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1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
LICENCIATURA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO – ENSINO
FUNDAMENTAL
ARIVALDO NERY BISPO
SENHOR DO BONFIM
2014
2
ARIVALDO NERY BISPO
SENHOR DO BONFIM – BA
2014
Relatório de Estágio Curricular
apresentado como requisito obrigatório
da Universidade do Estado da Bahia –
UNEB modalidade à distância para
obtenção de nota da disciplina Estágio
Supervisionado I do Curso de
Licenciatura em Ciências da Computação.
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAIS
5. ANEXOS
6. APÊNDICES
4
1. INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado I, referente ao Curso de Licenciatura em Ciência da Computação, foi
realizado na Escola Municipal Olga Campos de Menezes, na série do 9º ano (turma B), referente
ao Ensino Fundamental II.
Inicialmente, contactamos com membros da equipe gestora, a diretora Silvana da Conceição
Santos, e docente, professora regente, Eva Vieira dos Santos Sobrinho, a fim de informar a
finalidade do estágio. O mesmo teve como objetivo e importância vivenciar e compreender a
realidade das práticas pedagógicas. O trabalho foi realizado a partir de observações e regência.
Diante da realidade vivenciada foram elaborados projetos de atuação visando participar e contribuir
com o processo de ensino e aprendizagem. PASSERINI, diz que;
O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professortemcomseu futuro
campo de atuação. Por meio da observação,da participação e da regência, o licenciando
poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação
tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala
de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica,
construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o ensino,a
aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007, p. 32).
2. CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
O Estágio Supervisionado referente ao curso de Licenciatura em Ciências da Computação objetiva
integrar teoria e prática. Possui as dimensões formadoras e sócio-política, que proporcionam ao
aluno a participação em situações reais de vidas e de trabalho, consolidam a sua profissionalização
e exploram as competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e
corresponsável.
Com este trabalho o estágio procura estabelecer mediações entre os conhecimentos da informática
e o conhecimento pedagógico, a fim de favorecer uma melhoria da aprendizagem.
O aluno egresso do curso de Licenciatura em Ciências da Computação é um profissional com
competências e habilidades desenvolvidas durante o curso que lhe permitem: compreender
processos educativos e de aprendizagem, de forma a estabelecer relações entre informática e
5
educação; atuar como agente de processos e vivências educativas em computação, articulando os
conteúdos com as didáticas específicas, na busca de solução de problemas da sociedade humana;
promover a aprendizagem criativa, autônoma, colaborativa e de comunicação e expressão; e
contribuir para a aprendizagem empreendedora, na perspectiva de valorização dos indivíduos, de
suas capacidades, de suas relações sociais e éticas, num processo de transformação de si próprio e
de seu espaço social. A formação técnica pedagógica do licenciado em computação é vista por
Valente (2005, p.23) como de fundamental importância, pois como poderíamos implantar soluções
pedagógicas através do computador e suas tecnologias, sem o conhecimento técnico? E mais, como
utilizar dos recursos tecnológicos, de forma adequada para a educação, sem o conjunto de
conhecimentos pedagógicos? Além disso, o mesmo autor afirma que “o domínio das técnicas
acontece por necessidades e exigências do pedagógico e as novas possibilidades técnicas criam
novas aberturas para o pedagógico”.
2.1 IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE
A importância do estágio obrigatório supervisionado nos cursos de licenciatura, o qual consiste na
realização da prática pedagógica em sala de aula (docência) por acadêmicos como forma de
integração entre aprendizado e a experiência prática indispensável para uma formação profissional
de qualidade. O estágio objetiva a reflexão das práticas de estágio e as percepções advindas destas
intervenções. Assim, também acontece durante esta prática a coleta de dados, além dos registros, a
reflexão, a análise fundamentada e a avaliação do processo para registro que resulta na inserção
dos acadêmicos nos reais contextos e espaços que irão atuar.
Esta prática com os contextos diversos é essencial durante o percurso de formação, pois fomenta
as reflexões e possibilita o contato com os diferentes espaços de atuações em todos os níveis da
Educação. Refletindo sobre cada espaço, sujeitos e metodologias diferenciadas a serem abordadas
durante suas atuações profissionais, dimensionado assim sua relevância para o processo de ensino
e aprendizagem.
