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Trabalhos Realizados pelos alunos no âmbito
do Plano Nacional de Leitura
“Fora de Serviço” de António Mota
Trabalho realizado por:
Francisca Bravo nº 10 6º B
Informação do
livro
 Título: Fora de Serviço
 Editora: Gailivro
 Autor : António Mota
 Número de edição: 3ª
Resumo
Esta história, descreve a vida de uma família
igual a tantas outras.
Rui é a personagem principal deste livro, ele
tem um irmão chamado Carlos. Todavia,
eram os dois muito preguiçosos e a mãe era
como se fosse sua empregada.
Fazia tudo: as camas, arrumava a sala e a
cozinha, limpava a casa-de-banho… Enfim,
organizava tudo naquela casa, além de que,
também trabalhava fora como educadora
Resumo
numa creche. O que também era muito
cansativo!
Coitada! Ela ainda ficava mais triste, ao ver
que nunca recebia elogios, nem dos filhos
nem do marido.
Contudo, numa noite enquanto jantavam, a
mãe do Rui decidiu que nunca mais iria
arrumar a casa, sem a ajuda de ninguém. Ia
deixar de ser “criada” de toda a gente,
estava exausta! A sua família ficou muito
admirada, pensando
Resumo
no que se teria passado! Até que os filhos, já
no quarto puseram a hipótese dos pais
estarem aborrecidos um com o outro.
A partir dessa altura, a Isabel poucas vezes
aparecia em casa. Um dia, deixou um bilhete
a dizer que não iria a casa e pedia que eles
cozinhassem, com a intenção de que eles
arrumassem tudo o que desarrumassem!
A mãe, sem eles saberem, estava a planear
abrir a sua loja de sonho “ O canteiro
florido”.
Resumo
Por isso é que esta estava muito ausente!
Mais tarde, a mãe decidiu ir de visita por uns
dias para o Casal do Cego, que era o local
onde vivia a avó Palmira.
Toda a família sentiu imenso a sua falta! Dias
mais tarde, esta recebeu por correio azul,
um contrato familiar assinado, onde dizia
que eles iriam arrumar tudo, sempre que
fosse preciso!
A mãe, ao ler o contrato , ligou imediatamente
para casa , a pedir que eles fossem ter com
ela, a casa da avó.
Resumo
Mal chegaram, descobriram tudo o que a mãe
tinha andado a planear e, a partir daí, todos
colaboraram nas tarefas domésticas!
Daqui se conclui, que quando todos ajudam,
tudo se torna bem mais fácil e a família fica
mais felizl!!!
Biografia do
Autor
António Mota nasceu em 1957, em Baião.
É professor do Ensino Básico.
Desde 1979, tem vindo a publicar
regularmente para crianças e jovens.
Tem cerca de quatro dezenas de títulos
publicados.
FRANCISCA BRAVO 6.B Nº 10
“Mudança Radical ” de Maria Teresa
Gonzalez
Trabalho realizado por:
Sofia Cordeiro nº 28 6º B
 Título: Mudança Radical
 Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
 Editora: Paulinas Editoras
 Ilustradora da capa: Vanessa Marques
 Maria Teresa Maia Gonzalez nasceu
em Coimbra a 17 de junho de 1958.
 É licenciada em Línguas e
Literaturas Modernas pela Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa.
 Ganhou vários prémios de literatura
entre eles o Prémio Verbo-
Semanário pelo livro “O Clube das
Chaves entra em ação”, em 1989.
 Mariana, Salvador e Tomás, são três irmãos
citadinos que por decisão dos pais, e só
mesmo dos pais, foram obrigados a mudar
a sua vida radicalmente.
 Como as contas eram muitas e o dinheiro
era pouco, a família foi obrigada a mudar-
se para o campo e a morar na quinta da
avó Matilde. Com esta decisão, os pais
pretendiam também, pôr a quinta a
funcionar, tal como antigamente.
 Ao início os irmãos ficaram muito revoltados
com esta escolha, mas a pouco e pouco,
foram-se habituando .
 Salvador foi o primeiro a aceitar, e com a
ajuda de Teresa (a vizinha da avó Matilde),
conseguiu fazer com que os dois irmão se
sentissem mais à vontade neste novo meio.
 A vida na quinta era muito diferente do
normal pois não havia internet (uma grande
desilusão para os mais novos), tinham que
acordar cedo para tratar dos animais, fazer
pão e mel e ir à missa todos os domingos.
 Apesar de muitas peripécias,
desentendimentos, bons e maus
momentos, foram ajudando os pais
“trabalhando” como empregados,
jardineiros, e vendedores, até que,
conseguiram juntar dinheiro suficiente
para pagar as contas e tornar a quinta
ativa de novo!
 P: Como se chamavam os três irmãos?
 R: Chamavam-se Mariana, Tomás e
Salvador.
 P: Quem era a Teresa?
 R: Era a jovem vizinha da avó Matilde.
 O livro tem 104 pág.
 Esta é a segunda edição do livro que foi
feita a junho de 2010 e a primeira foi feita
em março de 2009.
 Parte do livro são excertos do diário da
Mariana que se distinguem
 do resto do texto pelo tipo de letra (Itálico)!
 Espero que tenham gostado da
apresentação!
