SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 42
Hope
For The

Porquê Deus…?

Hurting

Uma Causa Moral

A Study in 1 Peter
enciais da Apologética
Os Ess
www.confidentchristians.org
Introdução

Será que o Certo e o Errado existem de verdade, ou é tudo relativo?

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Tu tens a tua forma de atuar.
Eu tenho a minha. Quanto à forma
correta de atuar, ela não existe.”
– Frederick Nietzsche

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Algumas Vezes ou Sempre Errado?

Legenda: Errado

•
•
•

•
•

Torturar bebés por prazer.
A prática Indiana de queima de viúvas (sati).
Sacerdotes abusando sexualmente de crianças e as autoridades
eclesiásticas a encobrirem esses abusos.
Violações.
Assassinato de pessoas inocentes.

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Nada tem tanto sucesso como
os excessos... nada é bom ou
mau, apenas encantador ou
aborrecido.”
– Oscar Wilde

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Isto é Encantador ou Aborrecido... ou Errado?

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Certo e Errado

Legenda: ← errado | certo →

•
•

Poucos negam que alguns atos são sempre moralmente errados.
Isto equivale à existência de valores e deveres morais objetivos na vida.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Qualquer argumento contra a
realidade objetiva dos valores
morais será baseado em
premissas que são menos
óbvias do que a existência dos
próprios valores morais
objetivos.”
– Louise Antony
Filósofa Ateia

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Definir Termos

•

•

•

Objetivos: independente da opinião
Objetivos
(se, por exemplo, 51% da população
dissesse que violar é correto, ainda
assim seria errado fazê-lo).
Valores: se algo é bom ou mau;
Valores
Uma descrição de dignidade
Deveres: indicador da necessidade
Deveres
de se praticar uma ação; se ela é um
ato obrigatório.

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Ingredientes-Chave para Valores/Deveres Morais Objetivos

Legenda: O Que Você Precisa
1.
2.

Um Padrão – fornece uma medida de bom/mau, certo/errado
Uma Autoridade – algo/alguém que tem o direito de impor o padrão
e fazê-lo cumprir.

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Um homem não chama uma
linha de torta a menos que já
tenha uma ideia do que é uma
linha reta.”
– C. S. Lewis

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Uma Distinção Crucial

•

•
•

Existe uma clara distinção entre a origem dos valores e deveres
morais objetivos e como chegamos ao seu conhecimento.
A primeira é uma questão ontológica (fonte/origem).
A segunda é uma questão epistemológica (conhecimento).
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
As Possíveis Origens Para Valores/Deveres Morais Objetivos

1.
2.
3.
4.

O Universo
Sociedade/Cultura
O indivíduo
Um Criador transcendente

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Examinando as Opções
Qual é a Origem dos Valores/Deveres Morais Objetivos?

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Do Universo?

“Um homem disse ao Universo
-Senhor, eu existo!
-Não obstante, respondeu o
Universo, esse facto não criou
em mim o mais leve sentimento
de obrigação.”
- Stephen Crane

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Do Universo?

•

•

Do ponto de vista de causa/efeito, um
efeito deve representar a sua causa na
sua essência/natureza.
Como pode um universo amoral,
impessoal, ausente de significado e
ausente de propósito criar de forma
acidental seres pessoais e morais,
obcecados com significado e propósito?

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Os seres Humanos sempre se
debateram sobre o significado da
vida... a vida não tem qualquer
propósito superior ao de
perpetuar a sobrevivência do
DNA... a vida não tem design,
não tem propósito, não existe o
mal, nem o bem, nada à
bem
exceção da indiferença
impiedosa e cega.”
– Richard Dawkins
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Quando Darwin deduziu a teoria da
seleção natural para explicar as
adaptações nas quais ele tinha
anteriormente visto a obra de Deus, ele
sabia que estava a cometer assassínio
cultural. Ele entendeu imediatamente que,
se a seleção natural explica as adaptações
e a evolução por descendência fosse
verdade, então o argumento do design
estava morto e tudo que a ele estava
associado, ou seja, a existência de um
deus pessoal, o livre arbítrio, a vida após a
morte, as leis morais imutáveis e o
significado supremo vida.”
– William Provine

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Da Cultura?
•

•

•

•

•

•

No Quénia existe a prática de “enfeitar com
contas”. Um familiar chegado de uma jovem
coloca um colar de contas à volta do pescoço da
menina.
Esta prática inicia um noivado temporário e o
familiar pode dessa forma ter relações sexuais
com a menina.
Algumas meninas são “enfeitadas com contas”
com 6 anos de idade.
Muitas meninas ficam grávidas e, ou abortam, ou
matam os seus filhos à nascença.
Quando atingem a idade adulta, as jovens vão
casar fora da sua aldeia, mas o tabu dita que elas
nunca serão capazes de se casar se mantiverem
os bebés que resultaram do “enfeitar com contas”.
“Enfeitar com contas” é correto ou errado...?