Este período é fundamental e proporciona ao estagiário treinamento em gestão de classe e prática
docente. Segundo Arroio (2011 p.96), no que se refere à escola como oficina de saberes e valores
ressalta quando coloca que,
A experiência da escola é uma oficina carregada de saberes diferentes daqueles
aprendidos na experiência familiar. Saberes sobre outros tipos humanos,outras
formas de ser, pensar e interpretar a vida, de ser menino(a) jovem, adulto. O
6
adulto professor(a) revela dimensões outras únicas, relações outras específicas,
de adulto-educador.
A realidade atual existente nas escolas e salas de aula do país, principalmente do ensino público,
percebeu-se que ainda há muito a ser realizado para um ensino principalmente em tecnologias com
eficácia. O modelo e as propostas de ensino e aprendizagem estão em grande parte ainda apoiados
exclusivamente nas aulas tradicionais; as atividades acabam por serem centradas no produto fina l
e não no processo, não permitindo que o discente torne-se co-autor ou responsável por sua
aprendizagem e desenvolvimento, não permitindo olhar crítico sensível sobre os conteúdos, nem
tão pouco aprendizagem significativa.
2.2 DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Conforme relato da diretoria e coordenação escolar, para oferecer um ensino de qualidade devemos
nos basear nos valores étnicos, visando uma aprendizagem à formação crítica e consciente da
importância do estudar e de todas as vantagens decorrentes do mesmo e consequentemente de seus
direitos e deveres. A avaliação é qualitativa e quantitativa (teste, provas, trabalhos, recuperação,
paralela, conselho de classe e recuperação). O planejamento é feito durante encontro da
coordenação com o corpo discente, onde são planejados projetos interdisciplinares.
No tocante à avaliação quantitativa, sua apuração far-se-á mediante provas, testes, trabalhos, e
outros procedimentos didáticos cabíveis. Na avaliação qualitativa o professor considerará as
capacidades referidas na legislação específica, observando, entre outros valores: participação,
pontualidade, assiduidade, criatividade, atividades, habilidades, hábitos e técnicas de trabalho
individual e grupal, atitudes e valores positivos.
2.3 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Municipal Olga Campos de Menezes, está localizada na Avenida Robertos Santos, nº
245, bairro Marista, na cidade de Senhor do Bonfim, Bahia, CEP 48970-000, telefone (74) 3541-
3629. O espaço físico caracteriza-se por um ambiente antigo, tendo um total de 8 salas de aula em
funcionamento. Nas salas, o mobiliário é necessário para os professores e todos os alunos. Também
possui refeitório e cantina. Momentos de brincadeiras funcionam em um pátio sem cobertura, outro
com cobertura e quadra esportiva.
7
Nesse mesmo espaço físico, no turno noturno (a escola só funciona no diurno) funciona o Polo da
Universidade Aberta do Brasil. A equipe de funcionários é composta por: secretário; digitador;
merendeira; pessoal de serviço geral; coordenador pedagógico; diretor; vice-diretor; docentes.
Sua infraestrutura conta com: água filtrada; água da rede pública; energia da rede pública; esgoto
da rede pública; lixo destinado à coleta periódica; acesso à Internet; banda larga; dependências; 8
salas de aulas; sala de diretoria; sala da secretaria da UAB; sala de professores; laboratório de
informática; sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE);
quadra de esportes descoberta; cozinha; banheiro dentro do prédio; banheiro adequado à alunos
com deficiência ou mobilidade reduzida; dependências e vias adequadas a alunos com deficiência
ou mobilidade reduzida; sala de secretaria; pátio coberto; pátio descoberto; área verde.
A escola disponibiliza dos seguintes equipamentos: TV; videocassete; DVD; antena parabólica;
retroprojetor; impressora; computadores; aparelho de som; projetor multimídia (datashow); câmara
fotográfica/filmadora.
2.4 A OBSERVAÇÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL
As observações foram realizadas no período 09/10/2014 a 31/10/2014 no Ensino Fundamental II.
No primeiro momento a professora Eva Vieira dos Santos Sobrinho recebeu as crianças à porta da
sala, após acomodação fez a retomada de assuntos trabalhados em aulas anteriores. Tais assuntos
eram da área de Geometria (razão de segmentos, proporção de segmentos e teorema de Tales), pré-
requisitos para os alunos que pretendem alcançar a aprovação nos futuros processos seletivos para
cursos profissionalizantes. Compreendemos que a interação é o momento de colocar em prática os
saberes, experiências e até mesmo vivenciar o espaço escolar.