“O Menino Estrela” de Oscar Wilde
Trabalho realizado por:
Eduardo Oliveira nº 8 6º B
O Menino-Estrela
Trabalho realizado por:
Eduardo Oliveira
N.º 8 - 6º B
Março de 2016
Informações do livro
O TÍTULO: O Menino-Estrela
O AUTOR: Oscar Wilde
O ADAPTAÇÃO PARA LÍNGUA PORTUGUESA:
Isabel Ramalhete
O ILUSTRAÇÃO: Raquel Costa
O EDITORA: Porto Editora
O EDIÇÃO: 2014
Biografia do Autor
O Oscar Wilde (1854-1900) foi um influente
escritor, poeta e dramaturgo britânico de
origem irlandesa.
O Foi criador do movimento dândi, que defendia o belo e o
culto da beleza.
O Publicou a sua primeira obra em 1881. Escreveu diversos
contos, peças de teatro (como “A importância de se Chamar
Ernesto”) e um romance (“O Retrato de Dorian Gray”).
O Em 1895, foi acusado de homossexualidade e
violentamente atacado pela imprensa, tendo-se envolvido
num processo que o levou à prisão.
O Morreu em Paris em 1900.
Resumo
Era uma vez dois lenhadores pobres que atravessaram uma floresta a
caminho de casa numa noite gelada de inverno, quando viram cair perto de si
uma estrela cadente. Quando se aproximaram viram uma criancinha a dormir
enrolada numa capa de tecido dourada decorada com estrelas.
Um dos homens não conseguiu deixá-la morrer na neve e levou-a consigo.
Apesar da sua mulher ter ficado zangada com ele, acabou por tomar conta da
criança, do Menino-Estrela.
O Menino-Estrela foi criado tal como os filhos do lenhador. Era belo, mas
muito orgulhoso, cruel, egoísta e sem piedade dos pobres e dos que sofriam.
Um dia passou na aldeia uma mendiga, que ele uma vez mais tratou mal. As
palavras de repreensão do lenhador foram ouvidas pela mendiga, que logo
desmaiou. Quando acordou fez várias perguntas ao lenhador e certificou-se
que o Menino-Estrela era o seu filho que tinha perdido na floresta. Mas o
menino não quis saber dela, porque ela era pobre e ele acreditava ser filho
de uma estrela. A chorar, a mulher partiu e ele ficou contente. Mas sem se
aperceber tornou-se feio, o seu rosto parecia o de um sapo e o seu corpo o
de uma víbora, e os outros começaram a troçar dele. Chorou, consciente que
aquilo lhe tinha acontecido porque tinha negado e expulsado a sua mãe,
prometendo a si próprio que iria à sua procura.
Na floresta perguntou pela mãe a vários animais, que lhe negaram ajuda
porque ele tinha sido cruel com eles. Nos três anos seguintes não soube o
que era o amor, nem a bondade, nem a caridade, mas tinha sido o mundo
que ele próprio construíra.
Até que uma noite chegou ao portão de uma cidade. Perguntou aos soldados
pela sua mãe e eles mal trataram-no. Um homem disse-lhes para vendê-lo
como escravo ao preço de uma taça de vinho doce. De imediato, um velho
feiticeiro da Líbia comprou-o e levou-o consigo para uma masmorra. Disse-lhe
que havia no bosque três moedas de ouro, uma branca, uma amarela e outra
vermelha. Primeiro, obrigou-o a trazer a branca, senão dava-lhe cem
chicotadas. Mas o Menino-Estrela não a conseguiu encontrar e quando
regressava ouviu um grito de sofrimento e correu na sua direção. Viu uma
lebre numa armadilha, soltou-a e em troca a lebre conduziu-o à moeda de
ouro branco. À porta da cidade estava um leproso que lhe pediu uma moeda
e o Menino-Estrela deu-lhe a única moeda que tinha, a de ouro. Tendo ficado
sem ela, o mágico bateu-lhe.
No dia seguinte, o feiticeiro obrigou-o a ir buscar a moeda de ouro amarelo.
Quando chorava por não conseguir encontrá-la, passou por ele a lebre, que o
levou à moeda. Mas mais uma vez entregou-a ao leproso e foi castigado.
Resumo
Na manhã seguinte, foi forçado a ir buscar a moeda de ouro vermelho. A
lebre voltou a ajudá-lo e o leproso voltou a pedi-la, caso contrário morreria. O
menino deu-lha, porque a necessidade do leproso era maior do que a dele.
Ao passar os portões da cidade todos admiraram a sua beleza, sem ele
perceber o que se estava a passar. Foi ter ao palácio real e todos
começaram a dizer que ele era o filho do rei. Ele não quis acreditar, mas
voltou a ver o seu belo rosto. Contaram-lhe que tinha sido profetizado que
naquele dia voltaria aquele que os iria governar e pediram-lhe para aceitar a
coroa. No meio da multidão, viu a mãe e pediu-lhe perdão. A mãe não
respondeu e ele pediu ajuda ao leproso. A pedinte e o leproso puseram-lhe a
mão na cabeça e quando ele se ergueu viu que eles eram a rainha e o rei,
os seus pais, e abraçaram-se.
O Menino-Estrela foi um rei justo e misericordioso para todos, tendo
concedido riqueza e títulos à família do lenhador, mas não governou muito
tempo, porque tinha sofrido muito e passado duras provas. Ao fim de três
anos morreu. O rei que se seguiu governou muito mal.
Resumo
Conclusão
O O livro faz-nos refletir sobre o
verdadeiro sentido da humildade,
do respeito pelo próximo e amor
aos demais.
Obrigado!
