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EXPONATURA 2009
20 de Junho
Fórum Desporto
O Desenvolvimento de Talentos
Será que isto existe…?
                                     António Moreira
                                     ESDRM, IDP, I.P
                                amdsmoreira@gmail.pt
As Actuais Tendências do
Treino Desportivo

     Elevado n.º de Horas de treino.
     Maior % de treino específico em
      relação ao treino geral.
     Acesso a infra-estruturas e
      equipamentos específicos.
     Aperfeiçoamento dos processos
      organizacionais do Treino.
           (Platonov, 1988), Bompa (1990)
Axiomas do plano de
    carreira

   O Atingir do máximo rendimento é fruto
    de um conjunto complexo e moroso de
    procedimentos executados por diversos
    intervenientes ao longo de vários anos.
   Necessidade cada vez maior de potenciar
    o talento desportivo:
    – identificando, -seleccionando, - treinando
Fundamentos do PLP




       O Treino nos escalões de formação tem
        como principal objectivo o rendimento
        na etapa de alto rendimento.
       O desporto de Alto Rendimento vive à
        custa da formação pelo que as
        características do treino nas etapas de
        formação devem respeitar os que vão,
        e os que não vão, chegar ao alto
        rendimento.
MODELS OF
      TRAINING/DEVELOPMENT
        E R YSPE L T M L
         A L CIAISAION ODE                L T SPE L T M L
                                           AE CIAISAION ODE

3.   Ta t Ta
      r ining o r in             3.   F ment l
                                       UNda a
4.   Ta t Compet
      r ining o      e           4.   L r t Ta
                                       eaning o r in
5.   Ta t W
      r ining o in               5.   Ta t Ta
                                       r ining o r in
6.   R ir
      et ement                   6.   Ta t Compet
                                       r ining o      e
                                 7.   Ta t W
                                       r ining o in
                                 8.   R ir
                                       et ement


                             (Balyi and Hamilton, 1999).
Elementos necessários à
elaboração do PLP
    Conhecer os praticantes Actuais
         Idade.
         Nível de Prestação.
         Morfologia.
         Tipo de treino a que estão sujeitos.

    Conhecer as características da Prática
         Infra-estruturas.
         Treinadores / Professores.
         Instituições onde se desenrola a prática .
Elementos necessários à
elaboração do PLP
     Conhecer os conteúdos a ministrar.
          Balanço geral/específico.
          Níveis de solicitação dos diversos sistemas de
           produção de energia.
          Grau de domínio do gesto técnico.

          Modo de participação em competição.

     Definir objectivos para os próximos 4, 8
      e 12 anos.
          N.º de praticantes.
          Nível de Praticantes.
Elementos necessários à elaboração do PLP




    Definir estratégias
         Promoção da Modalidade
         Angariação de Fundos

         Modificar expectativas (Treinadores, Pais
          Dirigentes, Público, Atletas)
         De Formação
             –   De Treinadores
             –   De Árbitros
             –   De Dirigentes
           De Avaliação do plano
Elementos necessários à
    elaboração do PLP
   Número de anos de treino sistemático até
    atingir o alto rendimento.
   Idade média para atingir o alto rendimento.
   Nível geral inicial dos atletas.
   Idade em que cada Atleta inicia o treino
    especializado.
   Tipo de treino efectuado até à entrada no
    Alto Rendimento.
Coa curicul buil
                         ches’ r um ding
  Spors coa
      t ching              dr ftoft fr mew k
                             a he a or


   St ndad occupaions
    a r          t           a iv ies
                              ct it                     compet
                                                             ences
Coa ofchil en
   ch    dr

Coa ofdev opment lahl es
   ch    el    a t et

                                                      E t lpr a
                                                       ducaiona ogr mmes
Coa ofcompet iv ahl es
   ch      it e t et                                  Naiona quaificaion stuct es
                                                        t l l t r ur
                                                      Int naiona F aions
                                                        er t l eder t
                                                      Univ sit
                                                          er y
Coa ofhigh
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per ma ahl es
   for nce t et