A interação se deu no momento em que começamos a observar na sala o professor cooperador das
aulas, onde aprendemos a valorizar o trabalho em parceria, estabelecendo o ponto de contato entre
as mais diversas áreas da disciplina em questão. Sendo assim foram desenvolvidas várias atividades
que permitissem aos mesmos que se preparassem para próxima etapa das suas vidas. Auxiliando-
os como trabalhar corretamente e com um bom raciocínio para resolução de problemas no seu dia
a dia, sendo algo importante a ser priorizado no ambiente escolar para que o aluno consiga discutir,
expor suas ideias e até mesmo se inquietar com situações do cotidiano e que venha contribuir para
a sociedade numa dimensão politizada e não alienada.
3. CONCLUSÕES FINAIS
8
Conforme descrito, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação é possível,
se mediada de forma eficaz e com objetivos a serem cumpridos. Não basta termos equipamentos e
tecnologia, se não soubermos fazer bom uso das mesmas. As TIC devem ser utilizadas como
ferramentas de aprendizagem para auxiliar no desenvolvimento de habilidades, para a
transformação do indivíduo, fazendo com que este aprenda de maneira autônoma, através da busca,
da investigação e da descoberta. É notável que a inserção da informática na educação está sendo
concretizada, através de projetos de inclusão digital e da instalação de laboratórios de informática
nas escolas, porém há algumas falhas a serem corrigidas. O profissional licenciado em computação
talvez seja uma das soluções, e com o computador auxiliando no processo de ensino-aprendizagem,
irá facilitar a construção do conhecimento e a busca de mais informações pelo aluno. Entretanto,
precisa-se conhecer melhor este profissional, suas capacidades e limitações, para poder definir os
objetivos necessários para uma formação tecnológica dos alunos de nível fundamental e médio.
O estágio é bastante abrangente quando nos dá uma visão geral do processo de ensino e
aprendizagem, ou seja, praticado em sala de aula. A construção do conhecimento pelos alunos foi
muito interessante, pois eles se imaginam dentro das situações colocadas em sala de aula e assim
ampliam o significado do ensino das disciplinas aplicadas no seu dia a dia.
É importante que toda a comunidade escolar esteja preparada para compreender e ver a TICs como
área do conhecimento, assim como as outras disciplinas dos currículos escolares, circunstância que
nem sempre é atendida. Desta forma, a formação é fortalecida constantemente diante da prática
refletida mediante contato com o espaço, sejam eles nos diversos níveis e formalidades de ensinos
possibilitados no decorrer das práticas de estágios durante formação docente.
As reflexões diante dos diferentes contextos sócio-culturais, de espaços formais ou não formais nos
direciona a permear nossas práticas à inovações necessárias para uma prática efetiva aplicada diante
dos reais objetivos da tecnologia da educação. Tais reflexões, orientam a favor de uma escola que
valorize os aspectos educativos contidos no universo da arte e da educação estética dos docentes e
discentes em formação inicial e continuada e a importância da vivência e experiência nestes
espaços durante a formação docente.
4. REFERÊNCIAS
PASSERINI, Gislaine Alexandre. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de
matemática na ótica de estudantes do curso de licenciatura em matemática da UEL. 121f.
9
Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual
de Londrina. Londrina: UEL, 2007.
http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000126402. Acesso em 10 de out. de
2014.
VALENTE, José Armando. Por que o Computador na Educação. In: Valente, J.A. (org)
Computadores e Conhecimento: Repensando a Educação. Campinas, SP: Gráfica da UNICAMP,
1993. Disponível em: http://200.20.54.60/proinfo/Material%20.
de%20Apoio/Coletania/unidade4/porque_computador_educacao.pdf. Acesso em 15 de out. de
2014.
SOUZA, Jânua Coely Andrade; BONELA, Luciane Aparecida; PAULA, Alexandre Henrique de.
A Importância do Estágio Supervisionado na Formação do Profissional de Educação Física: Uma
Visão Docente e Discente. Revista Movimentum. Minas Gerais, vol.2, n.2, ago./dez. 2007.
Disponível em:
http://www.unilestemg.br/movimentum/index_arquivos/movimentum_V2_N2_souza_j
anua_luciane_bonela_2_2006.pdf. Acesso em 20 de out. de 2014.
PRIETCH, Soraia Silva; PAZETO, Tatiana Annoni. Análise, Sugestões e Perspectivas de um
Curso de Licenciatura em Computação. In: XVII Workshop sobre educação em Informática
(Anais). Bento Gonçalves, jul. de 2009. Disponível em:
http://www.sbc.org.br/bibliotecadigital/download.php?paper=1353. Acesso em 26 de out. de 2014.