“O Rapaz do Louredo” de António Mota
Trabalho realizado por:
Carolina Pires 6ºB
O Rapaz de Louredo
Informação do livro
Autor: António Mota
Editora: Ambar
Ilustrador: Pedro Monteiro
Edição: 4ª(maio de 2001)
Coleção: Aventura de Viver
Biografia do autor
António Mota foi professor do ensino
básico. Em 1979 publicou o seu
primeiro livro “A Aldeia das Flores”.
Recebeu vários prémios, dos quais se
destacam:
Prémio da Associação Portuguesa de
Escritores (1983) para "O Rapaz de
Louredo",
Prémio Gulbenkian de Literatura para
Crianças e Jovens (1990) para "Pedro
Alecrim"
Prémio António Botto (1996) para "A
Casa das Bengalas"
Grande Prémio Gulbenkian de
Literatura para Crianças e Jovens (2006,
categoria Livro Ilustrado) para ´´Se eu
fosse muito magrinho``.
Resumo
Esta história é um diário de um rapaz chamado
Jorge, que vive em Louredo.
Tudo começa quando ele sai da escola primária e
nos fala do dia em que descobriu que iria passar de
ano. Vai falando sobre pessoas do seu quotidiano
como o Adrianinho, o seu velho amigo contador de
histórias e a sua família.
Mas tudo muda quando o seu pai arranja um
emprego, numa fábrica em S. Mamede de Infesta e
têm que ir lá viver. O livro acaba com uma troca de
cartas entre Jorge e o seu amigo Adrianinho.
Curiosidades
Este livro foi dedicado ao pai do autor.
A primeira edição deste livro foi publicada em
setembro de 1992.
Perguntas
Qual é o nome do velho amigo de Jorge?
Acertaste! É Adrianinho.
Para onde é que a família do rapaz se mudou?
Acertaste! Mudaram-se para S. Mamede de Infesta.
Fim!
“O Rapaz do Louredo” de António Mota
Trabalho realizado por:
Tiago Sousa 6ºB
A
p
r
e
s
e
n
t
a
ç
ã
o
Dados do autor
• Data de nascimento – 1951 (65 anos)
• Local de nascimento – Porto, Portugal
• Nacionalidade – Portuguesa
• Género(s) – Poesia e literatura juvenil
A ROSA DO EGITO – RESUMO
Era uma vez três jovens chamados Joana, Joel
e Jorge que eram conhecidos por «Triângulo
Jota».
Numa visita ao centro comercial, eles
assistiram a uma cena terrível: um senhor já de
alguma idade batia com força num menino, de
mais ou menos 11 anos. Eles tentaram pará-lo e
conseguiram, só que aquilo era um truque para
lhes roubar as carteiras! Eles não se aperceberam
disso e seguiram o seu caminho…
Ergue-te para a vida, pois como vês, não estás morto…
No dia seguinte o Jorge deu pela falta da sua
carteira e, ao ir tomar o pequeno almoço, viu o
miúdo a pôr qualquer coisa na caixa de correio.
Era a sua carteira! O Jorge foi atrás dele e
apanhou-o. Com receio do que pudesse
acontecer ao seu pai, de início não disse nada,
mas logo a seguir o Jorge insistiu e ele acabou
por dizer que realmente tinha sido o seu pai a
tirar-lhes as carteiras…
Mais tarde, ao sentir a amizade do Jorge, o
miúdo mostrou-lhe onde morava. A sua casa
era pobre e as únicas pessoas que lá viviam
com ele eram o avô, que era cego, e o pai, que
era ladrão.
Mostrou também um quarto que
cheirava a canela, sem se saber de onde o
odor vinha.
No dia seguinte, houve um funeral a
que os «jotas» assistiram e repararam que o
morto tinha caído num fundo falso do
caixão. Desconfiados, eles seguiram os
cangalheiros até à funerária.
Quando lá chegaram, o Jorge entrou e
conseguiu uma inúmera quantidade de
informações e pistas; uma delas era a frase:
Ergue-te para a vida, pois como vês, não
estás morto.
Naquela funerária os mortos não eram
tratados normalmente.
Nesta associação, chamada “Rosa Azul”,
os corpos eram embalsamados e colocados
em túmulos semelhantes aos do tempo dos
faraós.
Os Jotas descobriram ainda que o cheiro
a canela da casa do miúdo, vinha da cave
abandonada, do túmulo do pai de um antigo
professor que tiveram, que também estava
embalsamado e que tinha sido lá colocado
em segredo pelos homens da funerária.
Enquanto procuravam esclarecer este
mistério, repararam que uma senhora
desconhecida, vestida de preto, entrava à
socapa na casa para tentar também
encontrar o túmulo.
Ao dar de cara com os Jotas, contou-lhes
que tinha grande interesse em encontrá-los…
Com essa senhora, viveram uma grande
aventura: conseguiram encontrar tesouros
egípcios valiosos e uma pirâmide invisível
onde havia muitos cadáveres conservados
pelo gelo.
Mais tarde descobriram que o verdadeiro
interesse da senhora era roubar os tesouros
que juntos tinham encontrado.
Os Jotas apanharam-na e entregaram-na à
polícia.
Álvaro Magalhães
Perguntas…
Como se chamavam as personagens principais?As personagens principais chamavam-se Jorge, Joana e Joel.
Qual era o verdadeiro objetivo da “senhora de preto”?
Que frase estava inscrita na funerária?
