Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Relatório
1. RELATÓRIO
Perfil da turma - 3º Ano
Professora: Keli Aparecida Pereira Lima
Escola: Escola Estadual Senhoria Muniz
A turma a que leciono, é de terceiro ano, com 13 alunos, quatro meninos e
nove meninas. Uma aluna está no nível de escrita silábica alfabética e doze alunos
estão no nível alfabético.
A turma é muito comprometida e quase todos fazem deveres e trazem
pesquisas solicitadas. O grupo escreve pequenos textos em dupla ou
individualmente.
Apresenta os trabalhos oralmente é apontam sugestões às atividades
propostas.
Em geral a turma toda deve ser estimulada a refletir dentro dos textos a
compreensão de convenções ortográficas regulares diretas e contextuais. No
quesito leitura e produção de textos deve-se ampliar o repertório de suportes e
gêneros textuais, alguns que devem ser consolidada e outros introduzidos.
Na área de matemática eles compreendem bem a sequência de números até
o milhar, o valor posicional do algarismo, pares e ímpares, número maior e menor,
sucessor e antecessor, números decrescente e crescente, medidas de comprimento,
números ordinais, contas e problemas de adição e subtração. Alguns apresentam
dificuldades em probleminhas e conta de multiplicação e divisão, medida de tempo e
algarismo romanos.
Dentre os treze alunos diagnosticados, uma aluna apresenta muita dificuldade
de aprendizagem, tanto na leitura e escrita, sendo trabalhado com ela atividades
diferenciadas com assistência individual, ainda não lê e nem escreve palavras com
sílabas complexa.
Em matemática lê e registra números de 0 á 50 e faz cálculo da adição de
números menores que 10.
Mas como sabemos que, a avaliação dos objetivos traçados, dos conteúdos
trabalhados, dos métodos desenvolvido e do envolvimento e crescimento dos alunos
precisa ser algo natural, contínuo, com a finalidade de verificar o que não vai bem no
processo ensino aprendizagem, para reorientá-lo continuamente, dando o apoio
devido á cada situação.
2. Nº 3:
Currículo de Formação
Currículo na perspectiva de inclusão e da diversidade: as Diretrizes Nacionais
da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização.
Sabendo que os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos
alunos, contudo, fazem parte de uma seleção de conhecimentos e práticas
produzidas em contexto concreto e em dinâmicas sociais, políticas, culturais,
intelectuais e pedagógicas.
Conhecimentos estes que devem ser reinterpretados em cada contexto
histórico, e que é imprescindível que o educador o adapte às possibilidades de
aprendizagem dos educandos.
Neste sentido, faz-se necessário não se limitar as aparências cotidianas das
crianças, mas apresentar novas metodologias, conhecimentos, uma vez que o foco
é a inclusão social, com estratégias diferenciadas para possibilitar o acesso e a
participação dos alunos, procedimentos fundamentais para o desenvolvimento das
atividades, para a interação social no dia a dia. Para tanto, é conveniente o uso de
jogos materiais manipuláveis e diversificados, trabalho em equipe, entre outros. É
preciso salientar que os alunos aprendem de maneiras diferentes, que deve se
envolver todos os profissionais e garantir o direito de aprendizagem dos alunos
desenvolvendo práticas inclusivas, no relacionamento entre si e com as demais
pessoas.
Portanto, o educador, no cotidiano escolar deve orientar os alunos a
buscarem informações, não só possibilitando uma aprendizagem significativa, mas
estimulando uma postura investigativa, pois o trabalho pedagógico da linguagem
oral e escrita deve ser analisado sob o prisma da língua em uso, reforçando a
proposta de que o ensino da leitura e da escrita não podem ser vivenciado fora dos
contextos de letramento.