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Relatório estágio de observação edição 2 1

  • 1. 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB LICENCIATURA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL ARIVALDO NERY BISPO SENHOR DO BONFIM 2014
  • 2. 2 ARIVALDO NERY BISPO SENHOR DO BONFIM – BA 2014 Relatório de Estágio Curricular apresentado como requisito obrigatório da Universidade do Estado da Bahia – UNEB modalidade à distância para obtenção de nota da disciplina Estágio Supervisionado I do Curso de Licenciatura em Ciências da Computação.
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO 3. CONCLUSÕES FINAIS 4. REFERÊNCIAIS 5. ANEXOS 6. APÊNDICES
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO O Estágio Supervisionado I, referente ao Curso de Licenciatura em Ciência da Computação, foi realizado na Escola Municipal Olga Campos de Menezes, na série do 9º ano (turma B), referente ao Ensino Fundamental II. Inicialmente, contactamos com membros da equipe gestora, a diretora Silvana da Conceição Santos, e docente, professora regente, Eva Vieira dos Santos Sobrinho, a fim de informar a finalidade do estágio. O mesmo teve como objetivo e importância vivenciar e compreender a realidade das práticas pedagógicas. O trabalho foi realizado a partir de observações e regência. Diante da realidade vivenciada foram elaborados projetos de atuação visando participar e contribuir com o processo de ensino e aprendizagem. PASSERINI, diz que; O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professortemcomseu futuro campo de atuação. Por meio da observação,da participação e da regência, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o ensino,a aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007, p. 32). 2. CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO O Estágio Supervisionado referente ao curso de Licenciatura em Ciências da Computação objetiva integrar teoria e prática. Possui as dimensões formadoras e sócio-política, que proporcionam ao aluno a participação em situações reais de vidas e de trabalho, consolidam a sua profissionalização e exploram as competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e corresponsável. Com este trabalho o estágio procura estabelecer mediações entre os conhecimentos da informática e o conhecimento pedagógico, a fim de favorecer uma melhoria da aprendizagem. O aluno egresso do curso de Licenciatura em Ciências da Computação é um profissional com competências e habilidades desenvolvidas durante o curso que lhe permitem: compreender processos educativos e de aprendizagem, de forma a estabelecer relações entre informática e
  • 5. 5 educação; atuar como agente de processos e vivências educativas em computação, articulando os conteúdos com as didáticas específicas, na busca de solução de problemas da sociedade humana; promover a aprendizagem criativa, autônoma, colaborativa e de comunicação e expressão; e contribuir para a aprendizagem empreendedora, na perspectiva de valorização dos indivíduos, de suas capacidades, de suas relações sociais e éticas, num processo de transformação de si próprio e de seu espaço social. A formação técnica pedagógica do licenciado em computação é vista por Valente (2005, p.23) como de fundamental importância, pois como poderíamos implantar soluções pedagógicas através do computador e suas tecnologias, sem o conhecimento técnico? E mais, como utilizar dos recursos tecnológicos, de forma adequada para a educação, sem o conjunto de conhecimentos pedagógicos? Além disso, o mesmo autor afirma que “o domínio das técnicas acontece por necessidades e exigências do pedagógico e as novas possibilidades técnicas criam novas aberturas para o pedagógico”. 2.1 IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE A importância do estágio obrigatório supervisionado nos cursos de licenciatura, o qual consiste na realização da prática pedagógica em sala de aula (docência) por acadêmicos como forma de integração entre aprendizado e a experiência prática indispensável para uma formação profissional de qualidade. O estágio objetiva a reflexão das práticas de estágio e as percepções advindas destas intervenções. Assim, também acontece durante esta prática a coleta de dados, além dos registros, a reflexão, a análise fundamentada e a avaliação do processo para registro que resulta na inserção dos acadêmicos nos reais contextos e espaços que irão atuar. Esta prática com os contextos diversos é essencial durante o percurso de formação, pois fomenta as reflexões e possibilita o contato com os diferentes espaços de atuações em todos os níveis da Educação. Refletindo sobre cada espaço, sujeitos e metodologias diferenciadas a serem abordadas durante suas atuações profissionais, dimensionado assim sua relevância para o processo de ensino e aprendizagem. Este período é fundamental e proporciona ao estagiário treinamento em gestão de classe e prática docente. Segundo Arroio (2011 p.96), no que se refere à escola como oficina de saberes e valores ressalta quando coloca que, A experiência da escola é uma oficina carregada de saberes diferentes daqueles aprendidos na experiência familiar. Saberes sobre outros tipos humanos,outras formas de ser, pensar e interpretar a vida, de ser menino(a) jovem, adulto. O