Legenda: Ativistas lutam contra a tradição de
violações por “enfeitar com contas”. Na
imagem, uma menina de 12 anos vitima dessa
prática, grávida de alguns meses.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Se a Cultura É a Origem dos Valores/Deveres Morais Objetivos, Então...
•

•

•

•

•

•

Queimar viúvas pode ser
moralmente aceite...
Canibalismo pode ser moralmente
aceite…
Homicídio pode ser moralmente
aceite…
Não ser piedoso pode ser
moralmente aceite…
Violação/estupro pode ser
moralmente aceite…
Torturar bebés de forma gratuita
pode ser moralmente aceite…
Legenda: Se … Então
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Da Cultura?
•

•

•

Durante os julgamentos de
Nuremberga, os advogados de defesa
argumentaram que os soldados nazis
de Hitler que foram julgados, apenas
estavam a seguir as ordens da sua
sociedade e que, por isso, não
deviam ser responsabilizados.
Um juiz contrapôs esse argumento
com a pergunta: "Mas, senhor, não
há uma lei acima das nossas leis?"
Precisamos de uma autoridade final a
quem apelar nas questões que
transcendem a história e a
cultura/sociedade.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Da Cultura?

Legenda: Errado
•

•

A quê/a quem é que a humanidade está obrigada a obedecer
moralmente? Obrigações morais reais existem, mas a quem?
Considere a questão do "Dilema do Reformador". Como pode
uma cultura alguma vez ser influenciada positivamente do
exterior, se a cultura é quem determina o bem e o mal?
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Do Indivíduo?
•

•

•

Como é que você decide entre
opiniões morais diferentes, se
cada indivíduo é o decisor final
daquilo que é bom e mau?
Como é que a afirmação "Para
mim, o estupro/violar é errado,
mas pode ser correto para ti" lhe
soa?
Com indivíduos, tudo se resume à
emoção e a respostas emotivas à
moral, sem que exista uma moral
absoluta global.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Do Indivíduo?
No seu debate com o ateu Bertrand Russell, o
jesuíta e filósofo Frederick Copleston olhou para
Russell e perguntou: "Senhor Russell, acredita no
bem e no mal?" Russell respondeu: "Sim".
Copleston continuou: "Como é possível diferenciar
entre o bem e o mal?" Russell respondeu: "Da
mesma forma que diferenciamos o azul do verde
ou o amarelo do verde." Copleston então
perguntou: "Espere um minuto, você diferencia
entre o amarelo e o verde, vendo não é?", Russell
disse,"Sim".
Então Copleston desafiou-o, perguntando: "Como
é possível diferenciar entre o bem e o mal?"
Russell respondeu: "Eu faço a distinção entre
os dois com base nos meus sentimentos, de
que outra forma poderia fazer?"
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
As Pessoas Podem Abraçar o Relativismo Mas Exigem Absolutos

Legenda: Factos
•

•

Observar como as pessoas reagem ao serem “injustiçadas” prova que
elas querem e reconhecem uma moralidade absoluta.
Roubem um relativista; deixem-nos ser vítimas de publicidade
enganosa, observem como respondem quando o cônjuge é
relativamente fiel a eles vs absolutamente fiel, e a reação
fiel
demonstra o reconhecimento de uma moralidade absoluta.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Do Indivíduo?
“A ciência não pode dizer se
você está certo ou errado se
decidir comer o clone do seu
próprio bebé, mas pode dizerlhe que é isso que você está
realmente a fazer. Só então
você pode decidir por si
mesmo se acha que fazer isso
é certo ou errado.”
– Richard Dawkins
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
E a Ciência?
“Você tem razão quando
questiona os fundamentos
morais da ciência, mas não
pode inverter a questão e falar
dos fundamentos científicos da
moralidade.”
– Albert Einstein

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
E a Ciência?
“A paisagem moral é um espaço de
resultados reais e potenciais, cujos
picos correspondem a alturas de
bem-estar potencial e cujos vales
representam o mais profundo
sofrimento possível... Perguntas
sobre valores são na verdade
perguntas sobre o bem-estar de
criaturas conscientes.”
– Sam Harris
Legenda: Capa do Livro de Sam Harris
“A Paisagem Moral - Como a ciência
pode determinar os valores humanos”
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
O Motivo Pelo Qual a Tentativa de Harris Falha
•

•

•

•

Harris redefine o bem como "a
prosperidade/bem-estar de criaturas
conscientes"
Harris admite no seu livro que seria
possível que o pico da "paisagem
moral" fosse ocupado por prósperos
violadores, assassinos e ladrões.
Portanto ele admite que a bondade e o
bem-estar da criatura não são coisas
idênticas.
Desta forma, a teoria moral de Harris
cai por terra.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Onde É Que Isto Nos Deixa?