O verdadeiro objetivo da senhora era roubar os túmulos.
Ergue-te para a vida pois como vês não estás morto.
Obrigado pela atenção!
Fim
TiagoSousa
16_04_2016
“Zeca Afonso o Andarilho da Voz de Ouro” de
José Jorge Letria
Trabalho realizado por:
Eduardo Oliveira nº 8 6º B
Trabalho realizado por:
Eduardo Oliveira
N.º 8 - 6º B
Maio de 2016
ZECA AFONSO
O ANDARILHO DA VOZ DE
OURO
Informações do livro
•TÍTULO: Zeca Afonso - O andarilho da voz
de ouro
•AUTOR: José Jorge Letria
•ILUSTRAÇÃO: Evelina Oliveira
•EDITORA: Campos das Letras
•ANO: 2007
•EDIÇÃO: 1ª Edição
Biografia do Autor
José Jorge Letria, nascido em 1951 em Cascais,
é jornalista, poeta, dramaturgo, ficcionista e
autor de literatura infanto-juvenil com dezenas
de obras publicadas e traduzidas para outras línguas e premiadas
em Portugal e no estrangeiro.
Foi um dos cantores-autores, que mais atuaram com José Afonso
antes do 25 de Abril.
É pós-graduado em Jornalismo internacional e mestre em
“Estudos da paz e da Guerra”. Foi autor de programas de rádio e
de televisão, vereador da Cultura da Câmara de Cascais e Vice-
Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores.
Em abril de 2014, assumiu as funções de presidente do Comité
Europeu da Confederação Mundial das Sociedades de Autores.
Resumo
Esta é a história de Zeca Afonso, nascido em Aveiro, a 2 de agosto de 1929.
Um menino sonhador, que se juntou aos pais, ausentes em Angola, apenas
com três anos. Nas longas viagens de barco, tinha tempo para ler e para
sonhar com palavras e melodias. Mas para fazer os seus estudos teve de
regressar a Aveiro, a casa dos tios.
Em África, apercebeu-se que havia uma fronteira entre os meninos brancos e
negros, criada pelos adultos brancos, que exerciam poder e autoridade. Mas
Zeca preferia ser rebelde, para assim ser livre, e dizia que haveria de ajudar a
que Portugal fosse livre, nem que fosse com a voz das canções, que trazia na
cabeça.
O menino andarilho cresceu, dividido entre dois mundos, Portugal e África,
entre o sonho e a saudade.
Passou por momentos difíceis, quando os pais, em Timor, foram feitos
prisioneiros pelos ocupantes japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial e
internados num campo de concentração. Tudo acabou bem, mas Zeca
aprendeu a não gostar da palavra “guerra”, o que o levaria a fazer mais tarde
canções que falassem só de paz.
Também cedo o menino aprendeu o valor das ideias de liberdade, proibida
então em Portugal. Sobre tudo isto, Zeca falava com um amigo, que fez em
Africa a quem chamou de Menino do Bairro Negro e a quem prometeu fazer
uma canção com o seu nome, para alertar sobre a felicidade e a liberdade.
Resumo (continuação)
O período de tempo em que Zeca viveu em casa do tio Filomeno, foi um
período que tentou esquecer, pois o seu tio gostava de Salazar (o Papão,
segundo a história). Por isso, cedo começou a pagar um preço alto por
defender a liberdade.
Em Coimbra, frequentou o liceu e começou a cantar, pois tinha uma voz
bonita. A cantar também o fado de Coimbra, que se cantava entre os
estudantes do liceu e da universidade. Cantava e estudava, sem que a
fama lhe subisse à cabeça e, sem esquecer a promessa feita ao Menino do
Bairro Negro.
Um dia, apercebeu-se que havia muitos meninos iguais àquele, não só em
Angola e Moçambique, mas também em Portugal. Portugal de então era
atrasado, tristonho e amedrontado, onde a palavra era vigiada em cada
esquina. Zeca decidiu que faria política, a cantar canções escritas por si e
descobriu-se como poeta.
Viu a Liberdade, a “esperança portuguesa”, no fim de maio de 1958,
seguindo de perto Humberto Delgado, o “General sem Medo”. Este queria
eleições livres para, na Presidência da República, ajudar libertar a Portugal.
Mas acabou por perder as eleições, que ganhou em número de votos.
Começou a compor e a cantar canções somente à viola, para despertar as
pessoas do seu desinteresse e dos seus medos. E conseguiu, mas com um
preço alto – os “vampiros” nunca lhe deram descanso.
Resumo (continuação)
Após o seu regresso de Moçambique, onde esteve três anos com a família,
passou a ser um cantor proibido. As suas canções foram proibidas na rádio e a
televisão, não podia mostrar imagens suas, nem fazer ouvir a sua voz. Mas não
foi o único. Os “vampiros” queriam calá-lo, o que fez com que mais pessoas o
quisessem ouvir.
Um ano antes de tudo mudar, foi preso em Caxias, apenas por pensar de forma
diferente. Da prisão, escreveu à família e amigos cartas e poemas, e inventou
novas canções. O sinal para os militares saírem dos quartéis, na madrugada do
25 de abril de 1974, foi a sua canção “Grândola, Vila Morena”, tal como
prometeu a Liberdade.
Um dia adoeceu, faltando-lhe forças nos braços. Em 1983, subiu ao palco do
Coliseu dos Recreios pela última vez. Apesar de doente, o cravo de abril nunca
murchou na sua mão, nem nas mãos de todos aqueles para quem cantou.