  • 6. 6 adulto professor(a) revela dimensões outras únicas, relações outras específicas, de adulto-educador. A realidade atual existente nas escolas e salas de aula do país, principalmente do ensino público, percebeu-se que ainda há muito a ser realizado para um ensino principalmente em tecnologias com eficácia. O modelo e as propostas de ensino e aprendizagem estão em grande parte ainda apoiados exclusivamente nas aulas tradicionais; as atividades acabam por serem centradas no produto fina l e não no processo, não permitindo que o discente torne-se co-autor ou responsável por sua aprendizagem e desenvolvimento, não permitindo olhar crítico sensível sobre os conteúdos, nem tão pouco aprendizagem significativa. 2.2 DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA Conforme relato da diretoria e coordenação escolar, para oferecer um ensino de qualidade devemos nos basear nos valores étnicos, visando uma aprendizagem à formação crítica e consciente da importância do estudar e de todas as vantagens decorrentes do mesmo e consequentemente de seus direitos e deveres. A avaliação é qualitativa e quantitativa (teste, provas, trabalhos, recuperação, paralela, conselho de classe e recuperação). O planejamento é feito durante encontro da coordenação com o corpo discente, onde são planejados projetos interdisciplinares. No tocante à avaliação quantitativa, sua apuração far-se-á mediante provas, testes, trabalhos, e outros procedimentos didáticos cabíveis. Na avaliação qualitativa o professor considerará as capacidades referidas na legislação específica, observando, entre outros valores: participação, pontualidade, assiduidade, criatividade, atividades, habilidades, hábitos e técnicas de trabalho individual e grupal, atitudes e valores positivos. 2.3 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Municipal Olga Campos de Menezes, está localizada na Avenida Robertos Santos, nº 245, bairro Marista, na cidade de Senhor do Bonfim, Bahia, CEP 48970-000, telefone (74) 3541- 3629. O espaço físico caracteriza-se por um ambiente antigo, tendo um total de 8 salas de aula em funcionamento. Nas salas, o mobiliário é necessário para os professores e todos os alunos. Também possui refeitório e cantina. Momentos de brincadeiras funcionam em um pátio sem cobertura, outro com cobertura e quadra esportiva.
  • 7. 7 Nesse mesmo espaço físico, no turno noturno (a escola só funciona no diurno) funciona o Polo da Universidade Aberta do Brasil. A equipe de funcionários é composta por: secretário; digitador; merendeira; pessoal de serviço geral; coordenador pedagógico; diretor; vice-diretor; docentes. Sua infraestrutura conta com: água filtrada; água da rede pública; energia da rede pública; esgoto da rede pública; lixo destinado à coleta periódica; acesso à Internet; banda larga; dependências; 8 salas de aulas; sala de diretoria; sala da secretaria da UAB; sala de professores; laboratório de informática; sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE); quadra de esportes descoberta; cozinha; banheiro dentro do prédio; banheiro adequado à alunos com deficiência ou mobilidade reduzida; dependências e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida; sala de secretaria; pátio coberto; pátio descoberto; área verde. A escola disponibiliza dos seguintes equipamentos: TV; videocassete; DVD; antena parabólica; retroprojetor; impressora; computadores; aparelho de som; projetor multimídia (datashow); câmara fotográfica/filmadora. 