1.
2.
3.
4.

O Universo
Sociedade/cultura
O indivíduo
Um Criador transcendente

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
O Argumento Moral
Porque é necessário um Criador transcendente para valores e deveres morais objetivos

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Um Argumento Moral Para a Existência de Deus

•
•
•

Leis indicam a existência de um Legislador.
Existe uma Lei Moral objetiva.
Portanto, existe um Legislador Moral.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Outro Argumento Moral Para a Existência de Deus

•
•
•

Se Deus não existe, não existem valores e deveres morais objetivos.
Valores e deveres morais objetivos existem.
Portanto, Deus existe.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
“Poderíamos argumentar que as
características objetivas
intrinsecamente obrigatórias que
sobrevêm aos seres naturais
constituem um tão estranho conjunto
de qualidades e relações que não
são suscetíveis de terem surgido no
curso normal dos acontecimentos,
sem que um Deus todo-poderoso os
criasse”
– J. L Mackie
Filósofo Ateu

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
O Dilema do Ateu
•

•

•

•

Se o Mal existe, devemos assumir que o
Bem existe.
Se assumimos que há algo como o Bem,
assumimos que existe algo como uma lei
moral absoluta e imutável, que estabelece a
base pela qual distinguimos o Bem do Mal.
Se assumimos que existe algo como uma
lei moral absoluta, é necessário postular um
legislador moral absoluto, que seria Deus aquele que o ateu está a tentar refutar.
Então agora retrocedamos: se não há um
legislador moral, não há nenhuma lei moral.
Se não há nenhuma lei moral, não há
nenhum Bem. Se não há nenhum Bem, não
há nenhum Mal.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
E o Dilema de Eutífron?

•

•

•

Algo é bom porque Deus o
aprova, ou Deus aprova algo
porque esse algo é bom?
A primeira hipótese torna Deus
arbitrário.
A segunda torna o “bom”
independente de Deus.

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Vamos Resolver o Dilema de Eutífron
•

•

•

•

Deus é o Ser mais excelente
possível
A natureza de Deus é o que dá
sustento à moral absoluta daquilo
que é certo ou errado.
Deus não tem obrigações para
com qualquer coisa fora de si
mesmo.
Ele simplesmente age e o que Ele
faz naturalmente é o correto
porque provém da sua
natureza/essência.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Conclusões
Pensamentos Finais

The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
A Origem de Valores e Deveres Morais Objetivos

•
•

Deus providencia o único padrão objetivo para valores morais.
Deus providencia a única autoridade transcendente que imponha a
obrigação de cumprir com os deveres morais.
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Para Mais Informações/Apresentações

www.powerpointapologist.org
www.confidentchristians.org
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Para Mais Recursos de Apologética

www.apologetics315.com
The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
Hope
For The

Porquê Deus…?

Hurting

Uma Causa Moral

A Study in 1 Peter
enciais da Apologética
Os Ess
www.confidentchristians.org

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Através de leis da física e da filosofia
Através de leis da física e da filosofiaAtravés de leis da física e da filosofia
Através de leis da física e da filosofiaEtienne Salles
 
Apresentacao sesc-dawkins
Apresentacao sesc-dawkinsApresentacao sesc-dawkins
Apresentacao sesc-dawkinsmar_verdesmares
 
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinhoO problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinhoCarlos Alberto Monteiro
 
Antropologia Teológica Unidade II
Antropologia Teológica   Unidade IIAntropologia Teológica   Unidade II
Antropologia Teológica Unidade IICoop. Fabio Silva
 
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deuscarlos freire
 
Sera que deus existe pp bruno josé fernando
Sera que deus existe pp bruno josé fernandoSera que deus existe pp bruno josé fernando
Sera que deus existe pp bruno josé fernandoHelena Serrão
 
Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...edmartino
 
Francis collins a linguagem de deus
Francis collins   a linguagem de deusFrancis collins   a linguagem de deus
Francis collins a linguagem de deusWorld Center fashion
 
A Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusA Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusNaspereira
 
Estudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das Cosmovisões
Estudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das CosmovisõesEstudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das Cosmovisões
Estudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das CosmovisõesEric Araújo
 
