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DESENVOLVIMENTO
COMUNITÁRIO
CONCEITOS E PROPOSTAS
+
O desenvolvimento local ou rio o
esforço para melhorar as es de vida
daqueles que habitam um local (a comunidade e o
seu espaço fico e cultural) tomando em
linha de conta a especificidade desse local.
 Distingue-se do desenvolvimento de uma
o em geral porque procura o
desenvolvimento equilibrado e integrado de uma
comunidade, com o ximo respeito pelos seus
valores prios e procurando tirar partido da sua
riqueza rica.
DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
+
 Neste contexto, desenvolvimento local, enquanto o
concertada que conduz a uma tomada de consciência acerca das
potencialidades locais, promovendo, consequentemente,
iniciativas geradoras de riqueza e de emprego que correspondam
a um plano local de desenvolvimento integrado (desenvolvimento
e o da democracia, desenvolvimento mico e
social e o da comunidade nas ticas -
micas , acima de tudo, a o de gias e
metodologias de o que pretendem alterar, para melhor, o
contexto e o vel de vida das pessoas dessa comunidade.
DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
+
DENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
E A EDUCAÇÃO
 m centro de o social,
ou, por outras palavras, a Escola permite-se a
observar, analisar, reflectir e propor es
um lo privilegiado de o/ o na
vida das comunidades, ao mesmo tempo que a
sua o
das nicas es
uma autonomia muito grande, face a outros
parceiros.
+ O PAPEL DA ESCOLA NO
DESENVOVIMENTO COMUNITÁRIO
 o papel da escola no desenvolvimento das
comunidades leva, muitas vezes, a uma
" o" da comunidade, trazendo
nomeadamente com ela alguns dos principais
problemas a combater pelos projectos de
desenvolvimento local: analfabetismo funcional,
desemprego o, o maciça em
detrimento da o especializada e
adequada que permita o desenvolvimento integrado
da comunidade.
+
CRESCIMENTO/DESENVOLVIMENTO
Se crescimento significasse automaticamente desenvolvimento,
Angola deveria ser hoje dos países com um nível de
desenvolvimento considerável .
 O PIB ( 2011 a 2012), o crescimento real do PIB passou de 3,5
para 8,2 respectivamente .O crescimento económico e a
sustentabilidade orçamental ainda são altamente dependentes
das receitas petrolíferas
 No entanto, o sector petrolífero é de capital intensivo, não tem
ligações com a economia real, e emprega menos de 1% da
força de trabalho total. Tal facto restringe a diversificação
económica e impede a tão necessária criação de emprego. A
taxa de desemprego está estimada em cerca de 26%, e a
incidência da pobreza permanece elevada, em 36 por cento.
+
O CRESCIMENTO EM ANGOLA
 O País pode crescer e muitas localidades não se
desenvolverem.
 Apesar dos progressos substanciais conseguidos na melhoria
das condições sociais desde 2002, o país ainda enfrenta
enormes desafios no que se refere à redução da pobreza, ao
desemprego e ao desenvolvimento humano.
 O Governo continua a destinar mais de 30% do seu
orçamento para gastos sociais. Em 2012, as despesas sociais
orçamentadas crescerão 1.6%, para 33.3%, o que corresponde
ao dobro do que será gasto em segurança, defesa e ordem
pública e os orçamentos da educação e da saúde registarão
aumentos de 10%.
+
Os pios
 pio das necessidades sentidas:
cnicos;
 o:
prio Desenvolvimento;
 o:
rio;
+
OS PRINCÍPIOS
 pio da - o
os processos de mudança planeada devem ser equilibrados e sem
rupturas, veis de o pela o-alvo e
dotados de mecanismos que previnam efeitos perversos
ocasionados pelas es provocadas;
 pio da universalidade:
um projecto so tem probabilidades de êxito se tiver como alvo de
Desenvolvimento uma dada o na sua globalidade (e o
apenas subgrupos dessa o) e como objectivo a o
profunda das es que o na base da o de
subdesenvolvimento.
+ Os principais componentes do desenvolvimento
local orientado para a comunidade
 os grupos de o local devem ser compostos por representantes dos interesses
socioeco- micos blicos e privados locais, como rios e respetivas
es, autoridades locais, es rurais ou de vizinhos, grupos de
os (como minorias, terceira idade, homens/ mulheres, jovens, rios,
etc.), es rias e rias, etc. A sociedade civil e os parceiros
do setor privado devem deter um nimo de 50% do poder de o e nenhum
grupo de interesse individual deve ter mais de 49 % dos votos.
