O autor escolhe seus amigos não por características superficiais, mas pela alma. Ele prefere amigos que o desafiem e o façam questionar suas crenças, que o tornem "louco e santo". Ele deseja amigos que tragam dúvidas e angústias, e que o aceitem em sua totalidade. O autor quer amigos que sejam metade criança e metade velho, para nunca esquecerem o valor da infância e terem pressa.