Partiu, numa madrugada de fevereiro, juntamente com a Liberdade que sempre
amou, indo para onde ela o quis levar. Nesse dia, o Menino do Bairro Negro
recusou-se a chorar.
Obrigado!
A Equipa da Biblioteca agradece a colaboração dos alunos
do 6ºB e da professora Helena Costa na divulgação dos
trabalhos realizados em sala de aula.

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  • 1. Trabalhos Realizados pelos alunos no âmbito do Plano Nacional de Leitura
  • 2. “Fora de Serviço” de António Mota Trabalho realizado por: Francisca Bravo nº 10 6º B
  • 3.
  • 4. Informação do livro  Título: Fora de Serviço  Editora: Gailivro  Autor : António Mota  Número de edição: 3ª
  • 5. Resumo Esta história, descreve a vida de uma família igual a tantas outras. Rui é a personagem principal deste livro, ele tem um irmão chamado Carlos. Todavia, eram os dois muito preguiçosos e a mãe era como se fosse sua empregada. Fazia tudo: as camas, arrumava a sala e a cozinha, limpava a casa-de-banho… Enfim, organizava tudo naquela casa, além de que, também trabalhava fora como educadora
  • 6. Resumo numa creche. O que também era muito cansativo! Coitada! Ela ainda ficava mais triste, ao ver que nunca recebia elogios, nem dos filhos nem do marido. Contudo, numa noite enquanto jantavam, a mãe do Rui decidiu que nunca mais iria arrumar a casa, sem a ajuda de ninguém. Ia deixar de ser “criada” de toda a gente, estava exausta! A sua família ficou muito admirada, pensando
  • 7. Resumo no que se teria passado! Até que os filhos, já no quarto puseram a hipótese dos pais estarem aborrecidos um com o outro. A partir dessa altura, a Isabel poucas vezes aparecia em casa. Um dia, deixou um bilhete a dizer que não iria a casa e pedia que eles cozinhassem, com a intenção de que eles arrumassem tudo o que desarrumassem! A mãe, sem eles saberem, estava a planear abrir a sua loja de sonho “ O canteiro florido”.
  • 8. Resumo Por isso é que esta estava muito ausente! Mais tarde, a mãe decidiu ir de visita por uns dias para o Casal do Cego, que era o local onde vivia a avó Palmira. Toda a família sentiu imenso a sua falta! Dias mais tarde, esta recebeu por correio azul, um contrato familiar assinado, onde dizia que eles iriam arrumar tudo, sempre que fosse preciso! A mãe, ao ler o contrato , ligou imediatamente para casa , a pedir que eles fossem ter com ela, a casa da avó.
  • 9. Resumo Mal chegaram, descobriram tudo o que a mãe tinha andado a planear e, a partir daí, todos colaboraram nas tarefas domésticas! Daqui se conclui, que quando todos ajudam, tudo se torna bem mais fácil e a família fica mais felizl!!!
  • 10. Biografia do Autor António Mota nasceu em 1957, em Baião. É professor do Ensino Básico. Desde 1979, tem vindo a publicar regularmente para crianças e jovens. Tem cerca de quatro dezenas de títulos publicados.
  • 12. “Mudança Radical ” de Maria Teresa Gonzalez Trabalho realizado por: Sofia Cordeiro nº 28 6º B
  • 13.
  • 14.  Título: Mudança Radical  Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez  Editora: Paulinas Editoras  Ilustradora da capa: Vanessa Marques
  • 15.  Maria Teresa Maia Gonzalez nasceu em Coimbra a 17 de junho de 1958.  É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.  Ganhou vários prémios de literatura entre eles o Prémio Verbo- Semanário pelo livro “O Clube das Chaves entra em ação”, em 1989.
  • 16.
  • 17.  Mariana, Salvador e Tomás, são três irmãos citadinos que por decisão dos pais, e só mesmo dos pais, foram obrigados a mudar a sua vida radicalmente.  Como as contas eram muitas e o dinheiro era pouco, a família foi obrigada a mudar- se para o campo e a morar na quinta da avó Matilde. Com esta decisão, os pais pretendiam também, pôr a quinta a funcionar, tal como antigamente.
  • 18.  Ao início os irmãos ficaram muito revoltados com esta escolha, mas a pouco e pouco, foram-se habituando .  Salvador foi o primeiro a aceitar, e com a ajuda de Teresa (a vizinha da avó Matilde), conseguiu fazer com que os dois irmão se sentissem mais à vontade neste novo meio.  A vida na quinta era muito diferente do normal pois não havia internet (uma grande desilusão para os mais novos), tinham que acordar cedo para tratar dos animais, fazer pão e mel e ir à missa todos os domingos.
  • 19.  Apesar de muitas peripécias, desentendimentos, bons e maus momentos, foram ajudando os pais “trabalhando” como empregados, jardineiros, e vendedores, até que, conseguiram juntar dinheiro suficiente para pagar as contas e tornar a quinta ativa de novo!
  • 20.  P: Como se chamavam os três irmãos?  R: Chamavam-se Mariana, Tomás e Salvador.  P: Quem era a Teresa?  R: Era a jovem vizinha da avó Matilde.
  • 21.  O livro tem 104 pág.  Esta é a segunda edição do livro que foi feita a junho de 2010 e a primeira foi feita em março de 2009.  Parte do livro são excertos do diário da Mariana que se distinguem  do resto do texto pelo tipo de letra (Itálico)!