 » As gias de desenvolvimento local têm de ser coerentes com os
programas do governo pelos quais o apoiadas. Devem definir a rea e a
o abrangidas pela gia, incluir uma lise das necessidades e do
potencial de desenvolvi- mento da rea, incluindo uma lise SWOT;
 e descrever os objetivos e o cter integrado e inovador da gia, incluindo
metas de o ou resultados. As gias m devem incluir um
plano de o que demonstre a forma como os objetivos o traduzidos em
projetos concretos, acordos de o e acompanhamento, bem como um plano
financeiro.
+ Os principais componentes do desenvolvimento
local orientado para a comunidade
A rea e a o de cobertura
de uma determinada estratégia local
devem ser coerentes, definidas e
oferecer suficiente massa crítica para a
sua eficaz implementação. Cabe aos
grupos de o local a o das
reas e da população efetivas a serem
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+
Quais o as propostas?
 incentivar as comunidades locais a desenvolver
abordagens integradas participativas sempre que exista a
necessidade de dar resposta a desafios territoriais e locais
que impliquem uma o estrutural;
 » gerar capacidade ria e incentivar a o
(incluindo o social), o empre- endedorismo e a
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descoberta de potencial inexplorado no âmbito das
comunidades e dos rios;
 » promover a propriedade ria aumentando a
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das ticas do governo em todas as áreas.
+
CONCLUSÃO
 claro que o desenvolvimento local o um rio de medidas
prontas, tampouco padronizadas, para serem aplicadas em qualquer lugar,
mas uma gia de o coerente com os pios e os
pressupostos gicos e humanistas.
 O certamente criar e consolidar uma outra “cultura de
desenvolvimento , por uma perspectiva
cultural, a o do estado de bem-estar humano em todas as suas
es (psicossocial, ambiental e economica). Neste sentido, o
enfrentamento e a supera- o das distintas formas ou es
assumidas pela pobreza requer uma o mais integrada e ria do
prio desenvolvimento. Requer uma o mais dinâmica da pria
pobreza, a ser entendi- da como fato historicamente determinado e como
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  • 2. + O desenvolvimento local ou rio o esforço para melhorar as es de vida daqueles que habitam um local (a comunidade e o seu espaço fico e cultural) tomando em linha de conta a especificidade desse local.  Distingue-se do desenvolvimento de uma o em geral porque procura o desenvolvimento equilibrado e integrado de uma comunidade, com o ximo respeito pelos seus valores prios e procurando tirar partido da sua riqueza rica. DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
  • 3. +  Neste contexto, desenvolvimento local, enquanto o concertada que conduz a uma tomada de consciência acerca das potencialidades locais, promovendo, consequentemente, iniciativas geradoras de riqueza e de emprego que correspondam a um plano local de desenvolvimento integrado (desenvolvimento e o da democracia, desenvolvimento mico e social e o da comunidade nas ticas - micas , acima de tudo, a o de gias e metodologias de o que pretendem alterar, para melhor, o contexto e o vel de vida das pessoas dessa comunidade. DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
  • 4. + DENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E A EDUCAÇÃO  m centro de o social, ou, por outras palavras, a Escola permite-se a observar, analisar, reflectir e propor es um lo privilegiado de o/ o na vida das comunidades, ao mesmo tempo que a sua o das nicas es uma autonomia muito grande, face a outros parceiros.
  • 5. + O PAPEL DA ESCOLA NO DESENVOVIMENTO COMUNITÁRIO  o papel da escola no desenvolvimento das comunidades leva, muitas vezes, a uma " o" da comunidade, trazendo nomeadamente com ela alguns dos principais problemas a combater pelos projectos de desenvolvimento local: analfabetismo funcional, desemprego o, o maciça em detrimento da o especializada e adequada que permita o desenvolvimento integrado da comunidade.
  • 6. + CRESCIMENTO/DESENVOLVIMENTO Se crescimento significasse automaticamente desenvolvimento, Angola deveria ser hoje dos países com um nível de desenvolvimento considerável .  O PIB ( 2011 a 2012), o crescimento real do PIB passou de 3,5 para 8,2 respectivamente .O crescimento económico e a sustentabilidade orçamental ainda são altamente dependentes das receitas petrolíferas  No entanto, o sector petrolífero é de capital intensivo, não tem ligações com a economia real, e emprega menos de 1% da força de trabalho total. Tal facto restringe a diversificação económica e impede a tão necessária criação de emprego. A taxa de desemprego está estimada em cerca de 26%, e a incidência da pobreza permanece elevada, em 36 por cento.
