(1) O documento discute as miocardiopatias, definindo-as como alterações estruturais e funcionais do miocárdio devido a processos inflamatórios, autoimunes, tóxicos ou genéticos. (2) As principais miocardiopatias são a dilatada, hipertrófica e restrictiva. (3) A miocardiopatia hipertrófica é discutida em maior detalhe, sendo a mais comum, com causas genéticas e clínica caracterizada por dispneia, angina e risco de morte sú
2. DEFINIÇÃO
• As miocardiopatías são resultantes dos diferentes
procesos inflamatorios,autoinmunes,tóxicos,ge-
ticos,infiltrativos,etc que alteraram a função e a
estructura do miocardiocito.
Antes esse término era reservado para processos
primarios, excluiam os específicos como EAC,HTA,
Valvulopatías mas o desfecho é o mesmo, evolue
para IC, arritmias e a morte.
12. 1. MIOCARDIOPATÍA HIPERTRÓFICA
a) EPIDEMIOLOGIA: Causa mais importante das MS
nos jóvens e desportistas
b) ETIOLOGÍA
• IDIOPÁTICA: Supomos GENÉTICA pela frequencia
na asociação familiar (50%)(AD com penetrancia
variable: Cr 14 – gen cadeia pesada da miosina…)
• Associações: Síndrome de Noonan,
Feocromocitoma, Friedreich, Pompe.
14. Miocardiopatía hipertrófica
• Carácter familiar
• Transmissão autosómica dominante
• Características muito heterogéneas
• Cromosomas e genes afetados
–4q11 c1adeia pesada da betamiosina
–1q3 troponina-T beta cardíaca
–15q2 alfatropomiosina
–11p11,2 proteina de unión de la miosina C
–3p cadena ligeira da miosina essencial
–12q2 cadena ligeira da miosina reguladora
17. c) FISIOPATOLOGÍA
• 3 tipos:
• H. asimétrica do Tabique IV ou Central
• H. de predominio Apical
• Concéntrica
•Aumento de Ca intracelular
(dificultade para o relaxamento)
•+ anómalo SNAS
Aumento de
PTD
Falha
Diastólica
(sistólico se for muito
1º o mais
importante
Estenose dinámica
subaórtica
(obstrução TS VI em sístole pela hipertrofia
septo IV+arrastre da valva anterior mitral)
SAM
(Movimento Sistólico velo Anterior mitral – é
arrastrado para o TABIQUE IV)
•Efeito Venturi pelo fluxo elevado em
sístole
•Contração dos músculos papilares
anormalmente orientados pelo
tabique hipertrófico
…MIOCARDIOPATÍA
HIPERTRÓFICA
19. …MIOCARDIOPATÍA
HIPERTRÓFICA
Estenose dinámica
subaórtica
(obstrução TS VI em sístole por hipertrofia
septo IV+arrastre de valva anterior mitral)
AUMENTA COM:
•Disminuição da
Precarga (valsalva,
bipedestação)
•Disminuição da
Postcarga (Vasod)
•Aumento da
Contractilidade
(Digital, exercicio
físico)
DISMINUE COM:
•Aumento da
Precarga e
postcarga
(cuclillas)
•Disminuição da
Contractilidade
Melhor sístole,
mási Ef
Venturi, máis
SAM
Menor
diámetro VI,
máis
obstrução
20. d) CLÍNICA (comença aos 30-40 anos (dif
EAo))
• Cerca da ½ dos pacientes apresenta TRIADA
(como EAo)
– Dispneia
– Angor
– Síncope
» Não há obstrução na ¼ dos pacientes. Sómente arritmias
• MORTE SÚBITA (Causa mais frequente da morte
em MCH) por ARRITMIAS VENTRICULARES
…MIOCARDIOPATÍA
HIPERTRÓFICA
Factor predictor de MS em MCH:
1.- Idade < 30 a al Dx
2.- AF de morte súbita
3.- Genotipos desfavoraveses
4.- Síncopes
5.- Arritmias ventriculares em Holter
6.- Resposta anormal da TA com exercicio
físico
Não tem relação com a
MS a gradente ou a
clínica
21. e) DIAGNÓSTICO
• EF:
– Pulso Yugular: onda a aumentada
– Pulso Carotídeo: Bisferiens,digitiforme
– Ausc: Soplo sistólico ejectivo que varía com cambios
dinámicos
• ECG, Rx tórax
• Ecocardiograma: Hipertrofia septal assimétrica – MAS–
Gradiente de obstrução do TSVI
• Resonancia Magnética Nuclear
• Cateterismo:
– Aumento de PFDVI. Medição de gradiente em TSVI
– Angor Descartar patología coronaria
…MIOCARDIOPATÍA
HIPERTRÓFICA
24. e) TRATAMENTO
• MÉDICO: Consistente em disminuir demanda de O2 pelo
miocardio e relaxar o miocardio
– ELEÇÃO: Beta Bloqueantes (Se contraindicação, Ca antag no
DHP)
– CUIDADO COm diuréticos
– CONTRAINDICADOS vasodilatadores, IECAs y Digital
– Arritmias Ventriculares: Amiodarona, Dronedarona, CDI
• OuTROS: (se não responder ao tratamento Médico)
– Miectomía septal de Morrow nos muito sintomáticos
– Ablação septal com alcool intraarterial
– Marcapasos DDD (bicameral)
…MIOCARDIOPATÍA HIPERTRÓFICA
26. Miocardiopatía dilatada
• La causa mais frequente é a primaria,
originada na maioría pela miocardite que
tenha passado desapercebida e ser
descuberta no futuro.
