2. O amor e a história
1. O amor no império Romano - do séc. I ao séc. V
Mobilidade social
Liberdade
Regras sociais e morais
3. O amor e a história
1. O amor no império Romano - do séc. I ao séc. V
Escravos 1/2 milhões
- Agricultores, mineiros, construtores,
trabalhadores domésticos
Proibição de casamento = ausência de regras de relacionamento
- Exceção: escravos do imperador ou alguns escravos de senadores
- Concubinas
4. O amor e a história
1. O amor no império Romano - do séc. I ao séc. V
Plebe - Camponeses, artesãos, pequenos comerciantes e libertos
Ordem equestre - cavaleiros/comerciantes
Ordem senatorial – magistrados, senadores, governadores de
província, comandantes de legiões, grandes sacerdotes
5/6 milhões de homens, mulheres livres e cidadãos
Casamento = alianças entre famílias / poder
- ato privado, não escrito e informal
5. O amor e a história
1. O amor no império Romano - do séc. I ao séc. V
6. O amor e a história
2. O amor na Europa feudal - do séc. X ao séc. XV
7. O amor e a história
2. O amor na Europa feudal - do séc. X ao séc. XV
8. O amor e a história
3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII
9. O amor e a história
3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII
Casamento
Amores clandestinos
10. O amor e a história
Os esponsais dos Arnolfini,
Jan van Eyck, 1434
82x60 cm; óleo em madeira de carvalho;
National Gallery, Londres
13. O amor e a história
Festa na aldeia, 1565, Peter Brueghel o Velho (1525/30 – 1569)
14. O amor e a história
3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII
3.1. A intimidade - locais privilegiados
15. O amor e a história
3. O amor no Renascimento e na Idade Moderna - do séc. XV ao séc. XVIII
3.2. A intimidade – Objetos relíquias
16. O amor e a história
4. O amor na Idade Contemporânea - do séc. XIX à atualidade
Emancipação feminina
Valorização dos sentimentos
Maior expressão e liberdade sexual
Princípios de igualdade entre os sexos
17. In O amor é…, Júlio Machado Vaz, p. 47
O amor e a história
4. O amor na Idade Contemporânea - do séc. XIX à atualidade
«Há na ternura uma constância impossível na paixão mas obrigatória no amor.
É um carinho rumorejante, oficialmente pouco ambicioso, mas capaz de resistir
às mirabolantes tropelias do coração. Porque nem o ressentimento mais azedo
pode garantir a sua morte. Ela sobrevive, com doce arrogância, em meia dúzia
de neurónios, fiéis depositários de recordações politicamente incorretas.
Também nasce de amizades surpreendidas e indiferenças “definitivas”. Tudo
isto sem alarde. Mas deixando marcas; pistas; tiros de partida; promessas de
chegada…»
In O amor é…, Júlio Machado Vaz, p. 47