS,2007) A década de 1970 foi a década da água, a de 1980 foi a década do ar e de 1990 a década dos resíduos sólidos. Desta forma observa-se o aumento da produção de materiais cada vez mais descartáveis e uma sociedade cada vez mais consumista, e na mesma proporção sua depo- sição causando prejuízos ao meio ambiente e trazendo prejuízos ao homem como: contamina- ção, assoreamento, alagamento, entupimento de bueiros, mau cheiro, poluição, do ar, do solo, visual e as doenças (PHLIPPI, 2005). O que vem a facilitar esses procedimentos aventados nessa dissertação é a utilização de sensores que podem ser pneumáticos, magnéticos, capacitivos, ópticos, ultra-sônicos, induti- vos, contudo o que interessa ao estudo são os pneumáticos, os “se baseiam no desequilíbrio da
  • 7. 7 pressão em uma determinada conexão do sensor. A saída comuta quando um jato de ar através do mesmo é alterado pela presença de um objeto” (SANTOS, 2015, p.02). Já os sensores de proximidades emitem sinais elétricos que se localizam no cabeçote de maquinas e equipamen- tos industriais, sendo que são ativados a uma distância que pode variar conforme o tipo de sensor que está sendo usado. Os mais usados são os capacitivos, indutivos, ópticos, magnéticos e ultra sônicos, embora os sensores de pressão são mais executados devido a volume e tempe- ratura condizente com o processo industrial. O relé temporizador é constituído por um contato comutador e uma bobina retardante na ligação, o qual é ajustado pelo potenciômetro, que re- tarda o acionamento do comutador conforme programação do tempo. 2. Métodos e Procedimentos Este estudo demandou a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto para ser discutido e dissertado, utilizando-se de fontes primárias e secundárias, em biblioteca virtual e física. Para a coleta de informações teóricas utilizou-se livros, teses, dissertações, ar- tigos, manuais e normas. O passo seguinte foi a coleta de dados do equipamento, medidas, pesos, materiais; pesquisa de possíveis soluções já existentes no mercado; elaboração crono- grama de manutenção; cotações de componentes elétricos, mecânicos e eletropneumáticos efi- cientes; e finalmente, a montagem do cronograma de execução do processo, especificando todas as etapas e apresentar o mesmo para a área envolvida. Esquematicamente, os passos metodoló- gicos podem ser descritos da seguinte forma: coletar dados do equipamento; coletar dados no local, medidas, pesos e materiais; pesquisa de possíveis soluções já existentes no mercado;ela- boração cronograma de manutenção;pesquisa no mercado, cotação de componentes de baixo custo;montar cronograma de execução de trabalho, especificando todas as etapas do projeto, apresentar o projeto para a área envolvida, executar mesmo. Os recursos utilizados na pesquisa podem ser observados em lista, tendo como destaque o separador magnético, a Talha com Tro- ley e a monovia de perfil “I”
  • 8. 8 N° ITENS CUSTOS (R$) 01 Talha Elétrica 3Ton com Trolley Elétrica Ref: 1530 10.231,00 02 Separador Magnético Suspenso Mod: SP-6116 MC-2 4.200,00 03 Perfil I 152,40X85,73X6000,00X MATERIAL ASTM A36 670,00 04 Chapa Lisa Dimensional: 1200,00X3000,00MM 3/16IN A36 740,00 05 Eletroduto Rígido Diâmetro: 1.1/2INX3000,00MM Galv. 200,00 06 Temporizador digital SIEMENS 80,00 07 Bloco de Contato SIEMENS 27,00 08 Contactora Tripolar SIEMENS 100,00 09 Chave de acionamento Tipo botão vermelho EATON 45,00 10 Sensor Tipo Indutivotubolar TECNOTRON 108,00 11 Eletroduto 1.1/2IN Flexivel 120,00 12 Botão Sinaleiro sinalizador 40,00 14 Sirene Sinal Sonoro 1300,00 15 Chapa de Polietileno 3000,00X1000,00MMX19,05MM 490,00 16 Perfil I 203,20X101,60X6,86 ASTM A36 204,00 17 TOTAL: 18.413,00 Tabela 1 Lista de recursos x materiais Fonte: pesquisador, 2015. Os custos com mão de obra e serviços somaram R$ 5.762,00 (cinco mil, setecentos e sessenta e dois reais), sendo que o investimento em maquinas e equipamentos contabilizou um valor de R$ 24.175,00 (vinte e quatro mil, cento e setenta e cinco reais). No que se refere aos cálculos e dimensionamentos do perfil viga “I”, se apresentam da seguinte forma: Perfil I 152,40X85, 73X6000. ASTM A36 - Perfil estrutural tipo “I” / Aço ABNT 1020. Fs= 3 equi- vale ao Coeficiente de segurança Figura 3 Coeficiente de Segurança Fonte: Pesquisador, 2015.