27. Causas
Viral Bacteriano Espiroquetas Rickettsias
Coxsackie virus
B
Echovirus
VEB / CMV
Adenovirus / VIH
Hepatitis B y C
Rubéola,
Varicela
Paperas /Viruela
Parvovirus
Influenza A y B
Herpesvirus
Poliomielitis
Rabia
Arborvirus
Dengue
Fiebre amarilla
Difteria
Tuberculosis
Salmonela
Estafilococos
Gonocócica
Clostridium
Brucelosis
Psitacosis
Tétanos
Tularemia
Estreptococo
Legionella
Meningococo
Haemophilus
neumococo
Cólera
Chlamydia
Sífilis
Leptospirosis
Fiebre recurrente
La enfermedad de
Lyme
MICOTICO
Candidiasis
Histoplasmosis
Esporotricosis
Coccidiomicosis
Aspergilosis
Blastomicosis
Criptococosis
Actinomyocosis
Mucormicosis
Nocardia
Estrongiloidiasis
Tifus /fiebre Q
Fiebre Montañas
Rocosas
PROTOZOOS
Enf de Chagas
Enf. del sueño
Toxoplasmosis
Malaria
Leishmaniasis
Amebiasis
HELMINTOS
Triquinosis
Equinococosis
Esquistosomiasis
Ascariasis
Filariasis
Paragonimiasis
Estrongiloidiasis
28. Cardiotoxinas Trastornos
sistémicos
Reacciones de
hipersensib.
Catecolaminas
Antraciclinas
Ciclofosfamida
Cocaína
Metales
pesados (cobre,
plomo, hierro)
Alcohol
Arsénico
Monóxido de
carbono
Methysergide
Enfermedades
vasculares del
colágeno
Sarcoidosis
Enfermedad
celíaca
Enfermedad de
Kawasaki
Hipereosinofilia
Granulomatosis
de Wegener
Hipo e Hipertir.
La enfermedad
inflamatoria
intestinal
(enfermedad de
Crohn, colitis
ulcerosa)
Radiación
Los antibióticos
(penicilinas,
cefalosporinas,
sulfonamidas)
Diuréticos
(tiazidas)
Dobutamina
Litio
Toxoide del
tétanos
Clozapina
Metildopa
Picaduras de
insectos
(abejas,
avispas, arañas,
escorpiones)
Mordeduras de
serpiente
Não infecciosas
29. Miocardite
ORIGEM INMUNOLOGICO
Há evidencia que apoian esta teoría:
a) Marcado na expressão antigénica dos complexos maiores
da histocompatibilidade nas biopsias.
b) A reação cruzada entre virus e proteínas miocárdicas,
chamada mimetismo molecular, é importante no dano
miocárdico pelos complexos inmunes.
c) As miocardites activas têm M. que expresan ICAM-I, e a
persistencia desta joga um papel na inflamação contínua
miocárdica, a diferença das miocardites curadas na qual não
está expressada.
Texto de Cardiología Eugene Braunwald 8 Ed.2010.