  • 7. + O CRESCIMENTO EM ANGOLA  O País pode crescer e muitas localidades não se desenvolverem.  Apesar dos progressos substanciais conseguidos na melhoria das condições sociais desde 2002, o país ainda enfrenta enormes desafios no que se refere à redução da pobreza, ao desemprego e ao desenvolvimento humano.  O Governo continua a destinar mais de 30% do seu orçamento para gastos sociais. Em 2012, as despesas sociais orçamentadas crescerão 1.6%, para 33.3%, o que corresponde ao dobro do que será gasto em segurança, defesa e ordem pública e os orçamentos da educação e da saúde registarão aumentos de 10%.
  • 8. + Os pios  pio das necessidades sentidas: cnicos;  o: prio Desenvolvimento;  o: rio;
  • 9. + OS PRINCÍPIOS  pio da - o os processos de mudança planeada devem ser equilibrados e sem rupturas, veis de o pela o-alvo e dotados de mecanismos que previnam efeitos perversos ocasionados pelas es provocadas;  pio da universalidade: um projecto so tem probabilidades de êxito se tiver como alvo de Desenvolvimento uma dada o na sua globalidade (e o apenas subgrupos dessa o) e como objectivo a o profunda das es que o na base da o de subdesenvolvimento.
  • 10. + Os principais componentes do desenvolvimento local orientado para a comunidade  os grupos de o local devem ser compostos por representantes dos interesses socioeco- micos blicos e privados locais, como rios e respetivas es, autoridades locais, es rurais ou de vizinhos, grupos de os (como minorias, terceira idade, homens/ mulheres, jovens, rios, etc.), es rias e rias, etc. A sociedade civil e os parceiros do setor privado devem deter um nimo de 50% do poder de o e nenhum grupo de interesse individual deve ter mais de 49 % dos votos.  » As gias de desenvolvimento local têm de ser coerentes com os programas do governo pelos quais o apoiadas. Devem definir a rea e a o abrangidas pela gia, incluir uma lise das necessidades e do potencial de desenvolvi- mento da rea, incluindo uma lise SWOT;  e descrever os objetivos e o cter integrado e inovador da gia, incluindo metas de o ou resultados. As gias m devem incluir um plano de o que demonstre a forma como os objetivos o traduzidos em projetos concretos, acordos de o e acompanhamento, bem como um plano financeiro.
  • 11. + Os principais componentes do desenvolvimento local orientado para a comunidade A rea e a o de cobertura de uma determinada estratégia local devem ser coerentes, definidas e oferecer suficiente massa crítica para a sua eficaz implementação. Cabe aos grupos de o local a o das reas e da população efetivas a serem abrangidas pelas suas gias,
  • 12. + Quais o as propostas?  incentivar as comunidades locais a desenvolver abordagens integradas participativas sempre que exista a necessidade de dar resposta a desafios territoriais e locais que impliquem uma o estrutural;  » gerar capacidade ria e incentivar a o (incluindo o social), o empre- endedorismo e a capacidade de mudança estimulando o desenvolvimento e a descoberta de potencial inexplorado no âmbito das comunidades e dos rios;  » promover a propriedade ria aumentando a o das comunidades e desenvolver o sentido de envolvimento e propriedade que possa aumentar a cia das ticas do governo em todas as áreas.
  • 13. + CONCLUSÃO  claro que o desenvolvimento local o um rio de medidas prontas, tampouco padronizadas, para serem aplicadas em qualquer lugar, mas uma gia de o coerente com os pios e os pressupostos gicos e humanistas.  O certamente criar e consolidar uma outra “cultura de desenvolvimento , por uma perspectiva cultural, a o do estado de bem-estar humano em todas as suas es (psicossocial, ambiental e economica). Neste sentido, o enfrentamento e a supera- o das distintas formas ou es assumidas pela pobreza requer uma o mais integrada e ria do prio desenvolvimento. Requer uma o mais dinâmica da pria pobreza, a ser entendi- da como fato historicamente determinado e como realidade sustentada por um conjun- to de es socioeconômicas e ticas.
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