  • 9. 9 Mmáx = 𝑃.𝐿 4 = Mmáx = 7840 𝑁.6000 𝑚𝑚 4 = 11.760.000 N mm σ = Mmáx 𝜔 = 210 3 = 11.760.000 𝜔 𝜔= 11.760.000 . 3 𝜔 = 168.000 mm³ ÷ 1000 𝜔 = 168 cm³ Tabela perfil estrutural “I” 𝜔 = 150 x 29,8 Massa Kgf/m = 29,8 d = 157 mm bf = 153 mm d’ = 118 mm n = 138 mm tf = 9,5 mm tw = 9,5 mm 2.1 Materiais e Funções A Talha tipo troley o seu funcionamento é de suportar o separador magnético e movi- mentar na horizontal em uma viga tipo I e também o material separado por magnetismo, e dispensá-lo no contêiner. A talha suporta o peso de até 3,000 quilos, ou seja, Três Toneladas com troley elétrico tem capacidade de movimentar o material separado barras e bolas até o container e este será levado até o local. Figura 4 Talha tipo Troley Fonte: Pesquisador, 2015 Legenda do Calculo do Perfil I ASTM 36 d altura do perfil I momento de inércia bf largura da aba do perfil W módulo de resistência Tf espessura da aba r raio de giração t w espessura da alma Z módulo de resistência plástico
  • 10. 10 O separador magnético fará a separação do material metálico por magnetismo. Ele fica acoplado no cabo de aço da talha e será movimentado por ela sempre que for necessário. O separador magnético fara a separação de até 500 quilos de material metálico, porém será programado para separar 300 quilos por vez. Figura 5 Separador magnético Fonte: Pesquisador, 2015. Confeccionado com imãs permanentes é recomendado para operar suspenso sobre correias transportadoras é fabricado nos tipos limpeza manual e automática. Por ser confeccionado com imãs permanentes, não necessita de energia elétrica para a geração de campo magnético e não requer retificador de corrente ou óleo de refrigeração. A viga Perfil “I” será usada para dar condições da talha se movimentar na horizontal próxima e suspensa sobre a esteira que transporta o material que será separado. O perfil I 152,40 x 85,73 x 6000,00 x material ASTM A36. A viga I será o percurso de trabalho da talha na horizontal e suportará o separador magnético e o material separado. A Sirene Eletrônica Programável Capaz de armazenar até 15 tipos de alarmes. Já estão incluídas as versões básicas.Qualquer tipo de alarme pode ser selecionado localmente ou remo- tamente, através da tensão de alimentação, possibilitando a integração com sistemas automati- zados. A sirene eletrônica programável emite o sinal sonoro quando o equipamento está em funcionamento e funciona como dispositivo de segurança aos operadores e demais, bem como, configura-se mais de quinze tipos de sons levando em conta a sua aplicabilidade e local de uso. Confere-se que a tecnologia NCT e a eficiência acústica dos projetores de som, resultou em mais potência, passando de 105 dB para 110 dB a 5 metros. Já o sensor indutivo liga o motor para ir até a caçamba coletora, aciona o motor e o magnetismo simultaneamente e trabalha com limite de aproximação. A botoeira de segurança desliga o circuito quando é acionada, é um dispositivo de segurança com acionamento manual e utiliza-se uma chave para todo o equipa- mento.O botão sinaleiro vermelho Eaton sinaliza quando o equipamento está ligado, indica