(M:miocardiocitos)
30. Mecanismo Inmune
Os virus produzem cambios endócrinos e
neurobioquímicos similares ao estrés.
Efecto citotóxico directo ,com necrose e fibrose
reparadora
Os Linf. T sens. produzem miocitolisis focal,com
inotropismo -,ajudados pela citoquinas e ON,que
modulamla expressão de MMP y dos TIMP
La IL-1β y FNTα ↑ as MMP y ↓ TIMP ↑remodelado anormal
do VI.
A IL -10 e -15 têm efectos antiinfl.e antivirais
-MMP: metaloproteinasas.
-TIMP: inhibidores das metaloproteinasas.
31. • Alterações no genoma viral;
• Défice do Selenio;
• Os V como a prot. M dos Estreptococos (PME) induzem
uma resposta innata com os RTT (receptores tipo Toll);
• Os (V) podem entrar nos (M) por meio dos receptores ou
correceptores. Ex.VCB
Cooper L. N Engl J Med 360(16):1526-1538,2009
32. • O VCB ↑ os RTT nos macrófagos, a maduração das
cel. presentadoras de antígenos e↑ de citoquinas prod
por linfoc. T CD4+, o cual svincula-se com ol inicio da
miocardite.
• O VCB ,e a PME compartem epitopes com a miosina,
esta será a fonte antigénica para estimular a
inflamação crónica.
• Algumas proteasas V, como a distrofina, podem
metabolizar proteínas y desencadenar inflamação.
• Fragmentos ol genoma do VCB nos M podem explicar
infeção cardíaca crónica não citolítica na ausencia de
miocardite activa na miocardiopatía dilatada de origen
não isquémico
33. MIOCARDITE POR HIV
Citotoxicidade directa e produção de glucoproteina
120 que é inotropica (-).
a) Infeções oportunistas (Toxoplasma, Coxsakie do grupo B, Epstein
– Barr, citomegalovirus, y adenovirus).
b) Alterações das citoquinas: há sobreprodução de FNT alfa,
aumento I/C de Ca, de ON, endotelina I e de factor de crecimento
tumoral beta.
c) Deficiencias nutricionais: ma malabsorção e diarreia provocam
déficit ds electrolitos, nutrientes, oligoelementos (selenio, carnitina,
vit B12). Tem se observado com frequencia disminuição da
hormona tiroidea e STH.
d) TARV
Texto de Cardiología Eugene Braunwald 8 Ed.2010.
TARV:tratamento antiretroviral
35. Diagnostico
Cuando a sospechar miocarditis?
Cuando un paciente, un joven, se presenta con anomalías cardíacas nuevas sin diagnostico
que lo explique. El antecedente de Infección de VAS o enteritis suele hallarse en los casos de
miocarditis viral.
Cuando las infecciones agudas virales, especialmente las enfermedades exantemáticas de la
infancia debido al parvovirus B19, se acompañan de taquicardia desproporcionada en relación con la
fiebre.
Cuando una enfermedad infecciosa presenta evidencia de pericarditis.
Cuando un paciente presenta síntomas de IC asociada con erupción cutánea y eosinofilia tras un
nuevo medicamento o vacuna.
Cuando las manifestaciones sistémicas de una infección están asociados con
anormalidades nuevas en la función cardiovascular. Dado que muchos virus, incluyendo
cardiotrópicos coxsackie A, son también miotrópico, la presencia simultánea de dolor
muscular mejora la sospecha de miocarditis.
Cuando un paciente, especialmente un joven, se presenta con signos clínicos y síntomas de IAM,
en particular si la angiografía coronaria es normal
36. Miocardite Diagnóstico
• Clínica, ECG, Ecocardiograma ,Biopsia endomiocardica.
Centelleografía com galio ou Indio 111
• Antic-antimiosina marcados com Indio 111
• Ventriculografía radioisotópica com talio 201.
• RMN: pode identificar aspectos morfológicos e
funcionais; e se usar gadolinio como contraste são
identificados os pacientes com enfermedade activa pela
captação do mesmo.