  • 22.  Espero que tenham gostado da apresentação!
  • 23. “O Menino Estrela” de Oscar Wilde Trabalho realizado por: Eduardo Oliveira nº 8 6º B
  • 24. O Menino-Estrela Trabalho realizado por: Eduardo Oliveira N.º 8 - 6º B Março de 2016
  • 25. Informações do livro O TÍTULO: O Menino-Estrela O AUTOR: Oscar Wilde O ADAPTAÇÃO PARA LÍNGUA PORTUGUESA: Isabel Ramalhete O ILUSTRAÇÃO: Raquel Costa O EDITORA: Porto Editora O EDIÇÃO: 2014
  • 26. Biografia do Autor O Oscar Wilde (1854-1900) foi um influente escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa. O Foi criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza. O Publicou a sua primeira obra em 1881. Escreveu diversos contos, peças de teatro (como “A importância de se Chamar Ernesto”) e um romance (“O Retrato de Dorian Gray”). O Em 1895, foi acusado de homossexualidade e violentamente atacado pela imprensa, tendo-se envolvido num processo que o levou à prisão. O Morreu em Paris em 1900.
  • 27. Resumo Era uma vez dois lenhadores pobres que atravessaram uma floresta a caminho de casa numa noite gelada de inverno, quando viram cair perto de si uma estrela cadente. Quando se aproximaram viram uma criancinha a dormir enrolada numa capa de tecido dourada decorada com estrelas. Um dos homens não conseguiu deixá-la morrer na neve e levou-a consigo. Apesar da sua mulher ter ficado zangada com ele, acabou por tomar conta da criança, do Menino-Estrela. O Menino-Estrela foi criado tal como os filhos do lenhador. Era belo, mas muito orgulhoso, cruel, egoísta e sem piedade dos pobres e dos que sofriam. Um dia passou na aldeia uma mendiga, que ele uma vez mais tratou mal. As palavras de repreensão do lenhador foram ouvidas pela mendiga, que logo desmaiou. Quando acordou fez várias perguntas ao lenhador e certificou-se que o Menino-Estrela era o seu filho que tinha perdido na floresta. Mas o menino não quis saber dela, porque ela era pobre e ele acreditava ser filho de uma estrela. A chorar, a mulher partiu e ele ficou contente. Mas sem se aperceber tornou-se feio, o seu rosto parecia o de um sapo e o seu corpo o de uma víbora, e os outros começaram a troçar dele. Chorou, consciente que aquilo lhe tinha acontecido porque tinha negado e expulsado a sua mãe, prometendo a si próprio que iria à sua procura.
  • 28. Na floresta perguntou pela mãe a vários animais, que lhe negaram ajuda porque ele tinha sido cruel com eles. Nos três anos seguintes não soube o que era o amor, nem a bondade, nem a caridade, mas tinha sido o mundo que ele próprio construíra. Até que uma noite chegou ao portão de uma cidade. Perguntou aos soldados pela sua mãe e eles mal trataram-no. Um homem disse-lhes para vendê-lo como escravo ao preço de uma taça de vinho doce. De imediato, um velho feiticeiro da Líbia comprou-o e levou-o consigo para uma masmorra. Disse-lhe que havia no bosque três moedas de ouro, uma branca, uma amarela e outra vermelha. Primeiro, obrigou-o a trazer a branca, senão dava-lhe cem chicotadas. Mas o Menino-Estrela não a conseguiu encontrar e quando regressava ouviu um grito de sofrimento e correu na sua direção. Viu uma lebre numa armadilha, soltou-a e em troca a lebre conduziu-o à moeda de ouro branco. À porta da cidade estava um leproso que lhe pediu uma moeda e o Menino-Estrela deu-lhe a única moeda que tinha, a de ouro. Tendo ficado sem ela, o mágico bateu-lhe. No dia seguinte, o feiticeiro obrigou-o a ir buscar a moeda de ouro amarelo. Quando chorava por não conseguir encontrá-la, passou por ele a lebre, que o levou à moeda. Mas mais uma vez entregou-a ao leproso e foi castigado. Resumo
  • 29. Na manhã seguinte, foi forçado a ir buscar a moeda de ouro vermelho. A lebre voltou a ajudá-lo e o leproso voltou a pedi-la, caso contrário morreria. O menino deu-lha, porque a necessidade do leproso era maior do que a dele. Ao passar os portões da cidade todos admiraram a sua beleza, sem ele perceber o que se estava a passar. Foi ter ao palácio real e todos começaram a dizer que ele era o filho do rei. Ele não quis acreditar, mas voltou a ver o seu belo rosto. Contaram-lhe que tinha sido profetizado que naquele dia voltaria aquele que os iria governar e pediram-lhe para aceitar a coroa. No meio da multidão, viu a mãe e pediu-lhe perdão. A mãe não respondeu e ele pediu ajuda ao leproso. A pedinte e o leproso puseram-lhe a mão na cabeça e quando ele se ergueu viu que eles eram a rainha e o rei, os seus pais, e abraçaram-se. O Menino-Estrela foi um rei justo e misericordioso para todos, tendo concedido riqueza e títulos à família do lenhador, mas não governou muito tempo, porque tinha sofrido muito e passado duras provas. Ao fim de três anos morreu. O rei que se seguiu governou muito mal. Resumo
  • 30. Conclusão O O livro faz-nos refletir sobre o verdadeiro sentido da humildade, do respeito pelo próximo e amor aos demais. Obrigado!