Apostila teologia-sistematica-antropologia
Apostila teologia-sistematica-antropologiaApostila teologia-sistematica-antropologia
Apostila teologia-sistematica-antropologiaMagaly Costa
 
O papel da ciencia na genese
  O papel da ciencia na genese  O papel da ciencia na genese
O papel da ciencia na genesecarlos freire
 
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Antonio Braga
 

La actualidad más candente (19)

Cosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James SireCosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James Sire
 
Através de leis da física e da filosofia
Através de leis da física e da filosofiaAtravés de leis da física e da filosofia
Através de leis da física e da filosofia
 
Cosmovisão bíblico cristã
Cosmovisão bíblico cristã Cosmovisão bíblico cristã
Cosmovisão bíblico cristã
 
Apresentacao sesc-dawkins
Apresentacao sesc-dawkinsApresentacao sesc-dawkins
Apresentacao sesc-dawkins
 
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinhoO problema do mal na filosofia de santo agostinho
O problema do mal na filosofia de santo agostinho
 
Tese De Antropologia
Tese De AntropologiaTese De Antropologia
Tese De Antropologia
 
Artigo 1 - Deus existe?
Artigo 1 - Deus existe?Artigo 1 - Deus existe?
Artigo 1 - Deus existe?
 
Antropologia Teológica Unidade II
Antropologia Teológica   Unidade IIAntropologia Teológica   Unidade II
Antropologia Teológica Unidade II
 
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
 
Sera que deus existe pp bruno josé fernando
Sera que deus existe pp bruno josé fernandoSera que deus existe pp bruno josé fernando
Sera que deus existe pp bruno josé fernando
 
Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...
 
Francis collins a linguagem de deus
Francis collins   a linguagem de deusFrancis collins   a linguagem de deus
Francis collins a linguagem de deus
 
A Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusA Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De Deus
 
Estudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das Cosmovisões
Estudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das CosmovisõesEstudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das Cosmovisões
Estudo sobre Ciência e Fé - A Guerra das Cosmovisões
 
Apostila teologia-sistematica-antropologia
Apostila teologia-sistematica-antropologiaApostila teologia-sistematica-antropologia
Apostila teologia-sistematica-antropologia
 
8. ciencia e fe 1
8. ciencia e fe 18. ciencia e fe 1
8. ciencia e fe 1
 
O papel da ciencia na genese
  O papel da ciencia na genese  O papel da ciencia na genese
O papel da ciencia na genese
 
Fé e ciência
Fé e ciênciaFé e ciência
Fé e ciência
 
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
 

Destacado

Porquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo Testamento
Porquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo TestamentoPorquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo Testamento
Porquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo TestamentoApologética em Português
 
Emrc judaism oreligioes0809
Emrc judaism oreligioes0809Emrc judaism oreligioes0809
Emrc judaism oreligioes0809Lino Barbosa
 
Pps 7 aplaudidos ou aprovados - pov
Pps 7   aplaudidos ou aprovados - povPps 7   aplaudidos ou aprovados - pov
Pps 7 aplaudidos ou aprovados - povPaulo Dias Nogueira
 
Projecto dos vulcões
Projecto dos vulcõesProjecto dos vulcões
Projecto dos vulcõesinaciasantana
 
Trabalho De Filosofia
Trabalho De FilosofiaTrabalho De Filosofia
Trabalho De Filosofiaguest3d04b3
 
A vontade de deus e a nossa vontade
A vontade de deus e a nossa vontadeA vontade de deus e a nossa vontade
A vontade de deus e a nossa vontadeJoão Eduardo
 
TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A
TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A
TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A Josilene Braga
 
Religiões Abraâmicas, judaísmo
 Religiões Abraâmicas, judaísmo  Religiões Abraâmicas, judaísmo
Religiões Abraâmicas, judaísmo MoralitoAGVL
 
Eu amo boston
Eu amo bostonEu amo boston
Eu amo bostonFer Nanda
 
Deres esmola
Deres esmolaDeres esmola
Deres esmolaFer Nanda
 
Manifestações secundárias do vulcanismo
Manifestações secundárias do vulcanismoManifestações secundárias do vulcanismo
Manifestações secundárias do vulcanismoMachado6
 
do Teocentrismo ao Antropocentrismo
do Teocentrismo ao Antropocentrismodo Teocentrismo ao Antropocentrismo
do Teocentrismo ao AntropocentrismoLarissa Barreis
 
Ética e religião
Ética e religiãoÉtica e religião
Ética e religiãoMarcel Gois
 

Destacado (20)

Porquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo Testamento
Porquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo TestamentoPorquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo Testamento
Porquê as Escrituras? Uma Defesa do Novo Testamento
 
Emrc judaism oreligioes0809
Emrc judaism oreligioes0809Emrc judaism oreligioes0809
Emrc judaism oreligioes0809
 
Pps 7 aplaudidos ou aprovados - pov
Pps 7   aplaudidos ou aprovados - povPps 7   aplaudidos ou aprovados - pov
Pps 7 aplaudidos ou aprovados - pov
 
Projecto dos vulcões
Projecto dos vulcõesProjecto dos vulcões
Projecto dos vulcões
 
Religiões Abraâmicas
Religiões AbraâmicasReligiões Abraâmicas
Religiões Abraâmicas
 
Trabalho De Filosofia
Trabalho De FilosofiaTrabalho De Filosofia
Trabalho De Filosofia
 
A vontade de deus e a nossa vontade
A vontade de deus e a nossa vontadeA vontade de deus e a nossa vontade
A vontade de deus e a nossa vontade
 
TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A
TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A
TRABALHO DE FILOSOFIA 3º A
 
O vulcão
O vulcãoO vulcão
O vulcão
 
Religiões Abraâmicas, judaísmo
 Religiões Abraâmicas, judaísmo  Religiões Abraâmicas, judaísmo
Religiões Abraâmicas, judaísmo
 
Eu amo boston
Eu amo bostonEu amo boston
Eu amo boston
 
Deres esmola
Deres esmolaDeres esmola
Deres esmola
 
Manifestações secundárias do vulcanismo
Manifestações secundárias do vulcanismoManifestações secundárias do vulcanismo
Manifestações secundárias do vulcanismo
 
Teocentrismo
TeocentrismoTeocentrismo
Teocentrismo
 
Trabalho de filosofia pronto
Trabalho de filosofia prontoTrabalho de filosofia pronto
Trabalho de filosofia pronto
 
O cânon do novo testamento
O cânon do novo testamentoO cânon do novo testamento
O cânon do novo testamento
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
Introdução ao Novo testamento
Introdução ao Novo testamentoIntrodução ao Novo testamento
Introdução ao Novo testamento
 
do Teocentrismo ao Antropocentrismo
do Teocentrismo ao Antropocentrismodo Teocentrismo ao Antropocentrismo
do Teocentrismo ao Antropocentrismo
 
Ética e religião
Ética e religiãoÉtica e religião
Ética e religião
 

Similar a Porque Deus? Uma Causa Moral

Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...
Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...
Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...Eric Araújo
 
Aula 3 - Teologia Sistemática IV
Aula 3 - Teologia Sistemática IVAula 3 - Teologia Sistemática IV
Aula 3 - Teologia Sistemática IVssuser54efaa
 
A moral cala os ateístas
A moral cala os ateístasA moral cala os ateístas
A moral cala os ateístasRômulo Lima
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisLuis De Sousa Rodrigues
 
Espiritualidade e valores cristãos para a saúde nonoai2015
Espiritualidade e  valores cristãos para a saúde nonoai2015Espiritualidade e  valores cristãos para a saúde nonoai2015
Espiritualidade e valores cristãos para a saúde nonoai2015Antônio Diomário de Queiroz
 
Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência Viviane Pasqualeto
 
Partilha ministerial
Partilha ministerialPartilha ministerial
Partilha ministerialAriel Montero
 
13 espiritualidade na familia
13   espiritualidade na familia13   espiritualidade na familia
13 espiritualidade na familiaPIB Penha
 
Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos artigo gospel colunas
Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos   artigo gospel colunasPerguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos   artigo gospel colunas
Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos artigo gospel colunasLuiz Otávio Ferreira
 

Similar a Porque Deus? Uma Causa Moral (20)

Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...
Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...
Puro e Simples - Ciência e Fé - Os limites da Ciência e o argumento Moral par...
 
Aula 3 - Teologia Sistemática IV
Aula 3 - Teologia Sistemática IVAula 3 - Teologia Sistemática IV
Aula 3 - Teologia Sistemática IV
 
A moral cala os ateístas
A moral cala os ateístasA moral cala os ateístas
A moral cala os ateístas
 
3 etica e profissional da educacao
3 etica e profissional da educacao3 etica e profissional da educacao
3 etica e profissional da educacao
 
Reencarnacao aepe
Reencarnacao   aepeReencarnacao   aepe
Reencarnacao aepe
 
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos moraisDiversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
Diversas respostas ao problema da natureza dos juízos morais
 
Espiritualidade e valores cristãos para a saúde nonoai2015
Espiritualidade e  valores cristãos para a saúde nonoai2015Espiritualidade e  valores cristãos para a saúde nonoai2015
Espiritualidade e valores cristãos para a saúde nonoai2015
 
Ativ2 sandra
Ativ2 sandraAtiv2 sandra
Ativ2 sandra
 
Ativ2 sandra
Ativ2 sandraAtiv2 sandra
Ativ2 sandra
 
A moral evoluiu?
A moral evoluiu?A moral evoluiu?
A moral evoluiu?
 
Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência
 
Aborto na visão Espírita
Aborto na visão EspíritaAborto na visão Espírita
Aborto na visão Espírita
 
Partilha ministerial
Partilha ministerialPartilha ministerial
Partilha ministerial
 
Ética
Ética Ética
Ética
 
Catálise Evolutiva
Catálise Evolutiva  Catálise Evolutiva
Catálise Evolutiva
 
13 espiritualidade na familia
13   espiritualidade na familia13   espiritualidade na familia
13 espiritualidade na familia
 
TEORIA DE DESENVOLVIMENTO MORA
TEORIA DE DESENVOLVIMENTO MORA TEORIA DE DESENVOLVIMENTO MORA
TEORIA DE DESENVOLVIMENTO MORA
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos artigo gospel colunas
Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos   artigo gospel colunasPerguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos   artigo gospel colunas
Perguntas rápidas para ateus e secularistas sensatos artigo gospel colunas
 
Etica e religiao
Etica e religiaoEtica e religiao
Etica e religiao
 

Último

Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 

Último (20)

Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 

Porque Deus? Uma Causa Moral

  • 1. Hope For The Porquê Deus…? Hurting Uma Causa Moral A Study in 1 Peter enciais da Apologética Os Ess www.confidentchristians.org
  • 2. Introdução Será que o Certo e o Errado existem de verdade, ou é tudo relativo? The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 3. “Tu tens a tua forma de atuar. Eu tenho a minha. Quanto à forma correta de atuar, ela não existe.” – Frederick Nietzsche The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 4. Algumas Vezes ou Sempre Errado? Legenda: Errado • • • • • Torturar bebés por prazer. A prática Indiana de queima de viúvas (sati). Sacerdotes abusando sexualmente de crianças e as autoridades eclesiásticas a encobrirem esses abusos. Violações. Assassinato de pessoas inocentes. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 5. “Nada tem tanto sucesso como os excessos... nada é bom ou mau, apenas encantador ou aborrecido.” – Oscar Wilde The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 6. Isto é Encantador ou Aborrecido... ou Errado? The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 7. Certo e Errado Legenda: ← errado | certo → • • Poucos negam que alguns atos são sempre moralmente errados. Isto equivale à existência de valores e deveres morais objetivos na vida. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 8. “Qualquer argumento contra a realidade objetiva dos valores morais será baseado em premissas que são menos óbvias do que a existência dos próprios valores morais objetivos.” – Louise Antony Filósofa Ateia The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 9. Definir Termos • • • Objetivos: independente da opinião Objetivos (se, por exemplo, 51% da população dissesse que violar é correto, ainda assim seria errado fazê-lo). Valores: se algo é bom ou mau; Valores Uma descrição de dignidade Deveres: indicador da necessidade Deveres de se praticar uma ação; se ela é um ato obrigatório. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 10. Ingredientes-Chave para Valores/Deveres Morais Objetivos Legenda: O Que Você Precisa 1. 2. Um Padrão – fornece uma medida de bom/mau, certo/errado Uma Autoridade – algo/alguém que tem o direito de impor o padrão e fazê-lo cumprir. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 11. “Um homem não chama uma linha de torta a menos que já tenha uma ideia do que é uma linha reta.” – C. S. Lewis The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 12. Uma Distinção Crucial • • • Existe uma clara distinção entre a origem dos valores e deveres morais objetivos e como chegamos ao seu conhecimento. A primeira é uma questão ontológica (fonte/origem). A segunda é uma questão epistemológica (conhecimento). The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 13. As Possíveis Origens Para Valores/Deveres Morais Objetivos 1. 2. 3. 4. O Universo Sociedade/Cultura O indivíduo Um Criador transcendente The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 14. Examinando as Opções Qual é a Origem dos Valores/Deveres Morais Objetivos? The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 15. Do Universo? “Um homem disse ao Universo -Senhor, eu existo! -Não obstante, respondeu o Universo, esse facto não criou em mim o mais leve sentimento de obrigação.” - Stephen Crane The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 16. Do Universo? • • Do ponto de vista de causa/efeito, um efeito deve representar a sua causa na sua essência/natureza. Como pode um universo amoral, impessoal, ausente de significado e ausente de propósito criar de forma acidental seres pessoais e morais, obcecados com significado e propósito? The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 