37. MIOCARDITIS
Spin eco T1 Spin eco T1 tras gadolinio
“El hiperrealce tras gadolinio indica INFLAMACIÓN ACTIVA”
38. a) ETIOLOGÍA
2. MIOCARDIOPATÍA
DILATADA
IDIOPÁTICA
SECUNDARIA A:
Cardiopatía
Isquémica e
Hipertensiva
(Causa mais frequente que
evolue para dilatada)
Alcohólica
por
toxicidad
directa
(Segunda maiss
frequente)
Melhora com a
abstinencia nas
fases precoces
ANAMNESIS
Periparto
>Raçaa negra
Altamente
embolígena
Tendem a
regredir
Evitar novas
gravodezes
Fármacos
Tóxicos
Antraciclinas
Ciclofosfamida
Cocaína
Infeções
Miocarditis
por virus
(VIH,
enterovirus…)
Toxoplasma
Chagas
SEROLOGÍA
Enfermedades
Musculares
Duchenne,
Steinert,
Friedreich
DAVD
Especific
39. … MIOCARDIOPATÍA
DILATADA
DISPASIA ARRITMOGÉNICA DE VENTRICULO DERECHO
Substituição do miocardio pelo tecido fibroadiposo que normalmente comença
afectando a VD mas pode chegar a extender se até ao VI e causar uma
disfunção biventricular severa.
• EPIDEMIOLOGIA: Causa frecuente de MS nos jóvens (se jaa CDI, morte por ICC)
por arritmias ventriculares (o sustrato ADIPOSO é muito ARRITMOGÉNICO).
• ETIOLOGÍA: normalmente herencia AD, mutações em genes dos desmosomas
(DSG, DSP…) e canais de Calcio.
• CLÍNICA: Palpitaciones, MS, dor torácico atípico, ICC.
• DIAGNÓSTICO: AF,ECG,Rx de Torax, Ecocardiograma, RMN, Test genético
(MUITO IMPORTANTE, SCREENING a FAMILIARES).
• TRATAIENTO: CDI, Tratamento de IC Sistólica.
40. LDSHospital
Intermountain Healthcare
A 20 y.o. Chinese
male ARVD pt
carrying a
hot-spot PKP2
mutation
N852fsX930 showing
CRBBB, epsilon waves
and inverted T in V1-4
in sinus rhythm, RVIT
PVC and ROVT VT.
44. Miocardiopatía dilatada
• Taquicardia
• Galope de R4,o de R3, ou ambos
• R2 desdoblado paradojal (BCRI)
• Sopros de IM o IT
• Arritmia(Fibrilação auricular)
Exploração Física
Sinais
45. Miocardiopatía dilatada
• Rx:Cardiomegalia
• ECG:
– BCRI,alteraçõns en repolarização vent.,arritmias
– as vezes detectadas só pelo Holter
• ECO-doppler:
– FE reducida,dilatação de VI,trombosis,IM,IT
• Spect miocardico y cateterismo si da + :
– Descarta CI,FE reducida,dilatación de cavidades
• Biopsia:
– Afectação inespecífica,ou secundaria
complementares
52. EnfermedadE de chagas
Chagas agudo parasitemia
Chagas
indeterminado
Ser +, EF y
estudios normales
Chagas
c/cardiopatía (A)
Arritmias y/o trast.
conduccion
Chagas
c/cardiopatía (B)
ICC
prevalencia trastorno conducción
50
5
0
10
20
30
40
50
60
BCRD (HAI) BCRI
%
53. Estudos do Laboratorio quando ´ha suspeita
de enfermedade Chagas
ETAPA AGUDA:
Parasitemia elevada. Búsqueda de T.c por micrométodo
por Strout
Baja concentración de Ac Serología
Los métodos parasitológicos indicados poseen una sensibilidad de
90-100%
ETAPA INDETERMINADA:
Alta concentración de Ac Serología (dos reacciones)
Baja parasitemia
Signos y síntomas no visibles
ETAPA CRÓNICA:
Permanencia de anticuerpos Serología (dos reacciones)
Baja o nula parasitemia
Signos y síntomas visibles
54. HAI Hemaglutinación indirecta
Detecta anticuerpos contra antígenos del T. cruzi con los que sensibilizó glóbulos
rojos Resultados: NO REACTIVO o REACTIVO: títulos para banco de sangre a
partir de 1/8. Título para laboratorio que confirmen: 1/32 (en adelante)
ELISA Enzimoinmunoensayo
Detecta anticuerpos contra T.cruzi pegados en fase sólida Resultados: Lectura
visual: REACTIVO / NO REACTIVO Lectura espectrofotométrica: NO
REACTIVA (título OD inferior valor de Cut-off REACTIVA: (título OD
superior a valor de Cut-off)
IFI Inmunofluorescencia indirecta
Detecta anticuerpos contra antígenos de T.cruzi por microscopía de
epiluminiscencia Resultados NO REACTIVO o REACTIVO: título de corte
1/32 (valor igual o por encima) Recordar que: No existe relación entre el título
de anticuerpos y los signos o síntomas.