2.4 A OBSERVAÇÃO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL As observações foram realizadas no período 09/10/2014 a 31/10/2014 no Ensino Fundamental II. No primeiro momento a professora Eva Vieira dos Santos Sobrinho recebeu as crianças à porta da sala, após acomodação fez a retomada de assuntos trabalhados em aulas anteriores. Tais assuntos eram da área de Geometria (razão de segmentos, proporção de segmentos e teorema de Tales), pré- requisitos para os alunos que pretendem alcançar a aprovação nos futuros processos seletivos para cursos profissionalizantes. Compreendemos que a interação é o momento de colocar em prática os saberes, experiências e até mesmo vivenciar o espaço escolar. A interação se deu no momento em que começamos a observar na sala o professor cooperador das aulas, onde aprendemos a valorizar o trabalho em parceria, estabelecendo o ponto de contato entre as mais diversas áreas da disciplina em questão. Sendo assim foram desenvolvidas várias atividades que permitissem aos mesmos que se preparassem para próxima etapa das suas vidas. Auxiliando- os como trabalhar corretamente e com um bom raciocínio para resolução de problemas no seu dia a dia, sendo algo importante a ser priorizado no ambiente escolar para que o aluno consiga discutir, expor suas ideias e até mesmo se inquietar com situações do cotidiano e que venha contribuir para a sociedade numa dimensão politizada e não alienada. 3. CONCLUSÕES FINAIS
  • 8. 8 Conforme descrito, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação é possível, se mediada de forma eficaz e com objetivos a serem cumpridos. Não basta termos equipamentos e tecnologia, se não soubermos fazer bom uso das mesmas. As TIC devem ser utilizadas como ferramentas de aprendizagem para auxiliar no desenvolvimento de habilidades, para a transformação do indivíduo, fazendo com que este aprenda de maneira autônoma, através da busca, da investigação e da descoberta. É notável que a inserção da informática na educação está sendo concretizada, através de projetos de inclusão digital e da instalação de laboratórios de informática nas escolas, porém há algumas falhas a serem corrigidas. O profissional licenciado em computação talvez seja uma das soluções, e com o computador auxiliando no processo de ensino-aprendizagem, irá facilitar a construção do conhecimento e a busca de mais informações pelo aluno. Entretanto, precisa-se conhecer melhor este profissional, suas capacidades e limitações, para poder definir os objetivos necessários para uma formação tecnológica dos alunos de nível fundamental e médio. O estágio é bastante abrangente quando nos dá uma visão geral do processo de ensino e aprendizagem, ou seja, praticado em sala de aula. A construção do conhecimento pelos alunos foi muito interessante, pois eles se imaginam dentro das situações colocadas em sala de aula e assim ampliam o significado do ensino das disciplinas aplicadas no seu dia a dia. É importante que toda a comunidade escolar esteja preparada para compreender e ver a TICs como área do conhecimento, assim como as outras disciplinas dos currículos escolares, circunstância que nem sempre é atendida. Desta forma, a formação é fortalecida constantemente diante da prática refletida mediante contato com o espaço, sejam eles nos diversos níveis e formalidades de ensinos possibilitados no decorrer das práticas de estágios durante formação docente. As reflexões diante dos diferentes contextos sócio-culturais, de espaços formais ou não formais nos direciona a permear nossas práticas à inovações necessárias para uma prática efetiva aplicada diante dos reais objetivos da tecnologia da educação. Tais reflexões, orientam a favor de uma escola que valorize os aspectos educativos contidos no universo da arte e da educação estética dos docentes e discentes em formação inicial e continuada e a importância da vivência e experiência nestes espaços durante a formação docente. 4. REFERÊNCIAS PASSERINI, Gislaine Alexandre. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática na ótica de estudantes do curso de licenciatura em matemática da UEL. 121f.
  • 9. 9 Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2007. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000126402. Acesso em 10 de out. de 2014. VALENTE, José Armando. Por que o Computador na Educação. In: Valente, J.A. (org) Computadores e Conhecimento: Repensando a Educação. Campinas, SP: Gráfica da UNICAMP, 1993. Disponível em: http://200.20.54.60/proinfo/Material%20. de%20Apoio/Coletania/unidade4/porque_computador_educacao.pdf. Acesso em 15 de out. de 2014. SOUZA, Jânua Coely Andrade; BONELA, Luciane Aparecida; PAULA, Alexandre Henrique de. A Importância do Estágio Supervisionado na Formação do Profissional de Educação Física: Uma Visão Docente e Discente. Revista Movimentum. Minas Gerais, vol.2, n.2, ago./dez. 2007. Disponível em: http://www.unilestemg.br/movimentum/index_arquivos/movimentum_V2_N2_souza_j anua_luciane_bonela_2_2006.pdf. Acesso em 20 de out. de 2014. PRIETCH, Soraia Silva; PAZETO, Tatiana Annoni. Análise, Sugestões e Perspectivas de um Curso de Licenciatura em Computação. In: XVII Workshop sobre educação em Informática (Anais). Bento Gonçalves, jul. de 2009. Disponível em: http://www.sbc.org.br/bibliotecadigital/download.php?paper=1353. Acesso em 26 de out. de 2014.