17. “Os seres Humanos sempre se debateram sobre o significado da vida... a vida não tem qualquer propósito superior ao de perpetuar a sobrevivência do DNA... a vida não tem design, não tem propósito, não existe o mal, nem o bem, nada à bem exceção da indiferença impiedosa e cega.” – Richard Dawkins The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 18. “Quando Darwin deduziu a teoria da seleção natural para explicar as adaptações nas quais ele tinha anteriormente visto a obra de Deus, ele sabia que estava a cometer assassínio cultural. Ele entendeu imediatamente que, se a seleção natural explica as adaptações e a evolução por descendência fosse verdade, então o argumento do design estava morto e tudo que a ele estava associado, ou seja, a existência de um deus pessoal, o livre arbítrio, a vida após a morte, as leis morais imutáveis e o significado supremo vida.” – William Provine The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 19. Da Cultura? • • • • • • No Quénia existe a prática de “enfeitar com contas”. Um familiar chegado de uma jovem coloca um colar de contas à volta do pescoço da menina. Esta prática inicia um noivado temporário e o familiar pode dessa forma ter relações sexuais com a menina. Algumas meninas são “enfeitadas com contas” com 6 anos de idade. Muitas meninas ficam grávidas e, ou abortam, ou matam os seus filhos à nascença. Quando atingem a idade adulta, as jovens vão casar fora da sua aldeia, mas o tabu dita que elas nunca serão capazes de se casar se mantiverem os bebés que resultaram do “enfeitar com contas”. “Enfeitar com contas” é correto ou errado...? Legenda: Ativistas lutam contra a tradição de violações por “enfeitar com contas”. Na imagem, uma menina de 12 anos vitima dessa prática, grávida de alguns meses. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 20. Se a Cultura É a Origem dos Valores/Deveres Morais Objetivos, Então... • • • • • • Queimar viúvas pode ser moralmente aceite... Canibalismo pode ser moralmente aceite… Homicídio pode ser moralmente aceite… Não ser piedoso pode ser moralmente aceite… Violação/estupro pode ser moralmente aceite… Torturar bebés de forma gratuita pode ser moralmente aceite… Legenda: Se … Então The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 21. Da Cultura? • • • Durante os julgamentos de Nuremberga, os advogados de defesa argumentaram que os soldados nazis de Hitler que foram julgados, apenas estavam a seguir as ordens da sua sociedade e que, por isso, não deviam ser responsabilizados. Um juiz contrapôs esse argumento com a pergunta: "Mas, senhor, não há uma lei acima das nossas leis?" Precisamos de uma autoridade final a quem apelar nas questões que transcendem a história e a cultura/sociedade. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 22. Da Cultura? Legenda: Errado • • A quê/a quem é que a humanidade está obrigada a obedecer moralmente? Obrigações morais reais existem, mas a quem? Considere a questão do "Dilema do Reformador". Como pode uma cultura alguma vez ser influenciada positivamente do exterior, se a cultura é quem determina o bem e o mal? The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 23. Do Indivíduo? • • • Como é que você decide entre opiniões morais diferentes, se cada indivíduo é o decisor final daquilo que é bom e mau? Como é que a afirmação "Para mim, o estupro/violar é errado, mas pode ser correto para ti" lhe soa? Com indivíduos, tudo se resume à emoção e a respostas emotivas à moral, sem que exista uma moral absoluta global. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 24. Do Indivíduo? No seu debate com o ateu Bertrand Russell, o jesuíta e filósofo Frederick Copleston olhou para Russell e perguntou: "Senhor Russell, acredita no bem e no mal?" Russell respondeu: "Sim". Copleston continuou: "Como é possível diferenciar entre o bem e o mal?" Russell respondeu: "Da mesma forma que diferenciamos o azul do verde ou o amarelo do verde." Copleston então perguntou: "Espere um minuto, você diferencia entre o amarelo e o verde, vendo não é?", Russell disse,"Sim". Então Copleston desafiou-o, perguntando: "Como é possível diferenciar entre o bem e o mal?" Russell respondeu: "Eu faço a distinção entre os dois com base nos meus sentimentos, de que outra forma poderia fazer?" The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 25. As Pessoas Podem Abraçar o Relativismo Mas Exigem Absolutos Legenda: Factos • • Observar como as pessoas reagem ao serem “injustiçadas” prova que elas querem e reconhecem uma moralidade absoluta. Roubem um relativista; deixem-nos ser vítimas de publicidade enganosa, observem como respondem quando o cônjuge é relativamente fiel a eles vs absolutamente fiel, e a reação fiel demonstra o reconhecimento de uma moralidade absoluta. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 26. Do Indivíduo? “A ciência não pode dizer se você está certo ou errado se decidir comer o clone do seu próprio bebé, mas pode dizerlhe que é isso que você está realmente a fazer. Só então você pode decidir por si mesmo se acha que fazer isso é certo ou errado.” – Richard Dawkins The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 27. E a Ciência? “Você tem razão quando questiona os fundamentos morais da ciência, mas não pode inverter a questão e falar dos fundamentos científicos da moralidade.” – Albert Einstein The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 28. E a Ciência? “A paisagem moral é um espaço de resultados reais e potenciais, cujos picos correspondem a alturas de bem-estar potencial e cujos vales representam o mais profundo sofrimento possível... Perguntas sobre valores são na verdade perguntas sobre o bem-estar de criaturas conscientes.” – Sam Harris Legenda: Capa do Livro de Sam Harris “A Paisagem Moral - Como a ciência pode determinar os valores humanos” The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 29. O Motivo Pelo Qual a Tentativa de Harris Falha • • • • Harris redefine o bem como "a prosperidade/bem-estar de criaturas conscientes" Harris admite no seu livro que seria possível que o pico da "paisagem moral" fosse ocupado por prósperos violadores, assassinos e ladrões. Portanto ele admite que a bondade e o bem-estar da criatura não são coisas idênticas. Desta forma, a teoria moral de Harris cai por terra. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 30. Onde É Que Isto Nos Deixa? 1. 2. 3. 4. O Universo Sociedade/cultura O indivíduo Um Criador transcendente The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 31. O Argumento Moral Porque é necessário um Criador transcendente para valores e deveres morais objetivos The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 32. Um Argumento Moral Para a Existência de Deus • • • Leis indicam a existência de um Legislador. Existe uma Lei Moral objetiva. Portanto, existe um Legislador Moral. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 33. Outro Argumento Moral Para a Existência de Deus • • • Se Deus não existe, não existem valores e deveres morais objetivos. Valores e deveres morais objetivos existem. Portanto, Deus existe. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 34. “Poderíamos argumentar que as características objetivas intrinsecamente obrigatórias que sobrevêm aos seres naturais constituem um tão estranho conjunto de qualidades e relações que não são suscetíveis de terem surgido no curso normal dos acontecimentos, sem que um Deus todo-poderoso os criasse” – J. L Mackie Filósofo Ateu The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 35. O Dilema do Ateu • • • • Se o Mal existe, devemos assumir que o Bem existe. Se assumimos que há algo como o Bem, assumimos que existe algo como uma lei moral absoluta e imutável, que estabelece a base pela qual distinguimos o Bem do Mal. Se assumimos que existe algo como uma lei moral absoluta, é necessário postular um legislador moral absoluto, que seria Deus aquele que o ateu está a tentar refutar. Então agora retrocedamos: se não há um legislador moral, não há nenhuma lei moral. Se não há nenhuma lei moral, não há nenhum Bem. Se não há nenhum Bem, não há nenhum Mal. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 36. E o Dilema de Eutífron? • • • Algo é bom porque Deus o aprova, ou Deus aprova algo porque esse algo é bom? A primeira hipótese torna Deus arbitrário. A segunda torna o “bom” independente de Deus. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 37. Vamos Resolver o Dilema de Eutífron • • • • Deus é o Ser mais excelente possível A natureza de Deus é o que dá sustento à moral absoluta daquilo que é certo ou errado. Deus não tem obrigações para com qualquer coisa fora de si mesmo. Ele simplesmente age e o que Ele faz naturalmente é o correto porque provém da sua natureza/essência. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 38. Conclusões Pensamentos Finais The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 39. A Origem de Valores e Deveres Morais Objetivos • • Deus providencia o único padrão objetivo para valores morais. Deus providencia a única autoridade transcendente que imponha a obrigação de cumprir com os deveres morais. The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 41. Para Mais Recursos de Apologética www.apologetics315.com The Essentials of Apologetics – Why God: A Moral Cause
  • 42. Hope For The Porquê Deus…? Hurting Uma Causa Moral A Study in 1 Peter enciais da Apologética Os Ess www.confidentchristians.org

Notas del editor

  1. http://goo.gl/SGBvg
  2. http://goo.gl/SGBvg
  3. http://www.cnn.com/2011/WORLD/africa/05/11/kenya.children.beading/index.html?hpt=P1&iref=NS1
  4. http://goo.gl/SGBvg