Duplas de técnicas convencionais
Combinações: HAI/ELISA, HAI/IFI, IFI/ELISA
55. Definição de Síndrome de Tako-tsubo:
Síndrome caracterizado por uma disfunção sistólica
transitoria do segmento apical e/ou medio do ventrículo
isquerdo que simula um IAM na ausencia de
enfermedade coronaria significativa
56. Epidemiología:
• Mais frequente nas mulheres (80-100%);
• Máxima incidencia entre os 61 y 76 años;
• Incidencia e prevalencia ainda desconocida;
• Se correspondería com o 1.7-2.2 dos casos sospeitos
de SCA.
60. • Complicações:
» Taqui o Bradiarritmias
» EAP
» Insuficiencia Mitral
» Shock Cardiogénico
» Obstrução ao tracto de saida do VI
» Hipercinesia basal
» Formação de trombos apicais
» Stroke
62. • ECG:
» Elevação do segmento ST
» Ondas T negativas
» QT prolongado
» Ondas Q anormal
» ECG Normal
• Enzimas Cardiacas:
» Típicamente aumentadas moderadamente, mas sem
correlação com o estado clínico do paciente
64. • Ventriculografía / Eco cardiografía
» Depressão da função contráctil dos
segmentos medios e apicais do VI
» Disminução severa da fracção de ejecção
deo VI
» Hipercinesia compensatoria da zona basal
» “Abalento” da zona apical do VI com a
sístole
» Obstrução do tracto de saida do VI
» Insuficiencia mitral
• Cinecoronariografía
» Não revela lesões
66. Tratamento:
• Terapia de soporte;
• Hidratação;
• Aliviar síntomas físicos ou emocionais
• Uso de medicina para disfunção sistólica;
• A suspeita de miocardiopatía inducida pelo stress não
deve ser razão suficiente para modificar o manejo dum
paciente com SCA.
67. Pronóstico:
• Mortalidade de 0 - 8%;
• Recuperação da função ventricular em 1 -
4 semanas;
• A dor precordial acontece em 30%;
• 10% repetirão episodio.
68. Miocardiopatía periparto
• Criterios diagnósticos (Demarkis et al. 1971):
– Presença de ICC no ultimo mes da gravidez e
dentro de 5 meses postparto;
– Ausencia de causas identificaveis da ICC;
– Ausencia de enfermedade cardiaca conhecida;
– FE < 45 % por ecocardiograma.
70. Miocardiopatía induzida por taquicardia
• Recuperação não sempre possivele da função
sistólica quando se controla a arritmia
• Fibrilação auricular ou taquicardia
supraventricular,taquicardia sinusal inadecuada
71. Miocardiopatía induzida por taquicardia
Mayo Clin Proc. 2000 Aug;75(8):790-5.
• Estudio multicéntrico
• Ptes con FA enviados a ablación nodulo AV
• FE < 45%. Eco basal, 3 y 12 meses post
ablación
• 63 ptes. 48 ptes con seguimiento adecuado
0
5
10
15
20
25
30
35
No recuperados Recuperados
25 %
72. Miocardiopatía alcohólica:
• Clínica y fenotípicamente indistinguivel de MCD
idiopatica
• Mecanismo
– Toxicidade directa do alcool ou metabolitos
– Deficiencia nutricional
– Toxicidade de aditivos
• Eliminar o factor desencadeante
• Tratamiento habitual de IC
75. PREDICTORES DE MAL PRONÓSTICO NA
MIOCARDIOPATIA DILATADA
FORTES
NE
NE cardíaca
BNP
FE
VO2max
Edad
Muerte súbita
Fármacos
Cardiodesfibril.