  • 11. 11 anomalias no equipamento e indica que a máquina está a disposição do operador.O temporiza- dor controla o tempo do carregamento do material por 30 minutos e desliga o magnetismo após a calha posicionar na descarga, além de contar o tempo de descarga do material que não ultra- passa 10 segundos. O Contator Tripolar liga o motor Troley da talha para movimentar no trilho e liga e desliga o magnetismo do imã, bem como liga para ir até a esteira para coleta do material metálico. Os materiais apresentados que serão utilizados em todo o equipamento são estes. Po- deríamos indicar outros, com múltiplas aplicabilidades, porém vamos nos deter somente nestes que vão ser utilizados. Há vários componentes a disposição de quem quer desenvolver equipa- mentos com estes perfis ou outros perfis de aplicabilidade na indústria de Mineração. Na indús- tria de mineração e indústria em geral, é muito importante equipamentos e dispositivos elétricos e eletrônicos que oferecem produção, segurança ao ser humano e proteção ao meio ambiente. 2.2 Funcionamento O funcionamento do equipamento é totalmente por acionamento por comando Elétrico. Tem se uma Monovia de seis metros de comprimento perfil Viga tipo “I”. Onde tem-se uma talha que movimenta por um carrinho troley na horizontal com separador magnético acoplado no cabo de aço da talha que funciona na vertical, subindo e descendo por acionamento manual. Assim o Separador magnético separa o material metálico que por ter condutividade elétrica é atraído para o separador magnético sendo assim separados dos demais materiais. Fonte: Pesquisador, 2015 Fonte: Pesquisador, 2015 Figura 7 Vista lateral Figura 6 Vista Frontal Fonte: Pesquisador, 2015
  • 12. 12 2.3 Plano Manutenção e Check List Todo o equipamento necessita de manutenção, mas os principais neste projetosão: a talha e o separador magnéticos. Por serem considerados componentes vitais no processo e fun- cionamento de todo processo. O fato de considerar estes os principais não tira a importância dos demais elementos da máquina. Tabela 2 Controle de manutenção da talha e separador magnético Fonte: Pesquisador, 2015 Tabela 3 Planilha de check lista para talha Fonte: Pesquisador, 2015
  • 13. 13 2.2.1 Resultados e Discussões O trabalho realizado através de pesquisa de campo e consultas de manuais e materiais bibliográficos permitiu avaliar e fazer uma melhoria no âmbito industrial de mineração gerando renda, economia e bem estar sócio ambiental. Com a implantação e consolidação do processo de separação dos corpos metálicos irá gerar renda com a venda destes materiais metálicos. Os resultados obtidos é resultado de averiguação do problema, com isto houve a necessidade de fazer uma melhoria com um funcionamento eficaz. O intuito do presente trabalho foi satisfazer as necessidades que se aplica a indústria do presente contexto que esta cada vez mais em as- censão e tem se tornado um desafio meio aos profissionais na indústria, no que diz respeito à tecnologia. 2.2.2 Ganhos com o Projeto e implantação por estimativa Tabela 4 Material (aço) separado por peso - tempo - valores monetários Fonte: Pesquisador, 2015 Material (aço) Separado por peso - Tempo - valores monetários. Peso por Segundo Peso por Minuto Peso por Hora 4,5 Gramas 270 Gramas 16,200 Quilogramas Ganho Diário 1 dia 24 hs Ganho Mensal 30 dias Ganho Anual 360 dias Peso em ( t ) 14.400 Peso em ( t ) 432.000 Peso em ( t ) 5.184,000 Total Em R$ R$ 1728,00 Total Em R$ R$ 51,840 Total Em R$ R$ 622.080,00 Peso da sucata por segundo, minuto e hora. Material metálico separado por segundo 4,5 g Material metálico separado por minuto 270 g Material metálico separado por horas 16,200Kg Peso da Sucata diário, mensal e Anual. Peso diário com a Sucata - 1 dia - 24 horas 388,800