  • 31. “O Rapaz do Louredo” de António Mota Trabalho realizado por: Carolina Pires 6ºB
  • 32. O Rapaz de Louredo
  • 33. Informação do livro Autor: António Mota Editora: Ambar Ilustrador: Pedro Monteiro Edição: 4ª(maio de 2001) Coleção: Aventura de Viver
  • 34. Biografia do autor António Mota foi professor do ensino básico. Em 1979 publicou o seu primeiro livro “A Aldeia das Flores”. Recebeu vários prémios, dos quais se destacam: Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1983) para "O Rapaz de Louredo", Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para "Pedro Alecrim" Prémio António Botto (1996) para "A Casa das Bengalas" Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (2006, categoria Livro Ilustrado) para ´´Se eu fosse muito magrinho``.
  • 35. Resumo Esta história é um diário de um rapaz chamado Jorge, que vive em Louredo. Tudo começa quando ele sai da escola primária e nos fala do dia em que descobriu que iria passar de ano. Vai falando sobre pessoas do seu quotidiano como o Adrianinho, o seu velho amigo contador de histórias e a sua família. Mas tudo muda quando o seu pai arranja um emprego, numa fábrica em S. Mamede de Infesta e têm que ir lá viver. O livro acaba com uma troca de cartas entre Jorge e o seu amigo Adrianinho.
  • 36. Curiosidades Este livro foi dedicado ao pai do autor. A primeira edição deste livro foi publicada em setembro de 1992.
  • 37. Perguntas Qual é o nome do velho amigo de Jorge? Acertaste! É Adrianinho. Para onde é que a família do rapaz se mudou? Acertaste! Mudaram-se para S. Mamede de Infesta.
  • 38. Fim!
  • 39. “O Rapaz do Louredo” de António Mota Trabalho realizado por: Tiago Sousa 6ºB
  • 41. Dados do autor • Data de nascimento – 1951 (65 anos) • Local de nascimento – Porto, Portugal • Nacionalidade – Portuguesa • Género(s) – Poesia e literatura juvenil
  • 42. A ROSA DO EGITO – RESUMO Era uma vez três jovens chamados Joana, Joel e Jorge que eram conhecidos por «Triângulo Jota». Numa visita ao centro comercial, eles assistiram a uma cena terrível: um senhor já de alguma idade batia com força num menino, de mais ou menos 11 anos. Eles tentaram pará-lo e conseguiram, só que aquilo era um truque para lhes roubar as carteiras! Eles não se aperceberam disso e seguiram o seu caminho… Ergue-te para a vida, pois como vês, não estás morto…
  • 43. No dia seguinte o Jorge deu pela falta da sua carteira e, ao ir tomar o pequeno almoço, viu o miúdo a pôr qualquer coisa na caixa de correio. Era a sua carteira! O Jorge foi atrás dele e apanhou-o. Com receio do que pudesse acontecer ao seu pai, de início não disse nada, mas logo a seguir o Jorge insistiu e ele acabou por dizer que realmente tinha sido o seu pai a tirar-lhes as carteiras… Mais tarde, ao sentir a amizade do Jorge, o miúdo mostrou-lhe onde morava. A sua casa era pobre e as únicas pessoas que lá viviam com ele eram o avô, que era cego, e o pai, que era ladrão.
  • 44. Mostrou também um quarto que cheirava a canela, sem se saber de onde o odor vinha. No dia seguinte, houve um funeral a que os «jotas» assistiram e repararam que o morto tinha caído num fundo falso do caixão. Desconfiados, eles seguiram os cangalheiros até à funerária. Quando lá chegaram, o Jorge entrou e conseguiu uma inúmera quantidade de informações e pistas; uma delas era a frase: Ergue-te para a vida, pois como vês, não estás morto. Naquela funerária os mortos não eram tratados normalmente.
  • 45. Nesta associação, chamada “Rosa Azul”, os corpos eram embalsamados e colocados em túmulos semelhantes aos do tempo dos faraós. Os Jotas descobriram ainda que o cheiro a canela da casa do miúdo, vinha da cave abandonada, do túmulo do pai de um antigo professor que tiveram, que também estava embalsamado e que tinha sido lá colocado em segredo pelos homens da funerária. Enquanto procuravam esclarecer este mistério, repararam que uma senhora desconhecida, vestida de preto, entrava à socapa na casa para tentar também encontrar o túmulo.
  • 46. Ao dar de cara com os Jotas, contou-lhes que tinha grande interesse em encontrá-los… Com essa senhora, viveram uma grande aventura: conseguiram encontrar tesouros egípcios valiosos e uma pirâmide invisível onde havia muitos cadáveres conservados pelo gelo. Mais tarde descobriram que o verdadeiro interesse da senhora era roubar os tesouros que juntos tinham encontrado. Os Jotas apanharam-na e entregaram-na à polícia. Álvaro Magalhães
  • 47. Perguntas… Como se chamavam as personagens principais?As personagens principais chamavam-se Jorge, Joana e Joel. Qual era o verdadeiro objetivo da “senhora de preto”? Que frase estava inscrita na funerária? O verdadeiro objetivo da senhora era roubar os túmulos. Ergue-te para a vida pois como vês não estás morto.