MODERADOS
AT II – Renina
Aldosterona
ANP – ET1
Troponina T
PCW
Onda E
Cambio en la FE
Clase NYHA
Sexo
EV complejas
Antiarrítmicos
FRACOS
TNF alfa
IL 6
Índice Cardíaco
PAP
PAD
Relación E/A
Tiempo de
ejercicio
Etiología
Tercer ruido
FA – flutter
Eichhorn EJ – Am J of Med 2001,110: 14S-36S
LIMITAÕES:
Series com escasso número de pacientes
Retrospectivas
População seleccionadas não randomizadas
Limitações estadísticas
Predictores de mal pronóstico previo ao uso sistemático de
beta bloqueantes
76. Troponina y valor pronóstico
F Peacock N Engl J Med 2008;358:2117-26.
79. SINDROME DE BRUGADA
É a asociação de imagen de BCRD em V1, elevação de
St nas precordiais V1-V3 e quadro sincopal com muerte
súbita.
Os defeitos genéticos assentam-se no cromosoma 3 e
afectam a função do canal de Na.
Transmissão autosómica dominante e > no sexo
masculino.
Incidencia alta,.é a causa maiss frequente de morte
súbita nos homnes < 50 anos sem cardiopatía, com
antecedentes familiares.
O ECG pode ser normal, e alterarse em forma
espontánea, ou com o uso de antiarrítmicos.
Arritmias cardíacas. Elizari MB, Chiale PA. 2004
80. SINDROME DE BRUGADA
• Todos os pacientes com síncope de origen
desconhecidos devem ser sometidos a una prova de
ajmalina.
• A imagen nol ECG sofre variações temporal
dependentes do tono autonómico e da administração de
antiarrítmicos. I A, I C y III. quando a FC se magnifica a
elevação.
• O grau de do ST incidencia da arritmia vent.
• Não está demostrado danos estructurais.
Arritmias cardíacas. Elizari MB, Chiale PA. 2004
82. Paciente de 26 años admitido con história de palpitaciones <3 horas. Sin
evidencia de cardiopatia .Niega síncope o historia familiar de muerte súbita.Fue sometido
a un protocolo de cardioversión química com 600mg de propafenona VO.
99. TRATAMIENTO:
• Identificar, suspender y/o corregir causa.
• Bloquear canales de Na+ y Ca ++ :
– Sulfato de magnesio:
• 4 gramos (20 ml de ampolla al 20%).
• Repetir si es necesario.
• Control electrolítos.
– Lidocaína .
Arritmias cardíacas. Elizari MB, Chiale PA. 2004
102. a) ETIOLOGÍA: Alteração da distensibilidade miocárdica
FALHA DIASTÓLICA
– Depósito de material intramiocárdico:
AMILOIDOSIS é la causa mais frqcuente (primaria
e MM)
– Outras (fibroelastosis endomiocárdica de Davis,
Fibrosis endomiocárdica de Loeffler, Churg-Strauss,
Glucogenosis…)
3. MIOCARDIOPATÍA RESTRICTIVA
103. • b) CLÍNICA
• DATOS QUE ORIENTAM A AMILOIDOSIS:
• > 50 anos;
• Tendencia a HTA (mareos por hTA ortostática);
• Edemas blandos nos MMII;
• Macroglosia;
• Malabsorción;
• Púrpura;
• Proteinuria;
• Risco de intoxicação digitàlica aumentado ,
Risco de MS.
3. MIOCARDIOPATÍA RESTRICTIVA
104. c) DIAGNÓSTICO
• EF:
– R4,R1 R2 hipofoneticos
– Pulso Venoso Yugular: Signo de “W” como en PC
(senos X e Y profundos)
… MIOCARDIOPATÍA RESTRICTIVA
105. … MIOCARDIOPATÍA RESTRICTIVA
– Signo de Kussmaul (PVC en inspiración aumenta):
algo menos que en PC
– Puede haber Pulso Paradójico (disminución de > 10
mmHg de TAs en inspiración): menos que en
Taponamiento
– AC: Tonos Cardiacos apagados
106. c) DIAGNÓSTICO:
• Rx Tórax: No Cardiomegalia
• ECG: Bajo Voltaje de QRS
• ECOCARDIOGRAMA: Miocardio de aspecto
MOTEADO,agrandamiento biauricular
• Cateterismo:
– Algo > Presión en cavs izdas, aunque muy igualadas
– Dip-plateau
d) TRATAMIENTO:
• Sintomático
• OJO Intoxicación Digitálica
… MIOCARDIOPATÍA RESTRICTIVA