                                               Quaificaion fr mew k
                                                  l t a or
                                               F om 5 l el(1999)t 8l elE op. Quaificaion
                                                r ev            o ev ur         l t
                                               fr mew k
                                                 a or
Tipologias Empíricas
   As actividades físicas e desportivas, encontram-se num nível difícil
    de classificação, a prática não se pode classificar com uma simples
    análise, uma vez que pode induzir em erros;
   A observação e análise dos fenómenos da prática sobre o terreno
    permite-nos remediar a questão;
   Para a análise desses fenómenos temos de construir redes de
    conceitos e de situações, mais rigorosas que tentam explicar
    situações motoras na sua lógica interna e no seu dinamismo
    profundo.
Classificação dos Jogos
      Desportivos
   Um Sistema de interacção global: critérios pertinentes


            O principio da classificação que Parlebas propõe consiste em
             considerar qualquer situação motora como um sistema de
             interacção global entre um sujeito, e o envolvimento e os
             outros eventuais participantes;
            O factor chave presente em toda a situação é o conceito de
             incerteza.
Classificação dos Jogos
Desportivos            (cont)



     Critérios pertinentes:
            Incerteza devido envolvimento físico: é um ponto
             capital pois toda a estrutura motora depende dele;

            Incerteza devido aos outros: as outras pessoas
             que intervêm são fontes de incerteza e sua introdução
             faz com que a situação motora se reapareça num
             mundo novo;
Classificação das Actividades
 Desportivas(cont)
                   C                  C

       A               A              A        A

  I    I       I           I      I       I    I   I

CAI   CA I   C AI          C AI   C AI CAI    CAI CAI
Comparação dos pares através de um
simplex
Situação Psicomotora
      “Situação Motora que não requer
       interacções motoras essenciais”

Situação Sociomotora
    “Situação Motora que requer
  interacções motoras essenciais ou
         comunicação práxica”
Situação Co -motora
   “Situação Motora que põe em co-presença
     vários indivíduos que actuam – às vezes
     em rivalidade, sem provocar interacções
    motoras operatórias que formem parte da
                 acção a realizar.”
Situação Co -motora



   Situações        Sit.       Situações
   Psicomotoras   Comotoras   Socimotoras
Situação Psicomotora Versus
  Situação Sociomotora
Tendência para o Estereótipo   Descodificação da Acção dos
Motor                          outros
Comportamento e Antecipação    Papel da finta
pré-programados                Grande importância da
Regulação com dominante        descodificação e da
Proprioceptiva                 codificação semiotora
Omissão da Descodificação      Antecipação a Antecipações
Semiotora                      Importância da Decisão e da
Treino Intenso                 Estratégia Motora
Resultados competitivos        Dinâmica Sociomotora
Comparação de Duas Classes
               _   _   _

“A classe C A I – Sem incerteza nem interacção com os
outros. O praticante actua num meio constante e
estandardizado,    admitindo   comportamentos     muito
rentáveis.
A   classe   CA I         – é uma classe original onde existe uma
interacção que une os companheiros e a interacção que
separa os adversários, num espaço codificado e constante.
Esta classe é muito rica na medida em que envolve todos
os desportos colectivos.
SM Psicomotora
      O contrato lúdico associado à Natação
        converte as obrigações da prova em
        obrigações precisas e constantes: A
       codificação do Meio e a Uniformização
       das normas de prática fazem com que
              todos os resultados sejam
                    comparáveis.
Comparação de Duas
      Classes
“A classe C A I – Sem incerteza nem interacção com os
               _   _   _




outros. O praticante actua num meio constante e
estandardizado, admitindo comportamentos muito rentáveis.

A   classe   C AI         – é uma classe original onde existe uma
interacção que une os companheiros e a interacção que
separa os adversários, num espaço codificado e constante.
Esta classe é muito rica na medida em que envolve todos os
desportos colectivos.
Contrato Lúdico

    O perigo dos Deuses do Estádio Versus as Vantagens da
     Meritocracia “ Ou Castigar a Mediocridade”

    A Compreensão e a Entreajuda, a Co-responsabilização e a
     confrontação com os outros, podem ser desenvolvidas a partir
     da simbolização da prática de SM Sociomotoras.