  • 49. “Zeca Afonso o Andarilho da Voz de Ouro” de José Jorge Letria Trabalho realizado por: Eduardo Oliveira nº 8 6º B
  • 50. Trabalho realizado por: Eduardo Oliveira N.º 8 - 6º B Maio de 2016 ZECA AFONSO O ANDARILHO DA VOZ DE OURO
  • 51. Informações do livro •TÍTULO: Zeca Afonso - O andarilho da voz de ouro •AUTOR: José Jorge Letria •ILUSTRAÇÃO: Evelina Oliveira •EDITORA: Campos das Letras •ANO: 2007 •EDIÇÃO: 1ª Edição
  • 52. Biografia do Autor José Jorge Letria, nascido em 1951 em Cascais, é jornalista, poeta, dramaturgo, ficcionista e autor de literatura infanto-juvenil com dezenas de obras publicadas e traduzidas para outras línguas e premiadas em Portugal e no estrangeiro. Foi um dos cantores-autores, que mais atuaram com José Afonso antes do 25 de Abril. É pós-graduado em Jornalismo internacional e mestre em “Estudos da paz e da Guerra”. Foi autor de programas de rádio e de televisão, vereador da Cultura da Câmara de Cascais e Vice- Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores. Em abril de 2014, assumiu as funções de presidente do Comité Europeu da Confederação Mundial das Sociedades de Autores.
  • 53. Resumo Esta é a história de Zeca Afonso, nascido em Aveiro, a 2 de agosto de 1929. Um menino sonhador, que se juntou aos pais, ausentes em Angola, apenas com três anos. Nas longas viagens de barco, tinha tempo para ler e para sonhar com palavras e melodias. Mas para fazer os seus estudos teve de regressar a Aveiro, a casa dos tios. Em África, apercebeu-se que havia uma fronteira entre os meninos brancos e negros, criada pelos adultos brancos, que exerciam poder e autoridade. Mas Zeca preferia ser rebelde, para assim ser livre, e dizia que haveria de ajudar a que Portugal fosse livre, nem que fosse com a voz das canções, que trazia na cabeça. O menino andarilho cresceu, dividido entre dois mundos, Portugal e África, entre o sonho e a saudade. Passou por momentos difíceis, quando os pais, em Timor, foram feitos prisioneiros pelos ocupantes japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial e internados num campo de concentração. Tudo acabou bem, mas Zeca aprendeu a não gostar da palavra “guerra”, o que o levaria a fazer mais tarde canções que falassem só de paz. Também cedo o menino aprendeu o valor das ideias de liberdade, proibida então em Portugal. Sobre tudo isto, Zeca falava com um amigo, que fez em Africa a quem chamou de Menino do Bairro Negro e a quem prometeu fazer uma canção com o seu nome, para alertar sobre a felicidade e a liberdade.
  • 54. Resumo (continuação) O período de tempo em que Zeca viveu em casa do tio Filomeno, foi um período que tentou esquecer, pois o seu tio gostava de Salazar (o Papão, segundo a história). Por isso, cedo começou a pagar um preço alto por defender a liberdade. Em Coimbra, frequentou o liceu e começou a cantar, pois tinha uma voz bonita. A cantar também o fado de Coimbra, que se cantava entre os estudantes do liceu e da universidade. Cantava e estudava, sem que a fama lhe subisse à cabeça e, sem esquecer a promessa feita ao Menino do Bairro Negro. Um dia, apercebeu-se que havia muitos meninos iguais àquele, não só em Angola e Moçambique, mas também em Portugal. Portugal de então era atrasado, tristonho e amedrontado, onde a palavra era vigiada em cada esquina. Zeca decidiu que faria política, a cantar canções escritas por si e descobriu-se como poeta. Viu a Liberdade, a “esperança portuguesa”, no fim de maio de 1958, seguindo de perto Humberto Delgado, o “General sem Medo”. Este queria eleições livres para, na Presidência da República, ajudar libertar a Portugal. Mas acabou por perder as eleições, que ganhou em número de votos. Começou a compor e a cantar canções somente à viola, para despertar as pessoas do seu desinteresse e dos seus medos. E conseguiu, mas com um preço alto – os “vampiros” nunca lhe deram descanso.
  • 55. Resumo (continuação) Após o seu regresso de Moçambique, onde esteve três anos com a família, passou a ser um cantor proibido. As suas canções foram proibidas na rádio e a televisão, não podia mostrar imagens suas, nem fazer ouvir a sua voz. Mas não foi o único. Os “vampiros” queriam calá-lo, o que fez com que mais pessoas o quisessem ouvir. Um ano antes de tudo mudar, foi preso em Caxias, apenas por pensar de forma diferente. Da prisão, escreveu à família e amigos cartas e poemas, e inventou novas canções. O sinal para os militares saírem dos quartéis, na madrugada do 25 de abril de 1974, foi a sua canção “Grândola, Vila Morena”, tal como prometeu a Liberdade. Um dia adoeceu, faltando-lhe forças nos braços. Em 1983, subiu ao palco do Coliseu dos Recreios pela última vez. Apesar de doente, o cravo de abril nunca murchou na sua mão, nem nas mãos de todos aqueles para quem cantou. Partiu, numa madrugada de fevereiro, juntamente com a Liberdade que sempre amou, indo para onde ela o quis levar. Nesse dia, o Menino do Bairro Negro recusou-se a chorar.
  • 57. A Equipa da Biblioteca agradece a colaboração dos alunos do 6ºB e da professora Helena Costa na divulgação dos trabalhos realizados em sala de aula.