  • 14. 14 3. Considerações finais Trabalhando com manutenção de equipamentos e maquinas industriais mais de 20 anos percebi a importância de melhorias contínuas. Vejo que somos desafiados a pratica de qualidade na manutenção e continua melhoria no processo. O trabalho foi realizado por meio de pesquisa de campo e consultas de manuais e materiais bibliográficos, que permitiu avaliar e fazer uma melhoria no âmbito industrial de mineração nos moinhos, onde é feito a separação do minério e corpos metálicos, e estes gerando renda com esta implantação do processo de separação dos corpos metálicos, e também economia e bem estar sócio ambiental. Com a implantação e con- solidação do processo de separação dos corpos metálicos será possível um processo que será gerador de renda com a venda destes materiais metálicos a ser reciclados. Os resultados obtidos é resultado de averiguação do problema, com isto houve a necessidade de fazer uma melhoria com um funcionamento do maquinário com processo mais eficaz. O intuito fundamental desta implantação é satisfazer as necessidades que se aplica a indústria do presente contexto, é de comum a todos que detém da administração e gestão da manutenção que está cada vez mais em ascensão e desafiando os profissionais e empresários, no que diz respeito à tecnologia. Peso mensal com a Sucata – 30 dias - 720 horas 11, 666,66 Peso Anual com a Sucata – 12 meses – 8.640 horas 350.0000 Valores arrecados com as Sucatas Ganho diário com a Sucata (0.12, preço do Kg. Da sucata de Aço) R$ 86.40 Ganho mensal com a Sucata R$ 2.592,000 Ganho Anual com a Sucata R$ 31.104,00
  • 15. 15 Referências ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação edocu- mentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação edocu- mentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BEER, F. P., JOHNSTON Jr. R. Resistência dos materiais. 3ed. São Paulo, Makron Books, 1996. MILARÉ, Édis; Direito do Ambiente: Doutrinas, Jurisprudência, Glossário. 4ª. ed. rev. Atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. PHILIPPI, Arlindo Junior. Saneamento, Saúde e Ambiente, Fundamentos para um Desen- volvimento Sustentável. 2 ed, São Paulo: Ed. Manole, 2005. MONTALVÃO, Daniel Gustavo Pinto. COOPREC – Resíduos Sólidos Município de Goiâ- nia-GO. Goiânia: Unianhaguera, 2011. PENNA, Carlos Gabaglia. Efeitos da mineração no meio ambiente. 26/01/2009. Disponível em http://www.oeco.org.br/carlos-gabaglia-penna/20837-efeitos-da-mineracao-no-meio-ambi- ente. Acesso em 28/05/2015. RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo: Resíduos Sólidos: Problemas ou Oportunidades? – Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. SÁ, Elizabeth Schneider de et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos científicos e culturais. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 1996. SANTOS, João Cláudio. Eletro Pneumática. Disponível em http://www.ebah.com.br/con- tent/ABAAAfcpcAK/apostila-unip-eletro-pneumatica. Acesso em 28/05/2015. Documento via internet TALHA TROLEY SANSEI. Disponível em www.sanseitalhas.com.br/downloads/down5.pdf Outubro – 2013. SIRENES PROGRAMÁVEIS. Disponível em www.eaton.com.br/ecm/idcplg?IdcSer- vice=GET_FILE Outubro - 2013 SEPARADOR MAGNÉTICO INBRAS. Disponível em www.inbras.com.br/produtosDeta- lhes.asp?codigo Novembro – 2013
  • 16. 16 NORMA UILIZAÇÃO DO AÇO ASTM 36. Disponível em www.profissionaldo- aco.com.br/destaques_in.asp Novembro - 2013
  • 17. APÊNDICE Apêndice A – Desenho do Projeções Apêndice B – Desenho técnico do Projeto
  • 18. Apêndice C – Circuito Elétrico de todo equipamento Talha, Troley Apêndice D – Tabela e descrição dos Equipamentos e Funções
  • 19. ANEXOS Anexo A - Comparativo de Tolerâncias Anexo B -Manual do Temporizador Elétrico
  • 20. Anexo C – Manual da Talha Troley