    A comparação com outros, uns melhores e outros piores, tem
     um valor educativo fundamental, quanto contribui cada um
     para o resultado?
Acção Motora

    “Processo de realização das
  Condutas Motoras de um ou vários
      sujeitos que actuam numa
   Situação Motora determinada”
Conduta Motora

   “Organização significativa do
  Comportamento Motor a conduta
  motora é o Comportamento Motor
  enquanto portador de significado”
Comportamento Motor

   “Conjunto de manifestações motoras
      observáveis de um indivíduo que
      actua. O Comportamento Motor
     define-se de acordo com o que se
         percebe desde o exterior”
Situação Motora

 “Conjunto de elementos objectivos e
  subjectivos que caracterizam a Acção
  Motora de uma ou mais pessoas que
 num meio físico determinado, realizam
           uma Tarefa Motora”
Tarefa Motora
    “Conjunto objectivamente organizado
          de condições materiais e de
     obrigações que definem um objectivo
      cuja realização requer a intervenção
     das Condutas Motoras de um ou mais
                  participantes”
Esteriótipo Motor
   “Comportamento Motor aprendidoe
       voluntariamente activado, que
   considerada a sua própria regulação
  interna, uma vez iniciado se desenrola
     sem interrupção e de forma quase
        autónoma relativamente ao
      envolvimento físico e humano”
Indício
    “Elemento observável de uma situação
       motora, capaz de representar outro
       elemento ausente, ou num sentido
           mais amplo, de revelar um
      acontecimento, uma propriedade ou
         um projecto que não se podem
          perceber de modo imediato”
Estratégia Motora
    “Aplicação sobre o terreno de um
  plano de acção individual ou colectivo,
   com a finalidade de resolver a tarefa
    proposta por uma situação motora
               determinada”
Semiotricidade
  “Natureza ou campo das situações
  Motoras, consideradas desde o ponte
  de vista da aplicação se sistemas de
    signos associados directamente a
   conduta motora dos participantes”
Domesticado/Selvagem
  “Dimensão que tem em conta o grau
  de codificacão e de modificação que o
   Homem efectua no meio para realizar
    as suas práticas ludodesportivas, e
  especialmente nas práticas desportivas
            em meio natural”
Situação Psicomotora
      “Situação Motora que não requer
       interacções motoras essenciais”
Situação Sociomotora
     “Situação Motora que requer
   interacções motoras essenciais ou
          comunicação práxica”
Comunicação Motora
     “Interacção motora de cooperação,
              essencial e directa”
Contra Comunicação Motora
      “Interacção motora de oposição,
             essencial e directa”

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Etapas Desportivas

  • 1. EXPONATURA 2009 20 de Junho Fórum Desporto O Desenvolvimento de Talentos Será que isto existe…? António Moreira ESDRM, IDP, I.P amdsmoreira@gmail.pt
  • 2. As Actuais Tendências do Treino Desportivo  Elevado n.º de Horas de treino.  Maior % de treino específico em relação ao treino geral.  Acesso a infra-estruturas e equipamentos específicos.  Aperfeiçoamento dos processos organizacionais do Treino. (Platonov, 1988), Bompa (1990)
  • 3. Axiomas do plano de carreira  O Atingir do máximo rendimento é fruto de um conjunto complexo e moroso de procedimentos executados por diversos intervenientes ao longo de vários anos.  Necessidade cada vez maior de potenciar o talento desportivo: – identificando, -seleccionando, - treinando
  • 4. Fundamentos do PLP  O Treino nos escalões de formação tem como principal objectivo o rendimento na etapa de alto rendimento.  O desporto de Alto Rendimento vive à custa da formação pelo que as características do treino nas etapas de formação devem respeitar os que vão, e os que não vão, chegar ao alto rendimento.
  • 5. MODELS OF TRAINING/DEVELOPMENT E R YSPE L T M L A L CIAISAION ODE L T SPE L T M L AE CIAISAION ODE 3. Ta t Ta r ining o r in 3. F ment l UNda a 4. Ta t Compet r ining o e 4. L r t Ta eaning o r in 5. Ta t W r ining o in 5. Ta t Ta r ining o r in 6. R ir et ement 6. Ta t Compet r ining o e 7. Ta t W r ining o in 8. R ir et ement (Balyi and Hamilton, 1999).
  • 6.
  • 7. Elementos necessários à elaboração do PLP  Conhecer os praticantes Actuais  Idade.  Nível de Prestação.  Morfologia.  Tipo de treino a que estão sujeitos.  Conhecer as características da Prática  Infra-estruturas.  Treinadores / Professores.  Instituições onde se desenrola a prática .
  • 8. Elementos necessários à elaboração do PLP  Conhecer os conteúdos a ministrar.  Balanço geral/específico.  Níveis de solicitação dos diversos sistemas de produção de energia.  Grau de domínio do gesto técnico.  Modo de participação em competição.  Definir objectivos para os próximos 4, 8 e 12 anos.  N.º de praticantes.  Nível de Praticantes.
  • 9. Elementos necessários à elaboração do PLP  Definir estratégias  Promoção da Modalidade  Angariação de Fundos  Modificar expectativas (Treinadores, Pais Dirigentes, Público, Atletas)  De Formação – De Treinadores – De Árbitros – De Dirigentes  De Avaliação do plano
  • 10. Elementos necessários à elaboração do PLP  Número de anos de treino sistemático até atingir o alto rendimento.  Idade média para atingir o alto rendimento.  Nível geral inicial dos atletas.  Idade em que cada Atleta inicia o treino especializado.  Tipo de treino efectuado até à entrada no Alto Rendimento.
  • 11. Coa curicul buil ches’ r um ding Spors coa t ching dr ftoft fr mew k a he a or St ndad occupaions a r t a iv ies ct it compet ences Coa ofchil en ch dr Coa ofdev opment lahl es ch el a t et E t lpr a ducaiona ogr mmes Coa ofcompet iv ahl es ch it e t et Naiona quaificaion stuct es t l l t r ur Int naiona F aions er t l eder t Univ sit er y Coa ofhigh ch per ma ahl es for nce t et Quaificaion fr mew k l t a or F om 5 l el(1999)t 8l elE op. Quaificaion r ev o ev ur l t fr mew k a or
  • 12. Tipologias Empíricas  As actividades físicas e desportivas, encontram-se num nível difícil de classificação, a prática não se pode classificar com uma simples análise, uma vez que pode induzir em erros;  A observação e análise dos fenómenos da prática sobre o terreno permite-nos remediar a questão;  Para a análise desses fenómenos temos de construir redes de conceitos e de situações, mais rigorosas que tentam explicar situações motoras na sua lógica interna e no seu dinamismo profundo.
  • 13. Classificação dos Jogos Desportivos  Um Sistema de interacção global: critérios pertinentes  O principio da classificação que Parlebas propõe consiste em considerar qualquer situação motora como um sistema de interacção global entre um sujeito, e o envolvimento e os outros eventuais participantes;  O factor chave presente em toda a situação é o conceito de incerteza.
  • 14. Classificação dos Jogos Desportivos (cont)  Critérios pertinentes:  Incerteza devido envolvimento físico: é um ponto capital pois toda a estrutura motora depende dele;  Incerteza devido aos outros: as outras pessoas que intervêm são fontes de incerteza e sua introdução faz com que a situação motora se reapareça num mundo novo;
  • 15. Classificação das Actividades Desportivas(cont) C C A A A A I I I I I I I I CAI CA I C AI C AI C AI CAI CAI CAI
  • 16. Comparação dos pares através de um simplex
  • 17. Situação Psicomotora  “Situação Motora que não requer interacções motoras essenciais” Situação Sociomotora  “Situação Motora que requer interacções motoras essenciais ou comunicação práxica”
  • 18. Situação Co -motora  “Situação Motora que põe em co-presença vários indivíduos que actuam – às vezes em rivalidade, sem provocar interacções motoras operatórias que formem parte da acção a realizar.”
  • 19. Situação Co -motora Situações Sit. Situações Psicomotoras Comotoras Socimotoras
  • 20. Situação Psicomotora Versus Situação Sociomotora Tendência para o Estereótipo Descodificação da Acção dos Motor outros Comportamento e Antecipação Papel da finta pré-programados Grande importância da Regulação com dominante descodificação e da Proprioceptiva codificação semiotora Omissão da Descodificação Antecipação a Antecipações Semiotora Importância da Decisão e da Treino Intenso Estratégia Motora Resultados competitivos Dinâmica Sociomotora
  • 21. Comparação de Duas Classes _ _ _ “A classe C A I – Sem incerteza nem interacção com os outros. O praticante actua num meio constante e estandardizado, admitindo comportamentos muito rentáveis. A classe CA I – é uma classe original onde existe uma interacção que une os companheiros e a interacção que separa os adversários, num espaço codificado e constante. Esta classe é muito rica na medida em que envolve todos os desportos colectivos.
  • 22. SM Psicomotora  O contrato lúdico associado à Natação converte as obrigações da prova em obrigações precisas e constantes: A codificação do Meio e a Uniformização das normas de prática fazem com que todos os resultados sejam comparáveis.
  • 23. Comparação de Duas Classes “A classe C A I – Sem incerteza nem interacção com os _ _ _ outros. O praticante actua num meio constante e estandardizado, admitindo comportamentos muito rentáveis. A classe C AI – é uma classe original onde existe uma interacção que une os companheiros e a interacção que separa os adversários, num espaço codificado e constante. Esta classe é muito rica na medida em que envolve todos os desportos colectivos.
  • 24. Contrato Lúdico  O perigo dos Deuses do Estádio Versus as Vantagens da Meritocracia “ Ou Castigar a Mediocridade”  A Compreensão e a Entreajuda, a Co-responsabilização e a confrontação com os outros, podem ser desenvolvidas a partir da simbolização da prática de SM Sociomotoras.  A comparação com outros, uns melhores e outros piores, tem um valor educativo fundamental, quanto contribui cada um para o resultado?
  • 25. Acção Motora  “Processo de realização das Condutas Motoras de um ou vários sujeitos que actuam numa Situação Motora determinada”
  • 26. Conduta Motora  “Organização significativa do Comportamento Motor a conduta motora é o Comportamento Motor enquanto portador de significado”
  • 27. Comportamento Motor  “Conjunto de manifestações motoras observáveis de um indivíduo que actua. O Comportamento Motor define-se de acordo com o que se percebe desde o exterior”
  • 28. Situação Motora  “Conjunto de elementos objectivos e subjectivos que caracterizam a Acção Motora de uma ou mais pessoas que num meio físico determinado, realizam uma Tarefa Motora”
  • 29. Tarefa Motora  “Conjunto objectivamente organizado de condições materiais e de obrigações que definem um objectivo cuja realização requer a intervenção das Condutas Motoras de um ou mais participantes”
  • 30. Esteriótipo Motor  “Comportamento Motor aprendidoe voluntariamente activado, que considerada a sua própria regulação interna, uma vez iniciado se desenrola sem interrupção e de forma quase autónoma relativamente ao envolvimento físico e humano”
  • 31. Indício  “Elemento observável de uma situação motora, capaz de representar outro elemento ausente, ou num sentido mais amplo, de revelar um acontecimento, uma propriedade ou um projecto que não se podem perceber de modo imediato”
  • 32. Estratégia Motora  “Aplicação sobre o terreno de um plano de acção individual ou colectivo, com a finalidade de resolver a tarefa proposta por uma situação motora determinada”
  • 33. Semiotricidade “Natureza ou campo das situações Motoras, consideradas desde o ponte de vista da aplicação se sistemas de signos associados directamente a conduta motora dos participantes”
  • 34. Domesticado/Selvagem  “Dimensão que tem em conta o grau de codificacão e de modificação que o Homem efectua no meio para realizar as suas práticas ludodesportivas, e especialmente nas práticas desportivas em meio natural”
  • 35. Situação Psicomotora  “Situação Motora que não requer interacções motoras essenciais”
  • 36. Situação Sociomotora  “Situação Motora que requer interacções motoras essenciais ou comunicação práxica”
  • 37. Comunicação Motora  “Interacção motora de cooperação, essencial e directa”
  • 38. Contra Comunicação Motora  “Interacção motora de oposição, essencial e directa”